Portanto, é fundamental considerar a autonomia dos pacientes em cuidados paliativos oncológicos, principalmente aqueles em situação de final de vida, conhecendo seus sentimentos, percepções e estratégias de enfrentamento. Trata-se de uma revisão integrativa desenvolvida para identificar e sintetizar as publicações científicas sobre as preferências e sentimentos do paciente em cuidados paliativos oncológicos.
As nuances da violência obstétrica na assistência ao parto e nascimento: uma revisão integrativa
As nuances da violência obstétrica na assistência ao parto e nascimento: uma revisão integrativa
The nuances of obstetric violence in care and birth assistance: an integrated review
Nuances da violência obstétrica na assistência ao parto e à maternidade: uma revisão integrativa revisão integrativa. A questão norteadora deste estudo é saber quais os tipos de violência obstétrica presentes no parto e na assistência ao parto.
Dificuldades da equipe de enfermagem no atendimento aos pacientes com transtornos mentais: uma revisão integrativa
Difficulties of the nursing team in the care of patients with mental disorders: an integrative review
Dificuldades da equipe de enfermagem no cuidado ao paciente com transtorno mental: uma revisão integrativa. Abordagem da equipe de enfermagem ao usuário na emergência de saúde mental em um pronto-socorro. Mudanças na Prática Profissional em Saúde Mental Diante da Reforma Psiquiátrica Brasileira na Visão da Equipe de Enfermagem.
Objetivo: analisar a contribuição das sessões de Reiki para a ampliação do autocuidado em enfermeiros no ambiente hospitalar. Pouca atenção tem sido dada ao autocuidado pelos enfermeiros, e muitas vezes. O objetivo deste estudo foi analisar a contribuição das sessões de Reiki para a ampliação do autocuidado em enfermeiros em ambiente hospitalar.
Os enfermeiros que participaram deste estudo não associaram o quanto o ambiente de trabalho interferia negativamente em sua saúde. Esse cenário indica a necessidade de conscientizar os profissionais enfermeiros sobre o desgaste físico e emocional que o ambiente de trabalho pode causar. Neste estudo, pode-se verificar a contribuição de quatro aplicações de Reiki para a ampliação do autocuidado entre enfermeiros.
The influence of the leadership profile in the nursing team: an integrative review
Demonstrando uma ideia de modelo de liderança participativa, oportunizando aos liderados mostrar suas habilidades e desempenho no atendimento ao paciente10. A influência do gestor nos resultados depende muito mais do desenvolvimento de métodos, incentivo e liderança do que da hierarquia11. O perfil de liderança como influência da proatividade dos profissionais liderados é evidenciado onde são observadas 5 práticas de liderança adotadas pelos enfermeiros, são elas: trilhar o caminho; inspirar uma visão compartilhada; desafiar o processo; capacitar os outros a agir e encorajar o coração.
No entanto, a prática da liderança inspiradora não aparece nas declarações mais frequentes de comportamento adotadas pelos profissionais, deixando claro que esses líderes não pensam no futuro para si ou para seus subordinados, sem visar possibilitar objetivos comuns 13. Ainda neste Nesse sentido, leva-se em conta que as diferentes práticas de gestão podem afetar o desempenho do trabalho do gestor com a equipe gerenciada e consigo mesmo. Os futuros enfermeiros deverão estar mais bem preparados para a realidade, com independência profissional, e que estabeleçam possíveis conexões entre conceito e execução, pois assumirão funções tanto de liderança quanto de gestão.
Ao analisar os artigos incluídos nesta revisão integrativa, podemos verificar quais são as competências necessárias para desempenhar o papel de enfermeiro líder e diversos tipos de liderança, como autocrática, democrática, liberal e servil, sendo a servil a mais valorizada. . Foi possível identificar a dificuldade na gestão de conflitos e também na construção de um enfermeiro líder. É aconselhável ampliar a pesquisa, pois ainda há muito a explorar sobre a influência exercida sobre quem é liderado sob qualquer tipo ou prática de liderança.
A invenção da saúde prisional: análise das políticas públicas voltadas às pessoas privadas de liberdade
The invention of prison health: analysis of public policies aimed at people deprived of their liberty
Objetivo: Realizar uma análise histórica da literatura nacional sobre o sistema prisional, a partir dos marcos fundamentais das políticas sociais de saúde voltadas à população carcerária: a Lei de Execução Penal (LEP) de 1984 e a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Pessoa Privada Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP), 2014. Vários questionamentos surgem a partir desse contexto: em que momento histórico a saúde das pessoas privadas de liberdade passou a ser uma preocupação. Quando as pessoas privadas de liberdade se tornam parte da sociedade e cuidam do sistema.
O artigo tem por objetivo realizar uma análise histórica da literatura nacional sobre o sistema penitenciário, com base nos marcos fundamentais das políticas sociais de saúde voltadas à população carcerária: a Lei de Execução Penal (LP) de 1984 e a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde. das pessoas privadas de liberdade no sistema prisional (PNAISP), 2014. Trata-se de uma análise textual inspirada nas ferramentas propostas por Michael Foucault, introduzidas no referencial pós-estruturalista. O corpus de análise foi constituído pelas políticas sociais de saúde voltadas para a população carcerária: Lei de Execução Penal (LEP), de 1984 e Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Pessoa Privada de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP), de 2014 .
Documento (D2) - Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Pessoa Privada de Liberdade no Sistema Prisional: Instituída pela Portaria Interministerial nº 1, de 02 de janeiro de 2014, com o objetivo de ampliar as ações de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). para a população privada de liberdade, o que faz com que cada unidade básica de saúde prisional seja considerada um ponto de atenção da Rede de Atenção à Saúde7. Os critérios de exclusão referem-se a todas as políticas de saúde não relacionadas à implementação do sistema nacional de saúde para pessoas privadas de liberdade. A partir da análise dos documentos, foram organizadas duas categorias analíticas, a saber: saúde na prisão: lei regulamentada pelo estado; corpos saudáveis na prisão: controle da saúde em presidiários.
