• Nenhum resultado encontrado

Relação da hereditariedade nas características antropométricas e nas capacidades motoras de gêmeos monozigotos e dizigotos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Relação da hereditariedade nas características antropométricas e nas capacidades motoras de gêmeos monozigotos e dizigotos"

Copied!
71
0
0

Texto

(1)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CIÊNCIAS DA SAÚDE

RELAÇÃO DA HEREDITARIEDADE NAS CARACTERÍSTICAS

ANTROPOMÉTRICAS E NAS CAPACIDADES MOTORAS DE GÊMEOS MONOZIGOTOS E DIZIGOTOS

LUCIANO ALONSO VALENTE DOS SANTOS

NATAL/RN

(2)

ii

LUCIANO ALONSO VALENTE DOS SANTOS

RELAÇÃO DA HEREDITARIEDADE NAS CARACTERÍSTICAS

ANTROPOMÉTRICAS E NAS CAPACIDADES MOTORAS DE GÊMEOS MONOZIGOTOS E DIZIGOTOS

Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito para a obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde.

Orientador:

(3)

iii

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CIÊNCIAS DA SAÚDE

COORDENADORA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

(4)
(5)

iv

RELAÇÃO DA HEREDITARIEDADE NAS CARACTERÍSTICAS

ANTROPOMÉTRICAS E NAS CAPACIDADES MOTORAS DE GÊMEOS MONOZIGOTOS E DIZIGOTOS

Aprovada em ___/___/_____ Banca Examinadora: Presidente da Banca:

___________________________________ Prof. Dr. Paulo Moreira Silva Dantas

UFRN / Departamento de Educação Física

Membros da Banca:

______________________________________ Prof. Dr. João Carlos Alchieri

UFRN / Departamento de Psicologia

______________________________________ Prof. Dr. Aldo da Cunha Medeiros

UFRN / Departamento de Cirurgia

______________________________________ Prof. Dra. Maria Irany Knackfuss

UERN / Departamento de Educação Física

______________________________________ Gilmário Ricarte Batista

UFPE / Departamento de Educação Física

NATAL/RN

(6)

v

DEDICATÓRIA

(7)

vi

AGRADECIMENTOS

Um trabalho desta natureza não poderia ser realizado sem a colaboração e apoio de diversas pessoas que, em diferentes fases e momentos, ajudaram a ultrapassar dificuldades e se revelaram fundamentais para a sua consecução.

Ao Prof. Dr. Paulo Moreira Silva Dantas agradeço pela orientação e a partilha de conhecimentos que tornaram possível a realização deste trabalho.

Agradeço a Universidade Federal do Rio Grande do Norte não só a formação acadêmica, mas também pelo apoio a este doutoramento. Um agradecimento especial a Professora Dra. Técia Oliveira Maranhão por sua compreensão e apoio, especialmente na fase inicial deste trabalho.

Aos meus amigos da área da Educação Física, Michelle Oliveira, Elys Costa, José Carlos Gomes, Marina e Larissa Fernanda, agradeço, mais que o apoio a este trabalho, a todos os momentos que passamos juntos. A cumplicidade que partilhamos e que ainda hoje nos une reflete-se na admiração que sentimos uns pelos outros!

A todos os participantes desta investigação, expresso a minha gratidão pela disponibilidade e interesse demonstrados. Sem eles não seria possível à realização deste trabalho…

A minha mãe Alga Alonso, ao meu pai Narciso Valente (in memorian) e ao meu irmão André Alonso agradeço a formação pessoal, apoio e carinho que me deram ao longo dos anos.

(8)

vii

RESUMO

RELAÇÃO DA HEREDITARIEDADE NAS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E NAS CAPACIDADES MOTORAS DE GÊMEOS MONOZIGOTOS E DIZIGOTOS

O objetivo deste estudo foi avaliar o poder relativo da contribuição genética, ambiental e do gênero na variação da velocidade de deslocamento em gêmeos monozigotos e dizigotos. A amostra foi de 41 pares de gêmeos (25 Monozigotos (MZ) e 16 Dizigotos (DZ)), na faixa etária de 07 a 28 anos, saudáveis e que possuíam hábitos de vida semelhantes. A avaliação sprint de 30 metros foi realizada por meio de duas fotocélulas e as estimativas da hereditariedade foram feitas com base nas medianas das variâncias intrapares de gêmeos MZ e DZ. Não foram encontradas diferenças significativas nas medianas intrapar dos gêmeos MZ e DZ para todas as variáveis do estudo. O único grupo onde não foi encontrada elevada correlação parcial entre os resultados do sprint de 30 metros foi o de gêmeos dizigotos do sexo feminino (r = 0,36, P>0,05). Também foi observada tendência de aumento na hereditariedade do sprint de 30 metros no sexo feminino (85%) quando comparada ao sexo masculino (67%) e o grupo com ambos os sexos assume valor intermediário (73%). Com base nesses resultados, o sprint de 30 metros foi considerado uma característica altamente hereditária, em especial no sexo feminino. Este estudo sugere que preparadores físicos tenham atenção redobrada com os processos seletivos e com a necessidade de alta qualidade do treinamento realizado para o desenvolvimento do sprint de 30 metros em função da baixa influência ambiental encontrada, principalmente no sexo feminino.

(9)

viii

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

DZ Dizigoto

ETM Erro técnico de medida h2 Hereditáriedade

Hz Herts

MZ Monozigoto

(10)

ix

SUMÁRIO

Introdução ... 10

Justificativa ... 11

Objetivo ... 11

Material e Métodos... 12

Artigos publicados ou submetidos ... 17

Comentários, críticas e sugestões ... 36

Referências Bibliográficas ... 38

Apêndice ... 40

(11)

10

1- INTRODUÇÃO

A velocidade de deslocamento é uma das capacidades motoras mais exigidas para obtenção de sucesso em diversas modalidades esportivas. Por tal razão, compreender qual a magnitude da influência de fatores genéticos e ambientais nas variáveis que atuam no desempenho pode explicar, em parte, a diferença entre indivíduos que executam o mesmo tipo de treinamento e atingem resultados completamente diferentes (1-4).

A fim de aprofundar os conhecimentos da variação individual da velocidade de deslocamento no desempenho foi proposto um estudo com pares de gêmeos por se tratar de alternativa prática e economicamente viável para identificar as contribuições da influência genética e do meio ambiente no desempenho físico dos indivíduos (5, 6).

Apesar da existência de estudos que reportam ampla variação de resultados sobre a influência genética e ambiental na velocidade de deslocamento(7-10), no Brasil existem poucas referências relacionando estudos com gêmeos e a velocidade de deslocamento. Além disso, faz-se necessário considerar que tais pesquisas foram realizadas em países onde as condições climáticas e a base populacional são distintas da realidade Brasileira e que vários fatores podem causar esta ampla variação de resultados encontrados e dificultar possíveis comparações, tais como: diferença entre os testes, idade dos pares de gêmeos, erros na determinação da zigosidade, diferenças maturacionais intrapares e o gênero (11, 12).

(12)

11

2- JUSTIFICATIVA

Nosso intuito é que as informações reunidas neste estudo motivem as discussões sobre as possibilidades de desenvolvimento das capacidades motoras resultando na melhoria de estratégias de prescrição de exercício.

Estas estratégias auxiliarão tanto no controle da epidemia de sedentarismo quanto na adequada orientação de práticas esportivas, que terão como base o melhor entendimento das influências genéticas e ambientais no desenvolvimento das capacidades motoras e características antropométricas dos indivíduos.

Outros fatos importantes foram a utilização do método de gêmeos como forma de estudar a hereditariedade e a escassez de estudos sobre hereditariedade das características antropométricas e das capacidades motoras em amostra de indivíduos brasileiros. Desta forma, com base nas informações deste estudo esperamos aumentar a chance de sucesso das estratégias utilizadas por profissionais da saúde para melhoria do condicionamento físico da população em geral.

3- OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Analisar a relação da hereditariedade nas medidas antropométricas e das capacidades motoras em pares de gêmeos dizigotos e monozigotos, de 7 a 28 anos, moradores do Município de Natal e São Gonçalo do Amarante – RN.

Objetivos Específicos:1

1. Avaliar o poder relativo da contribuição genética e ambiental na variação das medidas antropométricas em gêmeos monozigotos e dizigotos.

2. Avaliar o poder relativo da contribuição genética e ambiental na variação da potência aeróbica em gêmeos monozigotos e dizigotos.

3. Avaliar o poder relativo da contribuição genética, ambiental e do gênero na variação da velocidade de deslocamento em gêmeos monozigotos e dizigotos.

1

(13)

12

4- MATERIAL E MÉTODO

Os participantes deste estudo foram gêmeos monozigotos e dizigotos voluntários, moradores da grande Natal (Municípios de Natal e São Gonçalo do Amarante) - Rio Grande do Norte – Brasil. A amostra utilizada foi constituída por 41 pares de gêmeos (82 indivíduos) divididos por sua zigosidade em 25 pares de gêmeos Monozigotos (MZ) - 50 indivíduos (28 do sexo feminino e 22 do sexo masculino) e 16 pares de gêmeos Dizigotos (DZ) - 32 indivíduos (18 de sexo feminino e 14 do sexo masculino), na faixa etária de 08 a 26 anos.

A determinação da zigosidade foi realizada por meio de entrevista telefônica com as mães dos avaliados (16) e no dia da avaliação, foi realizada a observação da semelhança entre cada par de gêmeos verificando a cor do cabelo, cor dos olhos, traços faciais, estatura e massa corporal (17). Em caso de dúvida sobre a zigosidade o par de gêmeos fazia as avaliações normalmente, porém seus resultados não eram utilizados nas análises deste estudo.

Após a determinação da zigosidade os avaliados eram novamente entrevistados por meio de um questionário elaborado pelo próprio autor com 5 perguntas sobre seus dados pessoais, histórico clínico e hábitos. Os indivíduos menores de 14 anos eram entrevistados em conjunto com suas respectivas mães. Todas as respostas eram do tipo sim ou não, e caso a resposta fosse afirmativa o avaliado ou seu responsável era questionado sobre a natureza do problema. O questionário foi composto com as seguintes perguntas:1)Possui alguma doença crônica? (Pressão alta, diabetes, dislipidemias,etc.); 2)Fuma ou ingere bebidas alcoólicas com freqüência?; 3)Pratica alguma atividade física?; 4)Tem algum problema ortopédico?; 5) Está passando por algum tratamento médico? Em caso de discordância das repostas indicando diferenças de histórico clínico e hábitos os resultados do par de gêmeos em questão eram retirados da análise.

(14)

13

3)Você sentiu dor no peito no último mês?; 4) Você tende a perder a consciência ou cair como resultado do treinamento?; 5) Você tem algum problema ósseo ou muscular que poderia ser agravado com a prática de atividades físicas?; 6)Seu médico já recomendou o uso de medicamentos para controle de sua pressão arterial ou condição cardiovascular?; 7)Você tem consciência, através de sua própria experiência e/ou de aconselhamento médico, de alguma outra razão física que impeça a realização de atividades físicas ?; 8)Gostaria de comentar algum outro problema de saúde seja de ordem física ou psicológica que impeça a sua participação na atividade proposta? Em caso de discordância nas repostas intrapar de gêmeos monozigotos e dizigotos indicando diferenças de prontidão para atividade física ou alguma suspeita de problema de saúde que impedisse a prática regular de atividade física os pares de gêmeos eram orientados a procurar um médico e seus resultados eram retirados da análise.

Após a entrevista sobre a prontidão para atividade física foi realizada a autoavaliação da maturação sexual em todos os indivíduos menores de 19 anos. As avaliações foram realizadas em uma sala comum, uma a uma, onde inicialmente foram apresentadas as pranchas com as fotografias dos diferentes estágios de desenvolvimento das características sexuais secundárias, em particular segundo o sexo - duas pranchas para cada sexo - e para evitar a curiosidade e facilitar o entendimento do procedimento foi colocada sobre cada prancha uma folha em branco. A criança foi orientada a observar com atenção cada uma das fotos e marcar na ficha de avaliação o número da foto que mais se parece com ela naquele momento. A característica sexual avaliada é registrada como M (para mamas) e P (para pêlos púbicos) para as meninas e como G (genitália) e P(para pêlos púbicos) para os meninos e o número correspondente ao estágio (1 a 6).

Levando-se em conta as grandes dificuldades para a realização das avaliações médicas para mensurar a maturação sexual, tal como descritas na literatura, consideramos que a autoavaliação mediante a técnica projetiva é um método prático, simples e não sofisticado, que pode ser aplicada nos dois sexos, em qualquer faixa etária a partir dos 6 anos e em qualquer nível socioeconômico, tornando-se assim uma alternativa muito utilizada em estudos nacionais e internacionais (19-24).

(15)

14

encontrados valores superiores a 0,890 com p<0,001. Caso existisse diferença intrapar de gêmeos para o resultado da maturação sexual o resultado do par em questão era retirado da análise.

Desta forma, foram excluídos do estudo portadores de deficiência, mulheres grávidas, indivíduos em tratamento medicamentoso, portadores de obesidade endógena ou secundária e portadores de distúrbios endócrinos e genéticos. Também foram excluídos da pesquisa os pares de gêmeos que continham indivíduos de gêneros diferentes (intrapar), os pares que não compartilhavam do mesmo hábito de atividade física e os do mesmo sexo que apresentaram diferentes estágios de maturação sexual.

Participaram da pesquisa os indivíduos saudáveis que obtiveram assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) pelos pais ou responsáveis dos menores de idade ou pelo próprio participante quando maiores idade consentindo a participação na pesquisa.

O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Onofre Lopes CEP\HUOL, devidamente reconhecido pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa sob o protocolo CEP/HUOL: 484/10 CAAE: 0042.0.2.294.000-10 no dia 18/02/2011.

Avaliação antropométrica

(16)

15 Teste de velocidade de deslocamento (30 metros)

O teste foi realizado em ginásio fechado e coberto, desta forma, não houve influência do vento auxiliando ou prejudicando os resultados. O piso era emborrachado e os avaliados utilizaram roupas leves e tênis com solado de borracha. A temperatura ambiente foi medida por meio de um termômetro digital e estava entre 24º e 26º C. Os gêmeos eram testados em intervalos máximos de 60 minutos para evitar possíveis efeitos do dia nos resultados do teste. Os avaliados foram orientados a não participar de qualquer tipo de atividade vigorosa, não consumir álcool e cafeína durante as 24 horas que antecederam a realização dos testes. Além disso, todos foram informados sobre a importância de dormir no mínimo 8 horas na noite anterior ao procedimento e estavam familiarizados com a pesquisa.

Para o registro do tempo de deslocamento foram utilizadas duas células fotoelétricas da marca CEFISE que possuem precisão em milésimos de segundo. Estas células foto elétricas cronometraram o percurso de 30m. Cada célula fotoelétrica foi posicionada de modo que o feixe de luz incidisse na crista ilíaca do avaliado. A saída para a corrida foi da posição de pé, logo atrás da primeira célula fotoelétrica. Os avaliados foram orientados a percorrer a distância de 30 metros e para que o avaliado não desacelerasse antes de atingir a marca de 30 metros, uma falsa chegada foi colocada 5 metros após a marca final - todos os participantes foram orientados a correr o mais rápido possível até a falsa marca de 35 metros, garantindo assim que todos passassem pela célula fotoelétrica colocada na marca de 30 metros na máxima velocidade de deslocamento (26). O teste foi realizado três vezes por cada indivíduo, com intervalo de 1 minuto entre as tentativas, sendo a média desses valores utilizados no tratamento estatístico. Além disso, foi calculado o coeficiente de correlação intraclasse (CCI) entre as medidas repetidas do resultado da velocidade de deslocamento separadamente para os indivíduos MZ e DZ encontrando valores superiores a 0,995 com p<0,001, ou seja, menos de 1% da variância é explicada pela variação do instrumento de medida, em ambos os grupos.

