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Diagnósticos de enfermagem para clientes hospitalizados em uma clínica de doenças infectocontagiosas.

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Academic year: 2017

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RESUmo

Estudo exploratório-descriivo desenvolvido com o objeivo de criar, a parir do Banco de Termos da Linguagem Especial de Enfer

-magem da clínica de doenças infectocon

-tagiosas de um hospital-escola e na CIPE®, airmaivas de diagnósicos de enfermagem para clientes hospitalizados e validá-las com a paricipação de enfermeiras assistenciais e docentes de enfermagem que atuam na referida clínica. Foram construídas 88 air

-maivas de diagnósicos de enfermagem; no entanto, somente foram validadas aquelas que alcançaram um índice de concordân

-cia ≥ 0,80 entre os peritos paricipantes do estudo, o que resultou em 70 airmaivas diagnósicas. Os resultados do estudo evi

-denciam que os objeivos foram alcançados, uma vez que tais airmaivas, construídas a parir de termos da realidade da clínica, faci

-litarão o processo de comunicação entre os proissionais da área de enfermagem. Além disso, viabilizam uma assistência pautada em princípios metodológicos, proporcio

-nando assistência de maior resoluividade para o cliente.

DEScRitoRES Diagnósico de enfermagem Processos de enfermagem Doenças transmissíveis Classiicação

Diagnósticos de enfermagem para clientes

hospitalizados em uma clínica de

doenças infectocontagiosas

*

A

r

tigo

o

riginAl

AbStRAct

The aim of this exploratory descripive study was to create nursing diagnosis state

-ments for hospitalized clients based on the Database of Special Nursing Language Terms of the Infecious Diseases Clinic of a teaching hospital and on the ICNP®. Further, we aimed to validate the diagno

-sis statements with the paricipaion of clinical nurses and nursing teachers who worked at the clinic. Eighty-eight nursing diagnosis statements were constructed. However, only those that achieved a cor

-relaion index (CI) ≥ 0.80, as determined by the experts paricipaing in the study, were validated, resuling in seventy diagnosis statements. The study results showed that the aims were achieved, and the statements will facilitate communicaion processes among nursing professionals. Furthermore, they will ensure that care is guided by methodological principles, thus providing client care with greater resolv

-ability power.

DEScRiPtoRS Nursing diagnosics Nursing process Communicable diseases Classiicaion

RESUmEn

Estudio exploratorio-descripivo, objei

-vando crear, a parir del Banco de Términos del Lenguaje Especial de Enfermería de la clínica de enfermedades infectocontagio

-sas de un hospital escuela y en la CIPE®, de

-claraciones de diagnósicos de enfermería para pacientes hospitalizados y validarlas con la paricipación de enfermeras asisten

-ciales y docentes de enfermería actuantes en la referida clínica. Fueron construidas 88 declaraciones de diagnósico de enfer

-mería; sin embargo, sólo fueron validadas aquellas que alcanzaron un índice de con

-cordancia ≥0,80 entre los peritos parici

-pantes del estudio, resultando un total de 70 declaraciones de diagnósicos. Los re

-sultados del estudio expresan que fueron alcanzados los objeivos, toda vez que tales declaraciones, construidas según termino

-logía de la realidad de la clínica, facilitarán el proceso de comunicación entre los pro

-fesionales del área de enfermería. Además, posibilitan una atención pautada en princi

-pios metodológicos, proporcionando aten

-ción más resoluiva para el paciente.

DEScRiPtoRES Diagnósico de enfermería Procesos de enfermería Enfermedades transmisibles Clasiicación

Lidiane Lima de Andrade1, maria miriam Lima da nóbrega2, maria Eliane moreira Freire3, Renata Valeria nóbrega4

NursiNg diagNoses for clieNts hospitalized iN aN iNfectious disease cliNic

diagNósticos de eNfermería para pacieNtes hospitalizados eN uNa clíNica de eNfermedades iNfectocoNtagiosas

*extraído do trabalho de conclusão de curso “diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem para clientes hospitalizados na clínica de doenças infectocontagiosas do hospital universitário lauro Wanderley, da ufpB”, centro de ciências da saúde da universidade federal da paraíba, 2010. 1 enfermeira. mestre em enfermagem pelo programa de pós-graduação da universidade federal da paraíba. professora assistente da universidade federal de campina grande. campina grande, pB, Brasil. lidilandrade@hotmail.com 2 enfermeira. doutora em enfermagem. professora associada do departamento de enfermagem de saúde pública e psiquiatria. professora do programa de pós-graduação em enfermagem do centro de ciências da

