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universidade federal do pará

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Academic year: 2023

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Quero agradecer também aos meus tios pelo apoio e cariño, em especial a minha tia Soely (in memoriam), que estaria compartilando da mesma alegria e satisfaction. The study aims to reveal the reflections of formal education in nursing practice in basic care. Therefore, it is concluded that with the growing changes in the globalized world and the accelerated process of scientific and technological modernization, formal education serves as an important tool for the formation of a professional nurse, which positively contributes to its success in society.

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Este estudo será realizado com a seguinte questão norteadora: quais os efeitos da educação formal na prática do enfermeiro na atenção primária à saúde. O objetivo deste estudo foi revelar os efeitos da educação formal na prática do enfermeiro na atenção básica à saúde, a fim de responder à questão supracitada.

A EDUCAÇÃO FORMAL NO BRASIL: ENSINO SUPERIOR

A descentralização do ensino superior foi um aspecto que seguiu as diretrizes educacionais nacionais e as leis básicas vigentes desde 1961 (SOUZA, 2001). São muito mais jovens do que as instituições de ensino superior de outros países latino-americanos.

UMA BREVE ABORDAGEM HISTORICA DO ENSINO DA ENFERMAGEM NO

LEONELLO et al., 2011 acreditam que o processo de trabalho educativo está intimamente relacionado à formação do enfermeiro que atuará na área da saúde. A comunicação entre professor e aluno torna-se, portanto, a base do processo educativo e é influenciada pelo cotidiano de cada um de seus protagonistas, afirma SCHERER et al., 2006. LEADEBAL et al., (2010), afirmam que essas diretrizes funcionam como um estruturação do modelo pedagógico e, como orientação básica, o estímulo ao aprender a aprender, ao aprender a conhecer, ao aprender a fazer, ao aprender a ser e ao aprender a conviver.

A construção de mecanismos que vão além do modelo tradicional de ensino e da concepção de que o conhecimento prático é a aplicação do conhecimento teórico é um aspecto que precisa ser considerado na reformulação dos currículos (LEITE et al., 2011). Leite et al., (2011) destaca que nos currículos modernos, a organização dos conteúdos se dá de forma a combinar conhecimentos a partir de uma ideia central (temas, questões do cotidiano, etc.). Lei sobre Diretrizes e Fundamentos da Educação Nacional No. A Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que define as diretrizes e bases da educação nacional, configurou-se em um novo paradigma para a formação (BRASIL, 1996), que estabelece a responsabilidade da União na prestação de avaliação em nível nacional, cuja finalidade é para definir prioridades e melhorar a qualidade do ensino.

Especificamente, na enfermagem, existem diretrizes nacionais para programas curriculares de graduação em enfermagem (DCN/ENF), cujo ideal básico é a flexibilidade do currículo para permitir uma formação sólida de acordo com o nível de conhecimento desenvolvido em cada área. , o que possibilita aos egressos enfrentar rápidas mudanças no setor saúde e seu impacto no mundo do trabalho (SILVA et al., 2011). Abrindo a possibilidade de transformação do perfil dos futuros profissionais através da adoção de estratégias baseadas nos princípios e diretrizes deste sistema, bem como baseadas em um conceito ampliado de saúde; na utilização de metodologias ativas de ensino e aprendizagem, que tratem o trabalho em saúde como eixo estrutural da atuação; no trabalho multidisciplinar e transdisciplinar da equipe médica; na articulação entre ensino e serviços de saúde; e melhorar a atenção integral à saúde da população (Lopes Neto et al., 2007).

