RESSALVA
Atendendo solicitação da autora, o texto
completo desta dissertação será
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
CAMILA SARAN VEZZANI
DIREITO À INFORMAÇÃO PELA MÍDIA VIRTUAL E A SUA
RESPONSABILIDADE
FRANCA
CAMILA SARAN VEZZANI
DIREITO À INFORMAÇÃO PELA MÍDIA VIRTUAL E A SUA
RESPONSABILIDADE
Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, como pré-requisito para obtenção do Título de Mestre em Direito. Área de concentração: Sistemas Normativos e Fundamentos da Cidadania.
Orientadora: Prof.ª Dr.ª Maria Amália de Figueiredo Pereira Alvarenga
FRANCA
Vezzani, Camila Saran.
Direito à informação pela mídia virtual e a sua responsabili- dade / Camila Saran Vezzani. – Franca : [s.n.], 2015.
136 f.
Dissertação (Mestrado em Direito). Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais.
Orientador: Maria Amália de Figueiredo Pereira Alvarenga
1. Direito civil. 2. Responsabilidade civil. 3. Internet - legis- lação. I. Título.
CAMILA SARAN VEZZANI
DIREITO À INFORMAÇÃO PELA MÍDIA VIRTUAL E A SUA
RESPONSABILIDADE
Dissertação apresentada à Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Estadual “Júlio de Mesquita Filho”, como exigência parcial para obtenção do título de Mestre em Direito. Área de Concentração: Sistemas Normativos e Fundamentos da Cidadania.
BANCA EXAMINADORA
Presidente: __________________________________________________
Prof.ª Dr.ª Maria Amália Pereira de Figueiredo Alvarenga
1º Examinador:________________________________________________
2º Examinador: ________________________________________________
Dedico ao meu irmão Danilo, meu “pequeno”,
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, Dorival e Márcia, por todo o incentivo e apoio empregados
e por terem proporcionado as maiores lições que já recebi nesta vida.
Ao meu namorado, Arthur, pela paciência na “fase final do mestrado”, pelo
companheirismo e força nos momentos mais difíceis.
À Prof.ª Dr.ª Maria Amália Pereira de Figueiredo Alvarenga, pela presença
constante, orientação e ensinamentos, transmitidos no transcorrer desta pesquisa,
os quais foram imprescindíveis para a conclusão deste trabalho; e acima de tudo,
por sempre ter acreditado no meu potencial.
Aos meus amigos, em especial, ao meu colega de mestrado Danilo, pelo
companheirismo em todas as fases do mestrado.
À minha sócia Natália, pelo apoio dado, durante o momento final dessa
pesquisa.
A Deus, pelas oportunidades e força dadas aos momentos de
dificuldades.
Finalmente, a todos aqueles que colaboraram, direta ou indiretamente,
Se tudo fosse permitido, eu me sentiria perdido em um abismo de liberdade”.
VEZZANI, Camila Saran. Direito à informação pela mídia virtual e a sua
responsabilidade. 2015. 136 f. Dissertação (Mestrado em Direito) - Faculdade de
Ciências Humanas e Sociais, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Franca, 2015.
RESUMO
Atualmente, verificar-se-á que o advento da Internet alterou a questão comunicativa, e infelizmente, tais alterações não foram completamente assimiladas pelo Direito. Tentar-se-á demonstrar que as atuais leis existentes, para regulamentar as questões midiáticas mostram-se cada vez mais ineficazes, quando se analisa a grande mídia, por meio do viés eletrônico. O estudo desta pesquisa objetivará, assim, avaliar a responsabilidade dos meios de comunicação à realidade da Internet, para verificar se o atual posicionamento aplicado, de fato garante a efetividade dos direitos e garantias fundamentais, bem como se corresponde à realidade social. Assim, para alcançar o objetivo proposto, iniciar-se-á o estudo, analisando a responsabilidade civil, com atenção voltada à divisão entre responsabilidade subjetiva e objetiva, explorando por consequência questões-chave, relativamente ao Direito e à Internet, uma vez que o ordenamento jurídico vigente, ainda pouco se aprofundou nas relações com a rede eletrônica. A partir desse conhecimento solidificado, passar-se-á pela verificação do julgamento que colocou fim a Lei n. 5260/67, bem como analisar-se-á a dicotomia existente entre o direito à informação e à mídia.Tais embasamentos culminarão na verificação da aplicação da ideia chave proposta, além de apontar solução, para dar maior efetividade à aplicação da responsabilidade civil à mídia quando analisada dentro do ambiente eletrônico. No plano metodológico, a pesquisa conterá uma comunhão entre os métodos, Indutivo e Dedutivo, uma vez que se completam, e sendo necessários para análise da proposta deste estudo.
