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Atuação do enfermeiro no controle epidemiológico da hanseníase.

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(1)

' . ,

,'"

'.'

"

ATUAÇÃà DO

ÉNF.:RMElIlO

' ,. , ' , ' . .

NO CONTROLE EPIDEMIOlÓGICO

DA HANSENIASE

$a Augusta dos Sntos

**

RESUMO

-

Analisou-.se

a questão d

qualidade

,epidemio

'

IÓgica da han­

seníase, na Seção de Dermatologia Sanitáriá do Hospital Universitário

Pe-, dro ErnestoPe-, UERJ. Pretendéu�se alcançar três objetivos entre eles

compa­

rar a qualidade do controle epidemiológicod)s casos novos de hanseníase

em registro atvo de

1 986:

com os mesoscé!SOS relJtiyos ao período de

19à7.

Aplicou-se o método descritivo e análise de documentos dos prontuá­

rios desses clientes. Utilizou-se um formulário com questões de múlti pla es­

colha e preenchimento de claros, totalizando

27

itens. Constatou-se que o

enfermeiro interfere na's variáveis: exames para firmar diagnóstico, exames

de contatos e educação para saúde, contribuindo para a melhoria da quali­

dade assistencial, do hanseniano. Conclui-se que há diferença significativa

na qualidade do controle epidemiológico da hanseníase entre os grupos

.

constituídos.

ABSTRACT - The questión of epidemiolgy quality of hanseniasi s in the

sanitary dermatology section at Hospital Pedro E rnesto, UERJ have been

analysed. It has been intended to achieve

3

objectives among

.

them to

compare epidemiologyc control quality of newcases referred In

.

1 987.

Descriptive method and an

,

d file documents analyses have been apphed. A

sheet with multiple cho ice questions and clear filling have been use

with

27

items. It has been observed that the nurse interferes on the vanables:

exams to firm diagnosis,touch exams and health education, contributing to

the hansenian assistential quality improvement. It has been concluded that

there has been a significant dlfference on hanseniasis epidemiologic control

quality. Also, it has been concluded that there has been a significant

difference of that control quality on constituted group.

1

INTRODUÇÃO

,

O

conrole a hnen(ase já expressa

a

a,

oblemáica ois, flr em que do

nole epidemiológico dessa doença p

e

noler ouo poblea.

neno,

se os indi­

s

dese conole são udos;

á

coo

avr

sua qualidde ou, então, e fôr esbele­

o

m

criério de avalição das vriáveis do

ole

epiemiológico toma-se eliade a

ao dessa qualidde.

Tedo em vista a cene exeriência a au­

,

onibindo na eorgção a Seção e

ologia Siia do Seviço de Dema­

loa

o

Hopil Universitio

Po

neso

(HJPE, UEJ)

e s diiculddes a so q�

eve'

de

o

de eságio os cêicos

o

Curso de Grdução em nfemagem

a

Fcul­

dade a

J,

escolheu-se como sição p­

blea

.

e qulidde do conole epiemiolóio

de casos novos, em egisro ativo, de

ne­

se.

Assm, peendeu-se invesigr a egune

questão:

- Qul é a qualide do conole pi­

miolóico dos

os novos e h

e

ne,

m

egiso aivo em

1986,

·

copdo os csos

novos em egiso aivo em

19871

• o a rO e ie a em Efegm de Sade Pdbli. Fculdade de Efemagem - UEJ.

•• Iw

Ado.

Fle e fam a J.

(2)

2

DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO

Haja vista que a Seção de etologia

Siia do HUP-UERJ possuindo

a opu­

lo

de

835

clientes inscritos com hnseníase,

elcionou-se duas mosas (Gupo I e Guo

1),

não equivalentes sob o ponto de visa e

endoicidade. Considend-se como variá­

veis

ndeendentes a cracterísica de regiso

ivo,

-e caso novo em 1986

e 1987

e a modali­

e de ratmento plicado nesses clientes.

Sendo considerdo,

con

o

l

e

epideiol6-gico

a

hansenlase

- pocedência do cliente,

exes e estes zdos, esultdos do exe

clnico demat-neurol6gico, esuldos do

exe bcteiol6gico e do este de Mitsuda,

foma clCnica da doença,

-

incapacidade obeva­

da na peira consulta, lcal da incapcidde,

constelação fir, classicação do contato,

vigilncia do contato, inervenção teaêutica

elcionada

à

educção pa a saúde, esquema

eêuico espcico, ratamento anterior e

pevenção teciia, as váveis deendentes.

