• Nenhum resultado encontrado

INFLUÊNCIA DAS ESCOLAS DE ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA E CLÁSSICA NA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA ENFERMAGEM BRASILEIRA.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "INFLUÊNCIA DAS ESCOLAS DE ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA E CLÁSSICA NA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DA ENFERMAGEM BRASILEIRA."

Copied!
23
0
0

Texto

(1)

I N F L U Ê N C I A D A S E S C O L A S D E A D M I N I S T R A Ç Ã O C I E N T Í F I C A E C L Á S S I C A N A P R O D U Ç Ã O C I E N T Í F I C A D A E N F E R M A G E M

B R A S I L E I R A *

Maria Angélica Puntel Carrasco**

CARRASCO, MA.P. Influência das escolas de administração científica e clássica na produção científica da enfermagem brasileira. Rev. Esc. Enf. USP., v. 27, n.l, p.43-65, abr. 1993.

Este trabalho estuda a influência de F.W. Taylor e H. Fayol na produção científica da enfermagem brasileira, desde 1930 até 1980. É estudada a produção científica da enfer-magem brasileira, procurando trabalhos baseados nas Escolas de Administração Científica e Clássica. A autora faz um levantamento bibliográfico baseado em duas publicações: a Revista Brasileira de Enfermagem e a Revista Paulista de Hospitais. Foram selecionados e estudados 68 trabalhos. Os achados mostram que Taylor/Fayol tiveram e ainda tem uma influência importante na fundamentação teórica da produção científica da enfermagem. A temática principal dos trabalhos se refere a estudos sobre "A Organização do Serviço de Enfermagem Hospitalar", e "Estudos de Tempo e Movimento de Atividades de Técnicas de Enfermagem ". A preocupação central destes textos é com a produtividade e a racionalidade do trabalho. Isto não leva em conta que a organização do trabalho na saúde e na enfermagem é um trabalho humano no atendimento das necessidades de saúde.

UNITERMOS: Administração de enfermagem. Escolas de administração de enfer-magem.

I N T R O D U Ç Ã O

O movimento de gerência científica iniciado por Frederic Wislow Taylor nos Estados Unidos e por Henry Fayol na^França, no inicio deste século, sobre o aumento da produtividade do trabalho ¿om a conseqüente racionalidade do mesmo, teve rápida aceitação nos meios industriais e empresariais. A influên-cia destes dois teóricos expandiu-se para vários setores da sociedade e atingiu também os trabalhos ditos não produtivos, como o trabalho na área da saúde e o trabalho de enfermagem. O trabalho no setor hospitalar foi comparado ao trabalho no setor industrial e empresarial, pois trazia no seu interior as mesmas características de divisão do trabalho daquelas organizações empresariais. Foi assim fq u e as Escolas de Administração Científica e Clássica constituíram a

fundamentação teórica para a organização do trabalho na saúde e na enfer-magem, principalmente no setor hospitalar.

Este artigo 6 parte da Dissertação de Mestrado do mesmo nome apresentada à Escola de Enfermagem de Ribeirão Prelo - USP - Departamento de Enfermagem Geral e Especializada -1987.

(2)

Taylor (1856-1915)23 foi o iniciador da eficiencia industrial, sendo chamado o Pai da Organização Científica do Trabalho. Contribuiu para a organização do desenvolvimento industrial no fim do século XIX e inicio do século XX na sociedade norte americana. Em 1911 publica "Principios de Administração Científica", onde conclui que a racionalização do trabalho do operário deveria ser logicamente acompanhada de uma estruturação da em-presa que tornasse coerente a aplicação dos seus princípios: planejamento, preparo, controle e execução.

Fayol (1841-1925)13 viveu as conseqüências da revolução industrial e mais tarde, da I Guerra Mundial. Engenheiro de minas, trabalhou numa empresa metalúrgica e carbonífera onde desenvolveu toda a sua carreira. Em

1916 publicou sua teoria no livro "Administração Industrial e Geral". O Fayolismo, segundo um dos seus propagandistas é "uma escola de chefes". Fayol pôs a serviço dessa idéia sua grande experiência industrial e pode-se dizer que o êxito constitui principalmente em colocar-se um lugar ao alcance de todos.

Os princípios gerais de administração postulados por Fayol são: divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, subordinação do interesse particular ao interesse geral, remuneração do pessoal, centralização, hierarquia ou cadeia escalar, ordem, equidade, estabilidade do pessoal, iniciativa escalar, união do pessoal ou espírito de equipe. Estes princípios compõem os elementos centrais da admin-istração: a previsão, a organização, comando, coordenação e controle.

A organização da enfermagem moderna no Brasil teve início em 1923 com a crição da Escola Ana Neri cujo modelo foi trazido por enfermeiras norte-americanas. Na década de 40, implanta-se na enfermagem brasileira a admin-istração baseada nos princípios de Taylor e Fayol, que já era utilizada pela enfermagem norte-americana. Durante estes 60 anos observa-se que os princípios destes autores continuam sendo a fundamentação utilizada pela enfermagem na organização do trabalho profissional.

Algumas pesquisas da enfermagem brasileira nos últimos anos de 80, ALMEIDA4; M E L 0 1 5 ; REZENDE18; SILVA21; TREVISAN25, discutem e criticam a aplicação destes princípios na organização do trabalho de enfer-magem. Até 1988 não foi produzido nenhum trabalho que estudasse empíri-camente o grau desta influência.

(3)

M E T O D O L O G I A

L e v a n t a m e n t o Bibliográfico

Este foi escolhido como técnica de pesquisa pois a produção científica de uma categoria profissional revela, em certa proporção, a ideologia da mesma; o seu direcionamento técnico, científico e político; as preocupações centrais e subjacentes da profissão e ainda revela o que está se passando na realidade prática.

Dois periódicos foram selecionados, sendo um de enfermagem e outro específico de administração hospitalar. Tratam-se da Revista Brasileira de Enfermagem e Revista Paulista de Hospitais que serão referidos no texto por REBEn e RPH.

A produção científica da enfermagem brasileira está publicada em alguns periódicos específicos de enfermagem existentes no país, em poucos periódi-cos estrangeiros e nacionais de outras áreas, em dissertações de mestrado, doutorado e livre docência, e ainda em alguns livros publicados.

Optou-se por estudar artigos em periódicos pelo fato destes já estarem publicados na década de 30, o que possibilita uma análise num período histórico mais abrangente ou seja desde a década de 30 até a década de 80. Se fossem selecionadas somente teses, o período histórico de 30 a 60 estaria excluído do estudo, pois a produção destas teve início na década de 70 com a instalação da pós-graduação no país.

Revista Brasileira de Enfermagem

Esta foi escolhida por ser a revista de maior expressão da enfermagem brasileira*, com penetração em todo o país, onde é publicada a maioria dos trabalhos de enfermagem, pois é a revista mais antiga e que permanece ao longo do tempo, apesar de algumas interrupções na periodicidade. Foi criada em 1932 com o nome d e Anais de Enfermagem pela Associação Brasileira de Enfermagem. Teve-se acesso ao número de 1934.

