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Efeitos do manganês sobre o desenvolvimento e a composição mineral de quatro leguminosas forrageiras tropicais.

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EFEITOS DO MANGANÊS SOBRE O DESENVOLVIMENTO E A COMPOSIÇÃO MINERAL DE QUATRO LEGUMINOSAS

FORRAGEIRAS T R O P I C A I S *

Lia M.Beatriz F.Jardim** E . M a l a v o l t a * * *

RESUMO

Quatro leguminosas forrageiras tropicais

(Galactia striata (Jacq) U r b ; Glycine

wightii cv. T i n a r o o , M a c r o p t i l i u m a t r o ¬

purpureum cv. Siratro e Stylosanthes

guianensis cv. IRI 1022) foram c u l t i v a -das em solução nutritiva recebendo do-ses de manganês de 0, 5, 10 e 20 ppm, com o o b j e t i v o de se v e r i f i c a r e m os e¬ feitos das doses crescentes do elemento sobre as diferentes e s p é c i e s .

Submetendo-se os dados de produção de m a t é r i a seca e de concentrações de m a cro e micronutrientes à análise e s t a -tística, observou-se o seguinte:

* Recebido para publicação em 28/12/84.

Parte da dissertação de mestrado do primeiro autor. ** Engenheiro agrônomo.

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a) O estilosantes foi o que se mostrou mais t o l e r a n t e , não apresentando varia-ção s i g n i f i c a t i v a na produvaria-ção de maté-ria seca com o aumento dos teores de m a n g a n ê s . Não se o b s e r v a r a m sintomas severos nas folhas o u nas raízes. A ga¬

lactia também mostrou-se tolerante, a¬ p r e s e n t a n d o q u e d a significativa de prod u ç ã o e m presença prode 100 p p m prode m a n g a -nês e sentomas mais severos de toxidez que os a p r e s e n t a d o s pelo e s t i l o s a n t e s . b) O S i r a t r o e a soja mostraram-se sen-síveis ao e x c e s s o de m a n g a n ê s . A soja m o s t r o u a m í n i m a produção em presença de 25 p p m do e l e m e n t o não havendo m o d i -ficação s i g n i f i c a t i v a nas concentrações mais e l e v a d a s . O siratro a p r e s e n t o u a m í n i m a p r o d u ç ã o de m a t é r i a seca total e m p r e s e n ç a de 50 ppm de m a n g a n ê s . Os sintomas de toxidez apresentados pela soja foram mais severos que os a p r e s e n -tados pelas plantas de siratro.

c) A a d i ç ã o de manganês provocou uma di¬ m i n u i ç ã o nas concentrações de c á l c i o , p o t á s s i o e m a g n é s i o nas partes aéreas ou raízes das plantas e s t u d a d a s ; e l e v a -ç ã o dos teores de zinco e cobre nas aé-reas o u raízes e de manganês na planta toda.

INTRODUÇAO

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do território nacional. Dessa á r e a , 77¾ se concentram nos Estados de G o i á s , Minas Gerais e Mato G r o s s o , onde se encontram h2% do rebanho bovino do p a í s .

A quase totalidade dos solos do cerrado são classj_ ficados como de potencial inferior para a a g r i c u l t u r a e a p e c u á r i a , q u a n d o não se e m p r e g a m técnicas c o r r e t i v a s .

Com características de planta de clima á r i d o , a ve getação do cerrado tem, como principal fator limitante ao seu d e s e n v o l v i m e n t o , as condições de fertilidade do solo, classificada como baixa a m u i t o b a i x a .

As características químicas desses solos podem ser assim resumidas:

a) pH baixo, compreendido entre os valores ^ e 6. b) Capacidade de troca de cations (CTC) b a i x a , e n -tre 2,0 e 6,0 emg/100 g terra.

c) Soma de bases trocáveis (S) b a i x a , menor que 1,0 emg/100 g de terra.

d) Baixo teor de matéria o r g â n i c a .

e) Baixa porcentagem de água d i s p o n í v e l , menor q u e 15¾.

f) Presença de sesquióxidos de ferro e alumínio na fração coloidal do solo.

g) Presença de níveis tóxicos de m a n g a n ê s , que tem sua solubilidade favorecida pelas condições de baixo p H , aeração d e f i c i e n t e , baixo teor de m a t é r i a o r g â n i c a e atj_

vidade microbiológica reduzida. !