(17)

16 Análise estatística

(18)

17

5- ARTIGOS PUBLICADOS OU SUBMETIDOS

HERITABILITY OF DISPLACEMENT SPEED IN A 30-METRE SPRINT

Department of Physical Education

Federal University of Rio Grande do Norte

Natal – Rio Grande do Norte – Brazil – 59090500 2012

Dear Editor,

Please find the enclosed manuscript, titled “HERITABILITY OF DISPLACEMENT SPEED IN A 30-METRE SPRINT”, which I am submitting for exclusive consideration for publication as an article in the European Journal of Sport Science.

This paper demonstrates that displacement speed is a highly heritable trait, especially in females, and suggests that physical trainers should pay increased attention to the selection process and the need for high-quality training for the development of the 30-metre sprint due to the low environmental influence, which is observed primarily in females. This paper should be of interest to a broad readership, including readers who are interested in coaching sports, physical educators, athletes and sports physicians.

Thank you for your consideration of my work. Please address all correspondence concerning this manuscript to me at the Federal University of Rio Grande do Norte, and please feel free to correspond with me by e-mail (alonso.lvs@gmail.com).

Sincerely, Luciano Alonso

(19)

18

HERITABILITY OF DISPLACEMENT SPEED IN A 30-METRE SPRINT

Abstract This study evaluated the relative power of environmental, genetic and gender contributions on variations in displacement speeds in monozygotic (MZ) and dizygotic (DZ) twins. The study sample included 41 pairs of twins (25 MZ and 16 DZ), aged 7 to 28 years, who exhibited similar healthy living habits. The 30-metre sprint was assessed using two photocells, and heritability was estimated using the median of variances in MZ and DZ twin intrapairs. No significant differences in the intrapair medians of MZ and DZ twins were observed for all study variables. Only DZ female twins exhibited no high partial correlation between 30-metre sprint results (r = 0.36, P > 0.05). A higher heritability of 30-metre sprint times was observed in females (85%) compared with males (67%), and the heritability of 30-metre sprint times in both sexes exhibited an intermediate value of 73%. These results demonstrated that 30-metre sprint times were a highly heritable trait, especially in females. This study suggests that physical trainers should pay increased attention to the selection process and the need for high-quality training for the development of 30-metre sprints due to the low environmental influence that was observed primarily in females.

Keywords: Twins, gender, sex factors, genetic variation, short sprint, speed

Introduction

Displacement speed is a primary required motor skill for success in several sports. Therefore, an understanding of the magnitude of the influence of genetic factors and environmental variables that act on displacement performance may partially explain the differences between athletes who perform the same type of training but achieve completely different results (Jaworowski, Porter, Holmbäck, Downham, & Lexell, 2002; Lee et al., 2009; Perez-Gomez et al., 2008; Verkoshanky, 1996).

Displacement speeds in travel performance were previously addressed in studies of twin pairs to deepen the knowledge of individual variations; these speeds were measured because they are an economically viable and practical alternative for identifying the contributions of genetic and environmental influence on the physical performance of individuals (Mustelin et al., 2011; Waller, Kujala, Kaprio, Koskenvuo, & Rantanen, 2010).

(20)

19

countries where climatic conditions and the racial distribution of the population are distinct from the Brazilian population, and many factors can cause wide variations in results and hinder potential comparisons, such as differences between tests, age of twin pairs, errors in the determination of zygosity, gender differences and maturational intrapairs (Gavin, Fox, & Grandy, 2011; Kurian & Cardarelli, 2007).

Investigating the genetic and environmental influences on displacement speeds is important from a theoretical point of view and in its practical application, which will aid sports professionals in their understanding of the potential of displacement speed training in selection processes for activities or high-performance sports (Karnehed, Tynelius, Heitman, & Rasmussen, 2006; Segal, Feng, McGuire, Allison, & Miller, 2009; Verkoshanky, 1996).

This study evaluated the relative power of genetic, environmental and gender contributions on displacement velocity in monozygotic (MZ) and dizygotic (DZ) twins.

Methods

Participants

The study participants were volunteer MZ and DZ twins from cities near Natal (Natal and São Gonçalo do Amarante cities), Rio Grande do Norte, Brazil. The sample included 41 pairs of twins (82 individuals) who were divided by their zygosity into 25 pairs of MZ twins (50 individuals; 28 females and 22 males) and 16 pairs of DZ twins (32 individuals; 18 females and 14 males), aged 7 to 28 years old. The minors volunteers were recruited at elementary schools and higher age were selected at the universities and for indication of the participants themselves. Excluded were four pairs of MZ twins and four pairs of DZ twins (two pairs of DZ twins were in drug treatment, two pairs of DZ twins had different maturational stages, four pairs of MZ twins did not share the same physical activity habits). Zygosity was determined through telephone interviews with the mothers of the assessed twins (H. Peeters, Van Gestel, Vlietinck, Derom, & Derom, 1998).The similarity between each pair of twins was assessed by checking hair colour, eye colour, facial features, height and body mass index (Beiguelman, 2008). Cases in which the twin pair zygosity was doubted following the performed assessments were excluded from the analyses.

(21)

20

the subject or his/her guardian was asked about the nature of the problem. The questionnaire included the following questions: 1) Do you have any chronic illness? (e.g. high blood pressure, diabetes, dyslipidaemia); 2) Do you smoke or drink alcohol frequently?; 3) Do you engage in some physical activity?; 4) Do you have any orthopaedic problems?; and 5) Have you undergone any medical treatments? In cases of disagreement in the responses of twin pairs that indicated differences in clinical history and habits, the twins were removed from the analysis.

Study participants were interviewed using the Physical Activity Readiness Questionnaire (PAR-Q), which evaluates the readiness for physical exercise (Thomas, Reading, & Shephard, 1992). This questionnaire included the following YES or NO questions: 1) Have you ever told your doctor that you have some heart problem, and has it been recommended that you only engage in physical activity under prescription?; 2) Do you feel chest pain that is caused by physical activity?; 3) Did you feel chest pain in the last month?; 4) Do you tend to lose consciousness or fall as a result of the training?; 5) Do you have any bone or muscle problems that could be aggravated with physical activity?; 6) Has your doctor ever recommended the use of medications to control your blood pressure or heart condition?; 7) Are you aware, through your own experience and / or medical advice, of some other physical reason that prevents physical activity?; and 8) Would you like to comment on some other health problem, whether physical or psychological, that prevents your participation in the proposed activity? Cases of disagreement in differences of readiness for physical activity in the MZ and DZ twin intrapair responses were removed from analyses. DZ twin pairs who indicated that physical activity or any suspected health problem prevented the practice of regular physical activity were advised to seek medical attention, and their results were removed from the analyses.

(22)

21

The literature describes great difficulties in medical evaluations that measure sexual maturation. However, self-evaluation using the projective technique is a practical, simple and unsophisticated method that may be used in both sexes from six years of age and any socio-economic level. This technique is an increasingly used alternative in national and international studies (Guvenc, Acikada, Aslan, & Ozer, 2011; Matsudo & Matsudo, 1991; Tanner, 1981).

Two measures were performed in the present study to increase confidence in the self-assessment of the sexual maturation results. One measurement was performed after the preliminary interviews, and the other measurement was performed at the end of the physical assessments. This procedure permitted the calculation of a weighted kappa index among the repeated measurements of self-assessments of sexual maturation in MZ and DZ individuals. The observed values were greater than 0.890 (P < 0.001). Intrapair twins who exhibited differences in sexual maturation outcomes were removed from the analysis.

The following groups were excluded from the study: disabled subjects, pregnant women, individuals in drug treatment, patients with endogenous or secondary obesity and patients with endocrine and genetic disorders. The following twin pairs were also excluded: twin pairs who contained individuals in different genres (intrapair); pairs who did not share the same physical activity habits; and same-sex twin pairs who presented with different stages of sexual maturation.

