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Desmistificando a fauna peçonhenta e a flora tóxica brasileira

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Academic year: 2017

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6o Congresso de Extensão Universitária Educação

0447 - DESMISTIFICANDO A FAUNA PEÇONHENTA E A FLORA TÓXICA

BRASILEIRA

- Laryssa Sakayanagi Teixeira (Instituto de Biociências, UNESP, Rio Claro), Ana Paula Mendes Emygdio (Instituto de Biociências, UNESP, Rio Claro), Bianca Fazio Rius (Instituto de Biociências, UNESP, Rio Claro), Larissa Braz Sousa (Instituto de Biociências, UNESP, Rio Claro), Lívia Caroline César Dias (Instituto de Biociências, UNESP, Rio Claro), Luana Galvão Morão (Instituto de Biociências, UNESP, Rio Claro), Paola Mandetta Tokumoto (Instituto de Biociências, UNESP, Rio Claro), Rodrigo Vieira Guidelli (Instituto de Biociências, UNESP, Rio Claro), Tauana Campos (Instituto de Biociências, UNESP, Rio Claro), Flavio Henrique Caetano (Instituto de Biociências, UNESP, Rio Claro) - laryssateixeira@hotmail.com.

Introdução: Sabendo-se da ocorrência de muitos acidentes pela falta de informação acerca da fauna peçonhenta e flora tóxica, o grupo PET Biologia da UNESP de Rio Claro propôs apresentar no evento de ensino e extensão “Feira de Ciências” que ocorreu na cidade de Santa Gertrudes -SP, dois temas: Animais Peçonhentos e Plantas Tóxicas. Este foi realizado juntamente com a Prefeitura Municipal de Santa Gertrudes – SP, nos dias 23 e 24 de outubro de 2009. Objetivos:

Despertar o interesse e a atenção da comunidade para os cuidados relacionados à saúde e segurança relacionados aos dois assuntos. Métodos: O grupo utilizou-se de um estande situado na Área de Ciência, onde o local foi dividido para a exposição dos dois trabalhos. Para a apresentação do primeiro tema foram utilizadas amostras de animais conservados em formol, dentre eles diferentes espécies de cobras como cascavel, jibóia, jararaca, coral, escorpiões e aranhas. Explicou-se aos interessados as diferenças morfológicas entre as espécies, bem como a toxicidade dos diversos venenos produzidos, a profilaxia e o tratamento após a ocorrência de acidentes. Para a apresentação do segundo tema foram utilizadas amostras vivas de plantas tóxicas, sendo elas: mamona (Ricinus communis L.), coroa-de-cristo (Euphorbia milii), arruda (Ruta graveolens), guiné (Petiveria alliacea L.) e comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia amoena). O público ouvinte foi alertado sobre a toxicidade de tais plantas e também sobre os cuidados a serem tomados, evitando assim a ingestão e consequentemente os acidentes. Foram também desmitificadas crenças de algumas plantas medicinais e algumas curiosidades sobre o material exposto. Além disso, a feira contou com a participação de integrantes relacionados a várias áreas como a das artes, literatura, tecnologia, dentre outros. Resultados: Houve uma ampla participação do público, o que comprova o interesse e a grande quantidade de dúvidas acerca do assunto. Assim, o grupo alcançou o seu objetivo, pois houve a conscientização dos participantes de como identificar e com isto evitar qualquer incidente e/ou acidente relacionados às espécies trabalhadas.

p.0447

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