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que o m a n g a n ê s , de m o d o q u e um valor de pH suficiente p £ ra e l i m i n a r o e x c e s s o do p r i m e i r o , poderá não o ser para o s e g u n d o e l e m e n t o .

A u t i l i z a ç ã o do c e r r a d o para formação de pastagens tem sido feita por m e i o da correção do solo pela cala-gem e a d u b a ç ã o f o s f a t a d a , de acordo com as condições de fert i1i dade.

Estudos da v i a b i l i d a d e da utilização do cerrado pa ra a p e c u á r i a , m o s t r a m que a capacidade de suporte foi e l e v a d a de 0,2 U.A. (unidade animal) por ha na pastagem natural para 1,6 U.A., por ha na pastagem c u l t i v a d a , mas o investimento só se torna e c o n ô m i c o quando se consegue uma capacidade de suporte superior a 1,2 U.A. por h a .

Para que se o b t e n h a maior eficiência de maneira mais e c o n ô m i c a , as pesquisas d e v e m ser concentradas no sentido de s e l e c i o n a r ou desenvolver variedades de plantas com maior tolerância a fatores de " s t r e s s " e s p e c í f i -cos dos solos á c i d o s . Em alguns c a s o s , adaptar a planta ao solo pode ser mais viável economicamente que adaptar o solo ã p l a n t a .

Baseando-se na tolerância diferencial entre espé-cies de plantas a níveis tóxicos de manganês no m e i o , es te trabalho tem por o b j e t i v o testar quatro espécies de leguminosas forrageiras e classificá-las de acordo com seu c o m p o r t a m e n t o .

REVISÃO DE L I T E R A T U R A

O c o r r ê n c i a

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1.000 ppm (MONIZ, 1 9 7 2 ) , sendo o m i c r o n u t r i e n t e mais a-bundante depois do ferro (LABANAUSKAS, 1966). Nos solos b r a s i l e i r o s , ocorre na faixa de 10 a ^.000 ppm de m a n g a -nês total ou 0,1 a 100 p p m de manga-nês solúvel em aceta-to de amônio (MALAVOLTA, 1980).

No solo, os cations Mn são encontrados c o m Três va lências, que se m a n t ê m em e q u i l í b r i o , è absorvido pelas plantas como M n + 2 . As formas Mn+3 e M n+ i

* são menos mó-veis (MALAVOLTA, 1980). A redução do Mn02 é feita pelos

Thiobacillus e a o x i d a ç ã o , pelos microrganismos dos gê-neros Helminthosporum, Culvularia, Periconia e

Cepha-losporin™ (MALAVOLTA, 1976).

0 manganês apresenta maior solubilidade e d i s p o n i -bilidade sob condições á c i d a s . Em s o l u ç ã o , a e l e v a ç ã o d e uma unidade no valor do pH diminui em 100 vezes a concen^ tração do elemento. A deficiência pode ocorrer em condJ_ ções de excesso de m a t é r i a o r g â n i c a , períodos de seca pre longados, baixas temperaturas do solo e teores elevados de cobre e zinco (MALAVOLTA, 1980). Por outro l a d o , q u a n tidades tóxicas podem aparecer e m d e c o r r ê n c i a de acidez elevada do solo, aeração deficiente ou e x c e s s o de umida-de e pelo uso umida-de fertilizantes acidíficadores ou sais umida-de manganês (LABANAUSKAS, 1966; M A L A V O L T A , 1976).