Revista Paulista de Hospitais

Periódico escolhido por tratar-se de uma revista específica de adminis-tração hospitalar e receber trabalhos publicados por diferentes categorias profissionais da área da saúde como médicos, enfermeiros, administradores hospitalares, assistentes sociais, advogados, engenheiros e outros. Foi criada em janeiro de 1953 como órgão de divulgação da Associação Paulista de Hospitais, sendo fundada pelo professor Odair Pacheco Pedroso3, que foi seu editor. Os artigos publicados aí retratam o pensamento do corpo docente do Curso de Organização e Administração Hospitalar fundado em 1951, na então Faculdade de Higiene e Saúde Pública da USP.

(4)

Este levantamento foi realizado em bibliotecas, que continham o acervo mais completo possível dos dois periódicos selecionados. Trabalhou-se em três bibliotecas: Biblioteca Central do Campus Universitário de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo; Biblioteca da Escola de Enfermagem da Univer-sidade de São Paulo e Biblioteca da Faculdade de Administração de Empresas da USP, S.P.

1. CRITÉRIOS PARA A SELEÇÃO E ANÁLISE DOS ARTIGOS

Foram selecionados os artigos sobre enfermagem fundamentados nos dois teóricos da administração científica e clássica. Aqueles artigos, Tn<jsmo fun-damentados nestes dois autores e que se referiam à organização hospitalar ou de saúde como um todo, foram excluídos, pois, o objeto central deste estudo é a influência da administração científica e clássica na enfermagem.

O critério utilizado para definir a fundamentação teórica foi verificar se os autores estudados estavam sendo indicados explicitamente no texto ou se seus fundamentos estavam sendo utilizados mesmo sem ser explicitada a autoria.

2. PERIODIZAÇÃO

Após a leitura integral dos artigos selecionados, cada um foi resumido em cada período histórico. O período total do estudo, que correspondeu a seis décadas, (de 30 até 80), foi dividido em três períodos subsequentes: 1) décadas de 30 e 40; 2) décadas de 50 e 60; 3) décadas de 70 e 80.

Esta periodização foi assim demarcada pelo fato de na década de 30 ter surgido a REBEn. E na década de 50 (1953) ter surgido a R.P.H. e quando se inicia os Cursos de Administração Hospitalar na então Faculdade de Higiene e Saúde Pública e de Administração de Unidade de Enfermagem em 1959 na Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. É neste período que se dá o incremento dos estudos sobre administração hospitalar. O último período que tem início em 70 é marcado pelo maior desenvolvimento do setor hospi-talar brasileiro e pela reforma universitária com a criação da pós-graduação senso estrito.

Os artigos de cada um destes períodos foram analisados, classificados em "Tipos de Estudo", "Fundamentação Teórica Utilizada pelos Autores" e "Profissão do Autor", de acordo com sua contextualização em cada período histórico.

3. TIPOS DE ESTUDO

A classificação, segundo a temática dominante dos mesmos, foi a seguinte:

(5)

subordi-nação hierárquica, níveis de autoridade , organograma e princípios gerais de administração. Estes trabalhos baseiam-se principalmente nos princípios gerais de administração estudados por Fayol.

b) Organização de pessoal: a base para essa classificação encontra-se nos trabalhos que descrevem o recrutamento, seleção, orientação e educação em serviço. Estes trabalhos discutem ainda distribuição de pessoal, rotinas de serviço, horário de trabalho, cooperação e responsabilidade.

c) Estudo do Tempo e Movimento: neste item foram classificados trabal-hos que estudam a economia de tempo e movimento na execução das técnicas de enfermagem. Também inclui trabalhos que localizam o detalhamento exagerado das tarefas que a enfermeira deve executar com padronização de procedimentos, normas e técnicas de enfermagem.

Preocupa-se com a organização das técnicas de enfermagem, a postura corporal, os passos necessários, o controle do tempo e a racionalização dos movimentos;

d) Ensino de Enfermagem em Administração: classifica neste item trabal-hos que localizam o valor dos conhecimentos que deve possuir uma enfer-meira, assim como trabalhos que salientam o ensino de alguns princípios de administração no preparo e formação da enfermeira chefe. Estes princípios estão arrolados nos estudos de Fayol que menciona o ensino administrativo nas escolas. Também foram classificados trabalhos que apontam a necessidade da criação de cursos de emergência em administração e supervisão na for-mação da enfermeira;

e) Estudo de Modalidade de Assistência de Enfermagem: neste item foram classificados trabalhos que discutem as modalidades de assistência de enfer-magem - funcional ou por tarefa, cuidado integral ou global e trabalho de equipe. Buscou-se essa classificação porque a modalidade de assistência funcional tem origem na divisão técnica do trabalho que foi estudada por Taylor.

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (TAYLOR E FAYOL) UTILIZADA

P E L O S AUTORES ESTUDADOS

Foram classificados os trabalhos de acordo com a Fundamentação Teórica baseada e m Taylor e ou Fayol e se os autores dos artigos são a favor ou contra os teóricos em estudo ou ainda se mencionaram ou não os mesmos nos artigos.

5. PROFISSÃO DO AUTOR

(6)

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Dos dois periódicos estudados nos três períodos históricos foram levan-tados 129 artigos sobre administração em saúde de modo geral, sendo que destes, 68 artigos foram selecionados para o estudo , que correspondeu a 52,7%, conforme Tabela 1. Os 68 artigos correspondem as duas revistas pesquisadas, sendo 35 da REBEn (51,4%) e 33 da R.RH. (48,5%) Tabela 2.

Os dados serão apresentados e discutidos em cada um dos períodos históricos, segundo o tipo de estudo, a fundamentação teórica utilizada pelos autores estudados e a profissão do autor, procurando sempre relacionar estes dados com os acontecimentos históricos do período, ou sejam contextuali-zando-os.

1. P R I M E I R O PERÍODO HISTÓRICO - DÉCADAS DE 30 E 40

Neste período os dados referem-se somente aos artigos da REBEn pois a R.P.H. ainda não havia sido criada. Dos 35, correspondeu a este período 14 artigos (a listagem dos mesmos está no Anexo 1).

1.1. Análise dos artigos segundo os tipos de Estudo

Observa-se pela Tabela 3 que dos 14 artigos, a metade trata do estudo de tempo e movimento das atividades do trabalho na saúde.

Na Escola de Administração Científica o estudo dos tempos e movimentos foi muito enfatizado por TAYLOR23 e seus seguidores, GILBRETH14, e tinha a finalidade de eliminar os movimentos inúteis e substituí-los por outros mais eficazes e, com isso, aumentar a produtividade da indústria.

Na enfermagem brasileira a influência de Taylor e Fayol já se fez marcante nestas duas primeiras décadas do estudo. O primeiro trabalho levantado é de 1937 e a preocupação central é com a organização das técnicas de enfermagem, salientando a postura corporal da enfermeira, os passos necessários, o controle do tempo, e a racionalização dos movimentos na execução das técnicas de enfermagem.