O upo I corespondeu aos

73

clientes ins­

itos

o

no de

1986

e o uo

11

coespondeu

os

86

clientes inscitos no pendo de janeiro a

20

de novembo de

1987.

Observou-se que a mioria dos clientes de

mos os guos do esudo eve como p­

cedência a demnda espontnea, seguida de no­

icação. Essa detecção pecoce de casos e

haneníase visa aos efeitos erpêuticos, con­

fome ecomenda SANTOS7.

Alerta-se, anda, pra o conrole do comu­

nicnte, ou seja, o exae dos contatos.

A maioia dos clienes apesentou lte­

rçs cutneas e do ronco nervoso, seguida de

aens lerações cutneas, o que segundo

BLDA2

pode cracter a dença.

A

mioria ealizou os exmes bcilosc6pio,

hisol6gico e o teste de Mitsuda. As provas

coplemenes de histamina e pilcpina f­

m aplicds cda uma em apens m paciente.

No este Mitsuda pedominou o esultado

negaivo tnto pta o uo I como pa o Gu­

o 1

nas fos

V e D. Na foma T a ped­

nncia ecaiu sobre o esultdo negativo pra

mos os grupos. A foma I apeentou tnto

esuldos posiivo quno negaivo em mos

os upos de estudo.

Conma-se neste cso, ROBERG, citdo

por ZULAP, o esuldo negaivo é comum

nas fomas V, D e T, e o ositivo nas fo

s

I e

T. O este Mitsuda é ositivo na maiora da

-pulção em geral e signiica que as essoas têm

esisência naurl ao bacilo de Hnsen. O es­

tne

a

opulação que apesenta o esultdo

negaivo epesenta a mrgem nérgica de es­

soas susceptíveis

à

foma V, pincipene.

Considendo as fomas clínicas, houve

eena

de esldos ene

o uo I

e

o

uo

1.

doim.

s

fos

V

e

D, ­

is

da foa T e a minoria evelou a foa

I.

Fom obsevdas a pesença e incpaci­

dde em

15 (20,55%)

clientes do uo I e 19

(22,10%)

do grupo

1.

A auência de incpci­

dade foi egisda na minoria dos casos de

­

bos os uos.

Como a maic�.a dos sujeitos investigados

não teve egisda amcapcidade observda, a

sua localização também foi pejudicda. Ene­

tnto houve egisro de incapcidde da mão,

é, mão e pé, mão e olho, niz e fce.

De cordo com OPROMOLLA

5

as alte­

raçes neol6gicas pedominm nos membos

feioes conduzindo

à

erdas raves

a

ensi­

bilidde e da capcidde motora. CRlSTOF­

LNJ3 chma a tenção pra o nde potencil

incpcitnte físico, social e psicol6gico da

hansenCase refoçando a ravidde ds lcai­

zaçes da incapcidade nos embros sueioes

e infeioes, olho, nriz e face.

3

CONCLUSÃO

A siuação de conole dos clientes com

hnseníase demonsa que estavam sob conole

os

73 (10%)

clientes do Grupo I e os

86

(10%)

do Grupo

1.

Estavam sem conole

19

dos maiculdos em

1986

e

13

dos maicula­

dos em

1987.

Houve um totl.de rnsfeêncis

e

3

bitos dos clientes egisados em

1986

e

1987.

Ainda o esudo evela a exisência da édia

de

148

contatos do Gupo I e da édia de

20

conatos do Gruo

11

sem conole.

Está evidenciada a pedominncia de clien­

tes e contatos sem conole, que deix

m

de

eceber a assistência

à

saúde a que têm deito,

com cidadãos. Por ouo lado a Poia n2

01

de

09/10/1987

do MNISÉRIO D A S AÚDE·

assegura a essas essoas o deito

à

pevenção e

o atmento da hanseníse.

COÜnndo1p ASSOS

8

a operacionização

do conrole da hnseníase inda deixa a desejr,

pois muitos peitos legais deixm de ser cu­

pidos, inclusive na assistência de enfemagem.

