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Trophic ecology of the Portunus spinimanus Latreille (Decapoda, Portunidae) in the Armaçãodo ltapocoroy, Penha, Santa Catarina, Brazil.

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Academic year: 2017

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Ecologia trófica de

Portunus spinimanus

Latreille

(Decapoda, Portunidae) na Armação do Itapocoroy,

Penha, Santa Catarina, Brasil

Joaquim Olinto Branco 1

Maria José Lunardon-Branco 1

ABSTRACT. Trophic ecology oI' lhe P OI"TLlIILlS spillilllaIlLl.\· Lalreille (Decapoda. Ponunidae) in lhe Armação do Ilapocoroy. Penha, Sanla Catarina, Brazil. The feeding of P. Spi llilllW IlIS Latreille. 18 19 was analyzed from January lO December 1995 using the Frequency of occurrence, frequency of poinls and feeding index methods. The species presents a broad lrophic specler and diversified, composed by 24 items. The trophic analyses indicated lhe species show that the categories Crustacea. Ostei-chlhyes, Echinodermala and Mollusca were lhe mOSl exploiled resources.

KEY WORDS. Decapoda, POJ1unidae, Partunus spinimanus, lrophic ecology, nalural diet

A metodologia utilizada nos estudos sobre alimentação natural de organi s-mos aquáticos é ampla e ex tremamente diversificada, sendo que a esco lha do método mais apropriado depende, principalmente, da composição do alimento encontrado nos estômagos (B RA CO I 996a). ROPES ( 1968) e 5TEVENS et aI. ( 1982) alertam sobre as limitações ex istentes nos diferentes métodos, sempre embasados naqueles utili zados em estudos de alimentação de peixes. WILLl AMS ( 1981) propõe que seja utili zada a combinação do método dos pontos e da freqüência de ocorrência para anali sar a dieta natural dos Portunidae, conforme descrição de HYNES (1950).

Considerando que os Decapoda raramente in gerem suas presas inteiras e que, na maiori a das vezes, man ipul am seu alimento com as quelas e mand íb ul as, consumindo apenas parte da mesma, dessa forma, o número de organismos ingeri-dos não constitui o elemento principal na avaliação da alimentação natural de uma espéc ie (BR ANCO 1996b; BRANCO & MOR ITZ 200 I ). Com exceção PETTI (1997), não ex istem inform ações disponíveis sobre a dieta natural de Portunus spinimanus Latreille, 18 19 no litoral brasi leiro. Assim, este trabalho tem como objetivo contri-buir para o conhecimen to do hábito alimentar de P. spinimanus, através da análise do conteúdo estomacal.

MATERIAL E MÉTODOS

As coletas foram reali zadas mensalmente, durante o período de janeiro a dezembro de 1995, em uma área tradicionalmente utili zada pelos pescadores artesanais do camarão sete-barbas (Xiphopenaeus kroyeri Heller, 1862) entre 6,0 a 10.0 metros de profundidade na Armação do Itapocoroy, Penha (26°46' -26°47' 5 e 48°36' -48°37'W) (BRANCO et aI. 1998). Na captura dos camarões foram utili zadas

1) Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar, UNIVALI . Caixa Postal 360, 88301-970 Itajaí, Santa Catarina, Brasil. E-mail : branco @cttmar.univali.br

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724 Branco & Lunardon-Branco

duas redes-de-arrasto com portas , com 6,0 m de abertura de boca; malhas de 3,0 cm na manga e no corpo e 2,0 cm no ensacador; o tempo de cada arrasto foi de 30 minutos com velocidade média da baleeira de dois nós.

O exem pl ares coletados foram acondicionados em sacos plásti cos e manti -dos em caixa de isopor com gelo, a fim de retardar o processo de di gestão. Após a coleta, os espéc imes foram mantidos em "freezer" até serem processados. Foram utili zados apenas siri s em intermuda, sendo rejeitados os indi víduos em ecdi se. Os estômagos foram retirados após a remoção da carapaça, com auxíli o de tesoura e pinça; fora m ini cialmente pesados, abertos e estimado o grau de repleção estomaca l, que foi determinado de acordo com a quantid ade de alimento presente nos estôma-gos (BRANCO & VERA I 1997). Em seguida, o conteúdo estomacal foi removid o com j atos de água (frasco lavador) e depositado em placa de Petri com água.

A identi ficação dos itens alimentares foi reali zada com auxílio de bibli ografia especializada. Os itens do conteúdo que não puderam ser identi ficados, dev ido ao elevado grau de digestão, fo ram considerados como Matéria Orgânica ão Detenni-nada (MOND). Neste estudo, foi assumido que não ocorrem diferenças signi ficati vas entre o vol um e relativo de alimento consumi do por machos e fêmeas de P. sp in.imanus,

sendo a dieta anal isada para sexos agrupados, conforme o sugerido por WEAR &

HADDO ( 1987); LAUGHU (1982) e BRA CO & VERANI ( 1997 ).

