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Competição de azevém (Lolium multiflorum L. ) com duas cultivares de trigo.

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Academic year: 2017

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PLANTA DANINHA III (2): 61-67, 1980

CO MP ET IÇ ÃO DE AZ EV ÉM

(L ol iu m mu lt if lo ru m

L. )

COM DUAS CULTIVARES DE TRIGO

N.G. FLECK*

* Pr of ess or Ad ju nt o De p. de Fi to te cn ia da Fa -culd ad e de Agr ono mi a - UF RG S -Port o Ale gr e, RS - 90.000 - Bolsista do CNPq.

Tra balho parci almente apresentado na XI Reu ni ão Na cion al de Pe squi sa de Trigo, Po rto Ale -gre. RS, agosto de 1980.

Tra balho realizado com recurso s pro venie nte s d o C N P q , d a F A P E R G S e d a P R O P F S P / UFRGS.

RESUMO

Com os objetivos de avaliar a habilidade de duas cultivares de trigo em competir com azevém

(Lolium multiflorum, L.) e de estimar os efeitos da concorrência de várias densidades desta espécie sobre a cultura, foi conduzido experimento a cam-po durante a estação de crescimento de 1978, na Estação Experimental Agronõmica da UFRGS, em Guaíba, RS.

Foram comparadas as cultivares de trigo 'E-7414' e 'PAT- 7219', na população de 300 plantas por m', com azevém semeado nas densidades de 0, 2,5, 5,0, 10,0 e 20,0 kg/ha, as quais originaram populações médias de 0, 130, 210, 470 e 750 plantas por m2, respectivamente. A competição entre as espécies foi mantida durante o ciclo da cultura.

Para o rendimento de grãos da cultivar 'E-7414', a competição exercida pelo azevém ocasio-nou decréscimos variáveis entre 18% e 56%, dependendo da infestação; enquanto para a culti -var 'PAT -7219', as reduções no rendimento de grãos se situaram entre 4c é 22%, conforme a densidade do azevém. Enquanto para 'PAT -7219' não foram significativas as reduções no rendi-mento de grãos, para `E-7414' os decréscimos verificados alcançaram significância estatística.

A análise do peso da matéria seca do azevém demonstrou que este aumentou proporcional-mente ao aumento de sua população, mas que aquela variável foi significativamente menor quando o azevém esteve competindo com 'PAT

-721 9' do que com `E- 741 4'. Em média, diminuiu em 31% a matéria seca do azevém produzida sob 'PAT-7219' em relação à `E-7414'.

PALAVRAS CHAVES: competição, trigo, cul-tivares,Lolium multiflorum,azevém.

SUMMARY

RYEGRASS (Lolium multiflorum L. ) COMPETITION WITH TWO WHEAT CULTIVARS.

A field experiment was conducted to evaluate the ability of two wheat cultivars to compete with ryegrass (Lolium multiflorum L.), and to estimate the competition effects of various densities of this species on the crop, at the Agronomy Experimental Station, in Guaiba, RS, during the 1978 wheat growing season.

Two wheat cultivars ('E-7414' and 'PAT-7219') were grown in competition with ryegrass at the densities of 0, 130, 210, 470, and 750 plants per m'. The competition effects were maintained during the whole wheat cycle.

Depending on the weed population, ryegrass competition caused significant decreases, varying from 18 to 56%, in seed yield of the wheat cultivar `E- 7414'; whereas, for `PAT-7219' cultivar, although seed yield reductions varied from 4 to 22% , were not statistically significant.

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whe n this specie s co mp e te d with 'PA T - 721 9' wheat cultivar than with 'E-7414'. As an average for the established densities, ryegrass dry matter pro duc ed in co mp eti ti on wi th 'PA T- 72 19' wa s 31%lower than that obtained with 'E-7414'.

KEYWORDS: competition, wheat, cultivars,

Lolium multiflorum,ryegrass.

INTRODUÇÃO

Azevém

(Lolium

multiflorum

L.),

gramínea herbácea de ciclo anual, cons-titui-se com freqüência, em planta infestante em lavo ur as de tr igo no Es ta do do Rio Gra nde do Sul . Embor a tam -bém sej a bas tan te uti liz ada com o esp é-ci e fo rr ag ei ra du ra nt e o in ve rn o, es ta prática até pode constituir um meio au-xiliar na persistência das infestações quando for empregada a rotação de cul-turas de cereais de estação fria (aveia, cevada, centeio, trigo) com o azevém.