Palavras-chaves: responsabilidade civil. Internet. meios de comunicação. lei de
VEZZANI, Camila Saran. Right to information by virtual media and their
responsibility. 2015. 136 f. Dissertação (Mestrado em Direito) - Faculdade de
Ciências Humanas e Sociais, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Franca, 2015.
ABSTRACT
Currently, it will be found that the advent of the Internet changed the communication issue, and unfortunately, these changes have not been fully assimilated by the law. Try It will demonstrate that the current existing laws to regulate media issues becoming increasingly ineffective, when analyzing the mainstream media through the electronic bias. The study of this research will aim therefore to evaluate the responsibility of reporting to the reality of Internet media, to verify that the current positioning applied in fact ensures the effectiveness of fundamental rights and guarantees and corresponds to social reality. Thus, to achieve the proposed objective, will start from the study analyzing liability, with attention focused on the division between subjective and objective responsibility, therefore exploring key issues regarding the law and the Internet, since the law current, little is deepened in relationships through the electronic network. With this knowledge solidified, it will pass the verification of the trial that ended the Law n. 5260/67 and will analyze the dichotomy between the right to information and the media. That emplacements culminate in verifying the application of key proposal idea, while pointing out solution to give greater effectiveness to the application of civil liability to the media when analyzed within the electronic environment. At the methodological level, the research will contain a communion between Inductive and Deductive methods, as are completed, and will be required to analyze the purpose of this study.
10
INTRODUÇÃO
O presente trabalho objetiva apresentar a problemática da
responsabilidade civil pelos conteúdos, ainda que eivados de uma suposta licitude,
transmitidos pelos meios de comunicação, principalmente quando difundidos na
Internet.
É inegável que a Internet representa um grande avanço comunicativo,
sendo que, infelizmente, as consequências desse avanço não foram completamente
assimiladas pelo sistema jurídico. Esse avanço permitiu a proliferação de situações
que, ainda que não completamente ilegais, provocam danos a terceiros, justamente
pela facilidade na divulgação de conteúdos e dificuldade em prever a sua extensão
e não oferecida garantia de que os fatos narrados coincidam com a verdade dos
acontecimentos.
Em que pese a dificuldade de prever a extensão da difusão de uma
informação, divulgada em nível eletrônico, o presente assunto, não se torna menos
instigante e desafiador, o que permite a discussão de como responsabilizar os
meios de comunicação, diante desse cenário.
Será demonstrado que atuais leis mostram-se ineficazes em sua
aplicação contra esse fenômeno, especialmente porque, no atual ordenamento
jurídico brasileiro, decidiu-se pela Arguição de Descumprimento Preceito
Fundamental (ADPF) n. 1301 que a Lei n. 5.250/672 não foi recepcionada pela
Constituição Federal de 19883, devendo ser aplicado às regras de responsabilidade
civil presentes no Código Civil4, promulgado no ano de 2002.
Assim, em decorrência do déficit legislativo e do recente meio que é a
internet, como fonte de divulgação de informações, tornar-se-á necessário buscar
1
BRASIL. Supremo Tribunal Federal: processo. Disponível em: <http://www.stf.jus.br/portal/ principal/principal.asp>. Acesso em: 20 maio 2014. Tribunal Pleno. Arguição de Preceitos Fundamentais 130/DF. Acórdão: Diário da Justiça, Brasília, DF, 6 nov. 2009. Origem: Distrito Federal. Relator: Min. Ayres Britto. Entrada: 19 fev. 2008. Inteiro teor.
2
Id. Lei n. 5.250, de 9 de fevereiro de 1967. Regula a liberdade de manifestação do pensamento e de informação. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 fev. 1967. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5250.htm>. Acesso em: 10 ago. 2014.
3
Id. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 5 out. 1988. Anexo. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao compilado.htm>. Acesso em: 17 jul. 2014.
4
11
um método de garantir a proteção da liberdade de imprensa, mas que ao mesmo
tempo, ofereça suporte aos direitos e garantias fundamentais individuais. Diante de
sua violação, que esses direitos sejam efetivamente reparados.
Evidentemente, que o estudo do tema sobre as informações errôneas,
divulgadas pelos meios de comunicação, é antigo, mas o veículo pelo qual ela se dá
é atual; assim, tornar-se-á necessário identificar as características que o instituto
apresenta na rede de computadores, características essas que o diferenciam do
chamado “mundo real”. Consequentemente, estabelecer critérios objetivos que o
intérprete jurídico deverá utilizar, para aplicar em caso de danos a direitos do
indivíduo.
