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Doenças osteoarticulares em pequenos animais

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Academic year: 2017

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KARIN MOREIRA SCHMIDT

DOENÇAS OSTEOARTICULARES EM PEQUENOS ANIMAIS

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado à Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Botucatu, SP, para obtenção do grau de médico veterinário

Preceptor: Profª Adj. Maria Jaqueline Mamprim

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KARIN MOREIRA SCHMIDT

DOENÇAS OSTEOARTICULARES EM PEQUENOS ANIMAIS

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado à Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Botucatu, SP, para obtenção do grau de médico veterinário

Área de Concentração: Pequenos Animais

Preceptor: Profa. Adj. Maria Jaqueline Mamprim

Coordenador de Estágios: Prof. Ass. Dr. Francisco José Teixeira

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Agradecimentos

Primeiramente, agradeço à minha família. Meus pais, Luiz Roberto e Fátima, que me deram a oportunidade da Vida, e sempre me apoiaram em todas as decisões tomadas. À minha irmã Carolina e ao meu cunhado Rodrigo que, de um jeito particular, me apoiaram com muito carinho e atenção todos esses anos de faculdade longe de casa.

Aos meus amigos que fizeram parte essencial da minha vida acadêmica na faculdade, e com certeza o que sou hoje, tem um pouco de cada um. Foi muito importante o amadurecimento que tivemos juntos.

Á minha orientadora, professora Maria Jaqueline, que sempre esteve presente e foi muito importante nessa fase final de formação.

Agradeço a todos que permitiram que nossos “rios da Vida” tenham se encontrado, e contribuíram para esse trabalho.

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SCHMIDT, KARIN MOREIRA. Doenças osteoarticulares em pequenos animais. Botucatu, 2009. 19p. Trabalho de conclusão de curso de graduação (Medicina Veterinária. Área de Concentração: Pequenos Animais) - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Campus de Botucatu, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.

RESUMO

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seu diagnóstico é mais difícil, pois os proprietários relacionam a relutância em saltar e a queda no desempenha com senilidade, e quando é diagnosticada a osteoartrose, já está em estágio avançado e seu tratamento acaba sendo apenas paliativo. Portanto o importante dessa artropatia degenerativa é detectar a doença o mais rápido possível, impedir a instabilidade articular através dos tratamentos médicos ou cirúrgicos e quando isso não for mais possível, fazer o tratamento paliativo para o animal ter a melhor qualidade de vida possível.

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SCHMIDT, KARIN MOREIRA. Osteoarticular diseases in small animals. Botucatu, 2009. 19p. Trabalho de conclusão de curso de graduação (Medicina Veterinária. Área de Concentração: Pequenos Animais) - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Campus de Botucatu, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.

ABSTRACT

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advanced stage and treatment is only palliative. Therefore the premature diagnosis of the degenerative arthropathy using the clinical signs and the start of the treatment to prevent joint instability through medical or surgical treatments it is the most important thing to do. In cases of advanced stage of the disease the palliative treatment it is indicated to maintain the best quality of life possible to the affected animals.

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SUMÁRIO

Resumo... 3

Abstract... 5

1.INTRODUÇÃO... 8

2.REVISÃO DA LITERATURA... 9

3. CONCLUSÃO... 14

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1 Introdução

As doenças osteoarticulares são frenquentes em pequenos animais, principalmente em cães. A mais comum em cães e gatos é a osteoartrose que se enquadra numa artropatia de caráter degenerativo (ETTINGER, 1997). Os termos osteoartrose e osteoartrite são sinônimos. A utilização do sufixo “ite” ou “ose” é geralmente uma preferência cultural. A escola européia prefere osteoartrose e a norte americana prefere osteoartrite (FARROW, 2006). Situações que levam a desestabilização das articulações podem iniciar processos degenerativos destas, caracterizando a osteoartrose. Esta pode ser secundária as anomalias estruturais como: displasia óssea, luxação de patela, injuria de ligamentos entre outros (MOREAU, 2004).

A osteoartrose é definida como afecção da cartilagem articular, que causa degeneração e consequente perda da cartilagem, expondo o osso subcondral, tendo progressão lenta (SLATTER, 1998). A incidência dessas doenças pode ser agravada pela: obesidade, predisposição genética, idade, traumatismos (AUDEMARD, 2008). Os efeitos físicos de carregar excesso de peso colaboram para o aparecimento ou agravamento de doenças osteoarticulares (GUIMARÃES,

2006) assim como a idade ou um trauma que desestabilize a articulação.

O sinal clínico mais comum, que faz o proprietário levar o animal ao médico veterinário é a claudicação ou a alteração em sua ambulação. Depois de encontrado o membro afetado pela doença ostearticular, são necessários exames complementares para a confirmação do diagnóstico e avaliação do grau de degeneração da articulação, e o mais utilizado é o exame radiográfico (SLATTER, 1998).