Participants were healthy individuals. The participants or the parents or guardians of the children signed an informed consent form to participate in the research.

The Research Ethics Committee of the Onofre Lopes Hospital approved this study, which was duly recognised by the National Research Ethics Committee under protocol Zip Code / HUOL: 484/10 - CAAE: 0042.0.2.294.000-10 in 18/02/2011 day.

Anthropometric assessments

(23)

22

can be explained by variations in the measuring instrument or standardisation. These evaluations were performed in individuals with minimal clothing and no shoes. The location of the evaluation was a quiet room with a temperature between 22–24ºC. The anthropometric assessments were standardised following the procedures described by Marfell-Jones et al. (Marfell-Jones, Olds, Stewart, & Carter, 2006).

Test of displacement speed (30 metres)

This test was conducted in a closed and covered gymnasium to minimise the influence of wind on the results. The floor was rubberised, and the evaluated participants wore light clothing and rubber-soled shoes. The room temperature was measured using a digital thermometer, and the temperatures ranged between 24 ºC26 ºC. The twins were tested at a maximum interval of 60 minutes to avoid the possible effects of time of day on the test results. The assessed participants were instructed to avoid participation in any vigorous activity and the drinking of alcohol and caffeine for 24 hours prior to testing. All participants were informed about the importance of obtaining at least 8 hours of sleep on the night before the procedure, and participants were familiar with the research.

Two photocells (Speed Test Fit, factory CEFISE, São Paulo - Brazil) with millisecond precision recorded the travel times. These photoelectric cells timed the route of the 30 metres. Each photocell was positioned to focus the light beam on the iliac crest. The output for the race was a standing position just behind the first photocell. Assessed participants were instructed to cover the 30-metre distance and not slow down prior to reaching the 30-metre mark. A false arrival was placed 5 metres after the final mark, and all participants were instructed to run as fast as possible until they reached the 35-metre false mark. These instructions ensured that all participants passed the photocell at the 30-metre mark at maximum displacement speed (Coelho et al., 2010). The test was performed three times in each individual with a 1-minute interval between attempts, and the average displacement speed was used in the statistical analyses. The ICC was calculated between repeated measurements of the separate displacement speeds of MZ and DZ individuals. Values above 0.995 (P < 0.001) were observed, which indicates that less than 1% of the variance was explained by variations in the measuring instruments in both groups.

(24)

23 Statistical analysis

Analyses were based on the results of individual MZ and DZ twins and the variance of intrapair twins. Potential confounders, such as sex, age and biological maturation, were controlled for. Statistical analyses were performed with SPSS 20.0 (SPSS,Chicago, Illinois) and following classical criteria for the initial investigation of sample normality: the behaviour of asymmetry (two times less than the standard error of asymmetry), kurtosis (two times less than the standard error of kurtosis) and the minimum value and maximum average (must be within three times the value of the mean). Overall, the results of this study were characterised as non-parametric. Therefore, the medians of central tendency and their respective confidence intervals (percentiles 2575 (p25p75)) were used. Partial correlations (r) with age control were observed between the medians of the MZ and DZ twin groups separately to investigate the degree of relationship between MZ and DZ brothers. Furthermore, the ICC of repeated measurements of heights and displacement speeds and weighted kappa values were calculated between the repeated measures of sexual maturation in MZ and DZ twin groups separately to increase the confidence in our results.

The differences between the median age, weight, height and forward speed were calculated using a Wilcoxon test to examine significant differences between MZ and DZ twins. A linear regression was performed to observe the behaviour of the mean displacement speeds (30 metres) between pairs of MZ and DZ twins for males, females and both sexes. The following equation estimated the heritability (h ²) of running speed: h ² = (S ² DZ - S ² MZ) / S ² DZ) x 100, where S ² represents the median of intrapair variances in each different series.

Results

This study analysed the heritability of displacement speeds based on intrapair variances in MZ and DZ twins and the possible influence of gender on these speeds.

(25)

24

Table Ib presents the medians and confidence intervals (p25–p75) in females. The intrapair r controlled for age revealed similar results as Table I, and values greater than 0.82 (P < 0.001) were observed for MZ and DZ twins. Furthermore, no significant differences between the medians (Wilcoxon test) of MZ and DZ twin pairs were observed for height, age, body mass and displacement speeds. The only observed difference was the low and non-significant r (r = 0.36, P > 0.05) for the displacement speed of the DZ group.

Table Ic presents the results in males as medians and confidence intervals (p25– p75). The intrapair r, controlled by sex and age, revealed similar results as Table I, and values greater than 0.71 (P < 0.05) were observed for all MZ and DZ pairs. No significant differences between the medians (Wilcoxon test) of MZ and DZ twin pairs were observed for height, age, body mass and displacement speeds.

The average result of the three attempts of the displacement speed test was used for each MZ and DZ individual in both sexes to investigate the detachment of the individual results of each twin pair (Figure 1). An adjusted R2 of 0.78 was observed, which indicates that the explained variance of the results was 78%.

The average results of the three displacement speed tests for each female MZ and DZ individual were used to investigate the detachment of the individual results of each twin pairs (Figure 2). An adjusted R2 of 0.54 was observed, which indicates that the explained variance of the results was 54%.

The average results of three displacement speed tests for each male MZ and DZ individuals were used to investigate the detachment of the individual results of each twin pair (Figure 3). An adjusted R2 of 0.899 was observed, which suggests that the explained variance of the results was 89.9%.

The graphs demonstrate a clear decrease in the variance that was explained by gender; the group of female MZ and DZ twins exhibited the lowest variation (54%). The greatest distances was observed between DZ twins, which supports our hypothesis that DZ twins are 50% similar and that MZ twins tend to be 100% identical.

The heritability of displacement speeds in this study was higher in females 85% (43.90-90.70) than males 67% (28.20-88.80), and the heritability of both sexes exhibited an intermediate value 73% (39.00-83.00).

Discussion

(26)

25

Little data on the influence of heritability on displacement speeds exist in the Brazilian population, but several relevant international studies have reported this influence in same-sex samples of similar age. These previous studies have demonstrated a wide range of variation, between 48% and 92%, despite the high estimates of heritability (Bouchard, Malina, & Pérusse, 1997; Fox et al., 1996; Komi et al., 1973; Maes et al., 1996). Our results are consistent with these results and confirmed the high hereditary dependence of displacement speeds, with an estimated heritability of 73% in both sexes, which breaks down to 67% in males and 85% in females. Therefore, this study confirmed the results of the international studies despite the differences in racial, environmental and climate influences on individuals who were born in northeastern Brazil (IBGE, 2010). We observed a high heritability of displacement speed in both sexes and a greater influence in women than in men.

These results demonstrated that estimates of heritability vary considerably, which may be attributed to differences between tests, measuring equipment and genre. Several factors, such as mental concentration, proprioception, rhythm, motor learning, accuracy, training time and economy, interact with these types of testing, and these factors are integrated with displacement speed development (Tucker & Collins, 2012; Verkoshanky, 1996).

Estimates of the heritability of a given variable have yielded different results in the same sample in a two-year longitudinal study (Boomsma, Busjahn, & Peltonen, 2002; Rijsdijk & Boomsma, 1997). Similarly, studies of these same variables in different cross-sectional ages have demonstrated variations in the values of heritability estimates (Komi et al., 1973). These results strongly suggest that age, gender and developmental factors, such as sexual maturation, affect estimations of heritability. Therefore, genetic influences are not equally expressed in samples of different ages and genres (Missitzi, Geladas, & Klissouras, 2008).

(27)

26

Pietilainen, Rissanen, & Kaprio, 2009; M. Peeters et al., 2007; Reis et al., 2007; Waller et al., 2010).

A recent review of literature on the genetic influence on performance refuted the assertion for the need for a minimum of 10,000 hours of training time to achieve effective results in displacement speeds. This assertion was based on the premise that elite athletes achieve very similar results, but they rarely undergo the same training times. This observation suggests the fundamental importance of the integration of genetic and environmental factors in the development of high performance levels. Some sports may require more complex training times compared to simpler procedures (Tucker & Collins, 2012). The need to observe training quality and the possible differences between twins should be emphasised because women demonstrated a greater genetic influence than men in our study.