Os efeitos da calagem sobre a redução da concentra ção de manganês no solo e nas plantas são relatadas por SIMAN e t ali i ( 1 9 7 0 ; CARTER e t alii (1975); FREIRE

(1975); DAHIYA 6 SINGH (1977); JONES 6 NELSON (1978). TRUONG e t alii (1971) e SOUTO 6D0BEREINER (1969) o b s e r v a r a m que o fornecimento de fósforo estimulou a a b -sorção de manganês em leguminosas. 0 fornecimento de carbonato de cálcio suavizou os efeitos da toxidez e, de sulfato de cálcio, produziu o efeito contrário.

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O e f e i t o da temperatura sobre a manifestação da to xidez m a n g i n i c a foi a b o r d a d o por HEENAN 6 CARTER ( 1 9 7 7 ) . Sob temperaturas mais b a i x a s , duas variedades de soja a-p r e s e n t a r a m redução de a-p r o d u ç ã o e sintomas de toxidez mais e v i d e n t e s .

SUTTON 6 H A L L S W O R T H ( 1 9 5 8 ) o b s e r v a r a m efeito posi-tivo da intensidade luminosa sobre os sintomas de toxi-dez de manganês e m a l f a f a .

S e g u n d o W I L L I A M S & V L A M I S ( 1 9 5 7 ) a adição de sili-cato de s ó d i o a s o l u ç ã o n u t r i t i v a reprimiu os sintomas de t o x i d e z , e v i t a n d o o a c ú m u l o localizado sem alterar as concentrações de m a n g a n ê s e m plantas de cevada. Os sais de c á l c i o , m a g n é s i o e p o t á s s i o se m o s t r a r a m antagônicos ao m a n g a n ê s , reduzindo s u a c o n c e n t r a ç ã o nos tecidos.

Efeitos do M a n g a n ê s nos Processos de D e s e n v o l v i m e n t o da P l a n t a

0 m a n g a n ê s , como e l e m e n t o m i c r o n u t r i e n t e , exerce s e g u n d o B U C K M A N 6 BRADY ( 1 9 7* 0 ; EPSTEIN ( 1 9 7 5 ) ; M A L A V O L -TA ( 1 9 7 7 , I 9 8 O ) , funções metabólicas vitais como

dor e n z i m á t i c o , p a r t i c i p a n d o da síntese p r o t é i c a , fotos-s í n t e fotos-s e , m u l t i p l i c a ç ã o celular e funcionamento dofotos-s cloro pias tos.

Nos solos c a l c á r i o s pode ocorrer deficiência de maji g a n e s , p r o v o c a n d o sintomas q u e , de modo g e r a l , aparecem p r i m e i r a m e n t e nas folhas mais n o v a s , como clorose inter-nerval s e m e l h a n t e ã d e f i c i ê n c i a de ferro. Podem apare-cer manchas necróticas o u deformações em algumas espé-c i e s , q u a n d o os folíolos a p r e s e n t a m superfíespé-cie enrugadae bordos v o l t a d o s para b a i x o , podendo ocorrer diminuição no c r e s c i m e n t o (EPSTEIN, 1 9 7 5 ; M A L A V O L T A , 1 9 7 6 ; D A N T A S ,

1 9 7 8 ) .

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ganes pode ser prejudicial a o d e s e n v o l v i m e n t o v e g e t a l , sendo muito variáveis as concentrações capazes de provo-car danos.

V I D O R 6 FREIRE (1972) o b s e r v a r a m redução no rendi-mento dos grãos e u m decréscimo na produção de m a t é r i a seca e m presença de 40 p p m de m a n g a n ê s , corrigidos pela calagem e a d u b a ç ã o f o s f a t a d a .

Segundo FREIRE (1976) a relação entre o c á ç c i o e o manganês absorvidos tem grande influência sobre a m a n i -festação de toxidez. De acordo c o m M A L A V O L T A (1976) o manganês inibe a a b s o r ç ã o de m a g n é s i o , principalmente nos solos pobres e m cálcio. As plantas afetadas poderão a-presentar altos teores de fósforo e potássio nos tecidos.

Em soja REDDY e t al i i (1978) relatam q u e altas coji centrações de manganês inibem a a b s o r ç ã o e transporte do zi nco.

