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Pastas compósitas cimento/sílica/polímero para cimentação de poços de baixa profundidade sujeitas à injeção de vapor

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA – CT

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA – CCET

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE PETRÓLEO - PPGCEP

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PASTAS COMPÓSITAS CIMENTO/SÍLICA/POLÍMERO PARA

CIMENTAÇÃO DE POÇOS DE BAIXA PROFUNDIDADE SUJEITAS À

INJEÇÃO DE VAPOR

Maria Roseane de Pontes Fernandes

Orientador: Prof. PhD. Antonio Eduardo Martinelli Co-orientadora: Profª. Dra. Dulce Maria de Araújo Melo

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PASTAS COMPÓSITAS CIMENTO/SÍLICA/POLÍMERO PARA

CIMENTAÇÃO DE POÇOS DE BAIXA PROFUNDIDADE SUJEITAS À

INJEÇÃO DE VAPOR

Maria Roseane de Pontes Fernandes

(3)

ii

Maria Roseane de Pontes Fernandes

Pastas Compósitas Cimento/Sílica/Polímero para Cimentação de Poços de

baixa profundidade sujeitas à Injeção de Vapor

Dissertação de Mestrado apresentada ao

Programa de Pós-Graduação em Ciência e

Engenharia de Petróleo PPGCEP, da

Universidade Federal do Rio Grande do

Norte, como parte dos requisitos para

obtenção do título de Mestre em Ciência e

Engenharia de Petróleo.

Aprovado em ____de__________de 2009.

____________________________________ Prof. PhD. Antonio Eduardo Martinelli

Orientador – UFRN

____________________________________ Profª. Dra. Maria Luiza Lopes de Oliveira Santos

Membro Interno - UFRN

____________________________________ Prof. Dr. Ulisses Targino Bezerra

(4)

DEDICATÓRIA

Inicialmente dedico esse trabalho àquele que esteve sempre comigo:

Deus.

Aos meus pais, Egídio e Aparecida, pelo apoio

durante toda minha vida acadêmica, apesar das dificuldades.

Aos meus irmãos: Ernani, Rosângela, Eudes e Rosane, pelos

momentos de alegria, companheirismo e apoio.

Aos meus queridos avôs Luiz Cândido e José Mousinho

(in memoriam)

Pedras no caminho?

Guardo todas!

Um dia vou construir um castelo!

(5)

vi

AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente àquele que esteve sempre comigo principalmente nos momentos mais difíceis de minha vida estudantil: ao meu querido DEUS que nunca me desamparou.

À minha família que esteve sempre presente dando todo o apoio necessário para a conclusão deste trabalho.

Ao Prof. PhD. Antonio Eduardo Martinelli, pela orientação e oportunidade de desenvolvimento desta dissertação e por acreditar no meu trabalho.

A Profª. Dra. Dulce Maria de Araújo Melo pela co-orientação, por suas palavras e competência.

Ao Prof. Marcus Antonio Freitas Melo pelo apoio e disponibilidade em colaborar. À Petrúcia Duarte da Silva durante todo o desenvolvimento do trabalho e principalmente pela amizade adquirida durante o convívio diariamente no Labcim.

Aos colegas do LabCim: Júlio, Diego, Daniel, Érica Gurgel, Bruno Nascimento, Elizângela, Brunão, Kellyanne, Renan, Andreza, Daniele, Pablo, Maria Luiza, Thiago, Priscila, Thiago Sales e Benni pelo convívio, incentivo e ajuda durante o desenvolvimento do trabalho.

A Rodrigo e Auristela pela realização dos ensaios de caracterização e pelo apoio durante meu mestrado.

A Petrobras pelo apoio financeiro.

Ao Laboratório de Cimentos (LabCim/UFRN) pela infra-estrutura para o desenvolvimento experimental do presente trabalho.

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FERNANDES, Maria Roseane de Pontes - Pastas Compósitas Cimento/Sílica/Polímero para

Cimentação de Poços de baixa profundidade sujeitas à Injeção de Vapor. Dissertação de Mestrado, UFRN, Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Petróleo. Área de Concentração: Pesquisa e Desenvolvimento em Ciência e Engenharia de Petróleo. Linha de Pesquisa: Reservatórios de Petróleo, Natal – RN, Brasil.