Saúde da Universidade Federal da Paraíba. Pesquisadora do CNPq. Diretora do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Classiicação Internacional

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intRoDUção

O novo modelo tecnológico decorrente do processo de industrialização tem inluenciado sobremaneira a me

-lhoria e a reorganização na qualidade da assistência à saú

-de. Dessa forma, tem contribuído progressivamente para a solução de problemas antes complicados, revertendo, muitas vezes, graves situações ou riscos de doenças em melhores condições de saúde para as pessoas, porquanto agiliza o processo de decisão e proporciona a segurança na assistência aos clientes(1).

É importante salientar que a enfermagem tem progre

-dido com tais avanços, que embasam o saber empírico cor

-respondente às diversas aividades realizadas pela proissão. O esforço para essas conquistas originou-se da busca por autonomia proissional, evidenciada pelo desenvolvimento de um corpo com conhecimentos próprios que conferiram à enfermagem o status de ciência(2). Esse fato

é concreizado por meio do desenvolvimento de modelos teóricos e da criação de um mé

-todo cieníico especíico e sistemáico de en

-fermagem, que embasa a práica assistencial e possibilita a organização para o planejamento da assistência para que os clientes recebam

cuidados de boaqualidade no menor tempo e

com a máxima eiciência(3-4).

Tal método cieníico é nomeado Proces

-so de Enfermagem, tendo sido introduzido no Brasil pelos estudos da teórica WandaHorta

e conceituado como a dinâmica das ações sistemaizadas e inter-relacionadas, visando

à assistência ao ser humano(5). Consiste em

uma variação do raciocínio cieníico que au

-xilia o enfermeiro a organizar, sistemaizar e conceituar a práica de enfermagem(6).

Um problema ainda enfrentado no tocante à operacionalização do Processo de Enferma

-gem refere-se à universalização da lingua-gem, principalmente no que diz respeito ao desen

-volvimento de um vocabulário comum que

classiique e nomeie a práica na deinição de diagnósicos, resultados e intervenções de enfermagem, trazendo a pos

-sibilidade de um diálogo no âmbito internacional, ainda que os contextos culturais, sociais e de saúde sejam disintos(7).

Tendo em vista a problemáica apresentada pela litera

-tura e vivenciada em nosso dia a dia, sabendo que os prois

-sionais de enfermagem executam a maior parte do cuidado ao cliente, é coerente destacar que as aividades executa

-das não são documenta-das de forma adequada pela equipe de enfermagem. Essa documentação deveria incluir o rela

-to da coleta de dados, sua análise por meio de julgamen-to clínico, o planejamento das ações e sua implementação, se

-guida pela avaliação das ações executadas para veriicar se os resultados foram ou não alcançados. Dentre os elemen

-tos citados, destacam-se os diagnósicos de enfermagem, que são a comprovação da capacidade que o enfermeiro

tem de ideniicar problemas passíveis de intervenções de enfermagem por meio do raciocínio diagnósico.

Em consequência da inquietação da comunidade cien

-íica de enfermagem, alguns estudos já vêm sendo de

-senvolvidos em defesa de um parâmetro universal para favorecer a comunicação, por meio da padronização da lin

-guagem uilizada na práica proissional. No entanto, ainda são escassas as produções cieníicas referentes à assistên

-cia de enfermagem ao paciente portador de doenças infec

-tocontagiosas. Assim, é de fundamental importância que sejam desenvolvidos estudos que demonstrem a autono

-mia do proissional de enfermagem para avaliar de maneira eicaz as necessidades assistenciais do cliente, executando o cuidado com o uso de práicas que favoreçam o atendi

-mento das necessidades humanas básicas compromeidas. Pesquisa realizada previamente na clínica em que este

estudo foi desenvolvido, com o objeivo de construir um Banco de Termos da Linguagem Especial de Enfermagem para uma clínica de doenças infectocontagiosas, encontrou 327 termos: 205 constantes e 122 não constantes na Classiicação Internacional para a Práica de Enfermagem (CIPE®) Versão 1.0(8). Esse sistema

de classiicação possibilita a uniformização da linguagem mundial, considerando a cultura e as paricularidades de cada região ou área de trabalho na uilização de termos técnicos(9).

