• Nenhum resultado encontrado

A periurbanização de Lutzomyia whitmani em área de foco de leishmaniose cutânea, no Estado do Maranhão, Brasil.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "A periurbanização de Lutzomyia whitmani em área de foco de leishmaniose cutânea, no Estado do Maranhão, Brasil."

Copied!
3
0
0

Texto

(1)

2 8 2

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 3 7 ( 3 ) :2 8 2 -2 8 4 , mai-jun, 2 0 0 4

A periurbanização de

Lu tzom yia whitm an i

em área de foco de

leishmaniose cutânea, no Estado do Maranhão, Brasil

Lutzo m yia whitm a ni periurbanization in a focus of cutaneous

leishmaniasis in the State of Maranhão, Brazil

Francisco Santos Leonardo

1

e José Manuel Macário Rebêlo

2

RESUMO

Em u m i n q u é ri to e n to m o ló gi c o re a li za d o e m 2 0 0 0 , n a zo n a p e ri u rb a n a d o m u n i c í p i o d e Do m Pe d ro - MA, p re te n d i a - se e sti m a r a a b u n d â n c i a d e Lutzomyia longipalpis, p o r c o n ta d a o c o rrê n c i a d e u m ó b i to su sp e i to d e c a la za r. En tre ta n to , c o n sta to u - se q u e d o to ta l d e 2 .9 6 1 f le b ó to m o s c a p tu ra d o s n o p e ri d o m i c í li o , 8 2 ,4 % ( 2 .4 4 0 e sp é c i m e s) e ra m d e Lu tzo m yi a wh i tm a n i . Esta a sso c i a ç ã o ve m d e te rm i n a n d o u m n o vo p a d rã o d e tra n sm i ssã o d a le i sh m a n i o se c u tâ n e a ( o u rb a n o ) , c o m o ve m a c o n te c e n d o c o m o c a la za r n o rd e sti n o .

Palavr as- chaves: Lutzomyia whitmani. Le i sh m a n i o se c u tâ n e a . Esta d o d o Ma ra n h ã o .

ABSTRACT

An e n to m o lo gi c a l su rve y wa s p e rf o rm e d i n th e p e ri u rb a n a re a o f th e m u n i c i p a li ty o f Do m Pe d ro i n th e sta te o f Ma ra n h ã o i n 2 0 0 0 , i n o rd e r to e sti m a te th e a b u n d a n c e o f Lutzomyia longipalpis, d u e to th e o c c u rre n c e o f o n e su sp e c t d e a th c a u se d b y k a la a za r. Ho we ve r, i t wa s su rp ri si n gly ve ri f i e d th a t 8 2 .4 % ( 2 ,4 4 0 sp e c i m e n s) f ro m th e to ta l o f 2 ,9 6 1 sa n d f li e s c a p tu re d i n th e p e ri d o m i c i le we re Lu tzo m yi a whitmani. Th i s a sso c i a ti o n h a s i n d i c a te d a n e w p a tte rn f o r c u ta n e o u s le i sh m a n i a si s tra n sm i ssi o n ( u rb a n ) , a s h a s b e e n o b se rve d wi th re ga rd to k a la a za r i n th e n o rth e a st o f Bra zi l.

Key- wo r ds: Lu tzo m yi a wh i tm a n i . Cutaneous leishmaniasis. State of Maranhão.

1 . Distrito Sanitário de Co dó da Fundaç ão Nac io nal de Saúde. São Luís, MA. 2 . Labo rató rio de Ento mo lo gia e Veto res do Departamento de Pato lo gia da Universidade Federal do Maranhão , São Luís, MA.

En de r e ço par a cor r e spon dê n ci a: Dr. Jo sé Manuel Mac ário Rebêlo . Praç a Madre Deus 2 , 6 5 0 2 5 -5 6 0 São Luís, MA, B rasil. Telefax: 5 5 9 8 2 4 8 -2 9 2 9

e-mail: mac ario rebelo @ uo l.c o m.br Rec ebido para public aç ão em 6 /2 /2 0 0 3 Ac eito em 1 9 /2 /2 0 0 3

A Lu t z o m y i a ( Ny s s o m y i a ) w h i t m a n i An tu n e s & Co utinho , 1 9 3 9 é um a e s pé c ie (s e n s u la to) de a m pla distr ib uiç ão na Amér ic a do Sul2 0. No B r asil, desenvo lveu

hábito antropofílico e ocorre nos domicílios humanos e abrigos animais de algumas áreas do Nordeste1 3 1 9 e Sudeste8 9. No

Centro-Oeste, a antropofilia tem sido notada, mas esta prátic a ainda é exofílic a6, enquanto no Sul tem sido assoc iada c om

ambientes silvestres1 8.

