• Nenhum resultado encontrado

O ensaio jornalístico na revista Veja: uma análise multidimensional

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "O ensaio jornalístico na revista Veja: uma análise multidimensional"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

ii

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM LINGÜÍSTICA APLICADA

MARIA ASSUNÇÃO SILVA MEDEIROS

O ENSAIO JORNALÍSTICO NA REVISTA

VEJA: uma análise multidimensional

(2)

MARIA ASSUNÇÃO SILVA MEDEIROS

O ENSAIO JORNALÍSTICO NA REVISTA

VEJA: uma análise multidimensional

Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem, do Centro de Ciências Humanas Letras e Artes, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para obtenção do Título de Doutor em Letras.

Orientadora: Profª. Drª. Maria do Socorro Oliveira

(3)

Divisão de Serviços Técnicos

Catalogação da Publicação na Fonte. UFRN / Biblioteca Setorial de Currais Novos

Medeiros, Maria Assunção Silva.

O ensaio jornalístico na revista Veja: uma análise multidimensional / Maria Assunção Silva Medeiros. – Natal, RN, 2008.

160 f.

Orientadora: Profª. Drª. Maria do Socorro Oliveira.

Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Programa de Pós-graduação em Estudos da Linguagem.

1. Ensaio jornalístico – Tese. 2. Gêneros – Tese. 3. Análise multidimensional – Tese. I. Oliveira, Maria do Socorro. II. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. III. Título.

(4)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM LINGÜÍSTICA APLICADA

O ENSAIO JORNALÍSTICO NA REVISTA VEJA:

uma análise multidimensional

MARIA ASSUNÇÃO SILVA MEDEIROS

Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, como requisito parcial para obtenção do Título de Doutor em Letras.

Natal, 14 de abril de 2008

BANCA EXAMINADORA

Profª. Drª. Maria do Socorro Oliveira – UFRN Orientadora

Profª. Dra. Maria Inez Matoso Silveira – UFAL Examinadora Externa

Profª. Drª. Antônia Dilamar Araújo - UEC Examinadora Externa

Profª. Dra. Maria Bernadete Fernandes de Oliveira – UFRN Examinadora Interna

Prof. Dr. João Gomes da Silva Neto - UFRN Examinador Interno

Profª. Drª. Araceli Sobreira Benevides – UERN Suplente Externo

(5)

v

À memória de meus pais

ao Erimaldo

à Helimara

e

(6)

A busca de conhecimentos é uma luta incansável, na qual nunca irá existir um vencedor, pois não há um limite para tantos e múltiplos saberes nem tampouco se poderá dizer: não preciso aprender mais!...

(7)

vii

AGRADECIMENTOS

A Deus, razão e força da minha existência.

A Erimaldo, Helimara, Helissa e Heliésus pelo carinho e por compreenderem que das minhas ausências e dos meus isolamentos surgirão momentos especiais para desfrutarmos juntos.

À caríssima professora Drª. Maria do Socorro Oliveira, pela capacidade de proporcionar, nos momentos de orientação e, além deles, conhecimentos valiosos.

Às professoras Drª. Maria Inez Matoso e Drª. Maria Bernadete Fernandes de Oliveira pelas valiosas contribuições, no momento da qualificação e da defesa desse trabalho.

À professora Drª. Antônia Dilamar Araújo, cujo olhar acadêmico-científico mostrou caminhos que levam ao desenvolvimento de pesquisa e trabalhos futuros.

Ao professor Dr. João Gomes da Silva Neto, pelas sugestões feita por ocasião da defesa desse trabalho.

A todos os professores da Pós-Graduação em Estudos da Linguagem, principalmente da Área de Lingüística Aplicada, porque com eles vislumbrei novos conhecimentos, os quais contribuirão tanto para minha evolução intelectual quanto para o meu desempenho acadêmico-profissional.

Às coordenações (anterior e atual) do PPgEL, como também à Bete (secretária) e bolsistas que sempre dispensaram sua atenção aos alunos da pós-gaduação.

À Direção do CERES, à Chefia do DCSH, Campus de Currais Novos, pelo apoio e compreensão nos momentos em que necessitei deixar minhas salas de aula e outras atividades, em função deste trabalho.

Aos colegas Alzir, Ana Paz e Silvana pelas discussões dos temas necessários às nossas pesquisas e pelas palavras de estímulo nos momentos de fragilidade.

À Célia Maria de Medeiros (Celinha) pelo olhar criterioso no design deste trabalho.

