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Enfermagem em saúde coletiva: a construção do conhecimento crítico sobre a realidade de saúde.

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Rev Esc Enferm USP 2011; 45(Esp. 2):1701-4 www.ee.usp.br/reeusp/

Enfermagem em saúde coletiva: a construção do conhecimento crítico sobre a realidade de saúde Chaves MMN, Larocca LM, Peres AM

rEsumo

Esta análise sobre os processos ensino -aprendizagem e a pesquisa de

Enferma-gem em Saúde Coleiva frente à consoli -dação do Sistema Único de Saúde (SUS)

objeiva reconhecer a potencialidade da

realidade de saúde da população como estratégias de aproximação com o campo

de ação e instrumentalização do proissio

-nal para a reversão de situações indesejá

-veis de saúde. Assim, releiu-se sobre o trabalho da Enfermagem em Saúde Cole

-iva por compreendê-lo como mediador para promover o ensino, a aprendizagem e a construção de conhecimento na área. Acredita -se que tais processos, fundamenta

-dos no pensamento críico, possibilitam a re

-lexão sobre as contradições entre a políica pública vigente e as ações promovidas pelo setor, e assim, contribuem para superar o atual modelo de atenção à saúde, que histo

-ricamente tem sido fundamentado em ações curaivistas para o indivíduo, para o modelo que reconhece as necessidades em saúde e intervém na determinação social do processo saúde-doença.

dEscritorEs Saúde pública

Pesquisa em enfermagem Educação em enfermagem

Conhecimento

Sistema Único de Saúde

Enfermagem em saúde coleiva

A

r

tigo

o

riginAl

AbstrAct

This aricle presents an analysis of the Col

-lecive Health Nursing teaching-learning processes and research in view of the con

-solidaion of the Brazilian Naional Health System (Sistema Único de Saúde - SUS), performed with the objecive to acknowl

-edge the poteniality of the health real

-ity of the populaion as a strategy to ap

-proximate the ield of nursing pracice and training as a way to revert undesired health situaions. Thus, the authors relect about the work of Collecive Health Nursing, as they understand it is a mediator to pro

-moing teaching, learning and knowledge development in this ield. The authors believe that those processes, founded on criical thinking, permit to relect about the contradicions between the current public policy and the acions promoted by the sector, and, this way, contribute to over

-come the current health care mode, which has historically been founded on curaive acions towards individuals, to assuming a model that acknowledges the health needs and intervenes in the social determinaion of the health-disease process.

dEscriptors Public health Nursing research Educaion, nursing Knowledge

Uniied Health System Public health nursing

rEsumEn

Análisis sobre procesos enseñanza-apren

-dizaje e invesigación de Enfermería en Sa

-lud Coleciva frente a la consolidación del Sistema Único de Salud (SUS) que objeiva

reconocer la potencialidad de la realidad

sanitaria de la población como estrategias de aproximación con el campo de acción e instrumentalización del profesional para reverir situaciones sanitarias indeseables. Se relexionó sobre el trabajo de Enferme

-ría en Salud Coleciva por entenderlo como intermediario en promoción de enseñanza, aprendizaje y construcción cognosciiva del área.. Se cree que tales procesos, fun

-damentados en el pensamiento críico, po

-sibilitan la relexión sobre contradicciones entre políica pública vigente y acciones promovidas por el sector, contribuyendo

así a superar el modelo actual de

aten-ción de la salud, el cual históricamente se ha fundamentado en acciones curaivistas para el individuo, para el modelo que re

-conoce las necesidades en salud e intervie

-ne en la determinación social del proceso salud-enfermedad.

dEscriptorEs Salud publica

Invesigación en enfermería Educación en enfermería

Conocimiento Sistema Único de Salud Enfermería em salud pública

ColleCtive HealtH NursiNg: tHe CoNstruCtioN of CritiCal tHiNkiNg about tHe reality of HealtH

eNfermería eN salud ColeCtiva: la CoNstruCCióN de CoNoCimieNto CrítiCo sobre la realidad de salud

recebido: 24/10/2011 aprovado: 16/11/2011

maria marta nolasco chaves1, Liliana müller Larocca2, Aida maris peres3

Enfermagem em saúde coletiva: a

construção do conhecimento crítico sobre

a realidade de saúde

Português / inglês www.scielo.br/reeusp

Palestra apresentada na mesa redonda “o ensino e a Pesquisa de enfermagem em saúde Coletiva frente à Consolidação do sus”, 2º simpósio

internacional de Políticas e Práticas em saúde Coletiva na Perspectiva da enfermagem – siNPesC, escola de enfermagem da universidade de são Paulo, são Paulo, 9-11 out. 2011. 1enfermeira. doutoranda do Programa interunidades de doutoramento em enfermagem das escolas de enfermagem da

universidade de são Paulo. docente da universidade federal do Paraná. Curitiba, bolsista CNPq. mnolasco@terra.com.br 2enfermeira. Professora adjunta