Para obter controle de espécies da-ninhas dicotiledôneas que usualmente oco rre m nas lav our as de tri go no Est a-do, é prática comu m util izar herbicid as do gr up o fe nó xi. Com o us o fr eq üe nt e de ste si stem a, ou tem ap arec id o es pé-ci es to le ra nt es àq ue le s pr od ut os , ou me sm o tê m su rg id o co nd iç õe s fa vo rá -veis para o estabelecimento e a persis-tência das infestações de azevém. Esta espécie, devido aos seus hábitos e ca-racterísticas morfo-fisiológicas relativamente similar es aos do trigo, torna difí -cil a rec ome ndaçã o de medid as de contr ole quí mico que sej am com ple ta mente seletivas à cultura do cereal e que, sim ul t an eam en t e, pr op i ci em el ev ado grau de controle do azevém.

Tem sido realizado no Estado diver -sos trabalhos experimentais (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7) vis and o alcanç ar con trole seletiv o d e a z e v é m , e s p e c i a l m e n t e e m t r i g o através do uso de herbicidas. Estas pes qui sas tê m ap re sent ado com o obje-tivo primário a comparação do desem-penho e da eficiência de diversos produ-tos químicos, sem, no entanto, apresen-ta r preoc upa ção maior em qu anti fi car as perdas causadas ao cereal pela com-petição do azevém, ou de avaliar, espe

cíf ica men te, o gra u de con cor rên cia entre as duas gramíneas.

Tem si do cons tata do que a comp e tiç ão de uma esp éci e dan inh a ser á tan -to mais severa e prejudicial à planta cul tiv ada qua nt o mais sem elhant es forem suas características morfológicas e fisiológicas, pois neste caso, ambas as espécies tenderão a utilizar os mesmos recursos do ambi ente, e por eles comp etir , exe rc endo uma dem anda similar e de modo simultâneo sobre tais fatores (água, nutrientes e radiação solar).

O ex pe ri me nt o em qu es tã o pr oc u -ro u av aliar o gr au de co mp etiç ão ex ercido por diversas populações de azevém so br e o re nd im en to de gr ão s de tr ig o, assim como identificar diferenças na ha bi li da de co mp et it iv a de du as cu lt ivares do cereal.

MATERIAIS E MÉTODOS

O t r a b a l h o e x p e r i me n t a l f o i r e a l i z ad o a campo, durante a estação de crescimento de 1978, tendo sido localizado na Estação Experimental Agronómica (EEA) da UFRGS, situada na região fis iog ráf ica da Depre ssão Cen tra l do Rio Gra nde do Sul . A pesquisa foi conduzid a em solo perte n-cente à unidade de mapeamento São Jerônimo, cl as si fi ca do co mo de te xt ur a fr an ca , co nt end o 28%de argila e 2,3% de matéria orgânica. As

adu-bações de correção e de manutenção da área ex-perimental foram efetuadas conforme recomenda-ções provenientes da análise química do solo, executada pe lo Labo ratório de Análises de Solo da Fa cu ld ad e de Agr on om ia da UF RG S, te nd o sido aplicados 30 kg/ha de N, 90 kg/ha de P2O5e 30 kg/ha de K20.

As se me ad ur as do tr ig o e do az evé m fo ra m ambas realizadas no dia 22 de junho, em linhas e a lanço, respectivamente. A emergência do trigo ocorreu 6 dias após a semeadura, no dia 28 de junho; enquanto a emergênci a das plantas de aze -vém aconteceu de modo escalonado.

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e o azevém foram colhidos numa área útil de 3,0 m1 por subparcela. As fileiras de trigo estavam espaçadas entre si em 20 cm. As populações mé -dias das cultivares 'E-7414' e 'PAT-7219' alcança-ram, respectivamente, 305 e 295 plantas por m'. A competição inte respecífica foi mantida durante o ciclo das cultivares de trigo.

O tri go foi colhi do 120 dias após a eme rgê n -cia, no dia 28 de outubro; na mesma ocasião foi co rtado o az ev ém , que se en co nt rava em pl en a fase de espigamento. As plantas de azevém foram removidas ao níve l do solo, em seqüência coloca -das em estufa à temperatura de 60°C até ser al-cançado peso constante , considerado equivalente à matéria seca produzida.

As populações de azevém foram estimadas 14 dias após a semeadura, quando as plantas se en-contravam no estádio de 2-3 folhas, tendo sido realizada a contagem das plantas contidas em amostras de 0,20 e 0,25 m2, respectivamente, por subparcelas, o que representou 9%% da área total da mesma.

Os dados coletados foram submetidos à análi -se de vari ânc ia e as mé dia s dos tr ata me nto s foram comparadas aplicand o - se o te ste de Dun-ca n ao ní ve l de 5% de pr ob ab il id ade. Ta mb ém fo ra m cal cu la do s co efi cie nt es de co rr ela çã o e equações de reg ressão en tre variáveis considera-das neste ensaio.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os da do s re su lt an te s do s ef ei to s do s tr at am en to s pa ra re nd im en to de gr ão s de tr ig o e pa ra pe so da ma té ri a se ca do az ev ém sã o en con tr ad os n o Quadro 1.