Orientador: Prof. PhD. Antonio Eduardo Martinelli Co-orientadora: Profª. Dra. Dulce Maria de Araújo Melo

RESUMO

Em campos que possuem óleos pesados é necessário um meio para estimular o óleo a fluir pela formação, tais reservas são características da Região Nordeste do Brasil e necessitam da injeção de vapor para sua recuperação. Temperatura elevada no fundo do poço proporciona tensões induzidas na bainha de cimento, além de favorecer a retrogressão de resistência do cimento, comprometendo a qualidade da cimentação. Sendo assim, adiciona-se em pastas cimentantes, o polímero, afim de se promover maior plasticidade e sílica a para evitar o efeito da perda de resistência mecânica (retrogressão). Diante disso, o presente trabalho teve como objetivo estudar o comportamento de pastas de cimento contendo poliuretana em diferentes concentrações (5% a 25%) e 40% BWOC de sílica flour. Foram realizados ensaios padronizados pelo API (American Petroleum Institute) e ensaios para obtenção do módulo de elasticidade e microdureza, além da caracterização das pastas formuladas. Os resultados mostraram que as pastas compósitas cimento/sílica/poliuretana apresentaram valores de peso específico, água livre e estabilidade dentro dos estabelecidos por norma. As propriedades reológicas foram modificadas, a viscosidade plástica, o limite de escoamento e os géis aumentaram com a adição a partir de 10% BWOC de poliuretana. A poliuretana favoreceu melhor controle de filtrado e diminuiu o módulo de elasticidade das pastas. A mesma também promoveu retardamento da pega do cimento. As propriedades mecânicas de resistência e microdureza diminuíram com a adição de sílica e/ou sílica/poliuretana, entretanto, em alta temperatura a resistência mecânica das pastas com sílica e poliuretana tiveram um valor bem superior quando comparado com a pasta de cimento padrão. A caracterização das pastas mostrou que a adição de sílica e polímero diminui o teor de cálcio do cimento e que há a formação do filme polimérico. Polímero combinado com cimento e sílica pode ser usado como aditivo para diminuir o módulo de elasticidade e, desta forma, fornecer maior plasticidade e resistência às ciclagens térmicas ocasionadas pelo processo de injeção de vapor.

(7)

iv

FERNANDES, Maria Roseane de Pontes - Pastas Compósitas Cimento/Sílica/Polímero para

Cimentação de Poços de baixa profundidade sujeitas à Injeção de Vapor. Dissertação de Mestrado, UFRN, Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Petróleo. Área de Concentração: Pesquisa e Desenvolvimento em Ciência e Engenharia de Petróleo. Linha de Pesquisa: Reservatórios de Petróleo, Natal – RN, Brasil.

Orientador: Prof. PhD. Antonio Eduardo Martinelli Co-orientadora: Profª. Dra. Dulce Maria de Araújo Melo

ABSTRACT

The production of heavy oil fields, typical in the Northeastern region, is commonly stimulated by steam injection. High bottom hole temperatures are responsible not only for the development of deleterious stresses of the cement sheath but also for cement strength retrogression. To overcome this unfavorable scenario, polymeric admixtures can be added to cement slurries to improve its fracture energy and silica flour to prevent strength retrogression. Therefore, the objective of the present study was to investigate the effect of the addition of different concentrations of polyurethane (5-25%) to cement slurries containing 40% BWOC silica flour. The resulting slurries were characterized using standard API (American Petroleum Institute) laboratory tests. In addition to them, the mechanical properties of the slurries, including elastic modulus and microhardness were also evaluated. The results revealed that density, free water and stability of the composite cement/silica/polyurethane slurries were within acceptable limits. The rheological behavior of the slurries, including plastic viscosity, yield strength and gel strength increased with the addition of 10% BWOC polyurethane. The presence of polyurethane reduced the fluid loss of the slurries as well as their elastic modulus. Composite slurries also depicted longer setting times due to the presence of the polymer. As expected, both the mechanical strength and microhardness of the slurries decreased with the addition of polyurethane. However, at high bottom hole temperatures, the strength of the slurries containing silica and polyurethane was far superior than that of plain cement slurries. In summary, the use of polyurethane combined with silica is an interesting solution to better adequate the mechanical behavior of cement slurries to heavy oil fields subjected to steam injection.