(7)

a instituição de saúde. Enquanto a empresa objetiva a produção de mercadorias e a realização da mais valia, a instituição de saúde é uma produtora de serviço e como tal objetiva a realização da satisfação de necessidades em saúde. Esta transposição quando feita exige todas as precauções necessárias para um serviço de saúde. Uma vez que as atividades administrativas constituem uma parte das ações de enfermagem crê-se que a fundamentação destas ações devem ultrapassar as Escolas de Administração Científica e Clássicas para responder à finalidade do trabalho na saúde, que é o acolhimento aos homens doentes.

O segundo tipo de estudo que apareceu neste período histórico foi a ênfase dada ao Ensino de Administração em Enfermagem ainda conforme a Tabela 3.

Os autores deste tipo de estudo criticam o fato de que embora a formação das enfermeiras seja voltada para o cuidado individual do paciente, quando formadas elas são obrigadas a assumir cargos de chefia, tendo que desempen-har funções administrativas. Esta preocupação foi motivo da Associação Brasileira de Enfermagem (1978) através da comissão de Educação criada em 1944 mostrar-se preocupada com esta questão e reconhecer a necessidade de cursos para a formação de enfermeiras chefes e instrutoras. Esta preocupação com a formação da enfermeira em administração aparece nas décadas seguin-tes, mas não como temática central e sim nos estudos que tratam da "Organi-zação do Serviço de Enfermagem". Como temática central não há menção nas outras décadas.

O terceiro tipo de estudo que aparece é sobre "Modalidade de Assistência de Enfermagem", e é interessante notar que a modalidade predominante no período era a funcional, porém as duas autoras enfermeiras VERDERESE26 e SANIOTO20; são frontalmente contra este tipo de modalidade e criticam a influência negativa de Taylor no trabalho de Enfermagem, porém sem men-cioná-lo. São a favor da assistência integral de enfermagem ao paciente.

Não aparece neste período histórico nenhum artigo sobre "Organização do Serviço de Enfermagem Hospitalar". É de se esperar este resultado, pois será somente na década de 50 que começam a surgir os estudos sobre esta temática com a influência da administração hospitalar norte-americana e com o surgimento dos grandes hospitais gerais e de ensino, como o Hospital das Clínicas de São Paulo em 1944. Nestas duas primeiras décadas a preocupação central da questão saúde no Brasil ainda é com a Saúde Pública que teve seu auge nas primeiras décadas do século com as questões do sanitarismo. Neste período começa também a haver a participação estatal nas questões da as-sistência médica individual. Este movimento foi configurado de um lado, pelas reivindicações dos assalariados que começam a se organizarem no incipiente desenvolvimento industrial, e do outro, o estado dando possibilidade de preservação da ordem social capitalista. É o período da organização da

(8)

sistcncia medica através de Caixas Bcncficientes*. Portanto a assistência médica hospitalar ainda não se configura como uma grande e eficiente organi-zação. Daí vem a inexistência de estudos sobre administração e organização do serviço de enfermagem como um todo e a grande presença de estudos sobre a racionalização do trabalho em si como os estudos de técnicas de enfermagem.

1.2. Análise dos artigos segundo a Fundamentação Teórica utilizada pelos autores estudados

A metade dos artigos, ou seja 6, Tabela 4, está fundamentada em Taylor e são aqueles sobre "Estudo de Tempos c Movimentos", 5 destes artigos fundamentam-se nos princípios de Taylor, porém não fazem citação ao autor. Seis artigos referem-se aos princípios de Fayol e são aqueles que mencionam a importância do preparo da enfermeira para exercer a função de chefia no serviço de enfermagem. Fayol enfatiza em seu livro "Administração Industrial e Geral "que o ensino de administração deve fazer parte dos currículos esco-lares desde o primário até o superior.

1.3. Análise dos artigos segundo a Profissão do Autor

Dos 14 autores, a maioria, ou seja, 13 é de enfermeiras e um não foi identificado, Tabela 5. A grande maioria dos autores enfermeiros era professor de escolas de enfermagem, que ao mesmo tempo, eram, naquela época, chefes de enfermarias do hospital.

2. S E G U N D O P E R Í O D O H I S T Ó R I C O - D É C A D A S DE 50 e 60

Neste período os dados referem-se aos artigos da REBEn e da R.P.H. (a listagem dos mesmos encontra-se no Anexo 2).

A produção científica dessas duas décadas perfaz um total de 74 textos levantados em administração geral, dos quais 36 ou seja, 48,6% fazem parte do objeto em estudo, Tabela 1. Na REBEn selecionamos para o estudo 17 textos e na R.P.H. 19, Tabela 2.

2.1. Análise dos artigos segundo os tipos de estudo

Quanto aos tipos de estudo desta produção nestas décadas de 50 e 60, Tabela 3, dos 36 textos do período, a grande maioria, ou seja, 25 são referentes à "Organização do Serviço de Enfermagem Hospitalar"sendo 13 da REBEn e 12 da R.P.H.

A ênfase destes trabalhos recai principalmente nos princípios gerais de administração do Departamento ou Serviço de Enfermagem, como plane-jamento, organização, direção, coordenação c controle. Mencionam delegação de autoridade e responsabilidade, assim como atribuições e funções do pessoal de enfermagem. Dão ênfase aos instrumentos administrativos utilizados para

(9)

possibilitar a organização do serviço como normas, rotinas, regulamentos, manuais de serviços e escalas de trabalho. A preocupação dos estudos dirigida para a "Organização do Serviço de Enfermagem"vai se dar intensamente neste período porque é justamente aí que se inicia a organização dos hospitais e como tal o Serviço de Enfermagem precisa também se organizar para viabilizar a assistência de enfermagem e o cuidado médico. O grande número de textos sobre este assunto era esperado neste período, de 50 e 60, uma vez que se dá no país o início da expansão da assistência médica - individual e hospitalar em contraposição às ações de saúde pública que passam a segundo plano de importância, BRAGA6, D O N A N G E L O l l e ALCANTARA2, retratam a ex-pansão da assistência médica e de enfermagem no país nestas décadas. Na década seguinte, 60 - 70, no período do "milagre econômico brasileiro" há o agravamento do nível de saúde da população e uma ênfase na assistência hospitalar com a tecnificação das ações médicas c a especialização na saúde de um modo geral, com a crescente divisão técnica e social do trabalho. É neste contexto que se dá também uma modificação no quadro de mercado de trabalho da enfermagem brasileira.

O ensino de enfermagem também vai se modificar (Parecer 271/62 do C.F.E.) para atender as mudanças ocorridas no setor saúde côm o crescente movimento de organização hospitalar. A duração do curso de enfermagem de 4 anos passa para 3 anos talvez com o intuito de formar enfermeiros mais rapidamente para ocuparem os cargos de chefia nos hospitais E introduzida a disciplina de Administração, que não constava do currículo anterior (Lei 775/49 - decreto n. 27.426/49) com o objetivo de preparar enfermeiros para futuramente , na área hospitalar, assumirem postos de chefia e assim controlar todo o processo administrativo dos serviços de enfermagem das unidades hospitalares.

O outro fato marcante que influenciou o grande número de estudos sobre esta temática, "Organização do Serviço de Enfermagem Hospitalar"foi a criação do curso de Organização e Administração Hospitalar em 1951 na então Faculdade de Higiene e Saúde Pública da Universidade de São Paulo e o curso de Pós-graduação de Administração de Unidade de Enfermagem em 1959 na Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.