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2 Revisão da Literatura

As doenças osteoarticulares são frenquentes em pequenos animais, principalmente em cães. A mais comum em cães e gatos é a osteoartrose que se enquadra numa artropatia de caráter degenerativo (ETTINGER, 1997). O termo mais apropriado na medicina veterinária para a osteoartrose é artropatia degenerativa. Trata-se provavelmente da doença esquelética mais comum encontrada nos cães, e se divide em duas classes amplas: secundária e genética (TILLEY, 2003). A secundária é proveniente de situações que provoquem instabilidade articular como: trauma, problemas de ligamento, excesso de peso (MOREAU, 2004). A genética é proveniente de problemas hereditários como: displasia coxofemoral, displasia do cotovelo entre outros que causem instabilidade articular (TILLEY, 2003).

As situações de riscos são aquelas que colocam mais estresse nas articulações, como cães de trabalho atlético, obesos, além dos que sofreram traumas articulares ou tem predisposição genética. Esses são, conseqüentemente, os mais prováveis a sofrer lesões e alterações degenerativas articulares (MELE, 2008).

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O termo displasia do cotovelo é utilizado para definir a síndrome composta por dor e claudicação do membro torácico, em associação aos sinais radiográficos de doença degenerativa da articulação umeroradioulnar (READ et al., 1996) que podem ser resultantes de osteocondrite dissecante do côndilo umeral, fragmentação do processo coronóide medial da ulna, não união do processo ancôneo e incongruência articular (POULOS, 2004).

O processo coronóide fragmentado é a separação do processo coronóide medial da ulna que resulta em claudicação e doença articular degenerativa. Considera-se essa afecção e a osteocondrose do côndilo umeral medial como as duas causas mais comuns de osteoartrose do cotovelo canino (FOSSUM, 2002; FOSSUM, 2005).

Processos ancôneos não-unidos ou fraturados podem ficar livres dentro da articulação ficam instáveis e resulta em artropatia degenerativa secundária. As alterações patológicas incluem derrame articular, condromalácia, fibrose articular e formação de osteofitos (FOSSUM 2002; FOSSUM, 2005).

Dentre as apresentações clínicoradiográficas características da displasia do cotovelo, a incongruência articular tem sido amplamente estudada nos últimos anos, e foi definida como má-formação e desalinhamento da articulação do cotovelo (LANG, 1996; LANG 1998; MEUTSTEGE, 1995; SCHWARZ, 2000). Ocorre em raças condrodistróficas e é causado por crescimento assíncrono do rádio e da ulna. Esse crescimento assíncrono resulta em incongruência da articulação do cotovelo. Se não for tratada, essa incongruência causa instabilidade articular e desenvolvimento de artropatia degenerativa secundária (FOSSUM, 2005).

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complexidade da movimentação normal da articulação está diretamente relacionada com as estruturas e funções dos componentes anatômicos que compõe a articulação. Alteração em qualquer um dos componentes pode levar a disfunção, assim como, um aumento do risco de lesão em outra estrutura (CARPENTER e COOPER, 2000).

Como estrutura de maior importância na estabilidade do joelho, o ligamento cruzado cranial tem a função de restringir o deslocamento tibial cranial, além de controlar a rotação interna da tíbia durante a flexão e contrapor a hiperextensão articular (MOORE &READ, 1996). Existem muitos fatores predisponentes que podem causar a ruptura do ligamento cruzado cranial como a idade, fatores genéticos, obesidade, mecanismos imunológicos e a inclinação do platô tibial. A ruptura do ligamento cruzado cranial causa instabilidade articular, luxação de patela e desenvolvimento de artropatia degenerativa secundária (AUDEMARD, 2008).

A displasia coxofemoral é uma malformação de origem genética, cujo as bases não estão bem definidas. É uma alteração do desenvolvimento que afeta a cabeça do fêmur e o acetábulo. Caracteriza-se radiograficamente pelo arrasamento do acetábulo, achatamento da cabeça do fêmur, subluxação ou luxação coxofemoral e alterações secundárias. Os animais doentes podem apresentar claudicação uni ou bilateral, dorso arqueado, peso corporal deslocado em direção aos membros torácicos, com rotação lateral desses membros e andar bamboleante (LUST, 1985). É uma das principais afecções causadora de doença articular degenerativa em cães (MINTO, 2006).

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ausência de trauma. Podem ser associada a outros distúrbios como anomalias da articulação coxofemoral, torção femoral, desvio da crista tibial, atrofia dos músculos do quadril, entre outros. Historicamente a luxação de patela é mais comumente vista em pequenos cães, mas nos últimos anos a incidência em cães grandes parece ser cada vez maior. A osteoartrose secundária é uma sequela comum associada com a luxação de patela (ALAM, 2007).

