Validação do público-alvo sobre o aparecimento dos cartoons tecnológicos sobre incontinência urinária em adultos,. A incontinência urinária (IU) é definida pela International Continence Society (ICS) como a perda involuntária de urina (ICS, 2018).
OBJETO DE ESTUDO
QUESTÃO DE PESQUISA
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
INCONTINÊNCIA URINÁRIA
Aspectos conceituais, epidemiológicos, clínicos e terapêuticos da Incontinência
Supõe-se que a gravidade esteja relacionada à quantidade de perda de urina (DUMOULIN et al., 2017; . SANTOS; SANTOS, 2010). O tratamento farmacológico da incontinência urinária é mais direcionado a clientes com urge-incontinência, onde o uso de medicamentos é utilizado para diminuir os episódios de perda urinária (BORGES, et al., 2009).
Impacto da Incontinência Urinária na Qualidade de Vida
Um estudo de revisão integrativa da literatura constatou que a IUM é apontada como a que mais compromete a QV, principalmente nas atividades diárias, emocionais e pessoais em mulheres (OLIVEIRA, et al., 2020). A interrupção na vida diária ocorre de acordo com o grau de IU, e todos os tipos estão associados à baixa autoestima e maior probabilidade de doença mental (SPG, 2018; ABRAMS, et al., 2017).
O Papel da Enfermagem/enfermeiro no Cuidado ao Paciente com
Descrevendo cada etapa, Valença et al. 2016) destacam a utilização da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) durante a consulta de enfermagem, por meio da anamnese e exame físico, demonstrando a importância de uma avaliação precisa para o reconhecimento precoce dos sintomas de IU e a enfermagem processo, de planejamento do cuidado, baseado na decisão do paciente, levando em consideração os riscos de lesões e cuidados com a pele, bem como apoio familiar, relações sociais e mudanças relevantes para melhoria da qualidade de vida. Deve também auxiliar o paciente no processo de percepção, enfrentamento, reabilitação, ajustamento e aceitação de sua condição e opções de tratamento; prevenção de acidentes físicos pelo aumento da frequência de micção, principalmente em idosos; e orientação para autocuidado e melhores opções de tratamento (VALENÇA et al., 2016; HUTCHINGS; SUTHERLAND, 2014).
TECNOLOGIAS EDUCATIVAS
Estratégias para a Promoção da Saúde e Prevenção da Incontinência Urinária
Com o conceito de promoção da saúde, observa-se um novo olhar, mais amplo no binômio saúde doença e seus determinantes, ampliando também a responsabilidade de todos os envolvidos, a responsabilidade múltipla, e entre as mudanças surgiu a responsabilidade da população, com vistas a uma melhor qualidade de vida e saúde. Dentre as estratégias voltadas para a promoção da saúde, destacam-se os componentes educativos, principalmente relacionados aos riscos comportamentais que estão sujeitos à mudança e, em certa medida, sob o controle dos próprios indivíduos.
História em Quadrinhos (HQ) como Tecnologia Educacional para a
No entanto, percebe-se a relevância dos desenhos animados como ferramenta para auxiliar no aprendizado de temas específicos que promovam a promoção da saúde. Com base no exposto, percebe-se que a viabilidade dessa estratégia é uma forma de ampliar o horizonte, promover o conhecimento, facilitar o processo ensino-aprendizagem e a divulgação em torno do tema envolvido, o que torna possível o desenvolvimento de HQ para incontinência urinária para o escolhido. público.
TIPO DE ESTUDO
CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DA HISTÓRIA EM QUADRINHOS
- Passo 1: ideia/objetivo
- Passo 2: forma
- Passo 3: idioma
- Passo 4: estrutura
- Passo 5: habilidade
- Passo 6: superfície
FASES DE CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO SEGUNDA FASE – PRODUÇÃO Construção de histórias em quadrinhos Avaliação de conteúdo educacional, aparência. A construção de cada etapa para a produção do quadrinho seguiu as seis etapas de McCloud (2005), que são: ideia/objetivo, forma, linguagem, estrutura, habilidade e superfície.
PRODUÇÃO DA HQ
LOCAL DO ESTUDO
POPULAÇÃO E AMOSTRA
Como critérios de inclusão para especialistas, foram selecionados enfermeiros estomatologistas com experiência na área de incontinência e um tecnólogo de informação ou comunicação com experiência em design gráfico e/ou marketing. Após a seleção dos juízes especialistas, segundo critérios de inclusão e exclusão, foram analisados currículos e questionários com informações profissionais. A análise foi desenvolvida tendo como referencial de classificação os níveis de especialização propostos por Benner, Tanner e Chesla (2009) e adaptados por DINIZ et al. 2020) e LUZ (2020), tendo em conta os seguintes critérios: ter experiência prática, de investigação ou académica e incluir a disciplina em estudo.