Sendo a hnseníase uma doença de noi­

cação compuls6ria é obigat6ia a nvesigço

epidemiol6gica do caso suseito visando

à

des­

coerta da foite de infecção. Sem o conole do

caso suspeito toma-se impossível a invesigação

epidemiol6gica e, onto, a queba do elo

a

cadeia de nsmissibilidade.

.

A falta de conole na hnseníase diculta a

prestação de

a assisência

à

saúde eicz, s­

ga e live de iscos.

Observou-se que somene os

19

pacienes

do Gupo I e os

26

do Gupo

11

que fom

orientados ela eqie de enfemagem

m t

a

s

as

ifoes dos

eas

e

(3)

co a a saúde.

ea-e o

"ea ­

oância do ratento", que

foi

ado a

todos os clientes. Ouo destaque foi o ea ufalsos conceitos", que foi debaido cm a maioria dos clientes de ambos os upos.

A

educação pa a saúde envolve a aei­ tção ou ejeição de novas infnnaçóes e vl­ es que estão elciondos com a sua inco­ ração

à

nova conduta.

É um pcesso longo que

implica tamém numa elação de coninça e segnça do cliente com o proissionl de saú­ de; é de grnde elevncia, pra assegr a eicácia das çes de saúde no que se efere

à

picipação do cliente e seus fmilies, essl­ ndo-e a elevncia do autcuiddo na ea da pevenção da hnseníase.

O enfermeo deve estimulr a paicipação dos clienes no porma de educção pra a saúde pa alnçr melhoes condições e

e-esr, eseitndo as suas dcisões; ois o prcesso não deve ser pescriivo, mas pici­ pativo, ofeecendo opounidde pa a ca e exeriêncis, dicussão dos poblemas e vloes implícitos na vida do cliene e de seus fmilia­ es.

Alea-se pra a mporância da educação pa a saúde na pevenção e no aento das , incapaciddes, envolvendo não s6 a equie de

enfeagem mas tda a equie de saúde. A educação pa a saúde deve ssegrr ao paciente o conheciento indispensável sobe a hnseníase pra que modiique suas atitudes e açes visndo à pevenção das ncapaciddes.

A maioria dos pacientes de mos os u­ pos de estudo cee o Esquema

1

pecozdo ela Divião Ncional de Demaologia Snitá­ ia e os demis ecebem o Esquema

2,

tmbém, ecomenddo or essa mesa ivisão, aavés da Poia Miiserl n?

0 1

de

9/ 10/ 1987.

O Esquema

1

é nicado pra os clienes multibciles, ordoes das fo

s

V, D e

I

qundo apresenm o ese de Mitsuda negaivo. Ese esquea compeende duas fases.

A

pi­ eira em a dação e rês eses e nclui os medicmentos Rifpicina na dosagem de

00

mg por dia e Sulfona,

10

mg dirios.

A

segun­ da fase inicia-se no 4? mês de ratento e s6 é isrda sulfona na dosagem e

10

mg diias.

A

dção deste esquea é e cinco nos ós a inaivação bacilosc6pia e na clnica o pciente deve ser nido sob conole or mis cinco nos.

O Esquea

2

prevê aens a iso de sulfona, na dosagem de

10

mg diis, pa os clientes paucibciles, odoes

s

for­

s T e

I

com esudo de Tese

isa

osi­ ivo.

O

atmento deve r seuido or dois nos, e ouver a iaivação clica o cliene

é

nido em viglcia, oém m eno,

elo

eído

e

dois nos.

Considndo o

ento e incpcia­

de, em os os uos de esudos, a

ia

dos clienes não eve esse egiso em eus ponios. Nos esntes" a écnica smples sobessi coo a mis aplicda, seguida do en­ mento

à

Fisioerpia. Os demis fom enhdos

à

Neologia,

à

Curgia Ooé­ dica e ouos, coesondendo ao eno que via a limitação do dano.

Evidencia-e a orncia do baho multidisciplinr a ea da saúde vindo

à

p­ venção de incpcidade causda pela enía-se.