0 e x c e s s o de manganês se acumula e produz sintomas mais definidos na parte aérea das p l a n t a s , p o d e n d o redu-zir indiretamente o desenvolvimento radicular. A toxi-dez se caracteriza pela clorose marginal e d i s t o r ç ã o das folhas mais n o v a s , associadas a o acúmulo localizado d e n -tro do tecido foliar. Q u a n d o a toxidez é s e v e r a , as raí zes tornam-se m a r r o n s , mas só após a danificação das

fo-lhas. Esses sintomas foram observados por MORRIS 6 PI E_R RE (19^9) e m 5 espécies de leguminosas; LEVEQUE & BELEY (1959) e m a m e n d o i m ; HEENAN 6 CARTER (1976) e m q u a t r o cu_[ tivares de soja. B i o q u i m i c a m e n t e , o excesso de manganês tem sido a s s o c i a d o ã destruição da auxina (ácido indola cético) e m a l g o d ã o e ao desbalanceamento de amino-ácidos na batata (FOY, 1976).

Seleção de Variedades Tolerantes ao Manganês

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t o l e r â n c i a ao e x c e s s o de m a n g a n ê s . A tolerância difereji ciai e n t r e v a r i e d a d e s de s o j a foi estudada por HEENAN & CARTER ( I 9 7 6 ) e B R O W N & JONES ( 1 9 7 7 ) que demonstraram ser d e t e r m i n a d a p r i n c i p a l m e n t e pelo genõtipo da parte a é r e a , que c o n t r o l a o a c ú m u l o de Tons nas folhas.

A m a i o r tolerância de uma leguminosa ao excesso de m a n g a n ê s , s e g u n d o M O R R I S & PIERRE (19^9) é d e v i d a , prova v e l m e n t e , a q u a n t i d a d e d o e l e m e n t o a b s o r v i d a pela planta e à sua c a p a c i d a d e de suportar as altas concentrações ab s o r v i d a s , imobilizando o e x c e s s o do elemento nas r a í z e s , o u o u t r a s partes da p l a n t a (FOY, 1976).

De a c o r d o c o m FREIRE (1976), a relação entre cál-cio e m a n g a n ê s no tecido constitui um b o m índice para a s e l e ç ã o de m a t e r i a i s q u a n t o â tolerância ao m a n g a n ê s . As leguminosas tropicais têm-se mostrado mais eficientes e m e x t r a i r o c á l c i o do solo que as de regiões temperadas

(TRUONG e t a l i i , 1 9 7 1 ) .

SOUTO 6 D O B E R E I N E R (1969) estudando a tolerância de leguminosas f o r r a g e i r a s ao excesso de m a n g a n ê s , o b s e £ v a r a m que a Centosema púbescens se mostrou a mais

tole-r a n t e , s e g u i n d o - s e a Pueraria javanica, Glycine wightiit

v a r . S P 1 , Glycine wightii var. T i n a r o o , Stylosanth.es gva

cilia e Macroptilium atropurpureum cv. Siratro. C o m p a

-rando-se a susceptibi1 idade de duas variedades de Glyci-ne wightii (SP1 e T i n a r o o ) , os mesmos autores o b s e r v a

-ram v a n t a g e n s na v a r i e d a d e S P - 1 , que se m o s t r o u mais to-lerante.

M A T E R I A L E M É T O D O S

S e l e ç ã o das Espécies

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tropicais, cujas sementes foram fornecidas pelo Institu-to de Zootecnia da Secretaria de A g r i c u l t u r a do Estado de Sio Paulo Estaçio Experimental de Nova Odessa: G a

-lactia {Galaotia striata (Jacq.) U r b ) ; Soja perene

{Gly-cine wightii cv. T i n a r o o ) ; Siratro [Macroptiluim

atro-purpureum cv. Siratro) e Estilosantes {Stylosanthes guia

nensis cv. IRI 1022).

Obtenção de mudas

A fase experimental deste trabalho foi d e s e n v o l v i -da no Laboratório -da Seção de Nutrição de PI antas do CENA - Centro de Energia Nuclear na A g r i c u l t u r a .