A pontuação é calculada somando os pontos obtidos nos seguintes critérios: experiência prática, participação em grupo de pesquisa e conhecimento científico. Classificação do nível de especialização dos especialistas segundo Benner, Tanner e Chesla (2009), adaptado de Diniz et al. Pessoas com deficiência cognitiva que impossibilitaram o preenchimento do questionário foram utilizadas como critério de exclusão.
INSTRUMENTOS PARA COLETA DE DADOS
O mais tardar, foi realizada uma avaliação com o público-alvo, usuárias do Sistema Único de Saúde (SUS) atendidas em ambulatório nas especialidades de ginecologia e urologia de um hospital universitário. Para validação com o público-alvo, a população foi composta por pacientes atendidos no ambulatório de um hospital universitário. Um total de 329 pessoas foram abordadas e 60 participantes foram recrutados. nove) e relevância (dois), com opções de resposta de 0 a 2 e adição de uma questão aberta para sugestões e/ou críticas (LEITE, et al., 2018).
Para avaliadores especializados em design e/ou marketing, foi utilizado o questionário Suitability Assessment of Materials (SAM) (ANEXO B), instrumento americano adaptado para o português composto por uma lista ou checklist com 6 categorias (conteúdo, compreensão do texto, ilustração, apresentação , motivação e adaptação cultural) com 30 itens e uma escala de pontuação de 0 a 2, que deve ser aplicada após a leitura do texto. Após a adaptação, a escala passou a contar com 22 itens distribuídos em 6 domínios, que são utilizados para avaliar a compreensão do material educativo, além de uma questão aberta para sugestões e/ou críticas (SOUSA; TURRINI; POVEDA, 2015). Para a coleta de dados do público-alvo, foi utilizado um instrumento que avalia a prevalência de tecnologias educacionais em saúde (IVATES) (ANEXO C), construído e validado no Brasil, com 12 itens, além de uma questão aberta para os participantes a impressões pessoais e/ou sugestões.
PROCEDIMENTOS PARA COLETA DE DADOS
O instrumento busca contribuir para a validação de tecnologias que facilitem os processos de educação em saúde (SOUZA; MOREIRA; . BORGES, 2020). Além dos questionários referentes à validação da tecnologia, foi utilizado um questionário sociodemográfico e/ou profissional para caracterização do perfil dos participantes da pesquisa. Foi desenvolvido um formulário no Google Forms que continha o convite, seguindo modelo de carta convite padrão (ANEXO E; H), e em caso de aceite, o link para acessar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (ANEXO D); G) foi lançado.
Após a leitura e preenchimento das informações de consentimento referentes ao TCLE, foram disponibilizadas outras informações referentes aos instrumentos sociodemográficos e/ou profissionais (ANEXO C; F) e ao instrumento de validação (ANEXO A; B) de acordo com sua formação e tecnologia a ser avaliada ( APÊNDICE K). Após completar os 20 dias, foi avaliado o número de juízes e, ao atingir o número necessário, o link de acesso aos questionários foi bloqueado para novas respostas, sendo excluídos aqueles que não enviaram o material até o final do segundo período estipulado. da pesquisa. A coleta de dados com o público-alvo foi realizada nos turnos matutino e vespertino nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2022 nos ambulatórios de ginecologia e urologia do HU utilizando instrumento previamente validado por Souza.; Moreira; Borges (2020).
VARIÁVEIS DO ESTUDO
Variáveis independentes
Gel 70% para higienização das mãos, assim como álcool 70% para higienização de canetas e demais itens de contato comum. Há quanto tempo você está envolvido em um grupo de pesquisa/estudo envolvendo expertise? anos inteiros / se não participa, descreva que não participa). Gráfico 6- Descrição e hierarquização das variáveis das escalas para verificação do conteúdo, compreensão e aparência para juízes especialistas e público-alvo, Teresina, Piauí, Brasil, 2021.
ANÁLISE DE DADOS
CONSIDERAÇÕES ÉTICAS
ELABORAÇÃO DE HQ E VALIDAÇÃO POR JUÍZES ESPECIALISTAS
Elaboração de História em Quadrinhos (HQ) sobre Incontinência Urinária
Ainda nesta página sugiro que você tente colocar um termo mais fácil para o público leigo falar sobre assoalho pélvico. Página 10 “Página 10, na explicação de ações como exercícios do assoalho pélvico e mudanças de hábito, seria interessante abordar o que essas ações impactam na IU. Ainda na página 10, quando fala sobre alimentos com cafeína, embora pareça óbvio, acho interessante especificar esses alimentos, além de adicionar alimentos condimentados.” (JE5).