Diante da situação apresentada, quesionamos a possibilidade de elaborar airmaivas de diag

-nósicos de enfermagem para clientes hospi

-talizados naquela clínica, a parir do banco de termos construído e da CIPE® Versão 1.0.

Assim, este estudo teve como objeivo desenvolver, com base no Banco de Termos da Linguagem Especial de Enfermagem de clínica de doenças infectocontagiosas e na CIPE® Versão 1.0, airmaivas de diagnósi

-cos de enfermagem para clientes hospita

-lizados na citada clínica e validá-las com a paricipação de enfermeiras assistenciais e docentes de enfermagem que atuam na clínica.

mÉtoDo

A abordagem metodológica para execução da pesquisa foi exploratório-descriiva. Anteriormente, o projeto foi sub

-meido à apreciação do Comitê Cieníico do Departamento de Enfermagem em Saúde Pública e Psiquiatria da Universi

-dade Federal da Paraíba e do Comitê de Éica em Pesquisa do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW), também da mesma Universidade, e recebeu parecer favorável para seu desenvolvimento sob protocolo nº 361/10.

A pesquisa foi realizada na clínica de doenças infec -tocontagiosas de um hospital-escola cuja clientela é pro

-cedente da capital do estado, de cidades do interior da Paraíba e de municípios circunvizinhos de outros estados.

...alguns estudos já vêm sendo desenvolvidos

em defesa de um parâmetro universal

para favorecer a comunicação, por meio

da padronização da linguagem utilizada na

prática proissional.

No entanto, ainda são escassas as

produções cientíicas

referentes à assistência de enfermagem ao

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Os principais moivos de internação são decorrentes de patologias como hepaites virais, dengue, varicela, menin

-gites, tétano e tuberculose.

O Conselho Internacional de Enfermagem recomenda a adoção das seguintes diretrizes para construir os diag

-nósicos e os resultados de enfermagem: incluir, obriga

-toriamente, um termo do eixo Foco e um termo do eixo

Julgamento; incluir termos adicionais, conforme a neces

-sidade. Neste estudo, para a composição das airmaivas de diagnósicos de enfermagem, foi também uilizado o Banco de Termos da Linguagem Especial de Enfermagem da clínica de doenças infectocontagiosas.

Após a construção, as airmaivas diagnósicas de en

-fermagem foram submeidas a um processo de validação de conteúdo. Assim, foi elaborado um instrumento com airmaivas de diagnósicos de enfermagem para clientes hospitalizados na clínica de doenças infectocontagiosas.

Nessa fase, foi solicitada a colaboração de dez enfer

-meiros assistenciais e de três docentes de enfermagem que atuavam na clínica onde o estudo foi desenvolvido. Tais proissionais foram incluídos na validação, tendo em vista sua experiência e especialidade na clínica. Sua incumbência foi avaliar se as airmaivas propostas eram aplicáveis à áreada clínica de doenças infectocontagiosas e se as uilizavam efeivamente na avaliação dos pacientes hospitalizados. Em caso de discordância das airmaivas, requisitou-se que fossem apresentadas sugestões para sua adequação à realidade da práica de enfermagem.

Para o tratamento dos dados coletados, os instrumen

-tos foram numerados e as variáveis foram codiicadas e inseridas em banco de dados construído no programa Ex

-cel for Windows. Os dados foram analisados uilizando-se

estaísicas descriivas. As airmaivas de diagnósicos de enfermagem foram consideradas validadas quando alcan

-çaram um índice de concordância (IC) ≥ 0,80 entre os peri

-tos paricipantes do estudo.

RESULtADoS

A parir da consulta aos termos presentes no eixo Fo

-co do Ban-co de Termos da Linguagem Especial da clínica de doenças infectocontagiosas e da CIPE® Versão 1.0, fo

-ram elaboradas 88 airmaivas de diagnósicos, que fo-ram submeidas ao processo de validação. Das 88, 81 foram validadas, todas consideradas aplicáveis à práica da clíni

-ca de doenças infectocontagiosas, por apresentarem IC ≥ 0,80. As sete airmaivas de diagnósicos de enfermagem consideradas como não validadas foram amamentação

in-terrompida; apeite diminuído; choro excessivo; ingestão

de alimentos aumentada; menstruação ausente;

menstru-ação interrompida e nutrição excessiva.