Aos meus alunos de ontem, de hoje e de amanhã, porque são eles que me impulsionam na busca de novos e múltiplos saberes.

(8)

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo geral fazer uma análise multidimensional no gênero ensaio jornalístico, gênero discursivo que, além de complexo e multimodal, apresenta características híbridas. Especificamente, com o intento de propor critérios definidores do referido gênero, esta pesquisa procura estabelecer diferenças e semelhanças entre o ensaio e outros gêneros da mesma esfera, a partir da descrição e interpretação de recursos multimodais utilizados. A análise dos recursos formais, esquemáticos e retóricos identificados na formatação do ensaio jornalístico mostra que as análises se enquadram nas abordagens semióticas e sócio-retóricas. Na dimensão formal, contemplamos elementos que constituem o design do texto, incluindo as formas de representação a partir da tipografia, das cores, imagens, bem como os aspectos lingüístico-discursivos: índices de modalização, os operadores discursivos e a categoria tempo; na dimensão esquemática, apresentamos a estrutura organizacional, considerando os movimentos retóricos postulados por Swales (1990) e na dimensão retórica observamos as categorias: quem escreve, para quem escreve, sobre o que escreve e onde escreve. Os postulados metodológicos adotados são de natureza qualitativa e o procedimento é documental, dado que nos valemos de textos escritos desse gênero como objeto de análise. O corpus é constituído por uma amostra composta por 14 textos extraídos de um conjunto de 173 ensaios jornalísticos veiculados semanalmente pela revista Veja, no período entre agosto de 2004 e janeiro de 2008. A análise dos dados mostrou que o ensaio jornalístico, objeto desse estudo, materializa- se através de múltiplas representações simbólicas e múltiplos temas que versam desde um pequeno episódio do cotidiano a fatos de grande relevância social na atualidade, de natureza histórica e cultural, de âmbito nacional ou internacional. Empregado pela primeira vez por Montaigne em 1580, para designar, no dizer do próprio autor, “escritos ligeiros” sobre sua vida e sobre acontecimentos históricos, os quais poderiam “nem ser lembrados depois”, o termo ‘ensaio’ foi enriquecido com outras especificações, de forma a abranger o que se denominam hoje ensaio científico, ensaio acadêmico, ensaio jornalístico e outros tipos de ensaios específicos. Essas denominações têm a ver com o engajamento dos membros de comunidades de práticas diversas, em virtude da multiplicidade de atividades realizadas nessas estâncias. As conclusões a que chegamos foram as seguintes: 1. o gênero discursivo não é uma entidade pura, em virtude da multiplicidade de situações em que os gêneros se inserem nas ações sociais; 2. as instituições definem a configuração de um determinado gênero, inclusive a sua própria designação, visto que por trás de todo gênero discursivo existe uma “voz disciplinar” – a voz institucional e, no caso dos ensaios por nós analisados, a voz institucional se apresenta, realmente, como um traço definidor; 3. o ensaio jornalístico, por suas múltiplas representações simbólicas, múltiplos temas e por passar opiniões explícitas ou implícitas do seu autor, assemelha-se a outros gêneros, podendo, portanto, ser inserido em uma colônia de gêneros opinativos.

(9)

ix

ABSTRACT

This work has as objective generality to make a multidimensional analysis in the genre journalistic assay, communicative genre that, beyond complex and multimodal, presents hybrid characteristics. Specifically, with the intention to propose defining criteria of the cited genre, this research looks for to establish differences and similarities between the assay and other genres of the same sphere, from the description and interpretation of used multimodal resources. The analysis of the formal, schematical and rhetorical resources identified in the formatting of the journalistic assay sample that the analyses are supported in the socio-semiotic and socio-rhetorical approaches. In the formal dimension, we contemplate elements that constitute design of the text, including the forms of representation from the typography, the colors, images, as well as the aspects communicative-linguistics: the modalization indices, the communicative operators and the category time; in the schematical dimension, we present the organizational structure, considering the rhetorical movements postulates for Swales (1990) and in the rhetorical dimension we observe the categories: who writes, for who it writes, on what it writes and where writes. The adopted methodologicals postulates are of qualitative nature and the procedure is documentary, data that in we are valid them written texts of this genre as analysis object. Corpus it is constituted by a composed sample for 14 extracted texts of a set of 173 propagated journalistic assays weekly for the magazine Veja, in the period between August of 2004 and January of 2008. The analysis of the data showed that the journalistic assay, object of this study, materializes through multiple symbolic representations and multiple subjects that turn since a small episode of the daily facts of great social relevance in the present time, of historical and cultural nature, nationwide or international. Used for the first time by Montaigne in 1580, to assign, in saying of the proper author, “written fast” on its life and historical events, which could “nor be remembered later”, the term `assay' was enriched with other specifications, of form to enclose the one that if they call scientific assay today, academic assay, journalistic assay and other types of specific assays. These denominations have to see with the enrollment of the members of diverse of practices communities, in virtue of the multiplicity of activities carried through in these spheres. The conclusions the one that we arrive had been the following ones: 1. the discursive genre is not a pure entity, in virtue of the multiplicity of situations where the sorts if insert in the social actions; 2. the institutions define the configuration of one definitive genre, also its proper assignment, since for backwards of all discursive genre a “voice exists to discipline” - institutional voice, and in the case of the assays for analyzed us, the institutional voice if it presents, really, as a defining trace; 3. the journalistic assay, for its multiple symbolic representations, multiple subjects and for passing explicit or implicit opinions of its author, resembles it other genres, being able, therefore, to be inserted in a colony of opinionatives genres.

