XXVIII Congresso de Iniciação Científica
A importância da experimentação para o conhecimento científico
Caique José Dezidério Fernandes (GR)I*; Maila Cambuí de Souza (GR)I*; Siomara Correia; Jackson Gois
caik_jdf@hotmail.com
NEQ- Núcleo de Ensino em Química , Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – Unesp – São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil.
Palavras Chave: Experimentação, conhecimento científico e Compreensão.
Introdução
Os alunos de ensino médio apresentam inúmeras dificuldades no aprendizado de Química.
Isso pode ocorrer pela ausência de afinidade da disciplina em questão, por isso é preciso que o professor enriqueça suas aulas com metodologias diferenciadas para que assim aumente o interesse dos alunos. As aulas experimentais podem desperta a curiosidade e também motivar os alunos, possibilitando-os a pensar de forma cientifica. Essas atividades experimentais também auxiliam o aluno a reconhecer o conhecimento cientifico no seu cotidiano, e também é uma boa ferramenta para que o aluno estabeleça a dinâmica relação entre teoria e prática, evitando a simples memorização.
Objetivo
Verificar em que medidas as aulas práticas podem contribuir para a aprendizagem de conceitos científicos dos alunos
Material e Métodos
Participou deste estudo alunos da terceira série do ensino médio. O procedimento aconteceu em duas aulas expositivas seguidas de duas aulas práticas, onde se buscou problematiza-las a fim de despertar a curiosidade e consequentemente a valorização da disciplina. O conceito sobre pH foi exposto e após realizou-se dois experimentos.
I. Titulação ácido-base: Nesse experimento utilizou-se uma substância ácida e outra básica e assim obteve-se o ponto de equivalência.
II. Indicador ácido-base: Nesse experimento utilizou-se o suco de repolho roxo para obter diferentes coloração de substâncias e assim prever seus respectivos pH.
Resultados e Discussão
Ao longo de toda a aula prática de Química, foi possível notar um grande interesse por parte dos alunos presentes. Avaliamos com um relatório final para cada sala, os aluno que seguisse as instruções de elaboração do relatório corretamente ganhariam
um ponto extra. A quantidade de acertos e erros de cada sala estão apresentados nos gráficos a seguir.
Figura 1 - Compreensão dos alunos por meio da atividade avaliadora.
Conclusões
A atividade deste projeto causou empolgação, despertou curiosidade e proporcionou uma concepção e um interesse preliminar pela tarefa, levando em consideração as ideias que os alunos já possuíam e dessa forma introduzindo novos conceitos e reelaborando os já adquiridos.
Agradecimentos
Á escola parceira da realização das atividades e a CAPES pela bolsa de iniciação a docência.
1CARVALHO, A.M.P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de Ciências. São Paulo: Cortez, 1995, p.14-63.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.