(10)

preocupação de racionalidade da seqüência dos passos, do tempo gasto e da diminuição dos movimentos desnecessários.

O terceiro "Tipo de Estudo" que aparece neste período é a "Organização de Pessoal", em número de 4, Tabela 3, que corresponde a grande maioria de todas as décadas que tem um total de 6. Dois encontram-se na REBEn e dois na R.P.H. Descrevem o recrutamento, seleção, orientação c educação em serviço. Também mencionam a atribuição do pessoal de enfermagem. Dis-cutem que o trabalho de enfermagem pode ser realizado de maneira simples, racional e eficiente se buscar os princípios da racionalidade científica de Taylor. Estes autores fortaleceram-se nos estudos de Taylor e Fayol que tratam da Organização do Pessoal.

TAYLOR22 em seu livro "Princípios de Administração Científica" con-firma isto quando descreve as atribuições do pessoal. Já FAYOL13 em "Admi-nistração Industrial e Geral" define claramente a missão administrativa do corpo social.

Outra razão apontada para este tipo de estudo de "Organização de Pessoal" foi que, nesta época, o número de enfermeiras era incipiente c era necessário preparar o pessoal auxiliar de enfermagem para prestar assistência nas 24 horas do dia. E este pessoal era composto por um grande número de atendentes, práticos de enfermagens e enfermeiros práticos, e um pequeno número de auxiliares. Os dados do COFEN-ABEnlO mostram que a pirâmide popu-lacional no ano de 1956 do pessoal de enfermagem era assim constituída: 11,3% de enfermeiros, 4,6% de auxiliares de enfermagem e 8 4 , 1 % de atenden-tes.

A institucionalização da formação do auxiliar de enfermagem se deu com a lei 775/49. E o Técnico de Enfermagem foi criado em 1966 pelo parecer n. 171/66 da Escola Ana Neri e n. 224/66 da Escola de enfermagem Luiza de Marilac.

Os outros 2 tipos de Estudo "Ensino de Enfermagem", "Estudo de Modali-dades de Assistência de Enfermagem", não aparecem neste período estudado. Quanto ao item "Ensino de Enfermagem na Administração", o fato de não haver nenhum texto sobre este assunto não significa que os autores não tratam da importância do preparo da enfermeira chefe para a função administrativa. Pelo contrário, vários autores mencionam este assunto no item referente a "Organização do Serviço de Enfermagem", apesar de não ser temática central.

(11)

2.2. Analise dos artigos segundo a Fundamentação Teórica utilizada pelos autores estudados.

Dos 36 textos estudados, Tabela 4, 13 fundamentam-se cm Fayol, porém sem mencioná-lo acrescido de 4 que o mencionam perfazendo um total de 17 textos que se fundamentam na teoria da Escola de Administração Clássica, correspondendo a metade dos textos deste período. Pode-se ainda acrescentar aos 17 textos, aqueles 5 que são a favor de Taylor e Fayol. Este grande número de textos fundamentados em Fayol é devido ao fato que a temática central deste período c sobre "Organização do Serviço de Enfermagem"c é Fayol , muito mais que Taylor, aquele que trata da estrutura da organização, enquanto este estuda a dinâmica da distribuição do trabalho ao nível do trabalhador. O número de textos, fundamentados neste autor são em número de 7.

2.3. Análise dos artigos segundo a profissão do autor

Dos 36 autores estudados, 23 são enfermeiras, Tabela 5, sendo que elas escreveram cm proporção relativamente igual tanto na REBEn com na R.P.H. Destas enfermeiras, 4 são americanas que apresentaram seus estudos em congressos internacionais de enfermagem e cujas traduções são de enfermeiras brasileiras. A influência da enfermagem norte-americana, alem de ter sido marcante na institucionalização da enfermagem no Brasil continua ainda presente nestas duas décadas de 50 c 60. Há neste período um número razoável de médicos, 8 que tratam dos estudos de tempo e movimento cm técnicas hospitalares e de enfermagem, como organização hospitalar, incluindo aí o Serviço de Enfermagem. De 10 autores médicos em todas as décadas es-tudadas, 8 estão nestas décadas de 50 c 60 sendo que um é estrangeiro tendo apresentado o seu estudo no Congresso Internacional de Enfermagem em Estocolmo em 1950.

Ainda classificados como "outros" estão 4 administradores hospitalares e um assistente social que tratam respectivamente da "Organização do Serviço de Enfermagem" e "Estudo de Tempo e Movimento" em textos da REBEn e R. P. H..

3. T E R C E I R O P E R Í O D O H I S T Ó R I C O - D É C A D A S DE 70 E 80

A produção científica dessas duas terceiras e últimas décadas do estudo perfaz um total de 35 textos levantados sobre administração de um modo geral, dos quais foram estudados 18 textos, 51, 4%, Tabela 1 (A listagem dos artigos encontra-se no Anexo 3).

A Revista Brasileira de Enfermagem, neste período, editou 70 números, sendo que foram levantados 8 textos sobre administração e destes somente 4, Tabela 2, tratam do objeto em estudo. Os outros 14 textos deste período são os estudados na R.P.H. Nota-se, nestas duas últimas décadas do estudo, um acentuado decréscimo numérico cm relação aos dois períodos anteriores.

(12)

Levanta-se algumas hipóteses para este decréscimo. A primeira refere-sc à criação de outros periódicos de enfermagem neste período. A segunda refere-se ao envolvimento dos autores enfermeiros com a sua formação de pós-graduação, quando sua produção científica publicada torna-se reduzida e a terceira devido a complexidade da assistência médica hospitalar quando a produção científica volta-se para a temática sobre a assistência hospitalar de enfermagem especializada.

3.1. Análise dos artigos segundo "Tipos de Estudo"

Quanto aos "Tipos de Estudo" desta produção nestas décadas de 70 e 80, dos 18 textos do período, Tabela 3, a metade destes, ou seja 10, ainda é referente à "Organização do Serviço de Enfermagem Hospitalar", sendo 4 da REBEn e 6 da R.P.H.

Dos 4 textos da REBEn, 2 tratam da "Organização do Serviço de Enfer-magem" como RIBEIRO, 19 e C A S T R 0 9 . Focalizam as normas e métodos de trabalho da Organização do Serviço de Enfermagem Hospitalar. A D A M I 1 , tratam da função supervisora do enfermeiro que compreende atividades de planejamento, organização, direção, coordenação, supervisão, controle e avaliação do trabalho realizado pelo pessoal de enfermagem de saúde pública. BARROS; A R A Ú J 0 5 , traz uma proposta de organização da prática de enfer-magem buscando uma administração mais participativa e satisfatória. Critica as chamadas teorias clássicas porque as mesmas não tem determinado modi-ficações neste trabalho e propõem a participação da equipe nas decisões, equalização do poder, descentralização da autoridade e utilização de teorias capazes de favorecer práticas mais democráticas. Dos artigos deste período, nesta temática, este é o único que faz uma análise crítica da administração em enfermagem.

Os outros 6 artigos que tratam da "Organização do Serviço de Enfer-magem Hospitalar" encontram-se na R.P.H., Tabela 3.

