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Pesquisa de aglutininas antileptospira em diferentes grupos profissionais na cidade de Londrina, Paraná.

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Academic year: 2017

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R e v is ta d a S o c ie d a d e B r a s ile ir a d e M e d ic in a T r o p ic a l 2 5 (4 ) :2 5 1 ~ 2 5 5 , o u t- d e z , 1 9 9 2

PESQUISA DE AGLUTININAS ANTILEPTOSPIRA EM DIFERENTES GRUPOS PROFISSIONAIS NA CIDADE DE

LONDRINA, PARANÁ

L .M . Vasconcelos, E .O. Cisalpino, M .N .R . Vieira e M .C . Koury

R e a liz o u -s e um le v a n ta m e n to s o r o e p id e m io ló g ic o n a c id a d e d e L o n d rin a - P a r a n á , p a r a le p to s p ir o s e , em 4 9 in d iv íd u o s n ã o ex p o sto s a ris c o , 7 5 tr a b a lh a d o r e s d a lim p e z a p ú b lic a , 5 5 in d iv íd u o s c o m a tiv id a d e em a m b ie n te h o s p ita la r e 2 9 tr a b a lh a d o r e s d o D e p a r ta m e n to d e Á g u a e E sg o to . D o s 2 0 8 s o r o s a n a lisa d o s p e la r e a ç ã o d e s o r o a g lu tin a ç ã o m ic r o s c ó p ic a , 2 8 ,4 % a p r e s e n ta r a m a g lu tin in a s a n tile p to sp ira . A m a io r p o s itiv id a d e f o i e n c o n tr a d a n o s s o r o s d o s tr a b a lh a d o r e s d a lim p e z a p ú b lic a (4 6 ,7 % ).

P a la v ra s -c h a v e s.'Leptospira.. L eva n ta m en to ep id em io ló g ico . R e a ç ã o d e so r o a g lu tin a ç ã o m ic r o s c ó p ic a .

A leptospirose é uma zoonose, podendo o homem constituir-se em hospedeiro transitório das leptospiras. As leptospiroses podem resultar em doenças graves ou apenas subclínicas sugerindo, às vezes, quadros gripais ou resfriado,acometendo principalmente trabalhadores de esgoto, magarefes, agricultores e pescadores10.

No Brasil, vários trabalhos epidemiológicos foram realizados5. Em São Paulo12, encontrou-se em 200 trabalhadores do Departamento de Aguas e Esgoto, uma positividade de 28,7 % pela reação de soroaglutinação microscópica. De 372 soros de magarefes e inspetores federais do Departamento de Produtos Alimentícios de Origem Animal, 11 soros apresentaram positivos4. Na análise de 403 amostras de soro de trabalhadores da limpeza pública encontrou-se 2,9 % de soros positivos6 e em 79 soros de trabalhadores do serviço de água e esgoto de São Paulo, a positividade foi de 35,4 %7. A análise de 1766 soros de servidores da limpeza pública, funcionários do DAE, trabalhadores de cana-de-açucar e criadores de animais do Estado de São Paulo, 5,7 % dos soros foram positivos16. Um grande surto epidêmico de leptospirose ocorreu no Paraná, sendo que de 180 casos clínicos, 44 evoluíram para óbito13. Num estudo realizado em

Departam ento de M icrobiologia, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil.

Endereço para correpondência: Profa. Matilde Cota Koury, Depto. de Microbiologia, ICB/UFMG, CP: 2486, 31271-970 Belo Horizonte, MG, Brasil.

Recebido para publicação em 09/09/92.

94 trabalhadores de esgoto e 52 lixeiros, encontrou- se 1,06 % de positividade em trabalhadores de esgoto e 5,7 % entre os lixeiros15. Na análise de aglutininas antileptospira em ferroviários na Itália encontrou-se uma prevalência dè 10,38 % de leptospirose infecção2.

O objetivo deste trabalho foi estudar a presença de aglutininas antileptospira em diferentes grupos profissionais na cidade de Londrina - Paraná.