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introduÇÃo

O arigo aborda o processo ensino-aprendizagem e de produção do conhecimento de Saúde Coleiva em Enfer

-magem a parir de uma relexão, sob o prisma materialis

-ta histórico e dialéico, que apresen-ta as relações entre o trabalho em saúde coleiva e a formação do trabalhador enfermeiro, inalienáveis ao processo de construção do co

-nhecimento da área de Enfermagem. Aqui, o processo en

-sino-aprendizagem aliado à construção do conhecimento

são tratados como potencialmente transformadores da realidade de saúde da população no sistema de saúde

brasileiro.

o trAbALHo E A FormAÇÃo do EnFErmEiro

O trabalho, segundo o pensamento materialista histó

-rico e dialéico, permite ao ser humano ir além da nature

-za, contrapondo-se como sujeito no mundo, pois estabe

-lece a relação sujeito-objeto. Ele permite ao indivíduo produzir-se a si mesmo simulta

-neamente à produção do objeto. (...) o tra-balho é o conceito-chave para nós

compre-endermos o que é superação dialéica (...)(1) Considera-se que a superação dialéica seja simultaneamente a negação de uma

deter-minada realidade com a conservação de al -go essencial que nela existe e é negado ao

ser elevada a um nível superior. Airma que

a matéria-prima é negada ao mesmo tempo em que é conservada para ser transformada

em objetos segundo os objeivos humanos. Assim, a superação da realidade é encontra

-da na relação homem-trabalho-natureza(1).

Nas úlimas décadas as mudanças no modelo econô

-mico promoveram mudanças no mundo do trabalho, o que levou a consolidação do modelo de competência pa

-ra o t-rabalho e, consequentemente, na formação pa-ra o trabalho. O desaio posto para o trabalhador, assim como para as organizações industriais e empresariais, por essa mudança é signiicaivo, uma vez que esse modelo veio para subsituir aqueles que até então foram dominantes:

o modelo do posto de trabalho e o modelo da proissão, que vinham se desenvolvendo há mais de dois séculos. Es

-ses modelos até hoje convivem nos trabalhos que se tem no mundo, pois o modelo da proissão, em suas especiici

-dades, regulamenta saberes, formações e formas de atua -ção técnica em diferentes espaços nos quais se encontram

os proissionais(2). O modelo do posto de trabalho não

ne-gou o modelo da proissão, mas acabou por ser mais de

-senvolvido em processos de produção que iveram avanço na divisão social do trabalho. Pelo posto de trabalho hou

-ve a inserção de não proissionais, ou seja, trabalhadores sem formações anteriores que desenvolviam aividades

normaizadas e supervisionadas por pessoas com quali

-icação proissional em posições superiores às suas, nor

-malmente proissionais com escolaridade universitária. Nesse caso, atendendo às lógicas colocadas pelo modelo econômico capitalista, no qual a produção em massa e o lucro eram premissas que se impunham à forma de orga -nização da produção(2).

Entretanto, no desenvolvimento dos novos modelos

de produção para atender ao mercado de consumo em

um mundo globalizado, foram introduzidas tecnologias

nos processos de produção para que assim se tornassem

mais dinâmicos e com maior capacidade produiva . A crí

-ica sobre a formação de trabalhadores apontava que esta atendia aos modelos de produção fragmentados e estái

-cos que estavam sendo superados e, portanto, também necessitava ser modiicada. Logo,

(...) a noção de competência emergiria dos novos modelos de produção, sendo afeta à dinamicidade e à

transforma-ção (...) a qualiicatransforma-ção e as categorias que lhe são associa -das sofreriam um feroz ataque tendendo a ser substituí-das

pela noção de competência (...)(3).

Os modelos de qualiicação e compe

-tência se complementam, uma vez que a qualiicação é necessária para a aproxima

-ção com os conhecimentos uilizados no trabalho e a competência é a maneira que esse indivíduo uilizaria esses conhecimen

-tos juntamente com as outras dimensões do saber para enfrentar os eventos no pró

-prio trabalho. Para os autores, o modelo de competências é o retorno à elaboração das ideias, por meio do pensamento críico, pa

-ra a ação do sujeito no t-rabalho(2).

Contraditoriamente, aponta-se que a base do modelo de competência é conver

-gente à lógica do pensamento pós-moderno na qual o individualismo se sobrepõe aos interesses e à construção

de uma sociedade que toma o coleivo como princípio. Nessa lógica de pensamento, nega-se a idenidade social em nome da éica individual, e assim a sociedade e os su

-jeitos coleivos podem ser negados por um indivíduo que se encerra em si mesmo. Ao contrário, airma-se que nos espaços coleivos o sujeito tem a possibilidade de se de

-senvolver plenamente, de deinir seus valores, sua perso

-nalidade e a éica de sua existência(3).