A responsabilidade civil pelos conteúdos ilícitos, imprecisos e incertos,
difundidos pelos meios de comunicação eletronicamente, apresenta aspectos muito
significativos, desse modo, seu estudo ajudará, inclusive, a esclarecer certos
aspectos da responsabilidade civil como um todo. Portanto, o objetivo primordial
dese trabalho será encontrar uma forma efetiva de aplicar responsabilidade nas
mídias pelas informações, divulgadas em âmbito eletrônico.
Além disso, este trabalho terá como objetivos:
a) Estudar aspectos da responsabilidade civil, a fim de entender pontos
relevantes do instituto, buscando respaldo na Constituição Federal, ao tratar dos
direitos e garantias fundamentais e a indenização pela lesão desses direitos.
b) Analisar a posição do Poder Judiciário Brasileiro, quando considerou a
antiga Lei de Imprensa não recepcionada pela Constituição Federal, além de como
interpretou a questão da responsabilidade da imprensa.
c) Examinar as posições doutrinárias com seus dissensos, já que a
doutrina é importante fonte formadora de opiniões no âmbito das relações jurídicas.
Visto que os métodos Indutivo e Dedutivo se completam, podendo ser
ineficazes sozinhos, gerando consequentes falsas, o método a ser utilizado será
uma integração de ambos. Por meio dessa conjugação, obter-se-ão inferências, ora
mediatas, ora imediatas. Com o auxílio do método Dedutivo Bibliográfico, far-se-á a
investigação dos precedentes jurisprudenciais, doutrinários e do método Indutivo,
analisar-se-á as soluções oferecidas, diante do problema da responsabilidade civil
12
Dentre os vários aspectos, este trabalho pretenderá também discutir um
aspecto específico da responsabilidade civil, no entanto será impossível atingir tal
objetivo, sem que ao menos fossem explicados aspectos gerais do instituto. Dessa
forma, o primeiro capítulo tratará da responsabilidade civil de maneira geral, e para
dar embasamento teórico serão utilizados os ensinamentos de José Aguiar Dias, Rui
Stoco, Sérgio Cavalieri, Sílvio de Salvo Venosa, Carlos Roberto Gonçalves, entre
outros. Ainda, nesse capítulo serão apresentados aspectos sobre a Internet, para
melhor esclarecer seu funcionamento.5
O segundo capítulo conterá uma análise da decisão proferida, quando do
julgamento Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 130, bem
como tal decisão repercutiu na responsabilização dos meios de comunicação.
Em seguida, no terceiro capítulo, discutir-se-á o direito à informação e o
direito de informar, sob a ótica da imprensa. Aqui, serão levantados aspectos
sociológicos, capazes de apontar como se dá a influência midiática, principalmente,
por meio dos ensinamentos de Pierre Bourdieu.
Com essa base construída, o capítulo quarto analisará propriamente a
responsabilidade civil da imprensa aplicada na atualidade e demonstrará a sua falta
de efetividade. Assim, será apresentada uma possível solução que melhor se
adéqua ao novo cenário apresentado nos capítulos anteriores, tendo como expoente
a visão do argentino Ramon Daniel Pizarro.
5
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao longo deste trabalho, pretendeu-se demonstrar as dificuldades que
suscitam, no âmbito da dogmática comum da responsabilidade civil, os meios de
comunicação à realidade fática da Internet.
Da presente investigação, resultou que o sistema dogmático comum da
responsabilidade civil, especificamente a subjetiva, não é capaz de atender ao
ressarcimento de danos, ocorridos pela divulgação das informações pela mídia,
ainda mais no que tange à Internet.
Nesse aspecto houve a análise de que, a notícia assume uma
determinada forma, primeiramente, em razão de os proprietários e editores de
jornais deterem o controle da informação; segundo, por serem expostas por
organizações profissionais que têm seu regramento próprio; e, finalmente, por ser
vista como uma construção social, que permite o enquadramento de acontecimentos
que pudessem ser representados, reconhecidos e legitimados.
A maneira com que a Internet executa sua função de informação é, como
a própria rede, um fenômeno em processo. As notícias, que são veiculadas na
Internet, possuem elementos próprios, caracterizados pela não linearidade,
volatilidade, multimodalidade, interatividade e hipertextualidade. A notícia passa a
residir, principalmente, em sua instantaneidade e não mais atrelada a fatores como
credibilidade, veracidade e objetividade.
O domínio e a guarda da informação pelos meios de comunicação gera
vulnerabilidade ao seu público, o que permite que seja selecionado pela mídia quais
informações serão trazidas à tona no espaço público.