Da mesma forma como ocorreu nas duas décadas anteriores, a concen-tração de artigos sobre "Organização do Serviço de Enfermagem Hospitalar" também ocorre nestas duas últimas décadas, porém em proporção bem menor. Este fato é esperado, pois o avanço do desenvolvimento da assistência médica hospitalar especializada deu-se a partir dos anos 70, assim como o grande incremento da indústria hospitalar e farmacêutica no país.

É na década de 70 que a assistência médica no país através da Previdência Social toma grande vulto. Em 1977 foi implantado o Sistema Nacional de Previdência Social - INPAS, 19837. É neste sistema que se encontra o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social - INAMPS.

(13)

que se refere à assistência médica gerando uma grande crise na Previdência. Estas distorções geraram o Plano de Reorganização da Assistência Médica à saúde no âmbito da Previdência Social, elaborado pelo Conselho construtivo de Administração de Saúde Previdenciária - CONASP - no ano de 1983.

Apesar de toda a modernização técnica da assistência medica, os artigos, mesmo tratando da "Organização do Serviço de Enfermagem Hospitalar", não trazem propostas inovadoras, estão centrados mais na "macro organização do serviço de enfermagem do que propriamente na administração da assistência de enfermagem".

O outro fato importante nestas duas décadas que também explica a pro-dução de textos em "Organização do Serviço de Enfermagem Hospitalar", foi a mudança de direcionamento do ensino de enfermagem. O Parecer n° 163/72 de 1972 determinou o currículo mínimo dos cursos de Enfermagem e Ob-stetrícia propondo uma especialização precoce nos cursos de graduação.

Nota-se ainda nestas duas últimas décadas, a temática sobre "Estudo de Tempo e Movimento" que está publicada na R.P.H. São 4 trabalhos, sendo 3 publicados por enfermeiras e um por médico. Há ainda uma preocupação com a elevação da produtividade do trabalho hospitalar sem levar em conta a dinâmica social do micro ambiente hospitalar.

Ainda em relação a "Tipos de Estudo" tem início nestas duas últimas décadas uma preocupação com o trabalho de enfermagem em si que são os "Estudos de Modalidade de Assistência de Enfermagem" em número de 3: TIBIRIÇA24, ÉVORA 12, e N A K A 0 1 6 . As duas primeiras estudam algumas modalidades de assistência de enfermagem como a funcional, o trabalho em equipe e o método integral e se posicionam a favor do trabalho em equipe. NAKAO avança em sua análise e consegue perceber que não existe trabalho em equipe ou que este continua sendo realizado de forma fragmentada.

3.2. Análise dos artigos segundo a "Fundamentação Teórica" utilizada pelos autores estudados

Dos 18 textos estudados, Tabela 4, 6 baseiam-se cm Fayol, porém sem mencioná-lo, acrescido de 2 que mencionam, perfazendo um total de 8 textos que se fundamentam na teoria da Escola de Administração Clássica. O número de textos fundamentados em Taylor neste período é 3, acrescido de 3 textos que mencionam o nome deste autor juntamente com Fayol e um que não menciona mas utiliza a fundamentação teórica dos dois autores, perfazendo um total de 7. O número de textos fundamentados em Taylor c em Taylor e Fayol mas, que contrariam o pensamento destes autores totalizam 3.

3.3. Análise dos artigos segundo a profissão do autor

(14)

que trata de assuntos de administração. Há, neste período, um numero insig-nificante de médicos, 2 em relação ao anterior que era de 8. Um deles trata da organização do serviço de enfermagem hospitalar e o outro discute as regras de economia de um centro cirúrgico.

Ainda classificados como "outros" está uma assistente social que discute a administração de uma unidade de internação assentada nos princípios de Fayol.

C O N C L U S Ã O

A influência da fundamentação teórica de Taylor e Fayol, dois teóricos da organização do trabalho industrial nas primeiras décadas do século, foi mar-cante na enfermagem brasileira no período de 1930 a 1980. No primeiro período estudado encontra-se 70% dos artigos analisados fundamentados em Taylor e Fayol. As porcentagens dos outros dois períodos giraram em torno de 50%.

Quanto ao "Tipo de Estudo" da produção científica em todas as décadas há uma grande concentração de textos sobre "Organização do Serviço de Enfermagem Hospitalar", seguido de "Estudos de Tempo e Movimento".

Na "Organização do Serviço de Enfermagem Hospitalar", os textos não tratam da Administração da Assistência de Enfermagem e sim da Organização do Serviço como um todo, que inclui previsão, organização, comando, coor-denação e controle. Observa-se que estes elementos da administração são muito enfatizados e trabalhados ao nível da organização global dos serviços de enfermagem. Apesar do nível central da coordenação do trabalho de enfermagem ser importante, há na produção científica estudada ausência de estudos administrativos que tratam da assistência de enfermagem. Quando a temática se dirige para o processo de trabalho em si, esta se refere a "Estudo de Tempo e Movimento" o que não acrescenta muito para ampliar a compreen-são deste processo de trabalho. Vários autores na década de 80, mostram que suas atividades vão do cuidado à administração da assistência c da unidade como um todo. Portanto são imprescindíveis estudos sobre a administração da assistência de enfermagem. Através dos achados deste trabalho, observa-se que até a década de 80 um vazio de investigações que tratam do processo de trabalho da enfermagem.

Em relação à profissão do autor em todas as décadas e periódicos es-tudados encontra-se um número relativamente grande de enfermeiras (51), em relação ao número de médicos (10). Também observa-se que há um número pequeno de outros profissionais (7), que escreveram tanto na REBEn como na R.P.H..

(15)

razões e os porquês da aderência da enfermagem a estes clássicos, que são rígidos e burocratas.

Uma das hipóteses levantadas é aquela referente à divisão pormenorizada do trabalho que não pode ser entendido somente pelo referencial técnico, mas tem suas raízes na divisão de classes da sociedade capitalista. O trabalho no setor saúde passou a ser um trabalho coletivo em que cada profissional executa um pedaço do todo sem que ocorra, muitas vezes, a coparticipação e o entendimento deste processo na sua globalidade. Na enfermagem, esta divisão técnica do trabalho é mais marcante que em outras práticas da saúde, uma vez que esta é realizada por diversas categorias profissionais e propicia a aplicação dos fundamentos das escolas de administração científica e clássica: científica quando se trata das técnicas de enfermagem, que são uma descrição detalhada dos passos de um procedimento, estudando aí os tempos e movimentos ne-cessários à sua execução; clássica, quando se trata da organização do serviço de enfermagem como um todo e suas articulações com os outros setores hospitalares.

Outra hipótese levantada é aquela relativa à racionalidade e produtividade do trabalho. O modelo positivista, que busca a introdução do método científico para a apreensão da realidade, permeia todos os setores da vida social e das práticas sociais. Assim, Taylor e Fayol propõem a introdução do método científico para a organização do trabalho nas empresas. Através da cientifici-dade, procuram racionalizar o trabalho industrial, ou seja, determinar seu objetivo, sua finalidade, e detalhar os procedimentos necessários, buscando um resultado final que é a produtividade e eficiência. Esta eficiência no mundo industrial e empresarial pode ser entendida como a garantia do lucro.

