XXVIII Congresso de Iniciação Científica
Violência de Gênero e o Feminismo.
Giovana do Prado Machado Rosa (autora), Prof.ª Drª. Onilda Alves do Carmo (orientadora).
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Campus de Franca, Serviço Social,gipmrosa@hotmail.com, Bolsista BAAE I.
Palavras Chave: violência de gênero, mulher, feminismo
Introdução
A violência de gênero é uma realidade em todas as classes sociais, independentes de diferenças de classe, raça e orientação sexual, pois a mulher é vista de uma forma quase insignificante perante a sociedade que reproduz os valores patriarcais. A partir das lutas das mulheres e da construção dos feminismos abre-se a possibilidade do empoderamento das mulheres que podem impor seus valores e lutar por seus ideais sem que se sintam oprimidas, ou seja, para que se sintam e sejam livres e não submissas ou passivas de uma aceitação de violência psicológica ou física feito contra elas.
Objetivos
A pesquisa iniciada com a Bolsa BAAE I, tem por objetivo uma primeira aproximação com o tema da violência contra a mulher. Este trabalho no CIC visa informar o início da minha pesquisa que tem por finalidade entender como a mulher é vista pelo corpo social e os preconceitos, sexual, moral, de raça e de classe empregados pelas questões de gênero. O que, consequentemente, faz com que a visão da mulher seja de sexo frágil e inferior.
Material e Métodos
Os materiais utilizados para iniciar a pesquisa foram leituras de livros e artigos sobre feminismo, violência contra a mulher, questões de gênero, machismo e patriarcado foram os materiais usados. E os métodos foram leituras, fichamentos e resenhas.
Os materiais utilizados para iniciar a pesquisa foram leituras de livros e artigos sobre feminismo, violência contra a mulher, questões de gênero, machismo e patriarcado. E os métodos foram leituras, fichamentos e resenhas.
Resultados e Discussão
Essa temática é de importância pública, pois, a todo o momento as mulheres estão sendo exploradas, submissas, inferiorizadas, sofrendo misoginia, entre outras opressões, o que ocasiona a necessidade de lutar para combater essa violência. Buscar informações desta realidade – estudar e debater a
violência contra a mulher - são iniciativas que ajudam na defesa das mulheres, independente de classe, raça e orientação sexual.
Conclusões
Analisar a situação da mulher brasileira em todas as suas instâncias, de modo profundo, crítico, reflexivo, sem pré-conceitos estabelecidos por vivencias, mesmo em atitudes corriqueiras, não devemos nos calar ou nos conformar com a situação, o silêncio é uma forma de compactuar para que se perpetue na sociedade a violação do corpo da mulher. Como futura assistente social quero me apropriar e aprofundar nessa temática para me preparar para atuar segundo os preceitos do Código de Ética Profissional.
Agradecimentos
Agradeço a minha orientadora pela disposição na orientação da minha pesquisa e agradeço também à UNESP Câmpus Franca por disponibilizar a BAAE I - bolsa de permanência estudantil.
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Referência Bibliográfica
Beauvoir, Simone de. O Segundo Sexo. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 4ed. 1970.
Camurça, Silvia; Gouveia, Taciana. O que é gênero. Recife/PE:
SOS CORPO, 4ed: 2004.
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São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 200
SAFFIOTI, Heleieth B. Violência Doméstica contra a Mulher ou a Lógica do Galinheiro In Violência em Debate. Márcia Kupstas (Org). 4ª Impressão. São Paulo. Moderna, 1997. Coleção Polêmica.Série debate na escola. P.39-56.
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