Isso evidenciaria a posição de vulnerabilidade dos seus direitos subjetivos
frente aos meios de comunicação, o que implica na necessidade de um relação
legislativa desigual.
Não se nega no trabalho que a liberdade expressão está prevista no art.
5º da Constituição Federal, mas o próprio regramento prevê restrições contra abusos
que possam decorrer do uso irrestrito dessa liberdade.
A decisão do julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito
Fundamental (ADPF) n. 130 remete a uma concepção clássica dos meios de
124
superior, detendo a mídia sempre o interesse em prol da democracia e da
coletividade.
Essa ideia vazia e inconsistente encontra repercussão junto a certos
formadores de opinião e setores da sociedade, entendendo que qualquer óbice à
liberdade de imprensa é sinônimo de censura, ainda que não guarde qualquer
relação com o processo pelo qual o Brasil passou ao longo de seus 75 anos de
regimes autoritários.
Nesse julgamento, entendeu-se que a mídia é essencial para informar aos
cidadãos assuntos políticos, pois, as pessoas não seriam capazes de tomar
espontaneamente conhecimento das notícias da esfera pública.
A concepção que visualiza o direito à liberdade de expressão, como típico
direito à abstenção de restrição por parte do Estado às últimas consequências, torna
sedutora a tese de que qualquer tentativa de limitação esbarraria em vício de
inconstitucionalidade.
Dessa maneira, o reconhecimento da existência de um direito geral à
liberdade leva a duas considerações: a primeira, que não havendo proibição, haverá
permissão para fazer ou deixar de fazer o que se quer; a segunda, que cada
indivíduo terá, diante do Estado, o direito de não ser impedido em sua esfera de
atuação.
Portanto, a mera existência de lei não se revela suficiente, para garantir o
padrão de segurança jurídica e justiça necessários e o vácuo normativo, criado pela
Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) n. 130 torna-se
ameaçador.
Nesse sentido, a anomia legal ou a necessidade de recorrer-se à
orientação jurisprudencial, para disciplinar a atividade dos meios de comunicação,
torna incerta a clara diferenciação, entre domínio público e domínio privado, tendo
em vista que a ausência legal permite à mídia conduzir informações à esfera
pública, assuntos sem qualquer controle legislativo, assegurando os direitos
individuais fundamentais de pessoas que vierem a ser agredidas por essas
informações.
Diante do julgamento da ADPF n. 130, tem se entendido com mais afinco
125
necessária a comprovação de culpa, para verificação de eventual ato ilícito cometido
pela mídia.
Logo, ficou demonstrado ser possível responsabilizar os meios de
comunicação pela responsabilidade civil objetiva, com base na teoria do risco. Essa
teoria confirma um modo muito informativo do tempo atual: a de que os meios de
comunicação detêm um cunho empresarial.
Por assim dizer, negando o caráter arriscado que representa a atividade
de distribuição de informação, será negada a realidade, pois os meios de
comunicação têm interesse no lucro e a liberdade de expressão não deve ser
utilizada como subterfúgio.
Não há nenhuma contradição entre as regras de direito privado, que
regem a responsabilidade objetiva para os meios de comunicação e a Constituição
Federal promulgada em 1988.
Apesar dos benefícios advindos do incremento informativo e inclusivo,
proveniente da sociedade de informação, o comportamento midiático faz uso do
discurso do risco e ofende, não somente os mandamentos constitucionais, como a
função social, corrompendo a visão social da realidade.
A cultura da mídia instiga a dominação social, disseminando, por vezes,
de um discurso que propende à marginalização e/ou banalização de certos temas e
forças da sociedade, entretanto pode impulsionar a resistência, ao empregar uma
linguagem isenta, verdadeira, objetiva e precisa.
Desse modo, a edição de uma nova lei aos meios de comunicação
mostra-se imprescindível, pois a aplicação equivocada dos limites e da
abrangência de sua liberdade é duplamente lesiva ao ordenamento jurídico, porque
fere a garantia de liberdade. Assim, ao fazê-lo, fere o direito ao desenvolvimento
digno e livre de toda e qualquer pessoa, o que perpassa o direito fundamental à
informação.
Diante do vácuo jurídico, pela falta de lei de imprensa, surge a
responsabilidade civil objetiva, justamente, como figura de resistência à influência do
campo midiático, preso às exigências do mercado, que por sua vez, alcança os
diferentes campos de produção cultural, jurídico, literário, artístico e científico,
permitindo conduzir as notícias, a fim de que passem a ter suas características
126
Conforme a abordagem, nas notas introdutórias, o tema é extenso, não
pretendendo o presente estudo ser a resposta definitiva, bem como por fim à
discussão apresentada, sendo provável que seja necessário o desenvolvimento de