(8)

SUMÁRIO

1 Introdução geral ... 2

1.1 - Objetivos específicos ... Erro! Indicador não definido.

2 Aspectos teóricos ... 4

2.1 - Cimento Portland ... Erro! Indicador não definido.

2.1.1 - Características das principais fases do cimento Portland ... Erro! Indicador não

definido.

2.1.2 - Principais reações de manufatura ... Erro! Indicador não definido.

2.2 - Cimentos para poços de petróleo ... Erro! Indicador não definido.

2.3 - Aditivos utilizados em pastas de cimento ... Erro! Indicador não definido.

2.3.1 - Controladores de filtrado ... Erro! Indicador não definido.

2.3.2 - Aceleradores de pega ... Erro! Indicador não definido.

2.3.3 - Retardadores de pega ... Erro! Indicador não definido.

2.3.4 – Dispersantes (ou redutores de fricção) ... Erro! Indicador não definido.

2.3.5 - Estendedores ... Erro! Indicador não definido.

2.3.6 - Agente antiretrogressão ... Erro! Indicador não definido.

2.3.7 - Especiais ... Erro! Indicador não definido.

2.4 - Hidratação do cimento Portland ... Erro! Indicador não definido.

2.4.1 - Hidratação dos principais compostos ... Erro! Indicador não definido.

2.4.2 - Hidratação do cimento em alta temperatura... Erro! Indicador não definido.

2.5 - Cimentação de poços de petróleo... Erro! Indicador não definido.

2.5.1 - Cimentação primária ... Erro! Indicador não definido.

2.5.2 - Cimentação secundária ... Erro! Indicador não definido.

2.6 – Injeção de vapor ... Erro! Indicador não definido.

2.6.1 – Injeção contínua de vapor ... Erro! Indicador não definido.

2.6.2 – Injeção cíclica de vapor ... Erro! Indicador não definido.

2.7 - Materiais alternativos para cimentação/cimentos compósitos ... Erro! Indicador não

definido.

(9)

viii

2.8.1 Hidratação do cimento em materiais modificados por polímeros .. Erro! Indicador não

definido.

2.8.2 Interação poliuretana-cimento ... Erro! Indicador não definido.

2.9 – Sílica ... Erro! Indicador não definido.

2.9.1 Definição e particularidades ... Erro! Indicador não definido.

2.9.2 Sílica como material pozolânico ... Erro! Indicador não definido.

2.9.3 Sílica como agente preventivo da retrogressão ... Erro! Indicador não definido.

2.9.4 Sílica como agente preventiva da migração de gás ... Erro! Indicador não definido.

3.0 - Importância da resistência mecânica do cimento no poço .. Erro! Indicador não definido.

3 Estado da arte ... 5

4 Metodologia experimental ... 6

4.2 – Métodos ... Erro! Indicador não definido.

4.2.1 - Formulações de pastas cimentantes ... Erro! Indicador não definido.

4.2.2 - Mistura e homogeneização das pastas formuladas ... Erro! Indicador não definido.

4.2.3 - Ensaio para obtenção do peso específico das pastas .... Erro! Indicador não definido.

4.2.4 - Ensaio de determinação de filtrado ... Erro! Indicador não definido.

4.2.5 - Ensaio reológico das pastas formuladas ... Erro! Indicador não definido.

4.2.6 - Ensaio de consistometria ... Erro! Indicador não definido.

4.2.7 - Ensaio de água livre ... Erro! Indicador não definido.

4.2.8 - Ensaio de avaliação da estabilidade ... Erro! Indicador não definido.

4.2.9 - Ensaio de resistência mecânica à compressão ... Erro! Indicador não definido.

4.2.10 - Ensaio de resistência mecânica à tração por compressão diametral . Erro! Indicador

não definido.

4.2.10 - Ensaio de resistência mecânica pelo método ultra-sônico (UCA) .... Erro! Indicador

não definido.

4.2.11 - Ensaio para obtenção do módulo de elasticidade ... Erro! Indicador não definido.

4.2.12 - Ensaio de microdureza ... Erro! Indicador não definido.

