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Regulação e concorrência no transporte ferroviário brasileiro: o novo modelo para o setor

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Academic year: 2017

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(1)

Regulação e Concorrência no

Transporte Ferroviário Brasileiro:

o novo modelo para o setor.

26 Nov. 2014

Patrícia Sampaio

Centro de Pesquisa em Direito e Economia - CPDE

Mariam Daychoum

(2)

Breve Histórico

Novembro de 2014

CPDE 2

A primeira regulação ferroviária: Decreto do Poder

Legislativo nº 641/1852

Autorizava conceder a uma ou mais companhias a construção total ou parcial de caminho de ferro que, com início no Município da Corte (RJ), chegasse às Províncias de Minas Gerais e São Paulo

 Estrada de Ferro Mauá: inaugurada por Dom Pedro II em

abril/1854

Concessão ao Barão de Mauá (1852) para a construção e exploração da linha férrea. Primeira locomotiva nacional (1852): a ‘Baroneza’. Encomendada por Barão de Mauá

Rede Ferroviária Federal S.A. RFFSA: Lei nº 3.115/1957

 VALEUC Serviços Técnicos Ltda. (1972): constituída com o

objetivo de analisar a viabilidade do Projeto Carajás, de exploração mineral.

(3)

O Modelo dos Anos 90

Novembro de 2014

CPDE 3

Decreto nº 473/1992: desestatização do sistema ferroviário

federal (RFFSA e FEPASA)

Modelo: concessão e arrendamento da malha existente de

forma verticalizada (infraestrutura + serviço)

Objetivo: recuperação da malha; a expansão não era uma

obrigação

Garantia de acesso, com preferência pelo tráfego mútuo

(4)

O Modelo dos Anos 90

Novembro de 2014

(5)

O Modelo dos Anos 90

Novembro de 2014

(6)

O Modelo dos Anos 90

Novembro de 2014

(7)

…Mas

não houve expansão da

malha

27/10/2015 Coordenação de Comunicação e Marketing

(8)

Extensão da Malha Ferroviária

Nacional

Novembro de 2014

(9)

A questão atual: necessidade de

expansão da malha.

Novembro de 2014

(10)

O PIL e o Investimento Público

Novembro de 2014

CPDE 10

Investimentos previstos na ordem de R$ 99,6 bilhões em

construção e/ou melhoramentos de 11 mil km de ferrovias.

(11)

O Investimento Privado e Público

Novembro de 2014

CPDE 11

(12)

Concorrência

Novembro de 2014

CPDE 12

Intra ou Intermodal

Concorrência Intramodal

Tráfego Mútuo e Direito de Passagem

Separação entre Manutenção e Operação da

Infraestrutura e Prestação de Serviço Ferroviário

Vantagem: evita discriminação de preços e subsídio cruzado;

(13)

O Novo Modelo Proposto pelo PIL

Novembro de 2014

CPDE 13

Proposta de reforma:

unbundling

IE e serviços

Decreto 8.129/13 – política de livre acesso ao Subsistema Ferroviário Federal

 Construção e manutenção da infraestrutura: concessão

(concessionárias horizontais)

Serviço de transporte ferroviário: autorização (OFI – Lei nº

12.815/2012 e Res. ANTT nº 4.348/2014)

Governo monopsonista (na compra) e monopolista (na

venda) da capacidade de ferroviária de tráfego

VALEC intermediária (art. 3º Decreto nº 8.129/2013)

Gestora da capacidade da malha

Redução dos riscos das concessionárias / Atração de Investimentos

A tarifa de capacidade de tráfego será estabelecida pela

(14)

O Novo Modelo Proposto pelo PIL

Novembro de 2014

(15)

Questões

Novembro de 2014

CPDE 15

O setor ferroviário e os Decretos Presidenciais.

 Desverticalizar é mais eficiente?

É uma concessão? De serviço público ou de uso do bem? A

quem cabe o risco da demanda?

 Oferta Pública x Modicidade Tarifária

Haverá tratamento assimétrico entre cargas?

 Há conflito de competência entre a VALEC e a ANTT?

A experiência alemã

O modelo garante a universalidade do serviço?

A intermediação da VALEC propicia ou inibe os benefícios

geralmente atrelados à concorrência?

 Atenção às exigências aos OFIs, para não importar em

(16)

TCU: ‘Lucas do Rio Verde/MT –

Campinorte

/GO’

Novembro de 2014

CPDE 16

Sefid-Transportes, entendeu que se trata de PPP apesar

de

o processo da outorga da referida concessão está sendo

conduzida pela ANTT sob a forma de concessão comum

.

Ministro-Relator, entendeu que não se trata de PPP:

a

VALEC não é usuária do serviço (...) o concessionário não é

remunerado pela prestação de serviço, mas pela exploração da

infraestrutura.

A causa do contrato é garantir o livre

acesso à ferrovia de forma isonômica.

Ministro-Relator:

estratégia

comercial

do

estado

(17)

Novembro de 2014

CPDE 17

Obrigada!

Patricia.pinheiro@fgv.br

Referências

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