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Ecocardiografia na UTIP: quando o coração vê o que é invisível aos olhos.

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www.jped.com.br

ARTIGO

ORIGINAL

Echocardiography

in

PICU:

when

the

heart

sees

what

is

invisible

to

the

eye

Fatma

Rabah

,

Khalfan

Al-Senaidi,

Ismail

Beshlawi,

Alddai

Alnair

e

Anas-Alwogud

Ahmed

Abdelmogheth

DepartamentodeSaúdePediátrica,HospitalUniversitárioSultanQaboos,Mascate,Omã

Recebidoem26denovembrode2014;aceitoem6demaiode2015

KEYWORDS Echocardiography; Pediatriccardiology; Pediatricintensive care;

Clinicaldecision making

Abstract

Objective: Echocardiographyhasbecomeanindispensablebedsidediagnostictoolintherealm ofpediatricintensivecareunits(PICU).Ithasproventobeaninfluentialfactorintheformulaof clinicaldecision-making.Thisstudyaimedtodelineatetheimpactofechocardiographyonthe managementofcriticallyillpediatricpatientsinthePICUatSultanQaboosUniversityHospital, Oman.

Method: Thiswasaretrospectivecohortstudyconductedinafive-bedPICU.Patientsadmitted tothePICUfromJanuaryof2011toDecemberof2012werereviewed.Thosewhohave under-gonebedsideechocardiographyduringtheirICUstaywererecruited.Electronicpatientrecord wasusedasdatasource.

Results: Overa-24-monthperiod,424patientswereadmittedinthisPICU.Onehundredandone clinicallyindicatedtransthoracicechocardiogramswereperformed.81.8%ofthesepresented newfindings(n=82)thatsignificantlyimpactedtheclinicaldecisionofpatientmanagement, namely,alterationindrugtherapyandprocedure,whereasnodifferenceinthemanagement wasyieldedintheremaining17.8%ofthestudiedcases.

Conclusions: EchocardiographyhadasignificantimpactonthemanagementofPICUpatients. Such salutary effect was consequently reflectedon the outcome. Pediatricintensivists are encouragedtoacquiresuchbedsideskill.

©2015SociedadeBrasileiradePediatria.PublishedbyElsevierEditoraLtda.Allrightsreserved.

DOIserefereaoartigo:

http://dx.doi.org/10.1016/j.jped.2015.04.011

Comocitaresteartigo:RabahF,Al-SenaidiK,BeshlawiI,AlnairA,AbdelmoghethA-A.EchocardiographyinPICU:whentheheartsees

whatisinvisibletotheeye.JPediatr(RioJ).2016;92:96---100.

Autorparacorrespondência.

E-mail:fatmarabah@gmail.com(F.Rabah).

(2)

PALAVRAS-CHAVE Ecocardiografia; Cardiologia pediátrica; Cuidadointensivo pediátrico;

Tomadadedecisões clínica

EcocardiografianaUTIP:quandoocorac¸ãovêoqueéinvisívelaosolhos

Resumo

Objetivo: Aecocardiografiasetornouumaferramentadediagnósticorelevante,indispensável noâmbitodasunidadesdeterapiaintensivapediátrica(UTIP).Elasetornouumfatorinfluente natomada dedecisões clínicas.Oobjetivo desteestudo foidelinear oimpacto da ecocar-diografiasobreo manejode pacientespediátricosgravemente doentesnaUTIP doHospital UniversitárioSultanQaboos,emOmã.

Método: EsteéumestudodecoorteretrospectivofeitoemumaUTIPdecincoleitos.Foram analisados pacientes internados na UTIP entre janeiro de 2011 e dezembro de 2012. Foramrecrutadosospacientesquepassaramporecocardiografia durantesuainternac¸ãona UTI.Oregistroeletrônicodospacientesfoiusadocomofontededados.

Resultados: Em24meses,424pacientesforaminternadosemnossaUTIP,101pacientesforam encaminhadosparaecocardiografiastranstorácicas,81,8%delestiveramnovosachados(n=82) queafetaramsignificativamenteadecisãoclínica,comoaterapiamedicamentosaeos proce-dimentos,aopassoquenãohouvediferenc¸anomanejonosoutros17,8%doscasosestudados. Conclusões: Aecocardiografia teveumimpactosignificativosobreomanejodepacientesda UTIP.Esseefeitorefletiu-senosresultados.Osintensivistaspediátricosdevemserincentivados aadquiriressahabilidaderelevante.

©2015SociedadeBrasileiradePediatria.PublicadoporElsevierEditoraLtda.Todososdireitos reservados.