Another important factor that may underlie the possible differences in results and trainability between men and women is the distribution of type-II muscle fibres, especially in the lower limbs. This difference may not be related to the type of exercise but may be an innate difference between the sexes (Fleck, Kraemer, & Ribeiro, 2006). However, no conclusive answer on possible differences in the numbers of type-II fibres in men and women in the lower limbs has been identified (Fleck et al., 2006; Jaworowski et al., 2002; Perez-Gomez et al., 2008). Several studies have suggested a better use of ATP resynthesis in the greater amounts of muscle mass in the lower limbs and the lower amount of body fat in men as the primary justification for the performance differences in displacement speed between men and women (Jaworowski et al., 2002).

(28)

27

References

Beiguelman, B. (2008). O estudo de gêmeos [The study of twins]. Ribeirão Preto, Brazil: SBG.

Boomsma, D., Busjahn, A., & Peltonen, L. (2002). Classical twin studies and beyond. Nature Reviews Genetics, 3, 872-882.

Bouchard, C., Malina, R. M., & Pérusse, L. (1997). Genetics of fitness and physical performance. Champaign, IL: Human Kinetics.

Coelho, D. B., Coelho, L. M., Braga, M. L., Paolucci, A., Cabido, C. T., Júnior, J. F., . . . Silami-Garcia, E. (2010). Correlação entre o desempenho de jogadores de futebol no teste de sprint de 30m e no teste de salto vertical [Correlation between the performance of soccer players in the 30m sprint test and verticl jump test]. Motriz. Revista de Educação Física, 17, 63-70.

Dupont, G., Millet, G. P., Guinhouya, C., & Berthoin, S. (2005). Relationship between oxygen uptake kinetics and performance in repeated running sprints. European Journal of Applied Physiology, 95, 27-34.

Fleck, S. J., Kraemer, W. J., & Ribeiro, J. L. (2006). Fundamentos do treinamento de força muscular [Fundamentals of muscular force training]. Porto Alegre, Brazil: Artmed. Fox, P. W., Hershberger, S. L., & Bouchard, T. J. (1996). Genetic and environmental

contributions to the acquisition of a motor skill. Nature, 384, 356-358.

Gavin, J., Fox, K., & Grandy, S. (2011). Race/ethnicity and gender differences in health intentions and behaviors regarding exercise and diet for adults with type 2 diabetes: A cross-sectional analysis. BMC Public Health, 11, 533.

Glaister, M., Hauck, H., Abraham, C. S., Merry, K. L., Beaver, D., Woods, B., & McInnes, G. (2009). Familiarization, reliability, and comparability of a 40-m maximal shuttle run test. Journal of Sports Science and Medicine, 8, 77-82.

Guvenc, A., Acikada, C., Aslan, A., & Ozer, K. (2011). Daily physical activity and physical fitness in 11-to 15-year-old trained and untrained Turkish boys. Journal of Sports Science and Medicine, 10, 502-514.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2010). Pesquisa de orçamentos familiares 2008 - 2009: Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil [Household budget survey: Anthropometry and nutritional status of children, adolescents and adults in Brazil]. Rio de Janeiro, Brazil: Author.

(29)

28

women: Relationship with body composition, muscle cross-sectional area and fibre type composition. Acta Physiologica Scandinavica, 176, 215-225.

Karnehed, N., Tynelius, P., Heitman, B. L., & Rasmussen, F. (2006). Physical activity, diet and gene–environment interactions in relation to body mass index and waist circumference: The Swedish Young Male Twins Study. Public Health Nutrition, 9, 851-858.

Komi, P. V., Klissouras, V., & Karvinen, E. (1973). Genetic variation in neuromuscular performance. European Journal of Applied Physiology and Occupational Physiology, 31, 289-304.

Kurian, A., & Cardarelli, K. (2007). Racial and ethnic differences in cardiovascular disease risk factors: A systematic review. Ethnicity & Disease, 17, 143-152.

Lee, S. M. C., Schneider, S. M., Boda, W. L., Watenpaugh, D. E., Macias, B. R., Meyer, R. S., & Hargens, A. R. (2009). LBNP exercise protects aerobic capacity and sprint speed of female twins during 30 days of bed rest. Journal of Applied Physiology, 106, 919-928.

Lemmink, K., Elferink-Gemser, M., & Visscher, C. (2004). Evaluation of the reliability of two field hockey specific sprint and dribble tests in young field hockey players. British Journal of Sports Medicine, 38, 138-142.

Leskinen, T. (2010). Differences in muscle and adipose tissue gene expression and cardio-metabolic risk factors in the members of physical activity discordant twin pairs. PLoS One, 5, e12609.

Leskinen, T., Waller, K., Mutikainen, S., Aaltonen, S., Ronkainen, P. H. A., Alén, M., . . . Kujala, U. M. (2009). Effects of 32-year leisure time physical activity discordance in twin pairs on health (TWINACTIVE Study): Aims, design and results for physical fitness. Twin Research and Human Genetics, 12, 108-117.

Liu, A., Byrne, N., Kagawa, M., Ma, G., Kijboonchoo, K., Nasreddine, L., . . . Hills, A. (2011). Ethnic differences in body fat distribution among Asian pre-pubertal children: a cross-sectional multicenter study. BMC Public Health, 11, 500.

Maes, H. H. M., Beunen, G. P., Vlietinck, R. F., Neale, M. C., Thomis, M., Eynde, B. V., . . . Derom, R. (1996). Inheritance of physical fitness in 10-yr-old twins and their parents. Medicine & Science in Sports & Exercise, 28, 1479-1491.

(30)

29

Matsudo, S. M. M., & Matsudo, V. K. R. (1991). Validade de auto-avaliação na determinação da maturação sexual [Validity of self-assessment in determining sexual maturation]. Revista Brasileira de Ciências e Movimento, 5, 18-35.

Missitzi, J., Geladas, N., & Klissouras, V. (2008). Genetic variation of maximal velocity and EMG activity. International Journal of Sports Medicine, 29, 177-181.

Mustelin, L., Latvala, A., Pietilainen, K. H., Piirila, P., Sovijarvi, A. R., Kujala, U. M., . . . Kaprio, J. (2011). Associations between sports participation, cardiorespiratory fitness, and adiposity in young adult twins. Journal of Applied Physiology, 110, 681-686.

Mustelin, L., Silventoinen, K., Pietilainen, K., Rissanen, A., & Kaprio, J. (2009). Physical activity reduces the influence of genetic effects on BMI and waist circumference: A study in young adult twins. International Journal of Obesity, 33, 29-36.

Peeters, H., Van Gestel, S., Vlietinck, R., Derom, C., & Derom, R. (1998). Validation of a telephone zygosity questionnaire in twins of known zygosity. Behavior Genetics, 28, 159-163.

Peeters, M., Thomis, M., Loos, R., Derom, C., Fagard, R., Claessens, A., . . . Beunen, G. (2007). Heritability of somatotype components: a multivariate analysis. International Journal of Obesity, 31, 1295-1301.

Perez-Gomez, J., Rodriguez, G., Ara, I., Olmedillas, H., Chavarren, J., González-Henriquez, J., . . . Calbet, J. (2008). Role of muscle mass on sprint performance: Gender differences? European Journal of Applied Physiology, 102, 685-694.

Reis, V. M., Machado, J. V., Fortes, M. S., Fernandes, P. R., Silva, A. J., Dantas, P. S., & Filho, J. F. (2007). Evidence for higher heritability of somatotype compared to body mass index in female twins. Journal of Physiological Anthropology, 26, 9-14.

Rijsdijk, F., & Boomsma, D. (1997). Genetic mediation of the correlation between peripheral nerve conduction velocity and IQ. Behavior Genetics, 27, 87-98.

Segal, N. L., Feng, R., McGuire, S. A., Allison, D. B., & Miller, S. (2009). Genetic and environmental contributions to body mass index: comparative analysis of monozygotic twins, dizygotic twins and same-age unrelated siblings. International Journal of Obesity, 33, 37-41.