Nessa etapa, também foram uniicadas airmaivas co -mo sono e repouso, tendo em vista sua aplicação na realida

-de clínica -de maneira padronizada, consi-deradas como um

único diagnósico, e airmaivas que apresentavam escritas diferentes, mas representavam o mesmo signiicado, já que poucos paricipantes do estudo perceberam essa sinonímia. Entre as airmaivas sinônimas, destacam-se: volume de

lí-quido aumentado (ou edema de membros/generalizado);

volume de líquido diminuído (desidratação); degluição

pre-judicada (ou disfagia); eliminação intesinal elevada (ou diar

-reia); eliminação intesinal reduzida (ou consipação);

elimi-nação urinária espontânea (ou micção espontânea); déicit

de autocuidado para higiene corporal (ou higiene do corpo

prejudicada) e hidratação da pele diminuída (ou pele seca). Depois da validação e uniicação de diagnósicos com a mesma sinonímia foi possível estabelecer 70 airmaivas classiicadas de acordo com as Necessidades Humanas Básicas de Horta, subdivididas em: psicobiológicas (oxige

-nação e regulação vascular, hidratação e regulação eletro

-líica, nutrição e regulação nutricional, eliminação, sono e repouso, locomoção, mecânica corporal e moilidade, sexualidade, cuidado corporal, integridade cutâneo-mu

-cosa, regulação térmica e percepção dolorosa); psicosso-ciais (segurança, comunicação, aprendizagem e aceitação,

orientação no tempo e no espaço, atenção) e psicoespiri-tuais (religião ou ilosoia de vida), conforme a Tabela 1.

Tabela 1 – Distribuição dos diagnósticos de enfermagem construídos a

partir do Banco de Termos da Linguagem Especial de Enfermagem da

Clínica de Doenças Infectocontagiosas do HULW/UFPB e da CIPE®,

segundo as Necessidades Humanas Básicas – João Pessoa, 2010

NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS

Necessidades psicobiológicas IC

(%) Diagnósticos de enfermagem

Oxigenação e regulação vascular

Dispneia 1,0

Sangramento 1,0

Frequência cardíaca aumentada 0,91

Frequência cardíaca diminuída 0,91

Frequência de pulso aumentada 0,91

Frequência de pulso diminuída 0,91

Frequência respiratória aumentada 1,0

Frequência respiratória diminuída 1,0

Hemorragia 1,0

Padrão respiratório ineicaz 1,0

Perfusão tissular insuiciente 1,0

Pressão sanguínea aumentada 1,0

Pressão sanguínea diminuída 1,0

Risco de hemorragia 1,0

Hidratação e regulação eletrolítica

Ingestão de líquido aumentada 0,91

Ingestão de líquido diminuída 0,82

Volume de líquido aumentado 1,0

Volume de líquido diminuído 0,91

Risco de volume de líquido diminuído 1,0

Risco de volume de líquido aumentado 1,0

Nutrição e regulação nutricional

Apetite aumentado 0,82

Déicit de autocuidado para alimentação 1,0

Deglutição prejudicada 1,0

Ingestão de alimentos diminuída 0,91

Nutrição insuiciente 0,91

Peso corporal excessivo 0,91

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NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS

Necessidades psicobiológicas IC

(%) Diagnósticos de enfermagem

Cuidado corporal

Autocuidado preservado 0,82

Déicit de autocuidado para se banhar e vestir-se 1,0

Déicit de autocuidado para higiene corporal 1,0

Higiene da cavidade oral prejudicada 1,0

Eliminação

Eliminação intestinal elevada 1,0

Eliminação intestinal reduzida 1,0

Eliminação intestinal prejudicada 1,0

Eliminação urinária elevada 1,0

Eliminação urinária espontânea 0,91

Eliminação urinária reduzida 1,0

Eliminação urinária prejudicada 0,91

Expectoração (especiicar) 0,91

Vômito 1,0

Disúria 1,0

Sono e repouso

Sono e repouso prejudicados 1,0

Sono e repouso preservados 0,91

Locomoção, mecânica corporal e motilidade

Mobilidade prejudicada 1,0

Movimentação diminuída 0,91

Movimentação prejudicada 1,0

Sexualidade

Risco de sexualidade alterada 0,82

Sexualidade alterada 0,82

Integridade cutâneo-mucosa

Turgor diminuído 1,0

Hidratação da pele diminuída 1,0

Integridade da pele prejudicada 1,0

Ferida traumática 0,91

Úlcera por pressão (localização) 1,0

Regulação térmica

Temperatura corporal aumentada 1,0

Temperatura corporal diminuída 1,0

Transpiração excessiva 1,0

Percepção dolorosa

Dor aguda 1,0

Dor crônica 1,0

Dor cutânea 0,91

Dor musculoesquelética 0,91

Necessidades psicossociais IC

(%) Diagnósticos de enfermagem

Segurança

Imunização deiciente 0,91

Risco de transmissão de infecção 1,0

Risco de infecção secundária 1,0

Comunicação

Comunicação prejudicada 0,91

Comunicação reduzida 0,91

Aprendizagem e aceitação

Conhecimento em saúde baixo 1,0

Aceitação do regime terapêutico prejudicada 1,0

Orientação no tempo e no espaço

Nível de consciência diminuído 1,0

Atenção

Choro constante 0,82

Necessidades psicoespirituais IC

(%) Diagnósticos de enfermagem

Religião ou ilosoia de vida

Angústia espiritual 0,91

DiScUSSão

O controle das doenças infectocontagiosas ainda é um grande desaio, pois está baseado em intervenções que visam interromper um ou mais ciclos da cadeia epidemio

-lógica dos agentes causadores de doenças para os seres humanos. Essas intervenções são traçadas com base no diagnósico de enfermagem, que é de responsabilidade do enfermeiro e construído a parir do julgamento críico de dados coletados por meio do preenchimento do histó

-rico de enfermagem, da realização do exame ísico e dos resultados laboratoriais. Assim, o proissional de enferma

-gem deve conhecer as respostas do portador de doenças infectocontagiosas para proporcionar atendimento asuas

necessidades humanas básicas, já que todas essas neces

-sidades estão inter-relacionadas, em maior ou menor in

-tensidade, e sofrem alterações quando há o desequilíbrio de alguma delas(5).

Nesta discussão, foram priorizados apenas os diagnós

-icos que obiveram IC igual a 1,0 durante o processo de validação e serão discuidos alguns parâmetros de norma

-lidade em todas as fases do desenvolvimento humano, tendo em vista o peril da clientela atendida pela clínica de doenças infectocontagiosas.

As necessidades psicobiológicasepsicossociais são co

-muns a todos os seres vivos, em diferentes aspectos da complexidade orgânica; já as psicoespirituais são carac

-terísicas únicas do ser humano(5). Dentro das psicobio

-lógicas está a necessidade de oxigenação, visualizada no movimento de ar para dentro e para fora do pulmão, para repor oxigênio e remover dióxido carbônico coninuamen

-te das vias aéreas. Quando algum fator prejudica esse pro

-cesso, podemos destacar o diagnósico de padrão

respi-ratório ineicaz, que é conceituado como inspiração e/ou

expiração que não proporciona venilação adequada(10).

A frequência respiratória é determinada pela inspira

-ção e pela expira-ção: a primeira é um processo aivo, em que o centro respiratório envia impulsos para a contração do diafragma; já durante a segunda, o diafragma relaxa e os órgãos abdominais retornam à posição normal(11).

Sendo assim, o diagnósico de frequência respiratória au-mentada é determinado por incursões respiratórias por

minuto (irpm) acima do parâmetro de normalidade, ou seja, acima de vinte incursões respiratórias por minuto no adulto(11-12). Parâmetros em outras fases do desenvolvi

-mento: lactente = 30-40 irpm; pré-escolares = 20-25 irpm; escolares = 18-24 irpm; adolescentes = 12-20 irpm(13). O

diagnósico de frequência respiratória diminuída é deter

-minado pelo número de irpm abaixo dos parâmetros de normalidade. O diagnósico de dispneia é traduzido pelo movimento forçado da entrada e da saída do ar dos pul

-mões, com desconforto e esforço crescente(14).

