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Academic year: 2023

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XXIV Congresso de Iniciação Científica

Teores de Clorofila, Nitrogênio, Fósforo e Potássio em folhas de grama esmeralda cultivada em diferentes substratos, após adubação química.

Patrick Luan Ferreira dos Santos(1*), Regina Maria Monteiro de Castilho(2*), Reinaldo da Silva Tosti(1*), Jéssica Pigatto de Queiroz Barcelos(1*)

(1)Discente; patricklfsantos@gmail.com; reinaldotosti@hotmail.com; jessica.pqb@gmail.com; (2)Docente; castilho@agr.feis.unesp.br;

*UNESP/FEIS – Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira; Agronomia; 15385-000; Ilha Solteira/SP

Palavras Chave: Zoysia japonica, macronutrientes, NPK

Introdução

A grama esmeralda (Zoysia japonica) necessita de todos os macro e micronutrientes para o seu desenvolvimento3, sendo necessário a realização de um programa de adubação adequado, onde deve-se considerar o tipo de solo ou substrato, nível de manutenção e consequente demanda por nutrientes5. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo analisar teores de clorofila e NPK em folhas de grama esmeralda, cultivada em diferentes substratos, após adubação química.

Material e Métodos

O experimento foi conduzido a pleno sol, na UNESP/Campus de Ilha Solteira – SP, do dia 15 de setembro a 23 de dezembro de 2012. Os tapetes foram implantados em contêineres de plástico preto (volume 8,46 litros), sendo os tratamentos: T1 - solo, T2 -solo+areia (2:1), T3 - solo+M.O. (1:1), T4 - solo+M.O.+areia (2:1:1), T5 - M.O.+areia(3:1), e submetidos a adubação NPK (10-10-10), na dose de 60g/m2 e uma Testemunha (sem adubação).

Avaliou-se o teor de clorofila das folhas com o auxílio do clorofilômetro manual Chlorophyll Content Meter (CCM 200)7, N pelo método semi-micro Kjeldahl, após digestão sulfúrica4, e P e K submetidos à digestão nitroperclórica6. O delineamento experimental foi fatorial 5x2, com 3 repetições, e utilizou-se o programa estatístico Sisvar; os resultados foram submetidos à análise de variância a Teste de Tukey, a 5% de probabilidade.

Resultados e Discussão

A Tabela 1 apresenta os resultados das analises. Nota-se que para Testemunha o TC se mostrou maior em T5, sendo estatisticamente igual a T3 e T4. Já NPK apresentou T2 como o menor valor se mostrando estatisticamente diferente apenas de T5, sendo este o melhor resultado. Em trabalho com a mesma grama, foi observado valores entre 17,9 a 19,4 ICC1, estando apenas T5 sem adubação e T3, T4 e T5 adubado com NPK no referido intervalo. Para N, P e K não houve diferença estatística em nenhum dos tratamentos.

Godoy e Villas Bôas2 apresentam os valores adequados de: 14-25; 1,7-2,0 e 11-15 g kg-1 para N, P e K, respectivamente, onde para N, apenas T5 adubado com NPK se encontra na faixa proposta, já P e K estão acima do citado.

Tabela 1. Valores médios do Teor de Clorofila (TC) e da análise foliar em grama esmeralda para Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K). Ilha Solteira (2013).

Trat. TC N P K

(ICC) (g/kg)

T1 12,98 bc 10,31 a 4,33 a 17,50 a T2 11,47 c 9,10 a 4,16 a 16,83 a Test. T3 15,34 ab 11,88 a 6,57 a 17,16 a T4 16,81 a 11,11 a 5,54 a 16,50 a T5 18,07 a 13,25 a 7,36 a 17,67 a T1 17,59 ab 10,13 a 4,17 a 16,83 a T2 17,45 b 10,76 a 4,36 a 16,67 a NPK T3 18,85 ab 11,53 a 6,18 a 17,33 a T4 19,65 ab 10,57 a 7,14 a 16,17 a T5 20,39 a 15,10 a 6,30 a 16,67 a CV (%) 6,99 23,71 24,94 4,76 Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si ao nível de 5% de significância pelo teste Tukey.

Conclusões

Para o Teor de clorofila, os substratos compostos por matéria orgânica apresentaram os maiores valores de ICC.

A Testemunha e NPK (10-10-10) apresentaram resultados semelhantes, não havendo influência da adubação nos teores de N, P e K.

_______________

1 DINALLI, R. P.; BUZETTI et al. Índice de Clorofila na folha de grama esmeralda em função da aplicação de fontes de N. In: VI SIGRA- Simpósio de Gramados – Anais...UNESP- Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatu, SP, 15 e 16 de maio de 2012.

2 GODOY, L. J. G.; VILLAS BÔAS, R. L.Tecnologias para auxiliar o manejo da adubação na produção de gramas In: SIMPÓSIO SOBRE GRAMADOS, 5.,2010, Botucatu. Tópicos atuais em gramados II: anais... Botucatu: UNESP, Faculdade de Ciências Agronômicas, 2010. p. 92-102.

3 GODOY, L.J.G.; VILAS BÔAS, R. L. Nutrição de gramados. In:

SIMPÓSIO SOBRE GRAMADOS – SIGRA, 1. Botucatu:

Departamento de Recursos Naturais, 2003. (1 CD-ROM).

4 JOHNSON, C.M., ULRICH, A. Analytical methods for use in plants analyses. Los Angeles, University of California, 1959.

v.766. p.32-33

5 LOPES, L.C.; STRINGHETA, A.C.O. Gramados. In: RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ, V.H. (ed.) Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5a. aproximação, CFEMG, Viçosa, 1999, p. 271- 272.

6 MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional de plantas: princípios e aplicações. 2. ed.

Piracicaba: Potafós, 1997. 319p.

7 OPTI-SCIENCIES. CCM-200 plus Chlorophyll Content Meter 2005. Disponível em:<http://www.optisci.com/datasheet/ccm- 200.pdf> Acesso em: 15 de julho de 2013.

Referências

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