Nos pressupostos do modelo de competência, o pro

-issional teria uma visão mais ampla sobre sua proissão e na práica colocaria conteúdos de outras áreas de co

-nhecimento, combinando-os criteriosamente, pela sua própria experiência, e assim desenvolveria ações mais re

-soluivas no enfrentamento de eventos não previsíveis em seu trabalho(3).

Ao analisar a aprendizagem pela experiência percebe-se

que é necessário compreender o papel da aprendizagem

Nos espaços coletivos o sujeito tem a possibilidade de se desenvolver plena-

mente, de deinir

seus valores, sua personalidade e a

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proissional e as limitações desse processo, pois a expe

-riência remete a um corpus de conhecimentos que an

-tecede a apreensão do fenômeno. Esses conhecimentos desenvolvidos anteriormente esimulam o trabalhador a estabelecer novos modos operatórios ou novas regras de ação para enfrentar o evento que se apresenta. Tal co

-nhecimento permiiria a relexão sobre o fenômeno ob

-servado, visando, assim, aprofundar ou construir novos conhecimentos. Para tal, é necessário ter conhecimentos anteriores e que estes sejam na formação do trabalhador, cabendo ao sistema educaivo e aos professores promo

-ver o amadurecimento do indivíduo, por meio do desen

-volvimento de responsabilidades e de conhecimentos que considerem ser a base para a competência proissional(4).

Na formação para a saúde coleiva é necessária a su

-peração da formação proissional dicotomizada e funcio

-nalista que promove a desariculação entre teoria e prá

-ica, pois é no processo pedagógico que se fundamenta a práxis criadora, na qual cabe ao educador mediar a elabo

-ração de síntese para que o aluno, ao se aproximar da re

-alidade objeiva, perceba os conceitos que fundamentam essa área de conhecimento e que se encontram expressos nas situações de saúde a serem enfrentadas(5).

No desempenho das aividades proissionais se reco

-nhecem as competências e, para que isso ocorra, apesar da complexidade, se faz necessária a uilização de diferen

-tes instrumentos para a veriicação dos saberes mobiliza -dos para o enfrentamento de uma determinada situação

concreta de trabalho(5). É na relação dinâmica dos saberes,

saber-saber, saber-fazer, saber-ser e saber-conviver, que se proporciona uma formação proissional, a qual permi

-irá o desenvolvimento de competências em uma práica compromeida com a realidade. E, nesse senido, é possí

-vel reconhecer e enfrentar as situações de saúde indese

-jadas, seja para indivíduos, grupos, seja para populações. A relação que o proissional estabelece com a orga

-nização do seu trabalho primeiramente passa pelas con

-dições que lhe são dadas por aqueles que organizam ou detêm os meios para a produção. Na ação o proissional deverá ter condições materiais necessárias, assim como ter a possibilidade de mudar a regra previamente esta

-belecida para adotar critérios mais lexíveis e criaivos na própria ação(2).

A possibilidade de aricular a sua capacidade de traba

-lho com as condições para o desenvolvimento desse per

-mite ao trabalhador aprimorar mais autonomia e criaivi

-dade. Para a tomada de iniciaiva e, consequentemente, o seu sucesso, é necessária certa liberdade da organização do processo de produção que permita ao trabalhador a mobilização de recursos para a ação. Nesse movimento, são ideniicados, basicamente, dois ipos de recursos: recursos internos e recursos coleivos. Os recursos inter-nos são os recursos pessoais, adquiridos pelo próprio in

-divíduo. Os recursos coleivos são os que estão

disponi-bilizados pela organização das insituições, entre os quais

se encontram: aperfeiçoamentos, formações, apoio de

colegas etc(2).

O trabalho para o desenvolvimento da assistência em saúde se diferencia pelo referencial teórico no qual ele é sustentado. Em uma perspeciva funcionalista, a avaliação de uma situação para posterior intervenção signiica atri

-buir valores à situação, conforme já propõe um modelo anteriormente estabelecido. Assim, o encontro ou cruza

-mento de variáveis em um evento já teriam o resultado previamente estabelecido; logo, para intervir, bastaria se

-guir o modelo. Nessa perspeciva seriam negadas as espe

-ciicidades de dada situação, assim como não seriam esta

-belecidas as relações do evento com a realidade como um todo. Portanto, o fenômeno seria compreendido por si só e não seria reconhecida a sua determinação histórico-so

-cial e as contradições que o consituem dialeicamente(6-7).