Resslta-se que a enfemagem deve desen­ volver écnicas sples de pevenção e rata­ ento de incpcides físicas, em mbulat6-ios e que dem ser desenvolvidas como au­ cuidado elo cliene em eu domicio, tis c­ mo:

-hidatação e lubicação da pele -massagens

-execícios ativos e passivos

- uso de insmentos adapados de ab-lho e da vida diia

-uso de clçdos daptados -proteção de olhos e nz.

A

educação pra a saúde deve ser ua como esratégia pa grnr a eicácia desss medidas (Ver poria n?

01l 1O/87/MS).

Na assistência ao cliente com hneíse é prciso não descuidar das medidas de hiiene, cuidados especicos com o coo, promção de confoto e em-estr físico, mentl e scil.

A

assisência de enfeagem deve ser cenada a elçã-de-ajuda, iso é, estr pesente s ai­ vidades dirias oferecendo poio, vindo o ajustento do cliene; é m ecurso fcilidr· de mudançs a vida de cada er.

Essa elção favoce um clima que esimu­ la o cliene a enentr os desios que se n­ tepõem à sua vida diria.

Pra conseguir a eiciência destas ativida­ des o enfeeiro pcisa er capz de ecQnhe­ cer qundo suas ações e eações ajudm ou não o cliente, fzend> idenicr as suas limi­ taçes e omnd-o picipnte da nsfor­ mação de sua relidade.

. Quanto os ndicadoes enciondos, a pooção de menoes de

15,

nos, os casos n­ vos,

6,8%

no upo

I

e

1,1%

no upo 1, in­ dicm a tendência decescente da endemia, copndo-e o peiro que se efee a

1986

e o segundo a

1987;

esse indicdor foi consid­ rdo médio pra o upo

I

e bixo pa o

­

po 1.

A

pro de casos novos de foa

T,

em elação aos casos novos V, D e T, inicu um esultdo lo em

1986

e édio em

1987.

Copndo bos os esuldos veica-e a endência descene da endemia.

A

o

o

de csos novos V e

D

com a­ cilocopia posiiva, onou m aeno dos indicdoes de

1986

pa

1987. se idr

(4)

dea a eiccia

o

aeno qumio­

pico ene os

o

s novos. Como houve

o

s'

e clienes que

o rm

eses exes o

esuldo

se

indicador

esá

pejicdo.

­

sm eo

é

siciva a difença eses

inicdes, ois

tm

1986

peentu vlr

il a

32,%

e em

1987

evelou

54,%.

A

oção de denes aendidos

ni

e

1986

a

1987,

haja ia que

s

did­

es ln.

30,%

e

2,2%,

iv­

ene, eonso

m

éco

e cpci­

e

do bio no

e

n

e

nto a clien­

la em

1987.

eve er

essldo

que

no

l

e

1987,

nos

s

e

novembo e deembo,

o

mbulório ,do UPE esteve fechdo eido a.

eve

ista na

EJ,

o

que favoeu

o

éco

do aeneno.

Eneno, evela-se que houve aeno

da

poo e denes ssíduos, e

32,%

m

1986

a

39,%

em

1987.

Consdndo o ciio

e avio

-oo, nesa

ea, e a

ecicção que

19

clienes do uo

I

e

6 clines do o

1

que obivm s noas s ( 10 onos) f­

m oiendos elo enfeeo em conslta e

enfeagm, dduz-e qe houve

a

inr­

fência osiiva na

qulide

do onole

pi­

e

mio

ico

,

ois

eses pcienes conibuim

pa a elevção

da

a

obida

elos uos

e

esudo, ós

a

plico

do efeido

iio

de avio.

Assim, conclui-e que

á

difeença sii­

caiva

a

qulidde do conole epidemiológico

da hnenCe, ene o uo

I

e

o uo

1,

consituídos

or

o

s novos, em eiso ivo,

nos enodos e

1986

e

1987,

eivene.

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mam lfo o,

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o Rio de Jo,

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7

SANfOS, Sra AusProosa

e

m Meo

e

Iter­

!ço o Efeeo os Pos

e

Ieçs Ru­

póS Ags. Efqe

nao

em mos de

co ns.

sço (Mdo em Eeagm)

-Eola e Efeagem

Ao

Pio,

Uivie

o

Rio

e

Jeo,

UNI-RIO, 1985.

Referências

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