Saúde e enfermagem, entendidos não como trabalhos produtivos dire-tamente, mas como produtores de serviços guardam relações sociais com o setor econômico, apesar de sua finalidade primeira ser a manutenção e re-stauração da saúde. Restauram os corpos que são necessários para a produção econômica e utilizam em grande escala todo um instrumental hospitalar e farmacêutico produzidos pela indústria.

(16)

CARRASCO, M.AP. Influence of the scientific and classical schools of administration in the scientific output of brazilian nursing. Rev. Esc. Enf. USP., v. 27, n. 1, p.43-65, apr,

1993.

This paper traces the influence of F. W. Taylor and H. Fayol in the scientific output of brazilian nursing from 1930 to 1980. The scientific output of brazilian nursing is reviewed, looking for work based upon the Scientific and Classical Schools of Administration. The author executes a bibliografic survey based upon two periodicals: Revista Brasileira de Enfermagem and Revista Paulista de Hospitais. A total of 68 articles were selected and studied. Findings have shown that Taylor/Fayol had and still have an important influence on the theoretic foundation of nursing output. The central theme of the texts centers upon

"Studies on the Organization of Hospital Nursing Sen'ices", and "Time and Motion Studies concerning Nursing Techniques and Activities:. The central preocupation in these texts refers to productivity and rationality of work, regardless of the fact that the organization of health and nursing work is a human task, referring to the satisfaction of health needs.

UNITERMS: Nursing administration. Nursing administration schools.

R E F E R Ê N C I A S B I B L I O G R Á F I C A S

1. ADAMI, N.P. A função supervisora de enfermagem de saúde pública. Rev. Bras. Enf., v. 28, n. 1, p. 20-3, 1976.

2. ALCANTARA, G. A enfermagem moderna como categoria profissional: obstáculos a sua expansão na sociedade brasileira. Ribeirão Preto, 1963. 125p. Tese (Concurso à Cátedra de História da Enfermagem) - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

3. ALGUNS dados biográficos do professor Odair Pacheco Pedroso. Rev. Paul. Hosp., v. 33, n. 9/10, p. 209,1985.

4. ALMEIDA, M.CP. de; ROCHA, J.S.Y. O saber de enfermagem c sua dimensão prática. São Paulo. Cortez, 1986.

5. BARROS, S.M.P.F. de; ARAÚJO, M.J.S. Prática administrativa de enfermagem na rede de serviços de saúde. Rev.Bras. Enf., v. 36, n. 314, p. 255-8, 1983.

6. BRAGA, J.C.S. A questão da saúde no Brasil: um estudo das políticas sociais em saúde pública e Medicina Previdenciária no desenvolvimento capitalista. Campinas, 209p. Dissertação (Mes-trado) - Universidade Estadual de Campinas.

7. Brasil. Ministérioda Previdência e Assistência Social. Reorganização da assistência no âmbito da Previdência Social. 3. ed., Local (?), 1983.

8. CARVALHO, A.C. Associação Brasileira de Enfermagem 1926 - 1976: documentário. Brasília. 1976.

9. CASTRO, H.M.R. de et al Organização dc um serviço de enfermagem em nível central. Rev. Bras. Enf., v. 26, n. 6, p. 482-500, 1973.

10. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Associação Brasileira de Enfermagem. O exer-cício da enfermagem nas instituições de saúde do Brasil 1982/1983: força de trabalho em enfermagem. Rio de Janeiro, 1985. v. 1.

(17)

12. ÉVORA, Y.O.M. A proposito de equipe no serviço de enfermagem. Rev. Paul. Hosp., v. 32, n. 1/2, p. 37-40,1984.

13. FAYOL, H. Administração industríale geral, 8 ed., São Paulo, Adas, 1970. 14. GILBRFTH, F. Motion Study: Van Nostrand Reinhold, New York, 1911.

15. MELLO, C.M.M. de Divisão social do trabalho e enfermagem. São Paulo, Cortez, 1986. 16. NAKAO, J.R.S. Assistência de enfermagem: modalidade, trabalho de equipe. Rev. Paul. Hosp.,

v. 33, n. 3/4, p. 68-70, 1985.

17.. PULLEN, B.L. Pontos essenciais para um serviço de enfermagem hospitalar adequado. Anais de Enfer., v. 6, n. 13/14, p. 54-60, 1938.

18. RESENDE, A.L.K. Saúde: dialética do pensar e do saber. São Paulo, Cortez, 1986.

19. RIBEIRO, C M . Organização do serviço de enfermagem. Rev. Bras. Enf., v. 6, n. 3, p. 121-47, 1973.

20. SANIOTO, CM.D. Valor sociológico no cuidado integral do paciente em contraste com o cuidado funcional. Anais Enf., v. 2, n. 3, p. 107-12, 1949.

21. SILVA, G.B. Enfermagem proQssional: análise crítica. São Paulo, Cortez, 1986. 22. TAYLOR, F.W. Princípios de administração científica. 7ed. São Paulo, Atlas, 1978.

23. . Administración de Talleres. Buenos Aires, Editorial Argentina de Finanza y Administración., 1945.

24. TIBIRIÇA, C C Métodos de distribuição de serviços de enfermagem. Rev. Paul. Hosp., v. 18, n. 11, p. 8-13,1970.

25. TREV1SAN, K A . A função administrativa da enfermeira em instituição hospitalar burocratizada. Ribeirão Preto, 1986. 200p. Tese (Doutorado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

26. VERDERESE., M.L. Valor psicológico no cuidado integral do paciente, em contraste com o

cuidado funcional. Anais Enf., v. 2, n. 3, p. 101-6,1949.

A N E X O I

ARTIGOS SELECIONADOS DAS DÉCADAS DE 30 c 40 - REBEn

ALCÂNTARA, G. de Revisão das técnicas de enfermagem. Anais Enf., v. 2, n. 3, p. 113-7, 1949. CARVALHO, B.P. O valor da enfermeira chefe sob o ponto de vista da diretoria do serviço de

enfermagem. Anais Enf., v. 16, n. 22, p. 32-3,1947.

CARVALHO, Z.A. O valor da formação da enfermeira chefe em relação ao paciente, as alunas de enfermagem e a administração de enfermaria. Anais Enf., v. 16, n. 22, p. 28-31, 1947.

LEITE, K.J.A. O valor da enfermeira chefe sob o ponto de vista da estudante. Anais Enf., v. 16, n. 22, p. 34-5,1947.

KANGONN, F A . Novos métodos de direção de pessoal. Anais Enf., v. l , n . 2, p. 79,1948 PAIXÃO, W. Formação de enfermeiras chefes. Anais Enf., v. 16, n. 22, p. 23-7, 1947.

PINHEIRO, M.R.S. Programa para cursos de enfermeira chefe. Anais Enf., v. 16, n. 22, p. 36-40, 1947.

(18)

PULLFN, B.I.. Pontos essenciais para um serviço de enfermagem hospitalar adequado. Anais fvnf., v . 6 , n. 13/14, p. 54-60, 1938.