Introduc

¸ão

O manejodepacientes pediátricosgravemente doentes é uma tarefa exigente que requer priorizac¸ão adequada e administrac¸ãocriteriosa do tempo. A afecc¸ão multissistê-micacomsobreposic¸ãodesintomasnormalmentecomplica oquadroclínico.Recentemente,aavaliac¸ãohemodinâmica setornouaprioridademáximanomanejodepacientes gra-vementedoentes.1Issoéclaramenteilustradonamudanc¸a

de paradigma de ABC (vias aéreas, boa ventilac¸ão,

com-pressões torácicas) para CAB.2 A ecocardiografia é um

componente integral dos servic¸os clínicos na unidade de

terapiaintensivapediátrica(UTIP).Elaéconsideradauma

modalidade de diagnóstico por imagem relevante e uma

ferramenta de diagnóstico precisa.1 Incorporar os

acha-dos ecocardiográficos juntamente com os sinais clínicos

resultariaem umaimagem clara,que detalhariao estado

hemodinâmicodacrianc¸agravemente doente.Esteestudo

pretendedelinearousoclínicodaecocardiografiano ambi-entedaUTIP.

Métodos

Esteéumestudoobservacionalretrospectivo.Foram recru-tadospacientesinternadosnaUTIPdoHospitalUniversitário SultanQaboosdejaneirode2011adezembrode2012.

ÉumaUTIPmédico-cirúrgicadecincoleitos.Alémdisso, éumaUTIPlideradaporintensivistascomoapoiode subes-pecialistas certificados pelo conselho de pediatria. Além doscasospós-operatóriosdecirurgiacardiotorácica,todas ascrianc¸ascomdoenc¸asgravespós-traumáticas,médicase cirúrgicassãoatendidasemnossaUTIP.

Os registros eletrônicos dos pacientes foram analisa-dosparadefiniraquelesqueapresentaramecocardiografia

transtorácica.Oprotocolodoestudofoiaprovadopelo con-selhoderevisãoinstitucional.

Osseguintesdadosforamcoletados:1)idadeesexodos pacientesnomomentodainternac¸ãonaUTIP,2)indicac¸ões clínicasdaecocardiografia,3)achadosdaecocardiografia, 4)decisãoclínicaouintervenc¸ãofeitacombasenosachados daecocardiografia.Aalterac¸ãonaintervenc¸ãoounomanejo apósaecocardiografiafoiclassificadaemquatrocategorias principais:1)terapiamedicamentosaalterada,2) procedi-mento, 3) tomada de decisões e 4) outros com a mesma naturezadessasalterac¸õesespecificadasemdetalhes.

Análise

estatística

OsdadosforamanalisadoscomoPacoteEstatísticoparaas CiênciasSociais(SPSS)versão17.0(SPSSInc.Released2008. SPSSStatisticsfor Windows,Chicago,EUA).Asestatísticas descritivas,comoa média(±DP)dos dadosnormalmente distribuídosouamedianaeointervalointerquartil(IQ)de variáveis nãodistribuídas normalmente, foramcalculadas embuscadeparâmetrosquantitativos.Osdadosqualitativos foramresumidoscomofrequênciaepercentualdevariáveis categóricas.O testeexatodeFisherfoiusadoparatestar a relevância dos resultados nonível de 5%. Algunsdados foramvioladosparaafirmaraadequac¸ãoàspremissas exi-gidaspelasanálisesestatísticas.

Resultados

(3)

Tabela1 Indicac¸ãode101estudosdeecocardiografia

Características n◦(%)

Avaliac¸ãodafunc¸ãodoVE 27(26,7)

Sopro 19(18,8)

SuspeitadeEIouDP 14(13,9) CCoudoenc¸acardíacaconhecida 13(12,9) HipóxiarefratáriaparaavaliarapressãodaAP 10(9,9) Arritmiaoutaquicardia 7(6,9) Pós-trauma/pós-parada 6(5,9) Suspeitadecardiomiopatia 3(3) Pré/Pós-operatório 2(2)

VE,ventrículoesquerdo;EI,endocarditeinfecciosa;DP,derrame pericárdico;CC,cardiopatiacongênita;AP,artériapulmonar.

Tabela2 Achadosdaecocardiografiaem101estudos

Achados n◦(%)

Estudonormal 32(31,7)

CC 25(24,7)

Func¸ãodoVEreduzida,HVE/Dilatac¸ão 21(20,8) Derramepericárdico 10(9,9)

HTpulmonar 9(8,9)

Vegetac¸ão 4(4)

CC,cardiopatiacongênita;VE,ventrículoesquerdo;HVE, hiper-trofiadoventrículoesquerdo;HT,hipertensão.

de 12 meses. A idade variava entreum e cinco anos em 32 pacientes (31,7%), ao passo que 28 pacientes (27,5%) tinhammais decinco anos.Receberam alta hospitalar na UTIP80pacientes(79,2%)e21(20,8%)evoluíramaóbito.