Ao c ontrário do que se observa nas áreas onde transmite a Le i sh m a n i a ( V.) b ra z i li e n si s, na Re gião No r te ainda c onserva o hábito silvestre e é inc riminada na transmissão de Le i sh m a n i a ( V.) sh a wi7.

Na Amazô nia do Maranhão , é abundante no ambiente silvestre e peridoméstic o da zona rural1 4 1 5, enquanto no leste

do Estado a freqüênc ia dos espéc imes nas residênc ias rurais ainda é muito baixa1 3.

Neste trabalho, estudou-se a freqüênc ia de espéc imes de

L. whitm a n i na zona periurbana do munic ípio de Dom Pedro, área de oc orrênc ia de leishmaniose c utânea ( LC) .

O munic ípio, situado a 5o 9 ´S e 4 4o 2 8 ´W, na região c

entro-leste do Maranhão, c ompreende uma área de 7 5 6 ,6 km2 e

uma populaç ão total de 2 1 .7 7 9 habitantes ( 1 0 .5 5 9 homens e 1 1 .2 2 0 mulheres) , sendo 1 3 .8 6 7 urbanos e 7 .9 1 2 rurais. A quantidade de domic ílios é de 6 .0 4 6 , dentre estes, 5 .1 9 1 enc o ntram-se o c upado s. O c lima é o quente e úmido em transiç ão para o quente semi-árido, c om índic e pluviométric o anual de 1 .2 0 0 mm ( Figura 1 ) . A vegetaç ão original, também de tr ansiç ão , de no minada flo r e sta e stac io nal pe r e nifó lia

(2)

2 8 3

Leo nar do FS e t al

ab e r ta c o m b ab aç u o u flo r e sta latifo liada se m ide c ídua, estende-se entre o c errado e a flo resta perene latifo liada densa e entre esta e a c aatinga. É difíc il c arac teriza-la, tanto do ponto de vista estrutural, c omo do ponto de vista florístic o, tais as nuanç as que apresenta.

O estudo havia sido planejado para estimar a densidade de

L. lo n gipa lpis, por c onta da oc orrênc ia de um óbito suspeito de c alazar. Então, realizou-se um inquérito entomológic o no período de 2 6 a 3 0 de junho de 2 0 0 0 , durante c inc o noites c onsec utivas ( das 1 8 às 6 horas) em uma residênc ia de três bairros periurbanos c ontíguos ao c entro da c idade por meio de o utr o s b a ir r o s . Dua s r e s idê n c ia s tin h a m o q uin ta l arborizado, c ontíguo à c apoeira adjac ente, e na terc eira, fazia c ontato c om uma área desc ampada. Em c ada residênc ia foram instaladas duas armadilhas CDC a uma altura de 1 ,5 metros, sendo uma no galinheiro presente no quintal ( peridomic ílio) , e o utr a no do r mitó r io ( intr ado mic ílio ) . A distânc ia do s galinheiros para as residênc ias variaram de 5 a 1 0 metros. Considerando 6 armadilhas x 1 2 horas x 5 noites, o esforç o de c aptura foi de 3 6 0 horas.

Do total de 2 .9 6 1 espéc imes de flebótomos c apturados, apenas 1 7 ,6 % eram de L. lo n gi p a lp i s c ontra 8 2 ,4 % ( 2 .4 4 0 e x e m p l a r e s ) de L. w h i t m a n i. De s te s , 9 8 , 7 % ( 2 . 4 0 8 e spé c im e s) e stavam no pe r ido m ic ílio , c o ntr a 1 , 3 % ( 3 2 espéc imes) dentro das habitaç ões. Estes são dados que à primeira vista impressionam, sobretudo em se tratando de uma área tida c omo endêmic a de c alazar. Todavia, somente naquele ano haviam sido notific ados aproximadamente 4 2 c asos de LC em todo o munic ípio, e no ano seguinte ( 2 0 0 1 ) , as notific aç ões aumentaram para 5 8 c asos, atingindo o sexo masc ulino ( 3 4 c asos) e o feminino ( 2 4 c asos) ( Gerênc ia de Qualidade de Vida do Estado do Maranhão, 2 0 0 2 ) . A doenç a predominou no sexo masc ulino ( 5 8 ,6 % ) , mas a freqüênc ia no feminino fo i elevada ( 4 1 ,4 % ) , suger indo tr ansmissão peridomic iliar.