Saúde na prisão: direito regulamentado pelo Estado
Nesse sentido, o direito à saúde das pessoas privadas de liberdade, apesar de ser garantido por legislação específica, teve que ampliar os mecanismos de acesso, pois se reconheceu que o ambiente prisional teve que ampliar os aparatos que essa promoção, proteção e restauração de encorajaria a saúde. . Assim, a Portaria Interministerial nº. 1.777, de 9 de setembro de 2003, introduziu o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, que possibilita a “[..] inclusão da população carcerária no SUS, o que garante a efetivação do direito à cidadania na perspectiva dos direitos humanos” Aprovar o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, constante do Anexo I desta Portaria, que tem por finalidade a assistência integral à saúde da população carcerária confinada em unidades masculinas, femininas e psiquiátricas" (D1)6.
As pessoas privadas de liberdade mantêm seus direitos humanos inerentes, incluindo saúde física e mental. Essa preocupação com a saúde das pessoas privadas de liberdade representa um grande desafio para o sistema; tendo em vista que a população privada de liberdade é composta principalmente por homens (93,6%), que apresentam características específicas quanto à mortalidade e morbidade, bem como a forma como se relacionam com o sistema de saúde. Poucos deles eram alfabetizados e tinham uma ocupação específica antes de entrar na prisão, o que era típico de uma situação de exclusão social antes de entrar na prisão.
Mais de metade são reincidentes e costumam associar os seus atos criminosos à situação de desemprego e pobreza em que se encontram” (D2)7. Considerando esses dados, as políticas voltadas para a saúde das pessoas privadas de liberdade devem levar em consideração que estão trabalhando com uma população que já vivia em situação de exclusão social e econômica antes de ingressar no sistema prisional. O Ministério da Saúde disponibiliza o sistema regulatório nacional para a gestão de todo o Complexo Regulador (SISREG), desde a rede básica até.
Corpos saudáveis na prisão: o controle da saúde nos privados de liberdade
Objetivo: analisar a percepção de acadêmicos de enfermagem sobre o cuidado humanizado na atenção primária à saúde. Esta pesquisa apresentou a percepção dos acadêmicos de enfermagem sobre o cuidado humanizado na atenção primária à saúde. O interesse do pai em participar da amamentação é evidenciado na maioria dos estudos, por ser o principal achado da pesquisa.
O objetivo deste estudo é conhecer a percepção do pai sobre as práticas de amamentação, bem como conhecer os fatores facilitadores e/ou inibidores que envolvem a participação do pai no processo de amamentação. A percepção do pai sobre o aleitamento materno (AM) sofreu mudanças (A5, A9) relacionadas à esfera política, socioeconômica e cultural, pois sua principal função era suprir as necessidades materiais da família. Foi apontado como um dos principais obstáculos para a participação do pai na amamentação (A7, A10), coordenar o horário de trabalho do pai, ficar acordado à noite e o medo de atrapalhar a amamentação, o que dificulta a participação do pai nessa processo.
Limitações quanto à participação do pai no AM foram relatadas em estudos (A4, A5) como falta de instrução no pré-natal sobre aleitamento materno, baixa escolaridade, percepção de que o tempo fora de casa trabalhando dificulta seu envolvimento na amamentação. . Os artigos (A5, A7, A9, A10) verificaram a importância dos profissionais de enfermagem no apoio ao processo de amamentação do pai, pois o profissional que mais orientou os pais foi o enfermeiro. A partir da avaliação dos itens incluídos nesta RI, evidencia-se um ponto positivo, o interesse do pai em participar do processo de amamentação, sendo este item fortemente relatado na maioria dos estudos.
Os principais fatores negativos associados à interação do pai na amamentação foram as questões sobre o horário de trabalho e o tempo disponível para o cuidado, tanto da criança quanto da mulher. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/editoria/saude/2018/05/saiba-como-o-auxilio-do-pai-beneficia-a-amacao.
Fatores relacionados à desistência do tratamento na infecção por tuberculose
Factors related giving up to treatment in tuberculosis infection
A questão norteadora deste estudo foi: Quais são os fatores associados ao abandono do tratamento da TB. Os objetivos da pesquisa foram verificar os fatores associados ao abandono do tratamento e identificar problemas no tratamento da tuberculose. Preditores de não adesão ao tratamento para tuberculose pulmonar preconizado pelo Ministério da Saúde no município de Porto Alegre (RS).
Previsão de abandono do tratamento da tuberculose em uma unidade de saúde da família do Recife - a perspectiva de um usuário. Pacientes vivendo com coinfecção HIV/Aids e tuberculose: questões relacionadas à adesão ou não adesão ao tratamento. O uso de drogas ou álcool é sempre descrito como uma barreira para a participação no tratamento e, por vezes, essas pessoas são estigmatizadas e rotuladas como problemáticas no início do tratamento e tendem a abandonar o tratamento pelo serviço de saúde (17).
Ressalta-se a importância deste estudo para a população, trabalhadores de saúde e gestores, pois possibilitou evidenciar os fatores que levam ao abandono do tratamento da tuberculose, para a implementação de novos modelos de atenção e estratégias de prevenção e redução de casos de tuberculose, abandono do tratamento e posterior recuperação. Abandono previsto do tratamento da tuberculose em uma unidade de saúde da família do Recife: uma perspectiva do usuário. Acessibilidade: identificando barreiras para a descentralização do controle da tuberculose nas unidades de saúde da família.