(10)

RESUMEN

Este trabajo tiene como objetivo general hacer un análisis multidimensional en el género ensayo periodístico, género discursivo que, allende de complejo y multimodal, presenta características híbridas. Específicamente, con el intento de proponer criterios definidores del referido género, esta investigación busca establecer diferencias y semejanzas entre el ensayo y otros géneros de la misma esfera, a partir de la descripción e interpretación de los recursos multimodais utilizados. El análisis de los recursos formales, esquemáticos y retóricos, identificados en la configuración del ensayo periodístico, muestran que ellos se encuadran en los abordajes socio-semióticas y socio-retóricas. En la dimensión formal, contemplamos elementos que constituyen el design del texto incluso las formas de representación a partir de la tipografía, de los colores, imágenes y aspectos lingüístico-discursivos: índices de modalización, operadores argumentativos y la categoría tiempo; en la dimensión esquemática, presentamos la estructura organizacional, considerando los movimientos retóricos postulados por Swales (1990) y en la dimensión retórica, observamos las categorías: quien escribe, para quien escribe, sobre el que escribe y donde escribe. Los postulados metodológicos adoptados son de naturaleza cualitativa y el procedimiento es documental, dado que usamos textos escritos de ese género, como objeto de análisis. El corpus es constituido de una muestra compuesta por 14 textos retirados de un conjunto de 173 ensayos periodísticos escritos semanalmente en la referida revista, entre agosto de 2004 y enero de 2008. Los resultados de la investigación nos mostraron que el género discursivo, objeto de ese estudio, materializase través de múltiplas representaciones simbólicas y múltiplos temas que hablan desde un pequeño episodio del cotidiano hasta hechos de gran importancia social en la actualidad, de naturaleza histórica y cultural o en el ámbito nacional o internacional. Utilizado por primera vez por Montaigne en 1580, para designar, en el decir del propio autor, “escritos ligeros” sobre su vida y sobre acontecimientos históricos, los cuales podrían “ni ser recordados después”, el termo ensayo fue enriquecido con otras especificaciones, de forma a incluir el que se denomina hoy ensayo científico, académico, periodístico y otros tipos de ensayos específicos. Esas denominaciones dicen respecto a la unión de los miembros de comunidades de prácticas diversas, en virtud de la multiplicidad de actividades realizadas en esas estancias. Llegamos a las siguientes conclusiones: 1. el género discursivo no es una entidad pura, en virtud de la multiplicidad de situaciones en que los géneros se inserten en las acciones sociales; 2. las instituciones definen la configuración de un determinado género, incluso su propia designación, visto que por detrás de todo género discursivo hay una “voz disciplinar” – la voz institucional y, en el caso de los ensayos por nosotros analizados, la voz institucional se presenta, realmente, como un rasgo definidor; 3. el ensayo periodístico, por sus múltiplas representaciones simbólicas, múltiplos temas y pasar opiniones explícitas o implícitas del su autor, se asemeja con otros géneros, pudiendo, por lo tanto, ser inserido en una colonia de géneros de opinión.