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E REDE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA

  • Atenção básica de saúde e estratégia de saúde da família: porta de
  • Atuação do enfermeiro na Atenção Básica

Essas mudanças confirmam a necessidade e o dever dessas instituições em formar enfermeiros qualificados para atender às amplas necessidades de saúde da população com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e garantir uma atenção integral e a qualidade e humanização da assistência . Na trajetória das transformações políticas, o Sistema Único de Saúde (SUS) consolidou-se como uma política pública organizada, com princípios democratizantes que questionavam o modelo assistencial e pensavam em transformar a organização dos serviços de saúde. Segundo a Organização Mundial da Saúde (1978 apud Brasil, 2009 p. 42) “A Atenção Primária à Saúde (APS) será a porta de entrada do sistema de saúde, organizando o fluxo de indivíduos, possibilitando a continuidade e integralidade dos serviços oferecidos”.

As Unidades Básicas de Saúde (UBS) – conhecidas até hoje como postos de saúde – surgiram na década de 1980 no âmbito da organização dos serviços, como oportunidade para maior efetividade do tratamento (resolução de problemas de saúde). É uma abordagem que constitui a base e determina o trabalho de todos os outros níveis do sistema de saúde. Buscando aproximar ainda mais o indivíduo, a família e a comunidade do serviço de saúde, o Programa Saúde da Família (PSF) – hoje denominado Estratégia Saúde da Família (ESF), foi criado como estratégia para transformar o modelo de atenção à saúde. A atenção à saúde no Brasil na busca de provocar reflexões e mudanças nas instituições, nos padrões de pensamento e comportamento dos profissionais e cidadãos brasileiros (Ministério da Saúde, 1998).

É, portanto, uma estratégia que envolve a comunidade através dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e aproxima as equipes multidisciplinares dos lares, das famílias e das comunidades (COSTA et al., 2009). O Ministério da Educação traz a Portaria nº. 1721/94, de 16 de dezembro de 1994, um currículo mínimo de enfermagem que considera a formação de um profissional que desenvolve o seu processo de trabalho no contexto do contexto de saúde do país, que responde às necessidades de saúde da população, devendo também a prática profissional ser focada. na atenção primária, com abordagem de problemas individuais e coletivos, combinando métodos clínicos e epidemiológicos, incluindo atividades educativas na prática, além de terapêuticas e administrativas (SANTOS et al., 2000).

METOLOGIA

  • TIPO DE ESTUDO
  • CONTEXTO E SUJEITOS DO ESTUDO
  • COLETA E REGISTRO DOS DADOS
  • ANÁLISE DE DADOS
    • Codificação dos dados
  • QUESTÕES ÉTICAS E LEGAIS
  • RISCOS E BENEFÍCIOS

O protocolo de entrevista foi composto por quatro (04) itens que investigaram: como ocorreu o seu processo de formação e qual a contribuição que ele trouxe para o seu desenvolvimento profissional, como ocorreram as atividades práticas, como a sua formação influenciou na sua prática e, por fim, qual o maior dificuldades em utilizar os conhecimentos adquiridos na academia em sua prática profissional. Segundo Lopes (2009), o processo de codificação é aquele em que os dados são divididos, conceituados e inter-relacionados e consiste no conjunto de elementos que, para atingir os objetivos da pesquisa, devem estar interligados. Segundo o autor, esse processo de codificação exige do pesquisador sensibilidade, flexibilidade e criatividade para apreender os significados e estabelecer relações entre os conceitos.

Neste estudo, o processo de codificação dos dados foi realizado a partir das respostas de quatro (04) enfermeiros. Então acumulávamos muito conteúdo teórico e acabaríamos desenvolvendo a prática nos diversos serviços. Na primeira fase, codificação aberta, os dados foram cuidadosamente analisados, examinados, comparados e questionados sobre o fenômeno a fim de derivar as ideias principais para a formação dos códigos.

Educação formal: fundamentos para o desenvolvimento da prática profissional” e “Prática profissional: enfrentamentos no cotidiano da atenção básica à saúde”; e 04 (quatro) subcategorias, a saber: “Processo de aprendizagem na formação acadêmica”. A Contribuição da Formação Acadêmica para a Prática Profissional', 'Problemas no Desempenho Profissional' e 'Formas de Melhorar o Desempenho Profissional'.

APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Segundo PASCHOAL et al., (2006), a atuação profissional no campo da prática deve ser entendida como um eixo integrador para o qual convergem conteúdos teóricos, materializados em situações reais, com feedback dinâmico. O papel do professor de enfermagem é, portanto, muito importante, pois além da organização e desenvolvimento do ensino técnico e científico, deve integrar conteúdos e experiências que favoreçam a formação de enfermeiros cidadãos competentes e críticos (PASCHOAL et al., 2006). O grande desafio na educação em enfermagem é superar o que determina a nova Lei de Diretrizes e Constituição da Educação e as Novas Diretrizes Curriculares, formando profissionais que insiram o domínio teórico-prático exigido pelo mercado de trabalho como agentes inovadores e transformadores da realidade. e valorizado no mundo do trabalho (ITO et al., 2006).

Há necessidade de fortalecer o enfoque humanístico nos currículos de enfermagem, valorizar a interdisciplinaridade, a formação de um profissional ativo, crítico e cientificamente preparado, para poder relacionar teoria e prática no seu processo de trabalho, pois isso leva ao técnico- desenvolvimento científico da profissão (PASCHOAL et al., 2006). Existem duas dimensões importantes na prática de enfermagem, a do conhecimento e a da práxis, que estão relacionadas ao fazer\saber e que compreendem todo o processo de cuidar de enfermagem (VALE et al., 2009). SILVA et al., (2011) relatam em seu estudo que embora as políticas de Atenção Primária à Saúde (APS) já estejam consolidadas, ainda existe um grande desafio quanto à formação dos profissionais de saúde para atuarem neste nível do sistema de saúde.

No que diz respeito ao desempenho da função profissional, Paschoal et al., (2006) notam a necessidade de reafirmar a questão educativa como compromisso com o crescimento pessoal e profissional, com o objetivo de melhorar a qualidade do exercício profissional. Para Bezerra et al., (2013), é importante que esses profissionais percebam que o desenvolvimento profissional é visto como um processo educativo, desenvolvido e aplicado nas inter-relações do cotidiano de trabalho, com vistas ao aprimoramento e ajuda a fechar possíveis lacunas a serem superadas. Educação informal.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Política nacional de atenção básica/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção à Saúde ATIVIDADES DE FORMAÇÃO DE ENFERMEIROS NO CONTEXTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.Texto Contexto Enferm, Florianópolis Esp): 27-35. Convido você a participar da pesquisa REFLEXÕES DA EDUCAÇÃO FORMAL SOBRE A PRÁTICA DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA.

Esta pesquisa é realizada pelas alunas Gláucia Jacklinne Almeida da Costa e Karla Yasmine da Silva Braga, do curso de enfermagem, da Universidade Federal do Pará, como monografia de conclusão do curso de graduação em enfermagem, e tem como objetivo refletir as reflexões da educação formal na prática de enfermagem na atenção básica à saúde. Este estudo tentará identificar quais são esses efeitos da educação formal na prática do enfermeiro na atenção básica à saúde, o que servirá de base para orientação de profissionais e acadêmicos. Este projeto está vinculado ao CEP em Seres Humanos do ICS – localizado no Complexo de Saúde – ICS – Faculdade de Enfermagem – Sala 13 – Campus Universitário Guamá.

Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Pará (CEP-ICS/UFPA) – Complexo de Saúde – ICS – Faculdade de Enfermagem – sala 13 – campus universitário do Guamá N 01. Projeto de pesquisa: “Os efeitos da formação formal sobre a atuação do enfermeiro na atenção básica.” Pergunta norteadora: Quais os efeitos da educação formal na prática do enfermeiro na atenção básica.

Objetivo do estudo: Conhecer os efeitos da educação formal no papel dos enfermeiros da atenção primária.

Referências

Documentos relacionados

* Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais da Faculdade de Ciências Econômicas (FCE) da Universidade Federal do Rio