Dois ultrassonografistas cardíacos e um cardiologista (segundoautor)compuseramaequipequefezoexame eco-cardiográfico. As interpretac¸ões foram fornecidas por um cardiologistapediátrico.Osresultadosdasecocardiografias sãoapresentadosna tabela1.Maisde1/4dos estudosfoi feitoparaavaliarafunc¸ãodoventrículoesquerdoem

paci-entes hemodinamicamente instáveis (27 estudos, 26,7%).

A suspeita de cardiopatia congênita constituiu a segunda

indicac¸ãomaiscomum(19estudos,18,8%).

Os achados foram classificados em categorias de

inte-resse(tabela2).Oachadomaiscomum(30%)foioestudo

normal;81estudos(81%)apresentaramnovosachadosque

resultaram em etapas adicionais de manejo clínico com

possível efeito sobre a saúde; 19 estudos (18,8%)

rende-ram achadosclinicamente insignificantes (tabela 3). Essas alterac¸ões nomanejoclínicoapósa ecocardiografiaestão detalhadas(tabela4). Nãohouveumacorrelac¸ãopositiva significativaentreosachados dosestudose aintervenc¸ão clínicaouadecisãoclínica.ValedestacarqueovalordeP detodososresultadosfoi<0,001.

Discussão

Determinar o impacto da ecocardiografia sobrepacientes na UTI tem sido de interesse de estudos de pesquisa e clínicos.3-7Váriosestudosavaliaramousodaecocardiografia

empacientesadultosnaUTI.Aindaassim,poucosabordaram

Tabela 3 Impactodaecocardiografia sobreatomadade decisões

Intervenc¸ão n◦(%)

Terapiamedicamentosaalterada

Infusãodefluidos 6(5,9) Restric¸ãodefluidos 2(2) Reduc¸ãodeinotrópicos 7(6,9) Inclusãodeinotrópicos 4(4) Aumentodeinotrópicos 1(1) Inclusãodediuréticos 5(5) Inclusãodesildenafila 5(5)

InclusãodeBB 5(5)

InclusãodeIECA 4(4)

Inclusãodedigoxina 3(3) Inclusãodeaspirina 1(1) Correc¸ãodeeletrólitos 1(1)

Procedimento

Acompanhamento 16(16)

AngiografiaporTC/Ingestãodebário 4(4) Encaminhamentoparacirurgiacardiotorácica 2(2)

Remoc¸ãodeCVL 2(2)

Broncoscopia 1(1)

Inserc¸ãodedrenopericárdico 1(1) Remoc¸ãodedrenopericárdico 1(1)

Tomadadedecisões

Liberac¸ãoparacirurgia/procedimento 5(5) Limitac¸ãodetratamento 4(4) Ajustedeventilac¸ão 1(1)

Inexistênciadeintervenc¸ão 19(19)

BB, bloqueador beta-adrenérgico;IECA, inibidores daenzima conversoradeangiotensina;TC,tomografiacomputadorizada; CVL,linhavenosacentral.

ospacientespediátricos.8-12Nossoestudodemonstrou

clara-mentearelevânciadaecocardiografiaemcercade82%dos

casos.Nãoapenascorroborou adecisãoclínicanamaioria

dos casos,mastambémajudoua melhoraromanejo

des-sespacientes.Osachadosecocardiográficosnormaisforam

o resultado mais prevalente. Isso ilustra quão ambíguas

as doenc¸as cardíacas podemser aos olhos do médico

clí-nico se não submetidas a ecocardiografia. A cardiopatia

congênitarepresentaosegundoachadomaiscomum,uma

observac¸ãoúnicaparaestudoscompacientespediátricosem comparac¸ãoapacientesadultos.

Aavaliac¸ãodafunc¸ãodoventrículoesquerdoédelonge

aindicac¸ão maiscomumdasecocardiografias emtodosos

estudoscompacientesadultose pediátricos.4-12 É

impera-tivoqueosmédicosclínicosdefinamacontribuic¸ãocardíaca paraoestadohipotensivodeumpacientecrítico.Àsvezes, adecisãoclínicaéconfusaquandoomédiconãotemcerteza sedeveprimeiro focarnoauxílioàfunc¸ãocardíaca ouna adoc¸ãodemedicac¸ão,comconsiderac¸ãoespecialàsepse.13