MATERIAL E MÉTODOS

Soros

Examinou-se 208 amostras de soros de indivíduos residentes na cidade de Londrina, Paraná, Brasil. Coletou-se 8ml de sangue venoso de cada indivíduo. A população foi distribuída em:

Grupo I: 49 indivíduos, não expostos a risco, cuja atividade não implicava em contato com animais ou com material suspeito (professores, estudantes);

Grupo II: 75 trabalhadores da limpeza pública da cidade de Londrina;

Grupo III: 55 indivíduos que trabalhavam em ambiente hospitalar, (laboratorista); Grupo IV: 29 trabalhadores do Departamento de

Aguas e Esgoto e limpadores de galerias.

Antígenos

Como antígenos foram utilizados 23 sorovares de leptospiras vivas: c a n ic o la Hond Utrecth IV; i c t e r o h a e m o r r h a g i a e R GA; g r i p p o t y p h o s a

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V a s c o n c e lo s L M , C is a lp in o E O , V ie ira M N R , K o u r y M C . P e s q u is a d e a g lu tin in a s a n tile p to s p ir a em. d if e r e n te s g r u p o s p r o f is s io n a is n a c id a d e d e L o n d r in a , P a ra n á . R e v is ta d a S o c ie d a d e B r a s ile ir a d e M e d ic in a T r o p ic a l 2 5 :2 5 1 ^ 2 5 5 , o u t- d e z , 1 9 9 2 .

Moskva V; a u tu m n a lis, Akiyami A ; s e n to t, se jro e , M84; w o lffi Horto; h a r d jo Hardjo prajitmo; p a n a m a , CZ214K; p o m o n a Pomona; b a llu m , Mus 127\c a s te lo n i, Castelon 3, b ra s tila v a , Jezbrastilava; a u s tr á lis , Ballico; s h e rm a n i, LT821, p y r o g e n e s , Salinem; ja v a n ic a, Veldrat Bataviae 46; ta ra sso v i, Perepelicim; b a ta v ia e , Van Tienen; b ra silie n sis, L966; a n d a m a n a , CH11; b u te m b o , Butembo e w itic o m b i, Witicombi cultivadas em meio de Stuart17 durante 7 dias a 28°C.

Reação sorològica

A pesquisa de aglutininas antileptospiras foi re alizad a pela reação de soroaglutinação m icroscópica (S A M )n. Como título final, considerou-se a maior diluição de soro que apresentou 50% de leptospiras aglutinadas. A reação foi considerada positiva a partir de 1:200.

RESULTADOS

Na análise dos soros pertencentes a indivíduos com diferentes atividades profissionais pela reação de SAM, obteve-se os resultados apresentados na Tabela 1. O grupo I (atividade considerada sem risco) apresentou 10,2% de positividade, enquanto que a maior positividade foi encontrada no grupo II (limpeza pública) 46,7%. No total de 208 soros examinados 28,4% apresentaram reações positivas.

Os títulos obtidos na reação de SAM com diferentes sorovares de leptospiras estão apresentados

T a b e la 1 - R e s u lta d o d a r e a ç ã o d e s o r o a g lu tin a ç ã o m ic r o s c ó p i c a (S A M ) em 2 0 8 s o r o s d e i n d i v í d u o s c o m d i f e r e n t e s a ti v i d a d e s p r o fis s io n a is .

Grupos S A M

P ositivo (%)

N egativo (%)

T otal de soros

I Sem risco 5 (10,2) 4 4 (89,8) 49 II L im p eza pública

(lixeiros) 35 (4 6 ,7 ) 4 0 (53,3) 75 III Laboratorista 12 (21,8) 43 (78,2) 55 IV Tratam ento d e

águ as/esgoto 7 (2 4 ,1 ) 2 2 (7 5 ,9 ) 29

T otal 59 (2 8 ,4 ) 149 (71,6) 208

na Tabela 2. No grupo I o título mais alto (1:1600) foi para sorovar p a n a m a e o sorovar previdente foi ja v a n ic a . No grupo II o título mais elevado (1:3200) foi para o sorovar p a n a m a . Os sorovares de tjiaior ocorrência foram ja v a n ic ç t e g r ip p o ty p h o s a . No grupo III, o título mais elevado (1:600) foi p y a os sorovares ja v a n ic a , ca n ic o la e h a r d jo . O sorovar prevalente foi aja v a n ic a . No grupo IV o titulo mais alto foi de (1:600) para sorovar w o lffi.

