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Candidíase vulvovaginal: projeto de intervenção terapêutica na comunidade Parque São Cristovão

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Academic year: 2022

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE

EDSON FERREIRA LIMA FILHO

CANDIDÍASE VULVOVAGINAL: PROJETO DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA NA COMUNIDADE PARQUE SÃO CRISTOVÃO

São Luís 2017

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EDSON FERREIRA LIMA FILHO

CANDIDÍASE VULVOVAGINAL: PROJETO DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA NA COMUNIDADE PARQUE SÃO CRISTOVÃO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Universidade Federal do Maranhão/UNASUS, para obtenção do título de Especialista em Atenção Básica em Saúde.

Orientador (a): Adriana Gomes Nogueira Ferreira

São Luís 2017

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Lima Filho, Edson Ferreira

Candidíase vulvovaginal: Projeto de intervenção terapêutica na comunidade Parque São Cristóvão/Edson Ferreira Lima Filho. – São Luís, 2017.

12 f.

Trabalho de Conclusão de Curso (Pós-Graduação em Atenção Básica em Saúde) - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde - PROGRAMA MAIS MÉDICOS, Universidade Federal do Maranhão, UNA-SUS, 2017.

1. Saúde da mulher. 2. Prevenção de doenças. 3. Promoção da Saúde. I.

Título.

CDU 613.9-055.2

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EDSON FERREIRA LIMA FILHO

CANDIDÍASE VULVOVAGINAL: PROJETO DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA NA COMUNIDADE PARQUE SÃO CRISTOVÃO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Especialização em Atenção Básica da Universidade Federal do Maranhão/UNASUS, para obtenção do título de Especialista em Saúde da Família e Comunidade

Aprovado em / /

BANCA EXAMINADORA

_________________________________

Prof. Adriana Gomes Nogueira Ferreira (Orientador) Doutora em Enfermagem

Universidade Federal do Maranhão

_________________________________

2º MEMBRO

_____________________________

3º MEMBRO

(5)

RESUMO

A candidíase vulvovaginal (CVV) é um processo infeccioso do trato geniturinário inferior feminino causada pelo fungo Candida sp. No Brasil, é o segundo diagnóstico mais comum em ginecologia e tem ocasionado preocupação dos profissionais da saúde devido ao crescente número de casos recorrentes. O projeto tem como objetivo elaborar um plano de intervenção junto a comunidade Parque São Cristovão para intervir com medidas sócio-educativas de finalidades terapêuticas e preventivas para CVV. Foi realizada coleta de artigos em língua inglesa e portuguesa acerca do atual panorama de intervenções para CVV, para em seguida ser elaborado o plano de ação, envolvendo a equipe multidisciplinar na referida comunidade. Inicialmente, será realizada ação de orientação com os profissionais acerca da patologia, enfatizando meios preventivos, bem como a confecção de cartilhas e apresentações explicativas. O material elaborado será exposto para a comunidade com finalidade educativa e serão feitas palestras, visitas domiciliares e reforço a explicações específicas sobre o tema durante as consultas clínicas e de preventivo. Tendo em vista a crescente incidência de CVV nesta população, espera-se que através de medidas instrutivas seja possível atuar de maneira preventiva e promover melhora na saúde das mulheres envolvidas.

Palavras-chave: Saúde da mulher. Prevenção de doenças. Promoção da Saúde.

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ABSTRACT

Vulvovaginal candidiasis (CVV) is an infectious process of the female lower genitourinary tract caused by the fungus Candida sp. In Brazil, it is the second most common diagnosis in gynecology and has caused concern among health professionals due to the increasing number of recurrent cases. The project aims to develop an intervention plan with the Parque São Cristovão community to intervene with socio-educational measures for therapeutic and preventive purposes for CVV.

We collected articles in English and Portuguese about the current panorama of interventions for CVV, and then the action plan was developed, involving the multidisciplinary team in the community. Initially, action will be taken to counsel with the professionals about the pathology, emphasizing preventive means, as well as the preparation of booklets and explanatory presentations. The elaborated material will be exposed to the community for educational purposes and lectures, home visits and reinforcement will be made to specific explanations on the subject during the clinical and preventive consultations. In view of the increasing incidence of VCT in this population, it is expected that through instructive measures it will be possible to act in a preventive way and promote improvement in the health of the women involved.