Tanner, J. M. (1981). Growth and maturation during adolescence. Nutrition Reviews, 39, 43-55.

(31)

30

Tucker, R., & Collins, M. (2012). What makes champions? A review of the relative contribution of genes and training to sporting success. British Journal of Sports Medicine, 46, 555-561.

Verkoshanky, Y. (1996). Principles for a rational organization of the training process aimed at speed development. New Studies in Athletics, 11, 155-160.

Waller, K., Kujala, U. M., Kaprio, J., Koskenvuo, M., & Rantanen, T. (2010). Effect of physical activity on health in twins: A 30-yr longitudinal study. Medicine & Science in Sports & Exercise, 42, 658-664.

(32)

31

Table I. Median, confidence interval (CI), intrapair variance of displacement speed (VDS) and

partial correlations controlling for age (r), height, body mass, displacement speed (DS) and the heritability of monozygotic and dizygotic twins of both sexes (a); Median, confidence interval (CI), intrapair variance of displacement speeds (VDS), partial correlations controlling for age (r), height, body mass, displacement speed (DS) and the heritability of female monozygotic and dizygotic twins

(b); Median results, confidence intervals (CIs), intrapair variances of displacement speed (VDS),

partial correlations controlled for age (r), height, body mass, displacement speed (DS) and the heritability of monozygotic and dizygotic twins in males (c).

(a) Monozygotic (n = 50) Dizygotic (n = 32) Twin 1

(n = 25)

Twin 2 (n = 25)

Twin 1 (n = 16)

Twin 2 (n = 16) Median

CI (25–75)

Median CI (25–75)

r Median CI (25–75)

Median CI (25–75)

r

Age (years) 15.00 (11.5022.00)

15.00 (11.50–22.00)

- 14.50 (11.25–21.00)

14.50 (11.25–21.00)

-

Height (cm) 154.00 (146.00–162.00)

154.00 (146.00–163.00)

1.00* 154.00 (146.00–162.00)

154.00 (146.00–163.00)

0.99*

Mass (kg) 48.80 (36.07–61.07)

47.60 (39.60–59.70)

0.90* 48.80 (36.07–61.07)

47.60 (39.60–59.70)

0.90*

DS (seconds) 5.95 (5.07–6.47)

5.88 (5.11–6.66)

0.82* 5.95 (5.07–6.47)

5.88 (5.11 –6.66)

0.81*

VDS (Twin1-Twin2) 0.0144 (0.0017–0.0906)

0.0536 (0.0101–0.1494) h2=73% (39.00-83.00) ** (b) Monozygotic (n = 28) Dizygotic (n = 18)

Twin 1 (n = 14)

Twin 2 (n = 14)

Twin 1 (n = 9)

Twin 2 (n = 9) Median

CI (25–75)

Median CI (25–75)

r Median CI (25–75)

Median CI (25–75)

r

Age (years) 15.00 (11.75 –20.00)

15.00 (11.75 –20.00)

– 13.00 (11.50 –21.00)

13.00 (11.50 –21.00)

Height (cm) 154.00 (146.00–162.00)

153.50 (148.00 – 161.00)

0.97* 157.40 (148.20–163.00)

156.00 (146.00 – 164.20)

0.97*

Mass (kg) 48.10 (41.35 –57.16)

48.75 (39.50 – 54.50)

0.94* 51.35 (44.20 –57.07)

48.90 (34.40 – 55.15)

0.92* DS (seconds) 6.31

(5.71–6.61)

6.51 (5.63–7.03)

0.82* 6.29 (6.02–6.82)

6.54 (6.10–6.88)

0.36**

VDS (Twin1-Twin2) 0.0162 (0.0019–0.1564)

0.1136 (0.0206–0.2788) h2=85% (43.90-90.70) *** (c) Monozygotic (n = 22) Dizygotic (n = 14)

Twin 1 (n = 11)

Twin 2 (n = 11)

Twin 1 (n = 7)

Twin 2 (n = 7) Median

CI (25–75)

Median CI (25–75)

r Median CI (25–75)

Median CI (25–75)

r

Age (years)

13.00 (9.00–24.00)

13.00 (9.00–24.00)

– 16.00 (8.00–22.00)

16.00 (8.00–22.00)

Height (cm) 157.00 (145.00–170.40)

158.70 (145.00–172.20)

0.97* 164.50 (126.50–187.00)

163.10 (131.50–187.90)

0.95*

Mass (kg) 50.10 (32.30–72.4)

46.20 (39.00–67.75)

0.99* 56.30 (31.30–84.6)

59.50 (34.60–86.80)

0.88*

DS (seconds) 5.46 (4.91–6.16)

5.31 (4.91–6.02)

0.97* 5.22 (4.49–6.86)

5.19 (4.42–7.21)

0.71*

VDS (Twin1-Twin2) 0.0123 (0.0001–0.0800)

0.0383 (0.0009–0.0624) h2=67%(28.20-88.80) **

* Significant difference. **No significant difference. **h² = (S² DZ – S² MZ) / S² DZ) x 100.

(33)

32

Figure Legends

Figure 1: Relationship among the average displacement speed between monozygotic and dizygotic twins pairs of both sexes. The values used were the average of three attempts in seconds held by each monozygotic and dizygotic individual.

Figure 2: Relationship among the average speed between monozygotic and dizygotic twin pairs in females. The values used were the average of three attempts in seconds held by each monozygotic and dizygotic individual.

(34)

33

(35)

34

(36)

35

(37)

36

6- COMENTÁRIOS, CRÍTICAS E SUGESTÕES

O fato de iniciar a preparação do projeto de pesquisa um ano antes da entrada no programa e a obrigatoriedade de aprovação da pesquisa no CEP foram fundamentais para o cumprimento das metas previamente estabelecidas na tese.

Minhas maiores dificuldades foram no que diz respeito às obras nas instalações do Departamento de Educação Física (DEF), na compra e adaptação dos novos equipamentos adquiridos, na demora da chegada dos recursos conseguidos em órgãos de fomento, e do pequeno número de gêmeos disponíveis para participar de nosso estudo, na cidade do Natal e de São Gonçalo do Amarante.

No intuito de minimizar estas dificuldades disponibilizávamos transporte para os gêmeos e flexibilizavamos ao máximo a marcação das avaliações, e mesmo assim, tínhamos sempre algum tipo de imprevisto, principalmente no que diz respeito às ausências nos dias marcados. Como as avaliações eram muito cuidadosas, não podíamos avaliar mais do que três pares por turno, fato que tornou a coleta mais lenta que o esperado. A soma destes fatores gerou uma limitação em nosso estudo que foi a pequena quantidade de gêmeos elegíveis para a pesquisa. Durante o projeto piloto esta limitação foi observada, assim, aprimoramos e qualificamos nossos procedimentos de coleta de dados a fim de manter a validade de nossos resultados.

Este estudo teve o mérito de gerar evidências sobre a hereditariedade das características antropométricas e das capacidades motoras utilizando o método de gêmeos em amostra de indivíduos brasileiros. Além disso, utilizamos amostra com gradiente etário de 07 a 28 anos associada ao devido controle de variáveis de confusão, possibilitando a reafirmação dos resultados correntes na literatura e ainda alertando sobre a importância de relativizar eventuais diferenças nos resultados atribuídos a hereditariedade, em função do gênero e da faixa etária.

Percebi em minha trajetória na pós-graduação permanente evolução, após 10 anos de conclusão do Mestrado. Alguns fatores motivaram este desenvolvimento: A experiência na docência superior, em instituições públicas e privadas, a preparação no curso de doutorado e a maturidade natural adquirida ao longo dos anos. Este ambiente me transforma a cada dia em um profissional mais preparado para atuar no ensino, pesquisa e extensão.

(38)

37

de medida direta, tais como: Coletor de gases e plataforma de força. Além disso, após reflexão sobre os resultados gerados pela tese surgiu à ideia de realizar no futuro uma análise multivariada dos resultados assim que o banco de dados for suficientemente grande para sua aplicação.