DISCUSSÃO

Observou-se uma alta incidência de soros positivos, pela reação de SAM, nos indivíduos da cidade de Londrina. Em indivíduos consideradps saudáveis, não expostos a risco, obteve-se unja positividade de 10,2% índice alto sugerindo que a infecção por leptospiras na população em geral é freqüente, sendo o microrganismo provavelmente muito disseminado entre os animais. Esses dados concordam com os de Magaldi em Sao Paulo12 que detectou em 80 indivídyos saudáveis litoa positividade de 12,5 % e Amato Neto e col1 cpe encontraram 11,1% de positividade em 72 indivíduos saudáveis. Em Barbados, Demudeecol8 observaram uma positividade de 15,0%.

Nos indivíduos que apresentaram anticorpos antileptospira no grupo I, verificou-se que um era professor de inglês e havia se banhado em água de fonte não tratada e em sua residência possuia cães e gatos. O segundo indivíduo era viajante e esporadicamente participava de pescarias. O terceiro indivíduo era guarda de trânsito e freqüentemente entrava em contato com águas de rio. O quarto era escriturário e possuia cães e o quinto era eletricista, sem indício epidemiológico relacionado com contaminação com leptospiras.

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V a s c o n c e lo s L M , C is a lp in o E O , V ie ira M N R , K o u r y M C . P e s q u is a d e a g lu tin in a s a n tile p to s p ir a em d if e r e n te s g r u p o s p r o f is s io n a is n a c id a d e d e L o n d r in a , P a r a n á . R e v is ta d a S o c ie d a d e B r a s ile ir a d e M e d ic in a T r o p ic a l 2 5 : 2 5 1 - 2 5 5 , o u t- d e z , 1 9 9 2 .

T a b e la 2 - T ítu lo s o b tid o s na R e a ç ã o d e S o ro a g lu tin a ç ã o M ic r o s c ó p ic a (S A M )p a ra d ife re n te s s o r o v a r e s d e le p to s p ir a em s o r o s d e 2 0 8 in d iv íd u o s c o m d ife re n te s a tiv id a d e s p ro fiss io n a is .

Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV

S orovares de N ° rea­ N ° rea­ N ° rea­ N ° rea­

L eptospiras ç õ es p o ­ T ítulos çõ es p o­ T ítulos çõ es p o ­ T ítulos ç õ es p o ­ T ítulos sitivas SA M sitivas SA M sitivas SA M sitivas SA M T otal

J a v a n ic a 3 4 0 0 (1 )* 800(2)

9 200(4) 400(2) 800(3)

5 2 00(3) 4 00(1) 1600(1)

1 2 0 0 (1 ) 18

g r ip p o ty p h o s a

_

- 9 200(3) 400(4)

3 800(1) 2 2 0 0 (1 ) 8 0 0 (1 )

14

- - - 800(2) - 400(2)

w olffi 1 4 00(1) 6 2 00(3)

400(3)

1 1600(1) 8

p a n a m a 2 400(1)

1600(1)

5 200(3) 800(1) 3200(1)

1 2 0 0 (1 ) 1 2 0 0 (1 ) 9

a n d a m a n a 1 200(1) 6 200(4)

400 (1 ) 800(1)

4 2 0 0 (2 ) 400 (1 ) 800(1)

11

ic te ro h a e m o rrh a g ia e 5 200(1) 400(3) 1600(1)

1 2 0 0 (1 ) 1 4 0 0 (1 ) 7

c a n ic o la 7 200(3)

800(2) 1600(2)

1 1600(1) 2 200 (2 ) 10

h a rd jo 1 400(1) 1 1600(1) 1 1600(1) 1 8 0 0 (1 ) 4

s e jr o e 4 200(2)

400(1) 800(1)

1 200 (1 ) 2 4 0 0 (1 ) 800 (1 )

7

b a ta v ia e " 3 400(1)

800(2)

1 200(1) 1 800 (1 ) 5

b a llu m 2 200(1)

400 (1 )

" 1 200 (1 ) - - 3

c a ste llo n i 3 400(2)

800(1)

1 400(1) 2 2 0 0 (1 ) 8 0 0 (1 )

6

p y r o g e n e s 4 200(1)

400(2) 800(1)

1 800(1) 5

s e n to t - - 4 400(4) - - - - 4

a u stra lis - 2 400 (1 )

800(1)