SANIOTO, CM.D. Valor psicológico no cuidado integral do paciente em contraste com o cuidado funcional. Anais Fnf., v. 2, n. 3, p. 107-12, 1949.

VFRDFRESF, K.L. Valor psicológico no cuidado integral do paciente, cm contraste com o cuidado funcional. Anais Fnf., v. 2, n. 3, p. 101-5, 1949.

VIDAL, Z.C. Apanhados em técnica. Anais Enf., v. 5, n. 10, p, 32-4, 1937.

. O trabalho prático nas enfermarias. Anais Knf., v. 5, n. 9, p. 39-41, 1937. ANEXO 2

ARTIGOS SELECIONADOS DAS DÉCADAS DE 50 E 60 - REBEn c R.P.H. ALCÂNTARA, G. de Organização de pessoal. Rev. liras. Hnf., v. 10, n. 4, p. 363-8, 1957. AMADO, (í. Intcrrelação da direção do hospital com a enfermagem: alguns aspectos. Rev. liras.

Fnf., v. 13, n. 4, p. 245-52, 1965.

. A responsabilidade da administração do hospital perante o serviço de enfermagem. Rev. liras. IM., v. 14, n. 4, p. 215-23, 1966.

CHI ARFLLO, F; CARVALHO, A.C. Coordenação de tempo e movimento. Rev. Bras. Enf.,v.6,n. 2, p. 184-90, 1954.

CRUZ, M.A. da, Madre Departamento de enfermagem do hospital moderno. Anais Fnf., v. 7, n. 4, p. 385-94, 1954.

FRHHMAN, R. Aplicação dos princípios de administração: princípios de administração aplicados ao ensino da enfermagem. Rev. Tiras. Fnf., v. 11, n. 3, p. 186-201, 1958.

LENINGTON, B. Organização dc um departamento de enfermagem em pequenos hospitais. Anais Fnf., v. 7, n. 4, p. 402-16, 1954.

LFNINGTON, B.; TEIXEIRA, G. O papel do serviço de enfermagem na organização hospitalar. Rev. Bras. Enf., v. 8, n. 3, p. 189-99, 1955.

M ARTINEZ, B.M. Plano de trabalho do supervisor de enfermagem. Rev. Bras. Enf., v. 19, n. 4, p. 425-48,1966.

MENEZES, A.L. Planejamento e organização do serviço de enfermagem. Rev. Bras. Fnf., v. 12, n. 4, p. 355-9, 1959.

. Problemas que afetam uma boa administração do serviço de enfermagem hospitalar. Rev. Bras. Enf., v. 14, n. 5, p. 478-84, 1961.

NOGUEIRA, I.M.G. O serviço de enfermagem no hospital. Rev. Bras. Fnf., v. 15, n. 4, p. 256-69, 1962.

OLIVEIRA, M.R. Instrumentação cm cirurgia geral. Anais Fnf., v. 3, n. 3, p. 115-34, 1950. PAUL, E. Princípios de administração aplicados ao serviço de enfermagem. Rev. Bras. Enf., v. 11,

n. 3, p. 202-16, 1958.

RIBEIRO, C M . Organização de um serviço de enfermagem hospitalar. Rev. Bras. Fnf., v. 13, n. 5, p. 495-505, 1965.

TEIXEIRA, R. (trad) Racionalização do trabalho em um hospital para casos agudos, considerando, de maneira especial, a atual deficiência de funcionários. Anais Fnf., v. 3, n. l , p . 47-54, 1950. TERCEIRO Relatório da Comissão de peritos em enfermagem. Rev. Bras. Enf., v. 3, n. l , p . 17-51,

1951.

(19)

R.P.II.

BAPIISTA, T.J. Estudo dc tempo e movimento sua aplicação no hospital. Rev. Paul. Hasp.., v. 14, n. 5, p. 29-33, 1966.

BIRNFELD, CJ. A chefe do serviço de enfermagem de um hospital pequeno. Rev. Paul. Hosp.., v. 11, n. 1, p. 16-8,1963.

BITTENCOURT, Z. O departamento de enfermagem no hospital moderno. Rev. Paul. Hosp.., v. 2, n. 2, p. 26-8,1954.

CARVALHO, L P . Avaliação do número de pessoal de enfermagem numa unidade. Rev. Paul. Hosp.., v. l , n . 16, p. 41-3, 1953.

CURADO, K.L.O. Como melhorara eficiência dos servidores no hospital. Rev. Paul. Hosp.., v. 14, n. 6, p. 14-9,1966.

DIONÕZIO, F.C Coodernação de tempo e movimento. Rev. Paul. Hosp.., v. 6, n. 3, p. 42-3,1958. . Teorias de Taylor e Fayol: sua aplicação no hospital. Rev. Paul. Hosp.., v. 6, n. 9, p. 20-3,1958.

FERRARINI, Cet al O departamento de enfermagem do hospital moderno. Rev. Paul. Hosp.., v. 3, n. 1, p. 25-32,1955.

FRAGUAS, R. O administrador hospitalar: seu preparo. Rev. Paul. Hosp.., v. 4, n. 12, p. 11-3,1956. GILDA, I.M. Aplicação das teorias de Fayol no departamento de enfermagem. Rev. Paul. Hosp.., v.

4, n. 4, p. 22-4, 1956.

GUIMARÃES, O.S. Estudo de tempoe movimento: sua aplicação no hospital. Rev. Paul. Hosp.., v. 10, n. 6, p. 27-37,1962.

MUNGIOFI, L.E; PODOLSKY, W; SEBASTI ANY, M T . Estudo de tempo e movimento aplicado ao trabalho da auxiliar de enfermagem. Rev. Paul. Hosp.., v. 10, n. 6, p. 15-8,1962.

NOGUEIRA, IJC.G. O serviço de enfermagem em face do administrador. Rev.Paul. Hosp.., v. 3, n. 12, p. 40-3,1955.

RODRIGUES, J.S. O papel da enfermagem no hospital. Rev. Paul. Hosp.., v. 10, n. 10, p. 14-8,1962. SANCHES, S. O centro de material esterilizado. Rev. Paul. Hosp.., v. 13, n. 8, p. 39-45, 1965. SEBASTI ANY, M.T. Tipos de organização e sua aplicação no hospital. Rev. Paul. Hosp.., v. 9, n. 6,

p. 7-14,1961.

. As fases do trabalho organizador. Rev. Paul. Hosp.., v. 15, n. 9, p. 24-36,1967. . Atividades da enfermeira chefe da unidade de internação. Rev. Paul. Hosp..,v. 16, n. 7, p. 3-7, 1968.

SILVA, J.M. Posto, sala de serviço e roupa ri a de uma unidade de enfermagem: planejamento e equipamento. Rev. Paul. Hosp.., v. 14, n. l l , p . 5 - 9 , 1966.

ANEXO 3

ARTIGOS SELECIONADOS DAS DÉCADAS DE 70 E 80 - REBEn

ADAMI, N.P. A função supervisora de enfermagem de saúde pública. Rev. Bras. Enf., v. 28, n. 1, p. 20-3,1976.

(20)

CASTRO, M.K.R. et al Organização de um serviço de enfermagem em nível central. Rev. Bras. Enf., v. 12, n. 6, p. 482-500, 1973.