Os sinais clínicos mais comuns das artropatias degenerativas (osteoartrose) é a claudicação intermitente que se torna mais grave e freqüente. Pode estar associada ao histórico de trauma anterior, doença endocondral, ou distúrbio de desenvolvimento. A claudicação pode ser exacerbada por exercícios, períodos de decúbito longos e alterações climáticas (TILLEY, 2003). Normalmente o sinal mais precoce observado pelo dono é a queda no desempenho normal que se manifesta com relutância em saltar e em subir escadas. A rigidez após repouso é o sinal fundamental da moléstia articular e está presente em casos de osteoartrose antes do surgimento da claudicação evidente. O animal pode ter aumento do nervosismo, agressão, depressão e perda do apetite. (ETTINGER, 1997). Depois de encontrado o membro afetado pela doença osteoarticular, são necessários exames complementares para a confirmação do diagnóstico e avaliação do grau de degeneração da articulação, e o mais utilizado é o exame radiográfico (SLATTER, 1998).

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A gravidade radiográfica freqüentemente não se correlaciona com a gravidade clínica (TILLEY, 2003). No início as alterações radiográficas podem estar ausentes (ETTINGER, 1997). Quando estão presentes podem apresentar: formação de enteseófito e osteófito nas margens articulares, esclerose do osso subcondral, estreitamento do espaço articular, áreas císticas, remodelação óssea entre outros (KEALY, 2005).

O tratamento é feito com o objetivo de aliviar o desconforto, prevenir ou retardar o desenvolvimento de novas alterações degenerativas e restaurar as articulações afetadas (SLATTER, 1998). Os mais usados são o tratamento médico e o cirúrgico, o médico consisti em substâncias farmacêuticas que inibem mediadores inflamatórios e estimular a atividade metabólica dos inoviócitos e dos condrócitos (TILLEY, 2003). Os antiinflamatórios não esteroidais são bastante utilizados devido a sua capacidade de reduzir dor nas articulações e de diminuição de sinovites. Além disso, o tratamento médico inclui redução de peso, fisioterapia, nutrição adequada junto com os antiinflamatórios e analgésicos (MCLAUGHLIN,2000). As opções cirúrgicas são indicadas se ocorrer uma resposta inadequada ao trabalho médico. A artrotomia é uma opção cirúrgica para tratar casos subjacentes, existe também a artroplastia que é um procedimento reconstrutivo para eliminar a instabilidade articular. Em situações crônicas é indicado a artrodese completa ou parcial, que é um procedimento utilizado para evitar a instabilidade articular, mas impossibilita a movimentação natural da articulação afetada (TILLEY, 2003). Quando o estágio já está avançado e não há mais cura o tratamento é paliativo, e deve ser ajustado o estilo de vida e utilização de medicamentos para o animal ter melhor qualidade de vida possível (ETTINGER, 1997).

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A obesidade é inaceitável (ETTINGER, 1997). Os efeitos físicos de carregar um excesso de peso colaboram para o aparecimento de problemas articulares e locomotores, e para o desenvolvimento de artropatias, contribuindo para que o animal venha a apresentar intolerância ao exercício (GUIMARÃES,

2006) e o repouso só é indicado em casos agudamente dolorosos. (ETTINGER,

1997).

Em gatos existem recomendações adicionais, tais como a redução da altura de tigela e cama para evitar novos traumas para as articulações, o que ocorre quando o gato pula. Estes tratamentos são utilizados em conjunto com medicamentos analgésicos e restauradores da função. (MCLAUGHLIN, 2000)

3 Conclusão

Pode se concluir que as doenças hereditárias causadoras de osteoartrose só são importantes, pois a sua conseqüência é a própria osteoartrose. O importante é impedir a instabilidade articular e consequentemente seus sinais clínicos que prejudicam a qualidade de vida do animal.

O diagnóstico rápido é muito importante para imputar o melhor tratamento. Esse diagnóstico pode ser dado através dos sinais clínicos. Os sinais clínicos mais comuns são: claudicação intermitente, queda no desempenho, relutância em saltar e em subir escadas entre outros. E para atenuá-los, é necessário tratamento focado na dor e restauração articular principalmente.

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Os gatos também têm problemas de osteoartrose, e seus sinais clínicos devem ser considerados pelos proprietários e médicos veterinários e não como apenas um sinal de senilidade, se isso ocorrer poderá ser tarde e o tratamento será apenas paliativo.

Portanto o importante dessa artropatia degenerativa é detectar a doença a partir dos sinais clínicos ou não, impedir a instabilidade articular através dos tratamentos médicos ou cirúrgicos e quando isso não for mais possível, fazer o tratamento paliativo para o animal ter a melhor qualidade de vida possível.

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