A compreensão da totalidade permite ao indivíduo ideniicar as contradições historicamente construídas que determinam e consituem o fenômeno. É por meio

da compreensão ampla sobre determinada realidade que

o sujeito relete criicamente sobre ela e permite-se pre

-estabelecer uma realidade a ser aingida. O julgamento de uma situação com visão críica dá a possibilidade para que o sujeito compreenda as contradições que conformam o fenômeno e, ainda, a intervenção que é possível de ser realizada. Nesse caso, independente da dimensão, na qual se dará a intervenção, o sujeito terá sempre em mente a totalidade, a historicidade e a dinamicidade que consitui o objeto ou a realidade observada.

A dialéica é deinida como (...) o modo de compreen-dermos a realidade como essencialmente contraditória e em permanente transformação (...)(1). É a relexão sobre a contradição em si do sistema público de saúde que

possi-bilita a mudança da práica sanitária, a qual referenda nos serviços uma práica local conformada a padrões prees

-tabelecidos e técnicas de intervenção que são universais. Nestas toma-se o coleivo como o individual e se impõem práicas sanitárias que não consideram os processos de -terminantes das necessidades em saúde percebidas nos

indivíduos, grupos e populações. Consolida-se a práica sanitária com acentuada divisão social do trabalho, na

qual não se discute qual é a relação entre o sujeito e o

objeto. Portanto, referenda-se a compreensão de que o indivíduo é responsável por suas escolhas e condições de vida, uma estratégia para se negar a construção de um projeto coleivo de transformação social que permita mo

-diicar a determinação da realidade local.

Para que o indivíduo possa realmente fazer suas esco

-lhas é necessário um longo processo de conscienização dos cidadãos e, consequentemente, de transformação da sociedade, na qual se garaniria a igualdade, autonomia, liberdade e acesso a bens necessários para a vida com dig

-nidade para todos.

O processo de paricipação popular no Brasil, mesmo

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selhos e conferências de saúde, pode dar visibilidade às necessidades em saúde da população e, assim, inluenciar as políicas públicas do setor no senido de atendê-las(8).

Dessa forma, estabelecer um modelo de intervenção pa -ra atender asnecessidades em saúde só será possível por meio da ampliação da paricipação popular para inluir cada vez mais na formulação de políicas públicas e na is

-calização dos recursos públicos desinados ao setor, pois se percebe que os serviços de saúde ainda não têm con

-dições para desenvolver intervenções que contemplem o modelo proposto pelo movimento da Reforma Sanitária que construiu o Sistema Único de Saúde.

concLusÃo

As perspecivas de consolidar o Sistema Único de

Saúde podem ser compreendidas quando relacionadas

às discussões sobre as políicas econômicas e sociais co

-mo dimensões que deinem a determinaçãodo processo

saúde-doença nos diferentes fóruns, sejam eles de forma

-ção, pesquisa, sejam nas próprias intervenções em saúde. E que nessas discussões a realidade de saúde e as polí

-icas públ-icas possam ser problemaizadas no senido de contribuir para a deinição e aprimoramento das ações do setor nas diferentes dimensões da realidade que confor

-mam as necessidades em saúde, seja a dimensão estrutu

-ral, paricular, seja singular.

Por im, acredita-se que a perspeciva de se consituir

a formação e a pesquisa na Enfermagem em Saúde

Cole-iva para a consolidação do SUS está relacionada às pro

-postas com base teórica para desenvolver o pensamento críicorelexivo sobre a determinação social do processo saúde-doença e, nesse senido, selecionar a intervenção mais adequada para atender às necessidades reconheci

-das,com vistas a promover a transformação dos deter

-minantes, o que na especiicidade das ações de saúde signiica, para além da ação nos resultados – a doença expressa no corpo biopsíquico individual –, implementar práicas que incidam nos processos de determinação das realidades de saúde indesejadas na nossa sociedade.

rEFErÊnciAs

1. Konder L. O que é dialéica. 8a ed. São Paulo: Brasiliense; 1981.

2. Zariian P. O modelo da competência: trajetória histórica, de

-saios atuais e propostas. São Paulo: SENAC; 2003.

3. Ramos MN. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação. São Paulo: Cortez; 2002.

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5. Campos CMS, Soares CB, Trapé CA, Silva BRB, Silva TC. The re

-laionship theory- pracice and the teaching-learning process in a Collecive Health Nursing Course. Rev Esc Enferm USP. 2009;43(n.esp 2):1226-31. Available from: htp://www.scielo. br/pdf/reeusp/v43nspe2/en_a14v43s2.pdf

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7. Fonseca RMGS, Bertolozzi MR. Avaliação do cliente em saúde

coleiva: em busca da expressão da unidade dialéica homem

--sociedade. Saúde Debate. 1993;(41):24-9.

8. Cortes SMV. Construindo a possibilidade da paricipação dos

usuários: conselhos e conferências no Sistema Único de Saú

-de. Sociologias. 2002;4(7):18-49.

correspondência: Maria Marta Nolasco Chaves

Referências

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