Pelo que se pode apurar, em c onversa c om membros da populaç ão loc al, o c resc imento da c idade, nos últimos anos, foi ac ompanhado por um intenso desmatamento da c obertura vegetal per ifér ic a, pr edo minando , atualmente, a c apo eir a e b a b a ç u n a s pr o xim ida de s da c ida de . Es s e pr o c e s s o , provavelmente, c riou c ondiç ões favoráveis para a proliferaç ão do ve to r. A j u l ga r p e l a fr e q ü ê n c i a de fl e b o to m í n e o s c apturados nos galinheiros, a c riaç ão de animais doméstic os parec e que também tem c ontribuído para atrair o vetor para a zona periurbana e aumentar a partic ipaç ão daqueles no c ic lo epidemiológic o da LC, fenômeno c onhec ido em áreas endêmic as da infec ç ão4 1 6.

A a m pla dis tr ib uiç ã o de Lu tz o m yi a w h i tm a n i e a a s s o c i a ç ã o c o m Le i s h m a n i a, e m d i s ti n ta s r e gi õ e s geográfic as1 7, tem susc itado a hipótese dela c onstituir um

c o m ple xo de e s pé c ie s c r íptic a s a lo pá tr ic a s , c o m tipo s c arac terístic os de c omportamento epidemiológic o1 0. Estudos

de mt-DNA indic aram a presenç a de pelo menos três linhagens filogenétic as1 1, as quais teriam divergido desde o final do

Plioc eno5 e, agora habitam três zonas bioc limátic as: a Floresta

Amazônic a; a zona dos Cerrados e a Mata Atlântic a1 1.

A populaç ão de L. whi tm a n i de D. Pedro ainda não é c onhec ida neste aspec to, entretanto, aquela enc ontrada no ambiente peridoméstico na Amazônia do Maranhão1 4 1 5, pertence

à linhagem amazônica, enquanto sua peridomesticidade pode ter resultado da seleção de um c omportamento prévio, pouc o freqüente, ou do fluxo de genes da linhagem extra-amazônica1 2.

Esta última hipótese é sustentada pelo extensivo proc esso de desmatamento oc orrido em B uritic upu, desde o iníc io da déc ada de 1 9 7 0 , transformando a região em um gradiente ec ológic o ( ec ótono) entre a floresta amazônic a e os c errados. Esse proc esso aumentou o c ontato do vetor c om as pessoas e o risc o de adquirirem a infec ç ão na própria habitaç ão ou em sua c erc ania.

Fi gu ra 1 - Ma p a d o Esta d o d o Ma ra n h ã o m o stra n d o a s f i to rre gi õ e s e a lo c a li za ç ã o do munic ípio de Do m Pedro , o nde registro u-se a presenç a de Lu tzo m yi a w h i tm a n in o a m b i e n te p e ri u rb a n o .

Vegeta çã o

1 - floresta estacional perenifólia densa 2 - floresta estacional perenifólia aberta 3 - dunas, restinga, mangue e cerrado

4 - floresta estacional perenifólia aberta com babaçu 5 - cerrado e caatingas

6 - floresta estacional perenifólia aberta com babaçu e manchas de cerrado

7 - cerrados meridionais 8 - campo aluvial flúvio marinho ( ...) Divisã o de zo na s clim á tica s

(3)

2 8 4

Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 3 7 ( 3 ) :2 8 2 -2 8 4 , mai-jun, 2 0 0 4

Os registros da Gerênc ia de Qualidade de Vida do Estado do Maranhão indic am que na déc ada de 9 0 , houve expansão da doenç a para novas fronteiras, inc lusive para a região de D. Pedro. Tal fenômeno oc orreu, provavelmente, devido ao desmatamento nas áreas situadas entre as grandes c idades, e m fu n ç ã o de i m p l a n ta ç ã o do s di ve r s o s p r o j e to s de desenvo lvimento . De ac o rdo c o m o s registro s da FUNASA ( R e gio n a l do Ma r a n h ã o ) , a in c idê n c ia da do e n ç a e m D. Pedro, evoluiu de 3 4 ,6 1 /1 0 0 mil habitantes no ano de 1 9 9 4 para 7 4 ,2 3 , em 1 9 9 9 . A existênc ia da doenç a pode estar relac ionada c om a presenç a de L. wh i tm a n i. O ac hado deste estudo é um alerta de que L. wh ti m a n i vem se adaptando à zona periurbana podendo determinar um novo padrão de transmissão da LC no Maranhão – o urbano.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 . Azevedo ACR, Rangel EF, Co sta ME, David J, Vasc o nc elo s AW, Lo pes UG.