As s e m e n t e s , após desinfecção por m e i o de lavagem com solução de hipoclorito de sódio diluído a 10¾, foram colocadas para germinar em vermiculita umidecida com

so-lução de sulfato de cálcio 10_ Í*M ( C a S O / ^ H ^ O 10_ /*M) . Após a e m e r g ê n c i a , as plintulas foram levadas para a casa de vegetação. A o atingirem cerca de 10 cm de a l -tura, foram transplantadas para bandejas contendo solu-ção n? 1 de HOAGLAND & ARNON (1950) diluída a 1/**, onde permaneceram por mais 15 dias quando transplantadas para vasos individuais, dando-se início aos tratamentos.

Condução do Ensaio

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Os tratamentos aplicados foram os seguintes:

As composições da soluções de trabalho, em m l / l , foram as s e g u i n t e s :

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Todas as espécies a p r e s e n t a r a m ataque por á c a r o s , recebendo pulverização c o m c l o r o b e n z i1 ato na proporção de 1 ml por litro a cada sete d i a s .

0 efeito dos tratamentos foi observado diariamente fazendo-se anotações quando necessário.

As plantas foram colhidas 30 dias após o início dos tratamentos e suas raízes destacadas ã altura d o c o

-lo e lavadas e m água d e s t i l a d a .

Raízes e partes aéreas foram acondicionadas e m s a -cos de papel e colocadas e m estufa a 7 0 - 8 0 C a t é s e c a g e m completa.

Após a secagem, o material foi pesado e triturado em moinho e as amostras acondicionadas e m saquinhos piás

ticos para a realização das análises q u í m i c a s .

A n a li ses Quími cas

Anali ses Quími cas

As amostras foram divididas e m duas partes e sub-metidas ã digestão sulfürica e digestão n i t r o p e r c l ó r i c a de acordo c o m JORGENSEN ( 1 9 7 7 ) . Em s e g u i d a , os extratos foram utilizados para a determinação dos teores de macro e m i c r o n u t r i e n t e s , pelos seguintes m é t o d o s :

Nitrogênio: M i c r o k j e l d a h1 Fósforo: Colorimetria

Potássio, c á l c i o , magnesio, s o b r e , ferro, manganês e zinco: e s p e c t r o f o t o m e t r i a de absorção a t ô m i c a , de acor

do c o m JORGENSEN ( 1 9 7 7 ) . ~~

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Análises Estatísticas

Para se a v a l i a r e m os efeitos dos tratamentos sobre o d e s e n v o l v i m e n t o das e s p é c i e s e s t u d a d a s , os seguintes pa_

rimetros foram analisados e s t a t i s t i c a m e n t e :

- Peso da m a t é r i a seca das partes a é r e a s , raízes e total em relação ãs doses de m a n g a n ê s ;

- C o n c e n t r a ç ã o de m a c r o e micronutrientes nas par-tes aéreas e raízes em relação ãs doses de m a n g a n ê s .

0 d e l i n e a m e n t o experimental utilizado foi o de blo cos ao acaso com k r e p e t i ç õ e s .

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Sintomas de T o x i d e z

G a l a c t i a

Esta e s p é c i e m o s t r o u sintomas leves de deficiência no tratamento M n O , como clorose internerval branda e c r e s c i m e n t o n o r m a l . Q u a n d o tratadas com 25 ppm de Mn as p l a £ tas a p r e s e n t a r a m redução no c r e s c i m e n t o , clorose e pon-tuações escuras ao longo das b o r d a s . As folhas interme-diárias tiveram suas margens recurvadas para b a i x o , mas sem p o n t u a ç õ e s .

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clorose intensa, e n r u g a m e n t o , e n r o l a m e n t o e pontuações marrons grandes em toda a sua extensão. 0 sistema radi-cular foi comprido e muito fino, de cor m a r r o m e s c u r a .

Soja perene

As plantas deficientes foram menores que as teste-m u n h a s , coteste-m folhas clorôticas e rafzes teste-menos d e n s a s , teste-mais finas e e s c u r e c i d a s .