Os itens alimentares foram anali sados pe los métodos dos ponto e da freqüência de ocorrência (WILLl AMS 198 1; WEAR & HADDON 1987; BRANCO & VERAN I 1997) send o agrupados em categorias tróficas (grandes grupos taxonômi -cos) e complementados pelo índ ice alimentar (KAWA KAMI & VAZZOLER 1980). o que contribuiu para a compreensão g lobal da di eta de P. spinimanus, tornando possívei comparações com outras espécies e as inter-re lações predador-presa.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram anali sados 452 estômagos, sendo que 47 ,12% encontravam-se vazios e 52,88 % com algum conteúdo (Tab. I). Portunus spinimanus apresentou um espectro alimentar diversificado, sendo Crustacea a categoria com a maior di versid ade de presas. Nesta os principais itens foram Brachyura, Dendrobranchi ata e Callinectes sp. ;

os demaiitens represen tarammenosde2 .7% dovo lumeestomacal (Tab. II). A segunda categoria em importância fo ram os Osteichthyes; este grupo ocupou 22,78% do volume e tomacal, estando presente em 12,62% dos estômagos anali sados; segui -dos das categori as Echinodermata e Mollusca, send o este último representado por Bi valvia, Cephalopoda e fragmentos generalizados de conchas (Tab. l I). A análi se da tabela lI , demonstra o caráter oportuni sta da espécie que utili za em sua dieta tanto alimento de origem vegetal como animal. O item areia encontra-se presente em quantidade e freq üênci a signifi cati vas , ocupand o 7,06% do volume estomaca l e presente em 20,96% dos estômagos anali sados; esta não foi considerada como um item ou categoria alimentar, pois os anim ais ao manipul arem o alimento ingerem junto uma quantidade significati va de areia (BRANCO & VER A I 1997).

Foi observada flut uação sazonal na dieta de P. spinimanus (F igs 1-3). No verão, a principal categoria utili zada co mo alimento foi Osteichthyes segui da por Brachyura; Polychaeta, Mollusca, Echinodermata, e A lgae fo ram explorados oca-sionalmente, e finalmente, Peracarida raramente (Fig. I a).

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Fig. 1. Portunus spinimanus. Freqüência de ocorrência (%) e dos pontos (% ) dos grupos

alimentares e seus respectivos índices nas estações de verão (a) e outono (b).

No outono, as categorias mais utilizadas como fonte de alimento foram Brachy ura e Osteichthyes, seguidos por Dendrobranchiata e Echinodermata. A categoria Mollusca, ocas ionalmente, foi explorada e os dem ais grupos Po lychaeta, Peracarida e Algae fo ram raramente utili zados (Fig. J b).

No invern o e primavera, P. spinimanus exp lorou categorias semelh antes, sendo Brachyura, Osteichthyes e Mollusca os recursos de maior importância, ocasionalmente foram utilizados os Polychaeta, Dendrobranchiata e Echi noderm a-ta , enq uanto que as demais categorias foram raramente ingerid as (Fig. 2a, b).

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726 Branco & Lunardon-Branco Inverno

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Fig. 2. Portunus spinimanus. Freqüê ncia de ocorrê nci a ("lo) e dos pontos ("lo) dos grupos alimentares e se us respe ctivos índices nas estações de in ve rn o e primave ra.

De maneira geral, o espectro alimentar de P. spinimanus mostrou-se d iver-sificad o e composto por 24 itens (Tab. lI), sendo que Crustacea e Oste ichth yes figuram como os principais recursos alimentares. O uso da are ia, mesmo que raramente e/ou ac identalmente, pode ser atribuíd o ao hábito alimentar dos Crustacea

(B RA

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& VERAN I 1997 ; B RANCO & M ORITZ 200 1).

De acordo com a fo nte dos alimentos consumidos, P. spinimal1LlS pode ser considerado como onívoro/ carcinófaga e segundo a d iversidade de itens explorados, como euri fág ico.

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Fig . 3. Portunus spinimanus. Freqüência de ocorrência (%) e dos pontos (%) dos grupos

alimentares e se us res pecti vos índices durante o período de estudo.

Tab. I. Distribuição da freqüência de ocorrência de estômagos vazios e com

conteúdo, durante o período de estudo para Portunus spinimanus.

Estado de repleção

VazIo

Com conteúdo

Total

N

213 239 452

Porcentagem

47.12 52.88 100.00

Tab. 11. Freqüência de ocorrência e de pontos, dos itens alimentares, durante o período de

estudo para Portunus spinimanus. (n.i. ) Não identificados.