Natur al infe c tio n o f Lu tz o m yi a ( Nysso m yi a ) w h i tm a n i ( Antune s & Co utinho , 1 9 3 9 ) by Le i sh m a n i a o f the b ra zi li e n si s c o mplex in B aturité, Ceará State, No rtheast B razil. Memó rias do Instituto Oswaldo Cruz 8 5 : 2 5 1 , 1 9 9 0 .

2 . B arreto AC, Cuba-Cuba C, Vexenat JA, Ro sa AC, Marsden PD, Magalhães

AV. Carac terístic as epidemiológic as da leishmaniose tegumentar americ ana em uma região endêmic a do Estado da B ahia. II. Leishmanio se c anina. Revista da So c iedade B rasileira de Medic ina Tro pic al 1 7 : 5 9 -6 5 , 1 9 8 4 .

3 . B randão -Filho SP, Carvalho FG, B rito MEF, Almeida FA, Nasc imento LA.

Am e r i c a n c u ta n e o u s l e i s h m a n i a s i s i n P e r n a m b u c o , B r a zi l : E c o -epidemio lo gic al aspec ts in “Zo na da Mata” regio n. Memó rias do Instituto Oswaldo Cruz 8 9 : 4 4 5 -4 4 9 , 1 9 9 4 .

4 . Dias M, Mayrink W, Deane LM, COSTA CA, Magalhães PA, Melo MN, B atista

SM, Araúj o FG, Co elho MV, Williams P. Epidemio lo gia da leishmanio se tegumentar americ ana. I. Estudo de reservató rio s em áreas endêmic a no Estado de Minas Gerais. Revista do Instituto de Medic ina Tro pic al de São Paulo 1 9 :4 0 3 -1 0 , 1 9 7 7 .

5 . Esseghir S, Ready PD, Killic k-Kendric k R, B em-Ismail R. Mitho c o ndrial

haplo types and phylo geo graphy o f Ph le b o to m u s vec to rs o f Le i sh m a n i a m a jo r. Insec t Mo lec ular B io lo gy 6 :2 1 1 -2 2 5 , 1 9 9 7 .

6 . Galati EAB , Nunes VLB , Do rval MEC, Oshiro ET, Cristaldo G, Espíndo la

MA, R o c h a HC, Ga r c i a WB . E s tu d o d o s fl e b o to m í n e o s ( Di p te r a , Psyc ho didae) em área de leishmanio se tegumentar, no Estado de Mato Gro sso do Sul, B rasil. Revista de Saúde Públic a 3 0 : 1 1 5 -1 2 8 , 1 9 9 6 .

7 . Lainso n R, Shaw JJ, Silveira FT, So uza AAA, B raga RR, Ishikawa EAY., 1 9 9 4 .

The dermal leishmaniases o f B razil, with spec ial referenc e to the ec o -epidemiology of the disease in Amazonia. Memórias Instituto Oswaldo Cruz, 8 9 :4 3 5 -4 4 3 , 1 9 9 4 .

8 . Mayo RC, Casano va C, Masc arini LM, Pignatti MG, Rangel O, Galati EAB ,

Wanderley DMV, Co rrêa FMA. Flebo to míneo s ( Diptera, Psyc ho didae) de área de transmissão de leishmaniose tegumentar americ ana, no munic ípio de Itupeva, r egião Sudeste do Estado de São Paulo , B r asil. Revista da So c iedade B rasileira de Medic ina Tro pic al 3 1 :3 3 9 -3 4 5 , 1 9 9 8 .

9 . Passo s VMA, Falc ão AL, Marzo c hi MCA, Go ntij o CMF, Dias ES, B arbo

sa-Santo s EGO, Gue r r a HL, Katz N. Epide mio lo gic al aspe c ts o f ame r ic an c utaneo us leishmaniasis in a periurban area o f the metro po litan regio n o f B elo Ho rizo nte, Minas Gerais, B razil. Memó rias do Instituto Oswaldo Cruz 8 8 : 1 0 3 -1 1 0 , 1 9 9 3 .

1 0 . Rangel EF, Lainso n R, So uza AA, Ready P, Azevedo ACR. Variatio n between geo graphic al po pulatio ns o f Lu tzo m yi a ( Nysso m yi a ) wh i tm a n i ( Antunes & Co utinho , 1 9 3 9 ) se n su la to ( Diptera: Psyc ho didae: Phlebo to minae) in B razil. Memó rias Instituto Oswaldo Cruz,9 1 :4 3 -5 0 , 1 9 9 6 .