Keywords: Women's Health. Disease Prevention Health Promotion

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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO... 6

1.1 Título... 6

1.2 Equipe Executora... 6

1.3 Parcerias Institucionais... 6

2 INTRODUÇÃO... 6

3 JUSTIFICATIVA... 7

4 OBJETIVOS... 8

4.1 Geral... 8

4.2 Específicos... 8

5 METAS... 8

6 METODOLOGIA ... 9

7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES... 9

8 IMPACTOS ESPERADOS... 10

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS... 11

REFERÊNCIAS... 12

(8)

6

1 IDENTIFICAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO

1.1 Título

Candidíase Vulvovaginal: Projeto de Intervenção Terapêutica na Comunidade Parque São Cristóvão

1.2 Equipe Executora

 Nome do(a) aluno(a): Edson Ferreira Lima Filho

 Nome do(a) Orientador(a): Adriana Gomes Nogueira ferreira

1.3 Parcerias Institucionais

 Secretaria Municipal da Saúde Prefeitura de Salvador 2 INTRODUÇÃO

A Candidíase Vulvovaginal (CVV) é um processo infeccioso do trato geniturinário feminino considerada importante questão de saúde (FAN et al., 2014).

Estima-se que 75% das mulheres no mundo desenvolverão vulvovaginite causada por Candida spp. de diferentes subespécies ao longo da vida e que 5 a 8% terão recorrência, isto é, quatro ou mais episódios por ano (FAN et al., 2014;

RODRIGUES; SIMÕES; DINIZ, 2009). No Brasil, a CVV é a segunda infecção genital mais comum, antecedida apenas pela vaginose bacteriana (RODRIGUES;

SIMÕES; DINIZ, 2009).

A infecção caracteriza-se por prurido vulvar intenso, leucorreia, dor, edema, eritema, escoriações em vulva e útero (MURDOCH et al., 2013). Em alguns casos, principalmente na CVV recorrente, observa-se quadros de insônia, ansiedade, queixas urinárias e sexuais como disúria e dispareunia (RODRIGUES; SIMÕES;

DINIZ, 2009; MURDOCH et al., 2013).

O diagnóstico da CVV é iminentemente clínico, feito em consultório devido a necessidade breve de intervenção tendo em vista que os sintomas normalmente geram impactos importantes na qualidade de vida(FAN et al., 2014; RODRIGUES;

SIMÕES; DINIZ, 2009). Apesar dessa pratica clínica, recomenda-se realização de

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exame a fresco em ambulatório e cultura da secreção vaginal para conclusão do diagnóstico de CVV e para que sejam isolados os tipos de cândida presentes no processo infeccioso para um tratamento específico (RODRIGUES; SIMÕES; DINIZ, 2009; MURDOCH et al., 2013).

O tratamento preconizado atualmente é o uso de fungicidas orais e tópicos imidazólicos e triazólicos, ou agentes poliênicos, no entanto, a terapia tem apresentado limitações diante do aumento do número de casos recorrentes, das ocorrências de complicações e em alguns casos, longo prazo de uso de medicamentos (FERRAZZA et al., 2005; HOLANDA et al., 2007). Com isso algumas mulheres, precisam iniciar um tratamento cujo objetivo seja remissão clínica e microbiológica com consequente regime de manutenção, que pode durar meses (FEUERSCHUETTE et al., 2010). Consequentemente, as pacientes podem desenvolver diversos efeitos adversos, como insônia, ansiedade, disúria e dor vaginal(FERRAZZA et al., 2005; HOLANDA et al., 2007).

A Atenção Básica realiza um papel importante no tratamento deste agravo e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis, tendo em vista que atuam desde as medidas de prevenção com atividades educativas até finalização de terapia e acompanhamento. É preconizada a atuação da Atenção Básica com serviço interdisciplinar com vistas a promoção, prevenção, diagnóstico e assistência para os pacientes, familiares e comunidade (BRASIL, 2006; GAZETA JÚNIOR;

GRIGOLETO; FREGONEZI, 2011).

Diante da ação da Atenção Básica em relação a CVV e ao panorama desta afecção vulvovaginal, nota-se que há um impacto econômico importante para o Sistema Único de Saúde diante do crescente número de casos, uso prolongado de remédios e eventuais casos recorrentes (GAZETA JÚNIOR; GRIGOLETO;

FREGONEZI, 2011).