1 4 0 0 (1 ) 3

b r a tis la v a 2 200 (2 ) 2 800(1)

1600(1)

- - - 4

p o m o n a 1 400 (1 ) - - 1 2 00(1) - - 2

b u te m b o 1 800(1) - - 1 4 00(1) 1 2 0 0 (1 ) 3

sh e rm a n i - - 4 200 (4 ) - - - - 4

b ra s ilie n sis - - 2 2 0 0 (2 ) - - - - 2

u h itic o m b i - - - - 1 2 0 0 (1 ) 1 2 0 0 (1 ) 2

a u tu m m a lis

'

2 200 (1 ) 400(1)

~ - - 2

ía r a s s o v i - - - - - - - - 0

Total 14 78 2 4 17 133

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V a s c o n c e lo s L M , C is a lp in o E O , V ie ira M N R , K o u r y M C . P e s q u is a d e a g lu tin in a s a n tile p to s p ir a em d if e r e n te s g r u p o s p r o f is s io n a is n a c id a d e d e L o n d r in a , P a ra n á . R e v is ta d a S o c ie d a d e B r a s ile ir a d e M e d ic in a T r o p ic a l 2 5 : 2 5 1 - 2 5 5 , o u t- d e z , 1 9 9 2 .

positividadepara o sorovar ic te ro h a e m o rrh a g ia e 6. Santa Rosa e col16 detectaram em 317 indivíduos 9,7% de positividade. Os autores relataram que essa positividade, relativamente baixa encontrada na população de lixeiros possivelmente se deva ao fato da exposição relativa desses trabalhadores, pois usavam luvas e botas. No entanto, em 103 trabalhadores da limpeza pública de Barbados, Demude e col detectaram 42,7 % de positividade8. No grupo III constituído de indivíduos com atividades em laboratórios, encontrou-se uma positividade de 21,8 % . Em 30 enfermeiras, Welsh e col18, no Vietnam, encontraram 17,0% de positividade. Em 25 empregados de laboratório, Cacchione e col3, na Argentina, detectaram uma positividade de 12,0%. Os indivíduos com atividades em laboratórios constituem um grupo exposto a risco de contaminação, o que possivelmente está relacionado com a alta positividade encontrada nesse grupo III enos empregados de laboratórios na Argentina3 e enfermeiras do Vietnam18.

No grupo IV constituído de trabalhadores do setor de águas e esgoto a positividade foi de 24,1 %. Em São Paulo, encontrou-se uma positividade de 28,55 % em200 trabalhadores da mesma categoria12, índices inferiores ao encontrado foram descritos em Porto Alegre por Edelweiss, que observou em 86 soros examinados, 2,3% de positivos9. Em Curitiba15, a positividade foi de 1,06 %, e em Belo H orizonte14, de 1,47%. Santa Rosa e col16 detectaram uma positividade de 0,5% na mesma categoriaprofissional. A altapositividade encontrada

no grupo IV, trabalhadores do setor de água e esgoto, pode estar relacionada com as condicões higiênicas e de sanitarismo que condicionam o grau de exposição do homem e a distribuição da doença.

Neste trabalho, o resultado das análises dos soros dos indivíduos com diferentes atividades profissionais demonstra que a maior positividade para infecção por leptospira foi observada em lixeiros (46,7%), cuja profissão os expõe a um maior risco de contaminação. Nos indivíduos do grupo I, cuja atividade foi considerada sem risco, observou-se uma positividade de 20,2 %. A presença de aglutininas nesse grupo pode ser explicada pela contaminação com leptospiras em atividades recreativas ou mesmo pelo contato com animais.

SUMMARY

S eru m s a m p le s w e r e o b ta in e d f r o m 2 0 8 in d iv id u a ls in L o n d rin a , P a ra n á , B ra zil. The s e r u m w e r e a n a ly s e d f o r le p to s p ir a l a g g lu tin in s b y a g g lu tin a tio n m ic r o s c o p ic te s ts a n d 2 8 .4 % w e r e p o s itiv e . T he h ig h e s t p o s itiv ity w a s fo u n d f o r th e se r u m o f g a r b a g e c o lle c to r (4 6 .7 % ).

K e y - w o r d s : L eptospira. E p id e m io lo g ic a l s tu d y . M ic r o s c o p ic a g g lu tin a tio n te sts.

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