As plantas tratadas com 25 ppm de Mn a p r e s e n t a r a m os mesmos sintomas descritos para a Galactia. 0 trata-mento Mn2 (50 ppm) agravou esses s i n t o m a s . As folhas mais novas se tornaram quase b r a n c a s . As pontuações das bordas evoluíram para necrose, atingindo a folha toda. Houve queda das folhas afetadas e as raízes se tornaram mais finas e escuras. 0 tratamento Mn3 (100 ppm) provo-cou queda quase total das folhas. As hastes se tornaram ressecadas e as raízes muito finas, c o m p r i d a s , com pou-cas ramificações, escuras e de aparência pegajosa e sem vi ço.

S i rat ro S i rat ro

Os sintomas de deficiência foram iguais aos a p r e -sentados pelas outras e s p é c i e s , bem como os sintomas de toxidez nos dois níveis mais baixos de m a n g a n ê s . 0 tra-tamento Mn3 (100 ppm) reduziu bastante a produção de mas sa verde e provocou intensa q u e d a de f o l h a s , com sinto-mas graves na folhagem e raízes, semelhantes aos o b s e r v a dos nas outras e s p é c i e s .

Es t i1osantes

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-ra e s t a e s p é c i e . Os sinais de toxidez se manifesta-ram apenas no tratamento Mn2 (50 p p m ) . Quando submetidas ao t r a t a m e n t o Mn3 (100 ppm) as plantas m o s t r a m sintomas sem e l h a n t e s aos descritos a n t e r i o r sem e n t e , semas usem pouco sem e -nos s e v e r o s .

Sintomas s e m e l h a n t e s aos observados são descritos por MORRIS & P I E R R E (19^9) com t r e v o , a m e n d o i m , lespede-za e s o j a , HEENAN 6 C A R T E R (1976) com q u a t r o variedades de soja {Glycine max L . ) ; FLEMING e t alii ( 1 9 7 M em Eva

grostis curvula e Fistuca arundinãcea e FOY (1976).

Produção de M a t é r i a Seca

Os dados d a produção de m a t é r i a seca das quatro e £ pécies estudadas e s t ã o relacionadas nas Tabelas 1, 2, 3, e k.

A T a b e l a 1 d e m o n s t r a que a d e f i c i ê n c i a de manganês a f e t o u a produção de m a t é r i a seca da parte aérea e das raízes da g a l a c t i a , igualando-a e s t a t i s t i c a m e n t e ãs pro-duções o b s e r v a d a s nos tratamentos M n2 e M n } .

Pelos dados da T a b e l a 2, o b s e r v a - s e que o tratamer^ to completo d i f e r i u e s t a t i s t i c a m e n t e ao nível de 5¾ de todos os outros t r a t a m e n t o s . A d i c i o n a n d o - s e manganês ao m e i o o b s e r v o u - s e que a produção de m a t é r i a seca das par-tes aéreas e raízes a t i n g i u seu mínimo no tratamento Mnj, não se m o d i f i c a n d o com a e l e v a ç ã o da c o n c e n t r a ç ã o do e)e

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-teria seca próxima do mínimo não diferindo significativa mente da produção o b t i d a pelo tratamento Mn3 (Tabela 3 ) .

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con-centraçio de manganês do meio. 0 peso da matéria seca total e da parte aérea não d i f e r;

u estatisticamente e n -tre o tratamento completo e os demais tratamentos o que indica não ter havido diferença significativa de produ-ção com a elevaprodu-ção dos teores de m a n g a n ê s .

As doses de manganês utilizadas e as produções de matéria seca da parte aérea das quatro espécies f o r a m s u b metidas a análise de regressão, obtendo-se as equações

relacionadas na Tabela

5-Tabela 5 . Efeito de doses crescentes de manganês sobre a produção de matéria seca da Galaotia striata

(Jacq) Urb. Glycine wightii Verde cv. T i n a r o o ,

Macroyti Hum atropurpureum cv. Siratro e Stylo

santhes guianensis (Aubl.) Swartz cv. IRI 1 0 2 2 .