Itens Freqüência de pontos Porcentagem Freqüência de ocorrência Porcentagem

Algae 42 1 3.27 75 13.91

Mollusca (n.i.) 2 0.02 1 0.19

Bivalvia 879 6 .82 57 10.57

Cephalopoda 208 1.61 7 1.30

Annelida

Polychaeta 859 6.67 32 5.93

Crustacea

Mysidacea 25 0.19 1 0.19

Amph ipoda 89 0.69 6 1.11

Gammaridae 77 0.60 3 0.56

Cumacea 2 0,02 1 0.19

Isopoda 2 0.02 1 0.19

Dendrobranchiata (n.i.) 1010 7.84 25 4.63

Caridae 100 0,78 0,19

Penaeus sp. 100 0,78 1 0 ,19

Brachyura (n.i.) 2038 15,82 65 12,05

Xanthidae 25 0,19 1 0 ,19

Hepatus pudibundus 125 0,97 2 0,37

Calfinectes sp. 625 4,85 14 2,60

Ca llinectes omatus 50 0 ,39 0,19

Ovos de Cruslacea 25 0,19 0,19

Echinodermata

Ophiuroidea 1784 13,85 38 7,05

Osteichthyes 2934 22.78 68 12,61

Matéria orgânica 587 4,56 23 4.27

Sedimenlo 4 0,03 2 0,37

Areia 909 7,06 113 20,96

Total 12880 100,00 539 100.00

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728 Branco & Lunardon-Branco

Portullus spin.imanus ocorre ao longo do litoral do Brasil (MELO 1996); sendo que a literatura di ponível sobre a dieta da espécie restringe-se às inform ações de PETII ( 1997) para a região de Ubatuba (São Paul o). Embora com espectro alimentar semelhante ao registrado na Arm ação do Itapocoroy , os peixes não [oram utilizados como alimento, sendo que os invertebrados sésseis ou de pouca mobili -dade, tais como Brachyura, Anomura, Cirripedia, Bivalvia, Gastropoda, Polychaeta e Ophiuroidea fora m as categori as predomin antes na di eta da espécie. Resultados seme lhantes foram obtid os por WILLlAMS (1981 , 1982) e W ASSENBERG & HILL ( 1987) para P. pelagicus Linnaeus , 1766 em Moreton Bay (Austráli a) . A ocorrênci a de camarões nos estômagos de P. pelagicus fo i evidenciado apenas naque les di as do descarte dos mesmos, em função da ativid ade pesqueira, indi cando que P.

pelagicus não os capturava vivos (W ASSENBERG & HILL 1987) .

Segundo WILLlAMS ( 1982) os moluscos constituem um a importante fonte alimentar em todos os hab itats, porém, quando os crustáceos estão disponívei s, estes ocupam importância primária. Na Armação do Itapocoroy , os moluscos foram consumidos ocas ionalmente por P. spinimanus, enquanto que os Crustacea repre-sentaram a principal fonte de alimento, explorada ao longo do ano.

PETII ( 1997) regi trou variações sazonais ao longo do ano na dieta de P.

spinimanus, endo que o aumento do consumo de Polychaeta no inverno foi atribuído

à sua maior disponibil idade. Para BRANCO ( 1996b), variações azonais na dieta de

Callinectes danae Smith , 1869 refletem a disponibilidade das presas ao longo do ano, sendo que os Crustacea foram a principal fonte de alimento explorada durante as estações de primavera e outono, e os Polychaeta nos meses de verão e in verno. a Almação do Itapocoroy , durante o inverno houve um incremento no consumo de Brachyura, entretanto não existem trabalhos sobre a abundância do grupo na reg ião. Assi m como para PETII ( 1997) e WILLlAMS (1982), também para P. spinimünus, na Armação do ltapocoroy, não foram evidenciadas mudanças significativas na alimen-tação em relação ao tamanho do animal. De acordo com PETII (1997) esta constância se deve ao fato de que a espécie alimenta-se principalmente de invertebrados sésseis e/ou de pouca mobilidade cuja a captura não depende de sua ag ilidade.

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Ecologia trófica de Portunus spinimanus ...

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Rece bido em 07.XI1.200 1: aceilo em 23.VI1. 2002.

Imagem

Fig.  1.  Portunus  spinimanus. Freqüência  de  ocorrência  (%)  e  dos  pontos  (% )  dos  grupos  alimentares e seus respectivos índices nas estações de verão (a)  e outono (b)
Fig.  2.  Portunus  spinimanus.  Freqüê ncia  de  ocorrê nci a  (&#34;lo)  e  dos  pontos  (&#34;lo)  dos  grupos  alimentares e se us respe ctivos  índices nas  estações de in ve rn o  e primave ra
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