4.3 – Caracterização das pastas formuladas ... Erro! Indicador não definido.

4.3.1 - Análise térmica: TG/DTG e DSC ... Erro! Indicador não definido.

(10)

4.3.3 - Medidas de difração de Raios-X ... Erro! Indicador não definido.

4.3.4 - Medidas de fluorescência de Raios-X ... Erro! Indicador não definido.

4.3.5 - Ensaios por microscopia eletrônica de varredura (MEV) ... Erro! Indicador não

definido.

5 Resultados e discussão ... 7

5.1.1 - Medidas de peso específico... Erro! Indicador não definido.

5.1.2 – Filtrado ... Erro! Indicador não definido.

5.1.3 - Medidas reológicas ... Erro! Indicador não definido.

5.1.4 - Consistometria ... Erro! Indicador não definido.

5.1.5 – Água livre ... Erro! Indicador não definido.

5.1.6 - Estabilidade ... Erro! Indicador não definido.

5.1.7 - Resistência à compressão ... Erro! Indicador não definido.

5.1.8 - Resistência à tração por compressão diametral ... Erro! Indicador não definido.

5.1.9 – Módulo de elasticidade ... Erro! Indicador não definido.

5.1.10 - Ensaio de resistência à compressão pelo método ultra-sônico (UCA) ... Erro!

Indicador não definido.

5.1.11 - Microdureza ... Erro! Indicador não definido.

5.2 - Caracterização das pastas formuladas ... Erro! Indicador não definido.

5.2.1 - Análise termogravimétrica (TG) e calorimetria diferencial de varredura (DSC) . Erro!

Indicador não definido.

5.2.2 - Espectroscopia de FT-IR ... Erro! Indicador não definido.

5.2.3 - Difração de Raios – X ... Erro! Indicador não definido.

5.2.4 - Fluorescência de Raios – X ... Erro! Indicador não definido.

5.2.5 - Microscopia eletrônica de varredura ... Erro! Indicador não definido.

6 Conclusões ... Erro! Indicador não definido.

6.1. Trabalhos futuros... Erro! Indicador não definido.

(11)
(12)

LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Reações químicas presentes desde a fabricação até a hidratação do

cimento Portland ... Erro! Indicador não definido.

Figura 2. Silicato tricálcico hidratado durante 28 dias à Temperatura ambiente

... Erro! Indicador não definido.

Figura 3. Agulhas de etringita de um cimento para poço de petróleo ... Erro!

Indicador não definido.

Figura 4. Bombeamento de cimento finalizado ... Erro! Indicador não definido.

Figura 5. Vapor injetado no poço ... Erro! Indicador não definido.

Figura 6. Processo de injeção contínua de vapor em poços de óleos pesados

... Erro! Indicador não definido.

Figura 7. Processo de injeção cíclica de vapor .... Erro! Indicador não definido.

Figura 8. Diversas fases do C-S-H ... Erro! Indicador não definido.

Figura 9. Estrutura da tobermorita com uma camada dupla central de íons de

cálcio e cadeias de trios de tetraedros de sílica em cada ladoErro!

Indicador

não definido.

Figura 10. Estrutura ideal da xonotlita ... Erro! Indicador não definido.

Figura 11. Componentes de interações físicas durante construção de um poço.

... Erro! Indicador não definido.

Figura 12. DRX da sílica flour utilizada nos experimentos.Erro! Indicador não

definido.

Figura 13. Simulação da injeção de vapor nas pastas de cimento. ... Erro!

Indicador não definido.

Figura 14. Curva de volume de filtrado das pastas estudadas.Erro!

Indicador

não definido.

Figura 15. Curva de viscosidade plástica em função da concentração de

poliuretana adicionada à pasta. ... Erro! Indicador não definido.

Figura 16. Curva de limite de escoamento em função da concentração de

(13)

ii

Figura 17. Curvas dos géis iniciais e finais da reologia ambiente em função da

concentração de poliuretana adicionada à pasta. . Erro! Indicador não definido.

Figura 18. Curvas dos géis iniciais e finais da reologia aquecida em função da

concentração de poliuretana adicionada à pasta. . Erro! Indicador não definido.