(39)

38

7- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Lee SMC, Schneider SM, Boda WL, Watenpaugh DE, Macias BR, Meyer RS, et al. LBNP exercise protects aerobic capacity and sprint speed of female twins during 30 days of bed rest. Journal of Applied Physiology. 2009 March 2009;106(3):919-28.

2. Verkoshanky Y. Principles for a rational organization of the training process aimed at speed development. NEW STUDIES IN ATHLETICS. 1996;11:155-60.

3. Perez-Gomez J, Rodriguez G, Ara I, Olmedillas H, Chavarren J, González-Henriquez J, et al. Role of muscle mass on sprint performance: gender differences European Journal of Applied Physiology. 2008;102(6):685-94.

4. Jaworowski Å, Porter MM, Holmbäck AM, Downham D, Lexell J. Enzyme activities in the tibialis anterior muscle of young moderately active men and women: relationship with body composition, muscle cross-sectional area and fibre type composition. Acta Physiologica Scandinavica. 2002;176(3):215-25.

5. Mustelin L, Latvala A, Pietilãoinen KH, Piirilão P, Sovijãorvi AR, Kujala UM, et al. Associations between sports participation, cardiorespiratory fitness, and adiposity in young adult twins. Journal of Applied Physiology. 2011 March 1, 2011;110(3):681-6.

6. Waller K, Kujala UM, Kaprio J, Koskenvuo M, Rantanen T. Effect of Physical Activity on Health in Twins: A 30-yr Longitudinal Study. Medicine & Science in Sports & Exercise. 2010;42(4):658-64.

7. Bouchard C, Malina RM, Pérusse L. Genetics of fitness and physical performance: Human Kinetics Publishers; 1997.

8. Fox PW, Hershberger SL, Bouchard TJ. Genetic and environmental contributions to the acquisition of a motor skill. 1996.

9. Komi PV, Klissouras V, Karvinen E. Genetic variation in neuromuscular performance. European Journal of Applied Physiology and Occupational Physiology. 1973;31(4):289-304.

10. Maes HHM, Beunen GP, Vlietinck RF, Neale MC, Thomis M, Eynde BV, et al. Inheritance of physical fitness in 10-yr-old twins and their parents. Medicine & Science in Sports & Exercise. 1996;28(12):1479.

11. Gavin J, Fox K, Grandy S. Race/Ethnicity and gender differences in health intentions and behaviors regarding exercise and diet for adults with type 2 diabetes: A cross-sectional analysis. BMC Public Health. 2011;11(1):533. PMID: doi:10.1186/1471-2458-11-533.

12. Kurian A, Cardarelli K. Racial and ethnic differences in cardiovascular disease risk factors: a systematic review. Ethn Dis. 2007;17:143 - 52.

13. Segal NL, Feng R, McGuire SA, Allison DB, Miller S. Genetic and environmental contributions to body mass index: comparative analysis of monozygotic twins, dizygotic twins and same-age unrelated siblings. Int J Obes. 2009;33(1):37-41.

14. Seabra AF, Mendonça DM, Thomis MA, Anjos LA, Maia JA. Determinantes biológicos e sócio-culturais associados à prática de atividade física de adolescentes Biological and socio-cultural determinants of physical activity in adolescents. Cad Saúde Pública. 2008;24(4):721-36.

15. Karnehed N, Tynelius P, Heitman BL, Rasmussen F. Physical activity, diet and gene-environment interactions in relation to body mass index and waist circumference: The Swedish Young Male Twins Study. Public Health Nutrition. 2006;9(07):851-8.

16. Peeters H, Van Gestel S, Vlietinck R, Derom C, Derom R. Validation of a Telephone Zygosity Questionnaire in Twins of Known Zygosity. Behavior Genetics. 1998;28(3):159-63.

17. Beiguelman B. O estudo de gêmeos. Ribeirão Preto: SBG. 2008.

(40)

39

19. Tanner JM. Growth and maturation during adolescence. Nutrition reviews. 1981;39(2):43-55.

20. Malina RM, Bouchard C. Atividade Física do Atleta Jovem: do crescimento à maturação. 1 ed. São Paulo: Roca; 2002. 480 p.

21. Martin RHC, Uezu R, Parra A, Arena S, Bojikian L, Bohme M. Auto-avaliação da maturação sexual masculina por meio da utilização de desenhos e fotos. Revista Paulista de Educação Física. 2001;15(2):212-22.

22. Duarte MFS. Maturação física: uma revisão da literatura, com especial atenção à criança brasileira. Cad Saude Publica. 1993;9(supl 1):71-84.

23. Matsudo SMM, Matsudo VKR. Validade de auto-avaliação na determinação da maturação sexual. Revista brasileira de ciências e movimento. 1991 (5):18-35.

24. Acikada C, Aslan A, Guvenc A, Ozer K. Daily physical activity and physical fitness in 11-to 15-year-old trained and untrained Turkish boys. Journal of Sports Science and Medicine. 2011 2011/09//;10(3):502+. English.

25. Marfell-Jones M, Olds T, Stewart A, Carter L. Potchefstroom, South Africa. International standards for anthropometric assessment: ISAK. 2006.

26. Coelho DB, Coelho LM, Braga ML, Paolucci A, Cabido CT, Júnior JF, et al. Correlação entre o desempenho de jogadores de futebol no teste de sprint de 30m e no teste de salto vertical. Motriz Revista de Educação Física. 2010;17(1):63-70.

27. Lemmink K, Elferink-Gemser M, Visscher C. Evaluation of the reliability of two field hockey specific sprint and dribble tests in young field hockey players. British journal of sports medicine. 2004;38(2):138.

28. Glaister M, Hauck H, Abraham CS, Merry KL, Beaver D, Woods B, et al. Familiarization, reliability, and comparability of a 40-m maximal shuttle run test. Journal of Sports Science and Medicine. 2009;8:77-82.

29. Wisloff U, Castagna C, Helgerud J, Jones R, Hoff J. Strong correlation of maximal squat strength with sprint performance and vertical jump height in elite soccer players. British journal of sports medicine. 2004;38(3):285.

30. Dupont G, Millet GP, Guinhouya C, Berthoin S. Relationship between oxygen uptake kinetics and performance in repeated running sprints. European journal of applied physiology. 2005;95(1):27-34.

(41)

40

8- APÊNDICE

Foto: Avaliação antopométrica

(42)

41

Foto: Teste velocidade de deslocamento

(43)

42

9- ANEXO 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Esclarecimentos

Este é um convite para você participar da pesquisa “Avaliar a influência da Hereditariedade nas capacidades motoras e aptidão física de gêmeos monozigótos e dizigótos” que é realizada por Luciano Alonso Valente dos Santos, sob orientação da Prof. Dr. Técia Maria de Oliveira Maranhão.

Sua participação é voluntária, o que significa que você poderá desistir a qualquer momento, retirando seu consentimento, sem que isso lhe traga nenhum prejuízo ou penalidade.

Essa pesquisa procura demonstrar a influência genética no desempenho humano, utilizando o método de gêmeos, que busca estimar a hereditariedade das capacidades motoras e da aptidão física. Caso decida aceitar o convite, você será submetido(a) ao(s) seguinte(s) procedimentos: realizar teste de força de membros inferiores com acompanhamento eletromiográfico que consiste em saltar três vezes consecutivas em um tapete especial; avaliação da capacidade

cardiorrespiratória que consiste em correr um percurso de 20 metros no ritmo de um bip sonoro, assim que o avaliado

não conseguir manter o ritmo do bip sonoro o teste termina; velocidade que consiste em correr 30 metros o mais rápido possível; estimativa da composição corporal (compasso de dobras cutânea, fita antropométrica e balança eletrônica) serão avaliados a massa corporal, a estatura e as circunferências corporais e questionário (auto preenchido) sobre hábitos de atividade física com 10 perguntas objetivas sobre a atividade física habitual do avaliado. Todos os testes físicos serão precedidos por exercícios de alongamento e supervisionados pelo coordenador da pesquisa.