3 JUSTIFICATIVA

A CVV é uma afecção do trato geniturinário feminino comum que gera sintomas de repercussões diversas, inclusive com importante impacto na qualidade de vida(FAN et al., 2014; RODRIGUES; SIMÕES; DINIZ, 2009).

Atualmente, tem se observado aumento dos casos de recorrência da doença devido à resistência fúngica aos medicamentos utilizados (RODRIGUES; SIMÕES;

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DINIZ, 2009). Nesses casos, nota-se dificuldade terapêutica devido a maiores riscos de complicações e elevação de gastos, gerando impactos para o Sistema Único de Saúde (FAN et al., 2014; RODRIGUES; SIMÕES; DINIZ, 2009; FEBRASGO, 2010).

Na comunidade Parque São Cristóvão tem-se observado crescente incidência de queixas dos sintomas como: prurido e leucorréia e posterior diagnóstico de CVV em cerca de 50% das mulheres atendidas.

Justifica-se a intervenção pela necessidade de medidas terapêuticas para casos existentes e, principalmente, medidas preventivas para inibir casos novos e recorrentes. Além disso, busca-se redução de complicações secundárias a patologia. Acredita-se que estas ações tragam benefícios com impactos positivos tanto para as mulheres já acometidas pela infeção como para as sadias em caráter preventivo.

4 OBJETIVOS

4.1 Geral

Intervir com medidas sócio-educativas de finalidades terapêuticas e preventivas para CVV na comunidade Parque São Cristovão.

4.2 Específicos

 Reduzir o número de mulheres com CVV e os impactos gerados por esta patologia;

 Capacitar a equipe de saúde sobre a CVV para otimização das intervenções;

 Elaborar materiais educativos sobre CVV para orientação da população.

5 METAS

 Aumentar para 80% o alcance de mulheres que recebam informações sobre prevenção e tratamento de CVV;

 Aperfeiçoar os conhecimentos dos profissionais médicos e enfermeiros da equipe multiprofissional no tratamento e prevenção da CVV.

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6 METODOLOGIA

Inicialmente, serão realizadas ações com a equipe multiprofissional para que sejam repassadas as informações sobre a fisiopatologia da CVV, formas diagnósticas, meios de prevenção, tratamentos utilizados e consequências da doença. Além disso, serão feitas orientações sobre a execução das atividades em campo.

Os materiais para uso nas ações como cartilhas explicativas e apresentações em computador serão realizados com auxílio da equipe para que possa ser alcançado um enfoque global e multiprofissional.

Em seguida serão estabelecidas datas para acontecimento das ações educativas, visitas domiciliares e palestras de acordo com a disponibilidade dos profissionais e da unidade. As atividades serão coordenadas pelo médico que é autor desse plano de ação e desenvolvida por ele juntamente com a equipe de enfermagem.

Serão realizadas palestras na própria unidade e estas serão divulgadas pela equipe de recepção e acolhimento para que as mulheres da comunidade possam participar. Essas palestras serão feitas em 30 minutos de aula explicativa e em seguida será aberta para esclarecimento de dúvidas, troca de experiências e conversa entre equipe e comunidade.

Haverá também ações em visitas domiciliares nos dias já agendados para esta atividade, onde serão levadas cartilhas explicativas e ocorrerá repasse de informações e troca de experiências entre os indivíduos do domicílio e profissionais.

Exames preventivos ginecológicos serão realizados pela enfermeira da equipe, mediante agendamento prévio, nas visitas clínicas de mulheres ao ambulatório para detecção e tratamento da CVV. As mulheres que apresentarem diagnóstico serão tratadas de acordo com o que é preconizado atualmente como padrão ouro e os parceiros serão convocados a serem avaliados pelo médico, a fim de afastar sintomas de CVV. Além disso, receberão informações para prevenção de novos quadros. As mulheres sem diagnóstico receberão informações também para prevenção da doença.