Quando ele fala na página 11 sobre os problemas de não fazer o tratamento, na minha opinião o uso de absorventes ou absorventes nem sempre seria um problema (na verdade é uma escolha do paciente)." Tabela 8 - Recomendações dos designers gráficos para melhorar a tecnologia Cartoons sobre incontinência urinária em adultos (n = 07) Figura 9 – Sugestões do público-alvo para melhorar a aparência da tecnologia cartoon sobre incontinência urinária em adultos (n = 60).
Validação do conteúdo educacional e aparência por juízes de conteúdo -
A Tabela 3 mostra a validação do QG pelos avaliadores por meio do Instrumento de Avaliação de Conteúdo Educacional em Saúde (IVCES) (ANEXO A). Na avaliação da tabela acima, foram observados itens com 100% de adequação e item com 64,7%, levando em consideração os parcialmente adequados, obtiveram-se respostas favoráveis de pelo menos 88,3% dos juízes. Quanto aos itens com menor aprovação, notou-se que 1 recebeu avaliação insuficiente por 2 juízes, isso se referiu à estrutura e apresentação quanto a informações esclarecedoras, o equivalente a 11,8%.
A Tabela 4 mostra a concordância entre os juízes estomistas quanto à validação de conteúdo e face por meio do Instrumento de Conteúdo Educacional em Saúde (IVCES). Os índices de invalidade de concordância (IVC) foram consolidados entre os juízes, que variaram de 88,3% a 100%. Por meio do teste binomial, a hipótese nula não foi rejeitada, ou seja, os índices de concordância entre os juízes podem ser considerados estatisticamente iguais ou superiores a 80%.
Validação da compreensão por juízes designers gráficos
A Tabela 6 mostra a consolidação da concordância dos juízes na validação do entendimento por meio da Avaliação da Adequação de Materiais (SAM). Na tabela 6, pode-se observar que no conteúdo do item 1, a maioria obteve respostas adequadas em todos os subitens, com apenas 1 resposta parcialmente adequada no seguinte. O conteúdo centra-se no objetivo, sendo esta última uma resposta entendida como inaplicável.
As ilustrações estão legendadas, respectivamente 1 e 2 revisores indicaram como parcialmente adequadas, e 1 revisor entende que ambos não são aplicáveis ao instrumento. No item formatação e apresentação, 1 avaliador entende que o subitem 4.1 Características do formato e 3 avaliadores que 4.3 Legendas são utilizadas são parcialmente satisfatórios. Ao realizar o cálculo do Índice de Entendimento Orientado na ferramenta, pode-se verificar que todos os avaliadores avaliaram o QG como satisfatório, com um total de 95% de suficiência.
Avaliação da aparência pelo público-alvo
Assim, há uma resposta positiva à questão de saber se a história em quadrinhos para adultos sobre incontinência urinária é válida em termos de conteúdo, compreensibilidade e aparência de acordo com o júri e o público-alvo. Convite para validação de conteúdo de histórias em quadrinhos (Histórias em Quadrinhos) sobre incontinência urinária em adultos. Prezada Estomaterapeuta, Sou Francisca das Chagas Sheyla Almeida Gomes Braga, mestranda do curso de enfermagem da Universidade Federal do Piauí, estou realizando uma pesquisa intitulada "VALIDAÇÃO DE OCORRÊNCIAS EM COMICS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA ADULTA", sob orientação da Profa. dr.
ANEXO D – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E INFORMADO (TCLE) PARA VALIDAÇÃO DO CONTEÚDO DE QUADRINHOS POR. Prezado, você está convidado a participar da pesquisa de dissertação de mestrado intitulada: “Validação de histórias em quadrinhos sobre incontinência urinária de adultos”. Convite para validação de história em quadrinhos (quadrinhos) sobre incontinência urinária adulta.
Prezada Francisca das Chagas Sheyla Almeida Gomes Braga, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Piauí, estou desenvolvendo uma pesquisa intitulada "VALIDAÇÃO DE UM TESTE DE TIRA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA PARA ADULTOS", sob a orientação da professora Dra. . A validade de conteúdo e face por enfermeiras especialistas em estomaterapia com expertise na área de incontinência urinária.