Figura 19. Tempo de espessamento das pastas formuladas.Erro! Indicador não

definido.

Figura 20. Resistência mecânica à compressão das formulações estudadas. Erro!

Indicador não definido.

Figura 21. Curvas de resistência à compressão das formulações estudadas

simulando injeção de vapor. ... Erro! Indicador não definido.

Figura 22. Resistência à tração por compressão diametral das formulações. Erro!

Indicador não definido.

Figura 23. Módulo de elasticidade das formulações estudadas.Erro! Indicador

não definido.

Figura 24. Resistência à compressão pelo método ultrasônico.Erro! Indicador

não definido.

Figura 25. Tempo de trânsito das amostras de cimento estudadas. ... Erro!

Indicador não definido.

Figura 26. Análise termogravimétrica da amostra de poliuretana pura. ... Erro!

Indicador não definido.

Figura 27. Análise termogravimétrica (a) e curva DSC (b) da pasta sem sílica e

sem polímero. ... Erro! Indicador não definido.

Figura 28. Análise termogravimétrica (a) e curva DSC da pasta com sílica e sem

polímero. ... Erro! Indicador não definido.

Figura 29. Análise termogravimétrica (a) e curva DSC (b) da pasta com sílica e

5% de polímero. ... Erro! Indicador não definido.

Figura 30. Análise termogravimétrica (a) e curva DSC (b) da pasta com sílica e

(14)

Figura 31. Espectro de absorção na região do infravermelho da poliuretana.

... Erro! Indicador não definido.

Figura 32. Espectros de infravermelho da pasta de cimento puro, com adição de

sílica e com adição de sílica e polímero. ... Erro! Indicador não definido.

Figura 33. DRX da pasta padrão sem sílica após 7 dias de cura.Erro! Indicador

não definido.

Figura 34. DRX da pasta padrão com sílica após 7 dias de cura.Erro! Indicador

não definido.

Figura 35. DRX da pasta padrão com sílica e 10% de poliuretana após 7 dias de

cura. ... Erro! Indicador não definido.

Figura 36. DRX da pasta padrão com sílica e 20% de poliuretana após 7 dias de

cura. ... Erro! Indicador não definido.

Figura 37. DRX da pasta padrão sem sílica após 35 dias de cura em banho

termostático. ... Erro! Indicador não definido.

Figura 38. DRX da pasta padrão sem sílica após 35 dias de cura em câmara de

cura. ... Erro! Indicador não definido.

Figura 39. DRX da pasta padrão com sílica após 35 dias de cura em banho

termostático. ... Erro! Indicador não definido.

Figura 40. DRX da pasta padrão com sílica após 35 dias de cura em câmara de

cura. ... Erro! Indicador não definido.

Figura 41. DRX da pasta padrão com sílica e 15% de poliuretana após 35 dias de

cura em banho termostático. ... Erro! Indicador não definido.

Figura 42. DRX da pasta padrão com sílica e 15% de poliuretana após 35 dias de

cura em câmara de cura. ... Erro! Indicador não definido.

Figura 43. Microscopia eletrônica de varredura da pasta compósita

cimento/sílica/polímero. ... Erro! Indicador não definido.

Figura 44. Microscopia eletrônica de varredura da pasta compósita

(15)
(16)

LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Propriedades dos componentes do clínquerErro!

Indicador

não

definido.

Tabela 2. Classificação do cimento de acordo com a ABNT.Erro!

Indicador

não definido.

Tabela 3. Classes do cimento Portland ... Erro! Indicador não definido.

Tabela 4. Hidratação dos componentes silicatos do clínquerErro!

Indicador

não definido.

Tabela 5. Hidratação dos componentes aluminatos do clínquerErro! Indicador

não definido.

Tabela 6. Ensaios físicos e especificação para cimento Portland especial ... Erro!

Indicador não definido.

Tabela 7. Ensaios químicos de cimento Portland especial e especificações para

cimento classe G e Portland especial ... Erro! Indicador não definido.

Tabela 8. Características e propriedades da poliuretana em dispersão aquosa

... Erro! Indicador não definido.

Tabela 9. FRX da sílica flour utilizada nos experimentos.Erro! Indicador não

definido.

Tabela 10. Composições das pastas formuladas variando a concentração do

polímero. ... Erro! Indicador não definido.