Em relação ao rendimento de grãos, co n st at ou - se te r oc or ri do i nt er aç ã o entr e cu lt iv ar es de tr ig o e de nsid ad es de azevém. Enquanto a cultivar `E-7414' apr ese nto u ren dim ent os gra dat iva men -te menores para níveis crescen-tes de população de azevém, já 'PAT-7219' não demons tro u var iações signific ativ as en-tre densidades de azevém para o parâ-metro considerado.

Foi igualmente verificado que o po-tencial de produção de grãos da `E-7414' de mo n st ro u ser sup er i or ao da 'P AT - 7219', para as condições em que foram te st ad as , qu an do o az ev ém es te ve au se nt e ou oc or ri a em ba ix a de ns id ad e; no entanto, esta vantagem desapareceu para as infestações médias de azevém e, quando a densidade deste foi a mais

e-levada, a cultivar 'PAT-7219', superou a `E-7414' em rendimento.

Para o rendimento de grãos da culti va r `E- 74 14 ', a co mp et iç ão ex er ci da pe lo az ev ém oc as io n ou de cr és ci m os variáveis entre 18% e 56%, depen dendo da infestação (em média, 34% ); enquanto par a a cu lt iv ar 'P AT- 72 19', as re du-ções no rendimento de grãos variaram ent re 4% e 22% , con for me a den sid ade do azev ém (em média , foi da ordem de 15%).

Es te s re su lt ad os es tã o si t ua do s dentro do esperado, considerando aque-les que foram obtidos em outras pesqui-sas anteriores (1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7). Estes trabalhos permitiram calcular os de-cr és ci mo s no re ndim en t o de gr ão s do tr igo em função da co mpe ti ção do aze-vé m, te ndo as re duçõ es va ri ado des de 10,4% até 62,4%.

Considerando os trabalhos de pesquisa realizados por outros autores e os resultados encontrados, os seguintes gr upo s de fa tore s pod em te r con tribuído pa r a exp licar as vari açõe s v er if i -cadas pelos mesmos: diferentes popula-ções de azevém, utilização de cultivares diversas e fatores edáficos e climáticos as soc ia do s à lo ca li za çã o do s exp er i-mentos e às estações de crescimento. Assim , embor a em anos distintos, Fleck (3) encontrou um decréscimo de 15,6% utilizando a cultivar 'IAS-54', ao ter empreg ado uma den sida de de 10

kg/ha

de seme ntes de azev ém; já Fleck e Silv a (7), usando a mesma cultivar do ano anterior, porém, tendo aumentado a de ns id ad e de se me adu ra do az ev ém para 20 kg/ha, determinaram uma redu-ção de, apr oxi mad ame nte , o dob ro, ou seja, 33,3% para o rendi ment o de grãos de tr ig o, em co mp ar aç ão ao pr im ei ro ensaio.

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ensaios foram de 16,8%; ou seja, 10,4% para `IAS-58' (1), 10,5% para 'PAT-7219' (5) e 29,6% para `Nobre' (2). No caso de cultivar de porte médio, os decréscimos au me nt ar am pa ra 24 ,5 %; re sp ec ti va -mente, 15,6% (3) e 33,3% (7) para 'IAS-54'. Já para cultivar de porte baixo, os rendimentos foram reduzidos de 57,2%, em média; ou seja, 52,0% (6) e 62,4% (4), respectivamente, para `E-7414'.

Ao observar a Figura 1, também se c o n s t a t a q u e a c u l t i v a r ` E- 7 4 1 4 ' dem ons tro u sen sib ili dad e à oco rrê nci a de aze vém , que foi tan to mai or qua nto mais elevada a população desta espécie; enquanto que "PAT-7219' não sofreu qualqu er efeito prejudicial sign ific ativ o pela presença do azevém em diferentes níveis. Para `E-7414' foi encontrado um decréscimo no rendimento de grãos equivalente a 1,3 kg/ha por planta infes-tante de azevém presente. A correlação entre rendimento de grãos de trigo e po pu la çã o de az ev ém fo i 0, 51 0, qu e, embora significativa, foi relativamente baixa devido não ter sido encontrado significância estatística para a cultivar 'PAT-7219'.

FIGURA 1. Competição entre azevém (Lolium mu ltif lo rum L. ) e du as cu ltiv ares de trigo ('E- 7414' e `PAT-7219'), EEA/ UFRGS, Guaiba, RS, 1978.