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7 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

ATIVIDADES Mês 01/2017

Mês 02/2017

Mês 03/2017

Mês 04/2017

Mês 05/2017

Mês 06/2017

Mês 07/2017

Mês 08/2017 Elaboração escrita

do plano de ação X X X X

Elaboração de cartilhas explicativas

X X X

Orientação para equipe multiprofissional

X X X X

Ações de visitas, informações em

consultas, atividades em

grupo

X X X

Validação do TCC X X

Apresentação do

TCC X

8 IMPACTOS ESPERADOS

Espera-se que com a execução deste plano de ação seja possível proporcionar benefícios reais para a Comunidade Parque São Cristóvão. Esta proposta foi desenvolvia visando a exequibilidade das metas em curto prazo e busca-se continuidade destes efeitos positivos.

Através das ações delimitadas pretende-se disseminar informações de conteúdo educativo para promover impactos sobre a população jovem com objetivos de prevenção da patologia e de agravos; e orientação quanto ao tratamento nos quadros já instalados. A comunidade que estará diretamente envolvida nas atividades, poderá indiretamente beneficiar seus parceiros, amigos e familiares.

A equipe multiprofissional que executará as práticas com a comunidade também será beneficiada, pois receberão esclarecimentos sobre o tema para atuar com os jovens e terão maior domínio de conhecimento acerca do mesmo. Além disso, as pessoas da equipe também poderão utilizar as informações para uso pessoal e serão ainda vetores de repasse de conteúdo em outros ambientes que frequentam, como o familiar.

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Espera-se que a partir deste plano, outros que abordem conteúdos diversos e relevantes possam ser desenvolvidos na população e enfim sejam alcançados impactos positivos na prevenção e promoção de saúde.

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que os planos de ações são meios de grande valia para a promoção de saúde em uma comunidade. Através deles é possível contato direto entre a equipe multiprofissional e os sujeitos envolvidos, com enfoque em um tema, de forma específica, o que permite troca de informações relevantes e educativas.

Este plano de ação apresenta capacidade de impacto de maneira direta e indireta na população, equipe e demais envolvidos, o que chama a atenção para a sua relevância.

Os objetivos do trabalho são ações realizadas diretamente com a comunidade e equipe multidisciplinar e através da capacitação dos profissionais espera-se alcançar melhor esclarecimento da população e consequentemente impactos em menor número de casos de CVV, repercussão em prevenção da patologia, por meio das ações sócio educativas desenvolvidas.

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REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica : HIV/Aids, hepatites e outras DST - Doenças sexualmente transmissíveis e outras infecções prevalentes do trato genital inferior. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. cap.3, p.42-74.

FAN, S. et al. Vaginal Nystatin Versus Oral Fluconazole for the Treatment for

Recurrent Vulvovaginal Candidiasis. Mycopathologia. v.179, p95–101, nov. 2014.

FEBRASGO, Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.

Comissões Nacionais Especializadas Ginecologia e Obstetricia. Manual de

orientação: doenças infectocontagiosa. Rio de janeiro: FEBRASGO, 2010. cap.57, Doenças Infectocontagiosas, p.61-67.

FERRAZZA, MHSH. et al. Caracterização das leveduras isoladas da vagina e sua associação com candidíase vulvovaginal em duas cidades do sul do Brasil. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Maringá, v.27, n.2, p.58-63, fev. 2005.

FEUERSCHUETTE, OTM. et. al. Candidíase vaginal recorrente: manejo clínico.

Femina. Florianópolis, v.38, n.2, p.31-36, Fev. 2010.

GAZETA JÚNIOR, A. GRIGOLETO, ARL, FREGOEZI, PAG. Candidíase vaginal:

uma questão de educação em saúde. Brazil Journal of Health. Descalvado, v.2, n.2/3, p.89-96, Mai/Dez. 2011

HOLANDA AAR. et. al. Candidíase vulvovaginal: sintomatologia, fatores de risco e colonização anal concomitante. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.

Natal, v.29, n.1, p.3-9, Fev. 2007.

MURDOCH, LE. et. al. Lethal effects of high-intensity violet 405-nm light on Saccharomyces cerevisiae, Candida albicans, and on dormant and germinating spores of Aspergillus niger. Fungal Biology. Elsevier; v.117, n.7-8, p519–527, May.

2013.

RODRIGUES, MT.; SIMÕES, LZ.; DINIZ, CG. Clinical, microbiological and therapeutic aspects of vulvovaginal candidiasis and recurrent vulvovaginal

candidiasis: importance of regional surveys. HU Revista, Juiz de Fora, v.35, n.3, p.175-181, jul/set. 2009.

Referências

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