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Efeitos do Manganês na Composição Mineral

Os resultados obtidos estão contidos nas Tabelas 6 a 1 3 .

Os dados constantes das Tabelas 6 e 7 m o s t r a m q u e , para a g a l a c t i a , a elevação dos níveis de manganês na so 1ução provocou uma diminuição na c o n c e n t r a ç ã o de fósforo e cálcio nas raízes e partes a é r e a s , e de potássio e e n -xofre nas raízes; a concentração de zinco foi e l e v a d a na parte aérea e as de cobre e manganês o foram para a plaji ta toda.

A soja perene (Tabelas 8 e 9) a p r e s e n t o u teores de_ crescentes de fósforo em toda a planta com as doses mais elevadas de m a n g a n ê s , teores menores de p o t á s s i o , cálcio, m a g n é s i o , enxofre e boro nas raízes; concentrações mais elevadas de zinco e cobre nas partes aéreas e de m a n g a -nês em toda a planta.

0 siratro (Tabelas 10 e 1 1 ) quando submetido ao ex^ cesso de m a n g a n ê s , teve diminuídas as concentrações de cálcio nas raízes e partes a é r e a s , potássio e enxofre nas raízes e m a g n é s i o nas partes a é r e a s ; aumentados os teo-res de potássio e enxofre nas partes a é r e a s , cobre e bo-ro nas raízes e manganês e zinco e m toda a p l a n t a , em re lação ao tratamento completo.

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Os dados obtidos es tio de acordo c o m FREIRE (1976), MORRIS 6 PIERRE (19^9) e TRUOUNG e t alii ( 1 9 7 0 para os efeitos do manganês sobre a absorção de c á l c i o , c o m MALA V O L T A (1976) p a r a os efeitos sobre a absorção de m a g n é -sio e REDDY e t alii (1978) para os efeitos da toxidez m a n g i n i c a sobre a absorção de zinco.

CONCLUSÕES

Os sintomas de carência ou toxidez observados e o uso de a n á l i s e de v a r i i n c i a utilizando os dados da produ^ çio de m a t é r i a s e c a e da composição mineral das quatro

leguminosas e s t u d a d a s , p e r m i t e m q u e se chegue ãs s e g u i n -tes c o n c l u s õ e s :

a) As espécies pesquisadas diferem e m s u a resposta

a adição de doses crescentes de manganês no meio.

b) As leguminosas podem ser classificadas e m sensí veis (soja e siratro) e tolerantes (galactia e estilosan t e s ) , c o m base nos dados de produção de matéria seca.

c) 0 e x c e s s o de manganês provocou uma diminuição nos teores de c á l c i o e potássio nas raízes das plantas mais a f e t a d a s ; e l e v a ç ã o da concentração de zinco nas p a £ tes aéreas e de manganês na planta toda.

(31)

SUMMARY

MANGANESE EFFECTS O N T H E DEVELOPMENT AND THE MINERAL COMPOSITION OF FOUR TROPICAL FORAGE LEGUMES

Four tropical forage legumes (Galactia striata. Glycine wightii, Macroptilium atropurpureum and S t y l o s a n ¬

thes guianensis), w e r e grown in nutrient solution under

varying levels of m a n g a n e s e (0., 2 5 , 50 e 100 p p m ) .

With respect to the differential tolerance between the species, the following was o b s e r v e d :

a) Stylosanthes was not affected neither in therms of growth nor in terms of symptons of toxicity. Galactia was realtively less tolerant: its growth was s i g n i f i c a n

-tly reduced by 100 ppm of Mn in the substrate w h i c h also caused severe toxicity symptons.

b) Glycine and M a c r o p t i l i u m w e r e sensitive to high Mn. Growth of the former was decreased by 25 ppm, being not further reduced by higher c o n c e n t r a t i o n s . The Mn concentration of 50 ppm caused the highest reduction of the growth of Macroptilium. Toxicity symptoms w e r e more acute in the case of Glycine.

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Imagem

Tabela  5 . Efeito de doses crescentes de manganês sobre a  produção de matéria seca da Galaotia striata  (Jacq) Urb

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