1 1 . Ready PD, Day JC, Souza AA, Rangel EF, Davies CR. B ulletin of Entomologic al Researc h8 7 :1 8 7 -1 9 5 , 1 9 9 7 .

1 2 . Ready PD, So uza AA, Rebêlo JMM, Day JC, Silveira F, Campbell-Lendrum

D, Davies CR, Costa JML. Phylogenetic spec ies and domestic ity of Lu tzo m yi a

wh i tm a n i at the so uth-east bo undary o f Amazo nian B razil. Transac tio n o f the Ro yal Researc h So c iety o f Tro pic al Medic ine and Hygiene 9 2 : 1 5 9 -1 6 0 , -1 9 9 8 .

1 3 . Rebêlo JMM, Leonardo FS, Costa JML, Pereira YNO, Silva FS. Flebotomíneos ( Diptera, Psyc ho didae) de área endêmic a de leishmanio se na região do s

c errado s, Estado do Maranhão , B rasil. Caderno s de Saúde Públic a1 5 :

6 2 3 -6 3 0 , 1 9 9 9 .

1 4 . Rebêlo JMM, Oliveira ST, B arros VLL, Silva FS. Flebotomíneos ( Diptera, Psyc hodidae) de Lagoas, munic ípio de B uritic upu, Amazônia maranhense. I - Riqueza e abundânc ia relativa das espéc ies em área de c olonizaç ão rec ente. Revista da Soc iedade B rasileira de Medic ina Tropic al 3 3 : 1 1 -1 9 , 2 0 0 0 a.

1 5 . Rebêlo JMM, Oliveira ST, B arro s VLL, Silva FS. Flebo to míneo s da Amazô nia maranhense. IV - Riqueza e abundânc ia relativa das espéc ies em área de c o lo nizaç ão antiga. Ento mo lo gia y Vec to res 7 : 6 1 -7 2 , 2 0 0 0 b.

1 6 . Servic e MW. Agric ultural develo pment and arthro po d-bo rne diseases: a review. Revista de Saúde Públic a 2 5 :1 6 5 -7 8 , 1 9 9 1 .

1 7 . Silva AR, Martins G, Melo JEM, Araújo JP, Mendes MG. Surto epidêmico de leishmaniose tegumentar americana na colonização agrícola de Buriticupu ( MA) . Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. 2 1 : 4 5 -5 0 . 1 9 7 9 .

1 8 . Teo do ro U, Kühl JB , Ro drigues M, Santo s ES, Santo s DR, Maró stic a MF. Flebo to míneo s c o letado s em matas remanesc entes e abrigo s de animais silvestres de zo o ló gic o no perímetro urbano de Maringá, Sul do B rasil. Estudo preliminar. Revista da So c iedade B rasileira de Medic ina Tro pic al 3 1 :5 1 7 -5 2 2 , 1 9 9 8 .

1 9 . Ve x e n a t J A, B a r r e tto AC, Cu b a CC, Ma r s d e n P D . Ca r a c te r í s ti c a s epidemio ló gic as da leishmanio se tegumentar americ ana em uma região endêmic a do estado da B ahia. III. Fauna fleb o to mínic a. Memó r ias do Instituto Oswaldo Cruz 8 1 :2 9 3 -3 0 1 , 1 9 8 6 .

Referências

Documentos relacionados

This was considered a unique case in Portugal, since power transformers are only available for this type of assessment, when a catastrophic failure occurs, preventing an analysis

(2010), discovered two additional lineages in the Iberian Peninsula using CO1 mtDNA sequences, thus demonstrating the useful- ness of this gene as a barcoding marker for this genus,

Purpose: This thesis aims to describe dietary salt intake and to examine potential factors that could help to reduce salt intake. Thus aims to contribute to

As principais características técnicas são a ArchestrA Graphics, vista na solução da Sysmaker, que passam pela aquisição de dados, histórico, gráficos, relatórios,

Ora, esse afinal, vinha sendo o esquema de distribuição espacial desde a colônia em edifícios que abrigaram a administração e a justiça, sendo que, resultando de pioneiro

hnson inspirada pelo exemplo da obra hollandesa e da organisação parisiense, tem até hoje installado mais de 260 casas de soccorro por meio de subscri- pções privadas que sobem

Os supercondutores magnéticos, volantes de inércia e os condensadores são apropriados para aplicações que necessitam de grande potência de saída em pouca

A legislação da Comunidade Econômica Européia de defesa da concorrência coibiu as concentrações empresarias e o abuso de posição dominante que possam existir no mercado, pois