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Análise da correlação desordem temporomandibular x hábitos parafuncionais e bruxismo em população universitária brasileira

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Academic year: 2017

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6o Congresso de Extensão Universitária Saúde

0819 - ANÁLISE DA CORRELAÇÃO DESORDEM TEMPOROMANDIBULAR X

HÁBITOS PARAFUNCIONAIS E BRUXISMO EM POPULAÇÃO UNIVERSITÁRIA

BRASILEIRA.

- Gabriela Bufulin Leonardi (Faculdade de Odontologia, UNESP, Araçatuba), Maria Cristina Rosifini Alves-Rezende (Faculdade de Odontologia, UNESP, Araçatuba), Paulo Renato Junqueira Zuim (Faculdade de Odontologia, UNESP, Araçatuba), Larissa Carla Rodrigues (Faculdade de Odontologia, UNESP, Araçatuba), Ana Paula de Araújo Santos (Faculdade de Odontologia, UNESP, Araçatuba), Isabella Pagioro de Lima (Faculdade de Odontologia, UNESP, Araçatuba), Natália Delgado de Moraes Salles (Faculdade de Odontologia, UNESP, Araçatuba), Maria Flávia Araújo Pires (Faculdade de Odontologia, UNESP, Araçatuba) - gabriela.leonardi@hotmail.com.

Introdução: Hábitos parafuncionais desempenham importante papel no desenvolvimento de desordens temporomandibulares. Definidos como toda a atividade neuromuscular não funcional do sistema estomatognático, resultante da repetição de um ato, geralmente é agradável para o indivíduo, gera hiperatividade de grupos musculares craniomandibulares, além do aumento da pressão interna da articulação temporomandibular. Resposta a necessidades emocionais, quando excede o nível de tolerância fisiológica individual pode trazer comprometimentos oclusais, musculares e/ ou articulares Objetivos: Objetivou-se determinar a prevalência de hábitos parafuncionais e bruxismo em indivíduos portadores de desordem temporomandibular. O recrutamento voluntário foi feito entre os graduandos da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Unesp. Métodos: Questionário sobre desordem temporomandibular (Ficha Anamnética de DTM de Fonseca) foi apresentado a todos os participantes a fim de detectar a presença de DTM, como primeiro critério de exclusão.154 indivíduos foram selecionados: 103 do gênero feminino e 51 do masculino, com idades entre 17 a 29 anos.Questionário seguido de exame clínico baseado nos critérios de Lavigne foram aplicados nessa amostra para determinar a presença de bruxismo. Por fim, questionário arguindo sobre atividades parafuncionais foi aplicado. Os alunos foram classificados em dois grupos: Grupo I – gênero feminino e Grupo II - gênero masculino. Além disso, os Grupos I e II foram classificados segundo os hábitos bucais apresentados e a presença de bruxismo. Resultados: Entre os hábitos parafuncionais detectados, mascar goma foi o mais comum (56.87%, Grupo I e 54.9%, Grupo II), seguido de apertamento dentário (27,45%), onicofagia (26,47%) e morder o lábio (22,54%) no Grupo I. No Grupo II, os resultados apareceram inversamente: onicofagia (41,17%) apertamento diurno (31,37%) e morder o lábio (11,76%). O bruxismo foi observado em 19% do Grupo I e 8,5% do Grupo II. A alta prevalência de hábitos parafuncionais em indivíduos sintomáticos para a desordem temporomandibular aponta para a importância da sua prevenção e interceptação.

p.0819

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