Tabela 11

Peso específico das pastas formuladas.Erro!

Indicador

não

definido.

Tabela 12. Parâmetros reológicos das pastas formuladas variando a concentração

de poliuretana (ambiente). ... Erro! Indicador não definido.

Tabela 13. Parâmetros reológicos das pastas formuladas variando a concentração

de poliuretana (aquecida). ... Erro! Indicador não definido.

Tabela 14

Valores de água livre ambiente para as pastas estudadas. ... Erro!

Indicador não definido.

(17)

vi

Tabela 16

Microdureza das formulações estudadas.Erro!

Indicador

não

definido.

Tabela 17

Percentual de fases degradadas pela análise térmica TG. ... Erro!

Indicador não definido.

Tabela 18

Tipo de fase presente nas amostras estudadas.Erro! Indicador não

definido.

Tabela 19

Intensidade da fase CH no pico característico 2θ = 18,1º.

... Erro!

Indicador não definido.

Tabela 20

FRX das amostras curadas por 7 dias em banho termostático. . Erro!

Indicador não definido.

Tabela 21

FRX das amostras curadas simulando injeção de vapor. ... Erro!

(18)

Capítulo 1

(19)

Introdução Geral

Maria Roseane de Pontes Fernandes, Dezembro/2009 1

1. Introdução geral

Quanto melhores forem as características produtivas de uma jazida petrolífera, tais como volume de óleo e/ou gás, pressão de poros, propriedades permoporosas da rocha-reservatório e viscosidade do óleo, mais viável será a exploração de um campo petrolífero (SHI e STEGEMANN, 2000). Em situações onde não se encontram tais propriedades, ou seja, o petróleo existe em uma formação, mas é inutilizado devido à baixíssima permeabilidade da formação ou o óleo é muito pesado, necessita-se de técnicas capazes de estimular essas rochas a aumentar a economicidade de um campo de petróleo, quer seja pela antecipação da produção, quer seja pelo aumento do fator de recuperação do campo.

Tal técnica de recuperação térmica é requerida em poços da região Nordeste do Brasil devido ao óleo presente possuir alta viscosidade. Apesar das maiores dificuldades para produção e transporte destes óleos crus virem de sua viscosidade muito alta, sua importância é da mesma ordem de magnitude de óleos convencionais e representa uma busca estratégica de hidrocarbonetos (ARGILLIER et al., 2002). Nestas reservas o óleo apresenta uma viscosidade na faixa de 1.000 ou mais que 10.000 mPa.s e a produção primária pode recuperar apenas 5% a 10% do óleo inicial devido a taxa de mobilidade desfavorável entre fase água e fase óleo (LIU et al., 2006). Durante o processo, os poços sujeitos a estimulação de vapor para recuperação de óleos pesados favorece extremas mudanças em temperatura que promove substanciais tensões na bainha de cimento. Também, o revestimento é aquecido pelo vapor fazendo com que tensões térmicas sejam produzidas no mesmo (LI, 2008). Durante a estimulação, a temperatura do poço pode flutuar entre 25ºC (77ºF) e 340ºC (645ºF), potencialmente levando a bainha cimentante à falha (STILES, 2006).

(20)

Introdução Geral

Maria Roseane de Pontes Fernandes, Dezembro/2009 2 polímeros vem assumindo grande importância, pois além de diminuir a permeabilidade do cimento aumenta sua resistência à fratura (LIMA, 2004).

Também, em exploração e produção de petróleo, a cimentação é um importante procedimento de perfuração. A qualidade da mesma afeta diretamente a eficiência da recuperação e o tempo de vida de um poço de óleo e gás. Excelentes sistemas de pastas de cimento são essenciais para melhoramento da cimentação (FUQUAN et al., 2006) e úteis para preservar a integridade de poços de petróleo e para fixar o revestimento metálico (CESTARI et al., 2005). No entanto, apesar das pastas convencionais suportarem altas pressões e temperatura, elas apresentam natureza frágil devido ciclagens térmicas ocasionadas pelo processo de injeção de vapor (BEZERRA et al., 2004).