Esta pesquisa oferece risco mínimo. Desta forma, seguiremos as recomendações do Colégio Americano de Medicina do Esporte e utilizaremos testes submáximos, uma população de estudo com idade inferior a 30 anos e a obrigatoriedade de exame médico detalhado. Neste estudo nossa meta será avaliar as capacidades motoras e a aptidão física do grupo em questão e desta forma testes submáximos são os mais recomendados para esta finalidade, pois não impõe um stress orgânico intenso durante a sua realização. Embora os testes de exercícios submáximos não sejam tão eficazes na identificação de condições de doenças, eles são apropriados para avaliar as capacidades motoras e a aptidão física antes e depois de programas de exercícios. Dentre os benefícios, destaca-se o retorno dos resultados de seus testes físicos com breve avaliação do nível de atividade física, além do exame médico detalhado realizado por equipe

especializada do DPEDI, através da Unidade de Endocrinologia Pediátrica. Para sua maior segurança o Centro de

Ciências da Saúde da UFRN fica responsável pelo ressarcimento e indenização, em caso de algum imprevisto onde se comprove sua necessidade.

Todas as informações obtidas serão sigilosas e seu nome não será identificado em nenhum momento. Os dados serão guardados em local seguro e a divulgação dos resultados será feita de forma a não identificar os voluntários.

Você ficará com uma cópia deste Termo e toda a dúvida que você tiver a respeito desta pesquisa, poderá perguntar diretamente para Luciano Alonso Valente dos Santos, no endereço UFRN-DEF- campus Lagoa Nova ou pelo telefone 8716-1687.

Consentimento Livre e Esclarecido

Declaro que compreendi os objetivos desta pesquisa, como ela será realizada, os riscos e benefícios envolvidos e concordo em participar voluntariamente da pesquisa “Hereditariedade capacidades motoras e aptidão física um estudo com gêmeos”.

Participante da pesquisa ou responsável pelo menor participante:

NOME:_____________________________________________________ ASSINATURA:______________________________________________ Menor participante: NOME:_____________________________________________________ ASSINATURA:______________________________________________ Pesquisador responsável: NOME:_____________________________________________________ ASSINATURA _______________________________________

Comitê de Ética em Pesquisa Hospital Universitário Onofre Lopes; Av. Nilo Peçanha, 620 – Petrópolis.

CEP: 59.012-300 – Natal/RN Email:cepufrn@reitoria.ufrn.br www.etica.ufrn.br

Base de Pesquisa Atividade Física e Saúde - AFISA - Seção UFRN

Ginásio Poliesportivo da UFRN

Campus Universitário s/n° CEP: 59078-970 Natal/RN

Fone: (84) 87161687

(44)

43

ANEXO 2

Questionário de Zigosidade

Opinião da mãe:

1- Você acha que seus filhos gêmeos são idênticos (monozigotos)? Ou são fraternos (dizigotos)? Você tem certeza que seus filhos gêmeos são idênticos

(monozigotos)? Fraternos (dizigotos)?

Similaridade Global e confusão dos gêmeos

2- Seus filhos são parecidíssimos? Um é a cara do outro? Somente a família reconhece a semelhança? Quem pode identificar cada gêmeo?

3- Pais?

Sim ( ) Não ( ) 4- Irmãos e irmãs?

Sim ( ) Não ( ) 5- Professores?

Sim ( ) Não ( ) 6- Amigos?

Sim ( ) Não ( )

7- Pessoas de fora/ estranhos? Sim ( ) Não ( )

Similaridade específica

8- Existe diferença na cor dos cabelos dos seus gêmeos? Sim ( ) Não ( )

9- Existe diferença na cor dos olhos de seus gêmeos? Sim ( ) Não ( )

Observador independente

(45)

44

ANEXO 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PROJETO DE PESQUISA DE HEREDITARIEDADE

ANAMNESE

DADOS PESSOAIS Nome:___________________________________________ Gêmeo:__________

Sexo ( ) F ( ) M

Idade: _________ Data de Nascimento: ____/_____/_____

Profissão:_____________________________________________________________ e-mail:_______________________________________________________________ Mora e foi criado no mesmo ambiente que o irmão?

HISTÓRICO CLÍNICO E HÁBITOS Possui alguma doença crônica? (Pressão alta, diabetes, dislipidemias,etc.)

฀ sim (Qual?_______________________) ฀ não Fuma?

฀ sim ฀ não

Ingere bebidas alcoólicas com freqüência?

฀ sim ฀ não

Pratica alguma atividade física?

฀ sim (Qual?_______________________) ฀ não Tem algum problema ortopédico?

฀ sim (Qual?_______________________) ฀ não Está passando por algum tratamento médico?

(46)

45

ANEXO 4

PAR Q

Physical Activity Readiness Questionnarie

Assinale “sim” ou “não” as seguintes perguntas:

1) Alguma vez seu médico disse que você possui algum problema de coração e recomendou que você só praticasse atividade física sob prescrição médica?

฀sim ฀ não

2) Você sente dor no peito causada pela prática de atividade física?

฀sim ฀ não

3) Você sentiu dor no peito no último mês?

฀sim ฀ não

4) Você tende a perder a consciência ou cair como resultado do treinamento?

฀sim ฀ não

5) Você tem algum problema ósseo ou muscular que poderia ser agravado com a prática de atividades físicas?

฀sim ฀ não

6) Seu médico já recomendou o uso de medicamentos para controle de sua pressão arterial ou condição cardiovascular?

฀sim ฀ não

7) Você tem consciência, através de sua própria experiência e/ou de aconselhamento médico, de alguma outra razão física que impeça a realização de atividades físicas ? ฀sim ฀ não

Gostaria de comentar algum outro problema de saúde seja de ordem física ou psicológica que impeça a sua participação na atividade proposta?

______________________________________________________________________________ ________________________________________________________________

Declaração de Responsabilidade

Assumo a veracidade das informações prestadas no questionário “PAR Q” e afirmo estar liberado pelo meu médico para participação na atividade citada acima.

Nome do participante: ____________________________________________________________

Nome do responsável se menor de 18 anos:___________________________________________

______________

Data

_____________________________________

(47)

46

(48)

47

Imagem

Table  I.  Median,  confidence  interval  (CI),  intrapair  variance  of  displacement  speed  (VDS)  and
Tabela 1  – Mediana das variâncias e intervalo de confiança (IC) das variáveis da  composição corporal em gêmeos monozigotos e dizigotos
Tabela 2  – Hereditariedade (h²) das variáveis da composição corporal
Tabela 1  – Mediana das variâncias e intervalo de confiança (IC) das variáveis das  medidas antropométricas e da potência aeróbica em gêmeos monozigotos e dizigotos
+2

Referências

Documentos relacionados

O presente capítulo apresenta o Plano de Ação Educacional, que propõe o desenvolvimento de um espaço de reflexão que permita que a Secretaria de Estado de Educação do

Ao longo deste trabalho, analisamos como os profissionais da Escola Estadual Normandia, localizada na cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre, promovem seus processos

Na apropriação do PROEB em três anos consecutivos na Escola Estadual JF, foi possível notar que o trabalho ora realizado naquele local foi mais voltado à

Essa modalidade consiste em um “estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, com contornos claramente definidos, permitindo seu amplo e detalhado

No final, os EUA viram a maioria das questões que tinham de ser resolvidas no sentido da criação de um tribunal que lhe fosse aceitável serem estabelecidas em sentido oposto, pelo

Para analisar as Componentes de Gestão foram utilizadas questões referentes à forma como o visitante considera as condições da ilha no momento da realização do

Os instrutores tiveram oportunidade de interagir com os vídeos, e a apreciação que recolhemos foi sobretudo sobre a percepção da utilidade que estes atribuem aos vídeos, bem como

Esse trabalho teve como objetivo determinar as contagens mesófilos aeróbios, fungos filamentosos e leveduras, psicrotróficos e Staphylococcuscoagulase positivo em