Aecocardiografiapodesermuitoútilnessemomentocrítico. Essepapelfundamentaldaecocardiografiapodeseratingido

suficientemente quando desempenhado por médicos não

cardiologistas.3Curiosamente,sabe-sequeumtreinamento

mínimopode qualificar ummédico nãocardiologista para

(4)

Tabela4 Intervenc¸õesapósaecocardiografia

Características Terapia medicamentosa alterada(n=45)

Procedimento (n=27)

Tomadade decisões(n=10)

Inexistênciade diferenc¸a(n=19)

ValordeP

Estudonormal

n 7 6 3 16 <0,001

% 15,6% 22,2% 30,0% 84,2%

CC

n 10 8 7 0 <0,001

% 22,2% 29,6% 70,0% 0,0%

HTpulmonar

n 9 0 0 0 <0,001

% 20,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Func¸ãodoVEreduzida,HVE/Dilatac¸ão

n 15 4 0 2 <0,001

% 33,3% 14,8% 0,0% 10,5%

Derramepericárdico

n 4 5 0 1 <0,001

% 8,9% 18,5% 0,0% 5,3%

Vegetac¸ão

n 0 4 0 0 <0,001

% 0,0% 14,8% 0,0% 0,0%

CC,cardiopatiacongênita;HT,Hipertensão;VE,ventrículoesquerdo;HVE,hipertrofiadoventrículoesquerdo.

Além disso, um estudo de um único centro prospectivo mostrou que um médico que presta cuidados intensivos pode conseguir avaliar a func¸ão do ventrículo esquerdo por meio da ecocardiografia em boa correlac¸ão com o índicecardíacomedidodeformainvasivaporcateterizac¸ão pulmonar.13

Oderramepericárdicofoiumadaspreocupac¸ões avalia-dasnaecocardiografiaemdiferentesestudoscompacientes naUTI.4-6Apesardetercritériosdedefinic¸ãodediagnóstico

clínico, asensibilidade dessesachados enfatiza a necessi-dadedaecocardiografiaparadefiniradoenc¸asolidamente.

Ademais,ahipoxemiainexplicadanãoéumdilema

inco-mum na UTI, principalmente se complicar o quadro dos

pacientes sob ventilac¸ão. O exame de hipertensão

pul-monar com velocidadedo jatode regurgitac¸ão tricúspide

mostrou-se uma pista inestimável para explicar a falha

na oxigenac¸ão.13 Obviamente, essasimportantespistasde

diagnósticomudamotratamento.Porreferênciaaestudos

anteriores,aintervenc¸ãoresultantemaiscomumfoiterapia

medicamentosaalterada,principalmenteadministrac¸ãode

inotrópicosefluídos.4,14

Nosso estudo abrange as limitac¸ões do modelo

obser-vacional retrospectivo. A determinac¸ão da relac¸ão causal

juntamente com a definic¸ão adequada do efeito das

variáveis de confusão foi restrita. Adicionalmente, é um

servic¸o direcionado com tamanho da amostra

relativa-mente pequeno. Além disso, o fato de ser um tipo de

estudorandomizadooucegonãoprejudicaaavaliac¸ão

ade-quada do impacto daecocardiografia sobre o prognóstico

decrianc¸asgravementedoentes. Essaslimitac¸ões prejudi-cariamageneralizac¸ãodosachadosdoestudo.

Além disso, os pacientes candidatos que mais

pro-vavelmente seriam beneficiados pela ecocardiografia não

puderam ser identificados. Contudo, esses candidatos

podemserospacienteshemodinamicamenteinstáveis,pois

asindicac¸õesmaiscomunsparaecocardiografiaforam hipo-tensãoeavaliac¸ãodafunc¸ãodoventrículoesquerdo.

Aecocardiografiaé umestudorelevantenãoinvasivoe

preciso,feitona UTIP.Fazer umaecocardiografiaalterao

tratamento do paciente gravemente doente internado na

UTIP.Sãonecessáriosgrandesestudosclínicosprospectivos paradefiniradequadamenteasindicac¸õeseosefeitosdesse

procedimentoútilempacientesnaUTIP.

Conflitos

de

interesse

Osautoresdeclaramnãohaverconflitosdeinteresse.

Agradecimentos

AoDr.IsmailEl-Beshlawiporsuaorientac¸ãonapreparac¸ão enaescritadestemanuscrito.

Referências

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Imagem

Tabela 2 Achados da ecocardiografia em 101 estudos
Tabela 4 Intervenc ¸ões após a ecocardiografia Características Terapia medicamentosa alterada (n = 45) Procedimento(n=27) Tomada dedecisões (n =10) Inexistência dediferenc¸a(n= 19) Valor de P Estudo normal n 7 6 3 16 &lt; 0,001 % 15,6% 22,2% 30,0% 84,2% CC

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