(11)

xi

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1 - Modelo CARS para introdução de artigos de pesquisa

(SWALES,1990, p. 141) ... 46

FIGURA 2 - Teoria de gêneros tradicional (ASKEHAVE e NIELSEN, 2004, p. 4) . 46

FIGURA 3 - Procedimento de análise de gêneros a partir da situação (SWALES, 2004, p. 73) .. 47

FIGURA 4 - Procedimento de análise de gêneros a partir da situação (SWALES, 2004, p. 73) . 48 FIGURA 5 - Representação da modalidade alética ... 61

FIGURA 6 - Representação da modalidade epistêmica ... 62

FIGURA 7 - Representação da modalidade deôntica ... 62

FIGURA 8 - Representação da modalidade axiológica ... 64

FIGURA 8(a) - Sobreposição da modalidade axiológica sobre as outras ... 65

FIGURA 9 - Movimentos retóricos no ensaio jornalístico ... 94

FIGURA 10 - Design do ensaio jornalístico ... 99

FIGURA 11 - Design do ponto de vista ... 101

FIGURA 12 - Design do artigo de opinião ... 104

(12)

LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 -Roberto Pompeu de Toledo – representação explícita do ethos

...

82

QUADRO 2 - Operadores argumentativos e suas funções ... 90

QUADRO 3 - Perfil dos leitores da revista Veja ... 97

QUADRO 4 -Total de leitores da revista Veja ... 97

QUADRO 5 - Quantidade geral de circulação da revista veja ... 98

QUADRO 6 – Hibridização do ensaio jornalístico ... 108

(13)

xiii

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ... 01

Considerações iniciais ... 01

Justificativa e relevância do estudo... 02

Questões encaminhadoras ... 04

Objetivos ... 04

Abordagem metodológica ... 05

Escolha do corpus... 08

Organização do trabalho ... 11

CAPÍTULO I DA RETÓRICA CLÁSSICA AOS ESTUDOS SOBRE GÊNEROS ... 13

1.1 Estudos retóricos ... 14

1.1.1 A retórica clássica ... 14

1.1.2 A nova retórica ... 18

1.1.3 A sócio-retórica ... 21

CAPÍTULO II ESTUDOS DE GÊNERO: ORIGEM, DEFINIÇÃO, TENDÊNCIAS E CRITÉRIOS DEFINIDORES ... 23

2.1 Origem e definição de gênero ... 23

2.2 Tendências atuais nos estudos de gênero ... 27

2.2.1 Abordagem sócio-discursiva ... 28

2.2.2 Abordagem sócio-semiótica ... 35

2.2.3 Abordagem sócio-retórica ... 40

2.3 Critérios definidores ... 52

CAPÍTULO III O GÊNERO ENSAIO JORNALÍSTICO: DEFINIÇÃO, ORIGEM, CARACTERIZAÇÃO E RELAÇÃO COM OUTROS GÊNEROS ... 73

3.1 Definição e origem ... 73

3.2 Caracterização ... 78

3.2.1 Dimensão formal ... 79

3.2.2 Dimensão esquemática ... 93

3.2.3 Dimensão retórica ... 95

3.3 Relação com outros gêneros ... 99

3.3.1 Ponto de vista ... 101

3.3.2 Artigo de opinião ... 102

3.3.3 Crônica ... 105

CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 110

REFERÊNCIAS ... 114

WEBGRAFIA ... 129

ANEXOS ANEXO A - Cópia dos ensaios em formato (jpg) ... 131

Referências

Documentos relacionados

assim como a seção inicial do diálogo foi escrita sob a perspectiva do verdadeiro filósofo, que busca a filo- sofia como iniciação para que, após a morte, sua alma tenha um

Tese apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Doutor pelo Programa de Pós-graduação em Direito da PUC-Rio.. Aprovada pela Comissão Examinadora abaixo

O objetivo deste estudo foi verificar se a angina instável pós-infarto (classe C de Braunwald) aumenta o risco de eventos cardiovasculares maiores (morte hospitalar, infarto agudo

2º Determinar ao servidor que providencie junto ao Setor de Patrimônio da Unidade Gestora, para que no prazo de vinte quatro horas, efetue a carga patrimonial através do inventário

JD STA FÉ II – Ref.479, sobrado con- tendo no pavimento superior 03 dorms (01 suíte) e banheiro social, no piso tér- reo sala de estar, lavabo, cozinha, área de serviço

ABSTRACT: In order to characterize the milk production chain and study the dairy herd health in the city of Codó, state of Maranhão, Brazil, a checklist was applied and tests

Em relação à participação de cada município na produção estadual, pode-se constatar que, em 1990, os municípios de Girau do Ponciano e Coruripe eram os líderes na produção

A divulgação dos resultados do processo de seleção será feita pela internet no endereço ( www.ppgac.propesp.ufpa.br ) por ordem decrescente de classificação.. a) A