Consid erando o peso de matéria se-ca de az ev ém ob ti do no ex pe ri me nt o (Quadro 1), verificou-se que este aumen-tou proporcionalmente aos incrementos em sua densidade. Contudo, no geral, a matéria seca produzida foi significativa-mente menor quando o azevém esteve c o m p e t i n d o c o m ' P A T- 7 2 1 9 ' d o q u e com `E-7414'. Este fato vem reforçar os re su lt ad os an te ri or es de qu e a 'P AT -7219' mostrou ser uma cultivar mais co mp et it iv a co m az ev ém do qu e a 'E -741 4', a qual pro pic iou con diç ões par a um cr es ci me nt o ma is vi go ro so da gr a-mín ea inf est ant e. Em méd ia, dim inu iu e m 3 1 % a m a t é r i a s e c a d o a z e v é m p r o d u z i d a e m a s s o c i a ç ã o c o m a ' PAT721 9', em com par açã o àquel a ob -tida com a `E-7414'. O coeficiente de cor re lação entre pop ulação de azev ém co m se u pe so de ma té ri a se ca fo i de 0,747, significativo ao nível de 1% de probabilidade.

Relacionamento similar entre po-p u l a ç ã o e po-p e s o d e m a t é r i a s e c a d e azev ém par a as dua s cul tiv ar es avalia -das são encontrados na Figura 2. Nesta, pode ser determinado que, para `E-7414' a pa r t i r de , apr ox i m ada m en t e, 55 0 pl an ta s de az ev ém po r m2, te ve in íc io

u m de cr és ci m o r el at i v o n o p e s o de ma té ri a se ca po r pl an ta , o qu e in di ca ter havido uma severa competição intra específ ica em azev ém a par tir da que -le nível. No caso de 'PAT-7219', devido à fo rt e pr es sã o de co mp et iç ão ex er ci da pe la cu lt iv ar so br e o az ev ém , me sm o at é ao ní ve l má xi mo de , ap ro xi ma da -me nt e, 85 0 pl an ta s po r m² ai nd a nã o ha vi a si do at in gi do es te po nt o cr ít ic o da curva em que a competição intraespe cí fi ca pa ss a a su intraespe ra r aq ue la oc or re nt e en tr e es pé ci es , o qu e ve m no va ment e com pr ov ar a ha bi li da de com p e t i t i v a s u p e r i o r d a c u l t i v a r ' P A T -7219' em comparação à da `E-7414'.

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7 2 1 9 ', d e p or t e al t o, n ã o s of r e u r e d uç õe s si g n i f i c at i v a s em s e u r en d i -mento, `E-7414', de baixa estatura, foi sev era men te afe tad a pel a con cor rên cia do az ev ém . Co mo a pl an ta de az ev ém at in ge at é 50 cm de al tu ra , el a po de afe tar mai s int ens ame nte uma cul tiv ar de porte baixo como `E-7414' (com cerca de 85 cm), do que aquelas de porte ele-va do com o a 'PA T -7219' (com est atura de até 120 cm).

Em conseqüência, o experimento permitiu constatar que, com azevém, a habilidade competitiva de 'PAT-7219' dem onst rou su pla nt ar à da 'E -7414' e qu e, pr ov av el me nt e, a di fe re nç a ex is -tente entre as estaturas de plantas de ambas (cerca de 35 cm) possa ter exercido co ns id er áv el in fl uê nc ia na di ve rs i -da de do co mp or ta me nt o re su lt an te , o qu e fa z su po r qu e a ra di aç ão so la r te -nh a si do o pr in ci pa l fa to r am bi en ta l pelo qual ocorreu a competição entre as gramíneas consideradas.

No entanto, outras características ce rt am en te ta mb ém de ve m te r co nt ri -buído para ampliar a diferença entre

habilidade competitiva das cultivares; as si m, ci cl o bi ol óg ic o, ín di ce de ár ea foliar, ângulo de orientação foliar, sus-ce ti bi li da de ao at aq ue de mo lé st ia s e pr ag as , pr of un di da de e ex te ns ão do sistema radicular, etc. são fatores adi-cionais que podem ser acrescidos ã dife-re nç a de po rt e en tr e cu lt iv ar es pa ra ten tar exp lic ar os res ult ado s enc ont ra -dos ne st e en sa io. Cons id er an do qu e o solo esteja suprido dos nutrientes re-qu er id os ao no rm al de se nv ol vi me nt o da cul tur a e o fat o de que , nor mal men -te, ocor re até excess o de chuv as dur an-te a estaçã o de cre scimento do tri go no Rio Gra nde do Sul . pod e ser men cio na -do a ra di aç ão so la r co mo o pr in ci pa l fa to r pe lo qu al de co rr e a co mp et iç ão entre as mencionadas gramíneas.

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FIGURA 1. Competição entre azevém (Lolium mu ltif lo rum L. ) e du as cu ltiv ares de trigo ('E- 7414' e `PAT-7219'), EEA/

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