Desta forma, polímeros são adicionados em pastas cimentantes para proporcionar pastas mais flexíveis e assim, melhorar sua resistência à fratura após ciclagens térmicas, uma vez que ao sofrer ciclagens térmicas devido ao vapor quente, podem surgir tensões e assim, trincas na estrutura do cimento (BEZERRA et al., 2004). A presença destas pode comprometer a integridade mecânica do anular e a bainha cimentante pode ser danificada comprometendo a qualidade da cimentação (SILVA et al., 2004).

Segundo Fuquan et al. (2006) pastas de cimento com algum látex tem muitas vantagens tais como, baixa perda de filtrado, propriedade anti-migração de gás, além de boas propriedades reológicas, boa tenacidade e resistência à corrosão.

Tendo em vista estas vantagens, nos últimos anos muito interesse tem sido gerado na indústria no desenvolvimento de cimentos dúcteis, exibindo altos valores de resistência trativa e à flexão. Apesar dos sistemas convencionais de cimento usados em poços de petróleo exibir alta resistência à compressão, ainda há limitado desenvolvimento de resistência trativa e à flexão (DEAN E TORRES, 2002).

(21)

Introdução Geral

Maria Roseane de Pontes Fernandes, Dezembro/2009 3 Por outro lado, em 1954, investigações laboratoriais descobriram que acima de certas temperaturas (aproximadamente 110ºC (230ºF)) havia uma pronunciada perda de resistência em algumas composições para cimentação (OSTROOT E SHRYOCK, 1964). E que formulações de cimento especiais são usadas como selante e sílica flour é adicionada em 40% BWOC para prevenir esta perda de resistência (retrogressão da pasta de cimento) (MYERS et al., 2005). Esta perda de resistência acontece devido, sob aquecimento, a fase C-S-H se converter para uma fase cristalina α - C2SH (uma das principais fases formadas). Esta

cristalização causa uma redução no volume do sólido e é acompanhada por um aumento em permeabilidade e redução em resistência à compressão (MELLER et al., 2007).

Muitas formulações têm sido desenvolvidas para cimentação de poços; entretanto, apenas poucos estudos têm sido dedicados para processos físicos e químicos causando degradação do cimento em condições de fundo de poço (KRILOV, 2000 apud SAOÛT et al., 2004). Em tais condições, a pasta não é capaz de permanecer com sua resistência mecânica após ter sido submetido à alta temperatura (BRESSON et al., 2002).

A sílica reage quimicamente como um agente estabilizador de resistência (OSTROOT E SHRYOCK, 1964) e as propriedades da pasta são melhoradas devido a sílica propiciar a formação de outros hidratos cristalinos (JUPE et al., 2008) e influenciar na pega e endurecimento do cimento (BAUCHEMIE, 1998 apud ROTTSTEGGE et al., 2005).

(22)

Capítulo 2

(23)

Capítulo 3

(24)

Capítulo 4

(25)

Capítulo 5

(26)

Referências

Maria Roseane de Pontes Fernandes, Dezembro/2009 8

(27)

Referências

Maria Roseane de Pontes Fernandes, Dezembro/2009 9

REFERÊNCIAS

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SPE/IADC 37623. Apresentado no Drilling Conference em Amsterdam, 4 6 Março de 1997.

ALBOUDWAREJ, H.; FELIX, J.; TAYLOR, S. Highlighting Heavy Oil. Canada, 2006. ALI, S.M.F. Heavy oil—evermore mobile. Journal of Petroleum Science and Engineering 37 (2003) 5– 9.

ALLAN, M.L.; PHILIPPACOPOULOS, A.J. Literature survey on cements for remediation of

deformed casing in geothermal wells. BNL-66071 Informal Report, 1991.

ALMEIDA, A.E.F.S.; SICHIERI, E.P. Mineralogical study of polymer modified mortar with silica fume. Construction and Building Materials 20 (2006) 882–887.

ALTUNA, G.; CENTURION, S.; IPINA, J. E. P. Variation of the Mechanical Properties for Cementing Slurries With Different Compositions, SPE Technical Conference Paper 69616, Buenos Aires, 2001.

AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. API SPEC 10A: Specifications for cements and

materials for well cementing (a).

AMERICAN PETROLEUM INSTITUTE. API SPEC 10B: Recommended Practice for

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