RIBEIRO, CM. Organização do serviço de enfermagem. Rev. Bras. Enf., v. 6, n. 3, p. 121-47,1973. R.P.H.

BAPTISTAjWA. Como melhorar a produtividade do trabalho hospitalar. Rev. Paul. Hosp.., v. 19, n. 9, p. 14-9,1971.

CAMARGO, L.T. Introdução a administração hospitalar. Rev. Paul. Hosp.., v. 26, n. 4, p. 158-67, 1978.

CARVALHO, L.F. O papel da enfermagem no hospital. Rev. Paul. Hosp.., v. 22, n. 5, p. 218-20, 1974.

CEZAR, K.L.P. Organização do serviço de enfermagem. Rcv. Paul .Hosp.., v. 28, n. 3, p.73-80,1980. CURADO, M.L.S.O. Funções do "staff". Rev. Paul. Hosp.., v. 18, n. 11, p. 18-23,1970.

ÉVORA, Y.O.M. A propósito do trabalho de equipe no serviço de enfermagem. Rcv. Paul. Hosp., v. 32,n. 1/2, p. 37-40, 1984.

LIMA, A.S. Como obter melhor rendimento de uma equipe de enfermagem no hospital. Rev. Paul. Hosp.., v. 22, n. 2, p. 64-7,1974.

MOTTA, M.A. Administração de uma unidade de internação. Rev. Paul. Hosp.., v. 21, n. 2, p. 80-7, 1973.

NAKAO, J.R.S. Assistência de enfermagem: modalidade, trabalho de equipe. Rev. Paul. Hosp.., v . 3 3 , n. 3/4, p. 68-70, 1985.

PIMENTA, L.G.; SILVA, L.L. Centro cirúrgico, vinte sugest_es de economia. Rev. Paul. Hosp... v . 3 2 , n . 1/2, p. 5-10, 1984.

SCAPUZZI, K.O. Como elevar los índices de productividad de un centro quirúrgico en un hospital. Rev. Paul. Hosp.., v. 19, n. 6, p. 42-6, 1971.

TIBIRIÇA, C.C Alguns aspectos da supervisão em enfermagem. Rev. Paul. Hosp.., v. 19, n. 8, p. 12-4, 1971.

. Delegação de atribuições em enfermagem. Rev. Paul. Hosp.., v. 22, n. 8, p. 375-7, 1974.

(21)

TABELA 1 - ARTIGOS LEVANTADOS E ESTUDADOS NO PERÍODO DE 1930 A 1980

Décadas Artigos

levantados

Artigos L Número

estudados

Porcentagem

3 0 - 4 20 14 70,0

5 0 - 6 0 74 36 48,6

7 0 - 8 0 35 18 51,4

Total 129 68 52,7

TABELA 2 - ARTIGOS ESTUDADOS NO PERÍODO DE 1930 A 1980

Periódicos Décadas Total

1930-1940 1950-1960 1970-1980 Número % Rev. Brasileira de Enfermagem 14 17 04 35 51,4

Rev. Paulista de Hospitais

-

19 14 33 48,5

Total 14 36 18 68 100,0

(22)

TABELA 3 - TIPOS DE ESTUDOS ANALISADOS NO PERÍODO DE 1930 A 1980

1930-1940 1950-1960 1970-1980 Total (*)

REBEn RPH Tolal REBEn RPH Total REBEn RPH Tolal C*) Nor-mal %

"A" Organização do Serviço de

Enfermagem Hospitalar -- --

-

13 12 25 4 6

10 35 51,4

"B" Organização de pessoal

1

-

1 2 2 4

-

1 1 6 8,8

"C" Estudo de Tempo e Movimento Técnicas e rotinas

6 6 2 5 7 -- 4 4 17 25,0

"D" Ensino de Enfermagem em Administração

5

-

5 5 7,3

"E" Estudo de Modalidade dc Assistência de Enfermagem

2 -- 2 3 3 5 7,3

Total 14

-

14 17 19 36 4 14 18 68 100,0

(23)

TABELA 4 • FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA UTILIZADA PELOS AUTORES ESTUDADOS, NO PERÍODO DE 1930 A 1980

1930-1940 1950-1960 1970-1980 Total Geral C)

REBEn RPHn Tolal REBEn RPH Total REBEn RPH Total (•*)

Favor Taylor 1

-

1

-

3 3

-

~

-

4 5,8

Favor Fayol

-

- -

2 2 4

-

2 2 6 8,8

Favor Taylor e Fayol 5 5 -- 3 3 8 11,7

N ã o m e n c i o n a , mas

utiliza dos dois ~

- -

3 4 7 -- 1 1 8 11,7

Utiliza a fundamentação Taylor

5

-

5 2 2 4

-

3 3 12 17,6

Teórica do Autor/Fayol 6 6 10 3 13 3 3 6 25 36,7

Contra Taylor 2 -- 2 « --

-

-- 2 2 4 5,8

Contra Taylor e Fayol 1 ~ 1 1 1,4

Total 14

-

14 17 19 36 4 14 18 68 100,0

(*) REBEn - Revista Brasileira de Enfermagem (**) R.PH. - Revista Paulista de Hospitais

TABELA 5 - Profissão do autor dos artigos no período de 1930 a 1980

1930-1940 1950-1960 1970-1980 Total Geral

(*)

REBEn RPH Total REBEn RPH Total REBEn RPH Total (*•) %

Médicos «

-- 1 7 8 -- 2 2 10 14,7

Enfermeiras 13

-

13 13 10 23 4 11 15 51 75,0

Outros 1 -- 1 3 2 5 1 1 7 10,2

Total 14

-

14 17 19 36 4 14 18 68 100,0

Referências

Documentos relacionados

Para tanto alguns objetivos específicos foram traçados, sendo eles: 1 padronizar um protocolo de preparação de biblioteca reduzida ddRADSeq para espécies do gênero Cereus; 2 obter

MCOTA / IA – Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente / Instituto do Ambiente (2002), “Campanhas para a Avaliação preliminar da qualidade do ar em Portugal, no

Vários parâmetros, co- mo situação tectônica, posição estratigráfica (pré- Uatumã) , fonna e d.imensão das chaminés , além da d.istribuição geográfica na

MELO NETO e FROES (1999, p.81) transcreveram a opinião de um empresário sobre responsabilidade social: “Há algumas décadas, na Europa, expandiu-se seu uso para fins.. sociais,

Crisóstomo (2001) apresenta elementos que devem ser considerados em relação a esta decisão. Ao adquirir soluções externas, usualmente, a equipe da empresa ainda tem um árduo

Os gerentes precisam decidir se atribuirão apenas os custos privados, ou se todos os custos sejam atribuídos (custo total). Depois, precisam decidir usar uma abordagem por função

Ainda nos Estados Unidos, Robinson e colaboradores (2012) reportaram melhoras nas habilidades de locomoção e controle de objeto após um programa de intervenção baseado no clima de

Entretanto, os métodos utilizados com maior frequência são ELISA e Radioimunoensaio, para a triagem das amostras, e os métodos cromatográficos acoplados ao espectrômetro de massas,