Na necessidade de regulação vascular, encontramos o diagnósico de perfusão issular insuiciente, que se deve

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ao estado caracterizado pela insuiciência da circulação do sangue através dos tecidos periféricos para nutri-los em nível capilar(12).

A pressão arterial corresponde à força exercida nas paredes das artérias durante as sístoles e as diástoles ventriculares, podendo ser afetada pelo débito cardíaco, distensão das artérias, volume, velocidade e viscosidade sanguínea(15). Então, podemos ter os diagnósicos de pres-são sanguínea aumentada e prespres-são sanguínea diminuí-da, caracterizados pela pressão exercida pela circulação do sangue na parede dos vasos da circulação sistêmica e pulmonar e cardíaca, no adulto, em quem é considerada normal 120/80 mmHg(11-12). Parâmetros em outras fases

do desenvolvimento: 0-3 meses = 75/50 mmHg; 3-9 m = 85/65 mmHg; 9-12 m = 90/70 mmHg; 1 a 3 anos = 90/65 mmHg; 3-9 a = 95/60 mmHg; 9-11 a = 100/60 mmHg; 11-13 a = 105/65 mmHg; 11-13-14 a = 110/70 mmHg(13).

Outros diagnósicos também presentes na clínica do estudo são risco de hemorragia, hemorragia e

sangra-mento, visualizados, principalmente, em clientes que

apresentam febre hemorrágica causada pela dengue, com sinais e sintomas de trombocitopenia e tendências hemorrágicas evidenciadas por um ou mais dos seguintes sinais: prova do laço posiiva, petéquias, equimoses e san

-gramento de mucosas(16).

Nas necessidades de hidratação e regulação eletrolíi

-ca observamos que o aumento do processo de suprimen

-to de nutrientes líquidos e água pode resultar em risco de

volume de líquido aumentadoou mesmovolume de

líqui-do aumentalíqui-dodevido à infusão de líquidos endovenosos,

retenção de sódio, falhas nos mecanismos regulatórios ou estase venosa. Na clínica de doenças infectocontagiosas, o diagnósicode volume de líquidos aumentadoé visua

-lizado, principalmente, sob a forma de edema. O edema

de membros é observado em uma condição de excessiva

acumulação de líquidos orgânicos nos espaços tecidu

-ais, comumente em clientes víimas de acidentes provo

-cados por animais peçonhentos, geralmente do gênero

Bothrops, determinado por um processo inlamatório no

local da picada, que pode acometer toda a extensão da área afetada(16). O edema em outras áreas, em paricular

na face, é observado principalmente em uma complica

-ção da coqueluche em lactentes, que estão propensos a apresentar formas graves(17). Nesse contexto, destaca-se

o diagnósico de edema generalizado (ou anasarca), re

-sultante do acúmulo de líquidos nos tecidos celulares e nas cavidades orgânicas(18). Já a diminuição do processo

de suprimento de líquidos pode desencadear fatores de risco de perda de líquidos orgânicos e eletrólitos, desta

-cando o diagnósico de risco de volume de líquido diminu-ído,diagnósico de enfermagem relevante, uma vez que o suprimento hídrico é necessário para o crescimento, o funcionamento normal e a manutenção da vida.

Quanto às necessidades de nutrição e regulação nu

-tricional, a diminuição ou ausência do apeite é bastante

comum, seja isiológica, seja nervosa, manifestada pelo diagnósico de déicit de autocuidado com a alimentação, em que o cliente apresenta acapacidade de realizar aivi

-dades relacionadas à alimentação prejudicada(19), ou pelo

diagnósico de degluição prejudicada(ou disfagia),ato de

comer e beber com diiculdade, na passagem de luidos e alimentos decompostos da boca, pelo movimento da lín

-gua e dos músculos, através da garganta e do esôfago para o estômago(12).

Em relação às necessidades de eliminação constata-se que a eliminação normal de resíduos pela urina é função isiológica dependente da aividade dos rins, dos ureteres, da bexiga e da uretra. Podemos encontrar diagnósicos que caracterizem alterações no volume e na quanidade de urina, como eliminação urinária elevada,conceituada como a micção maior que quatro a seis vezes ao dia e com débito urinário que ultrapasse os valores de 1.000 a 2.000 ml em 24 horas, e eliminação urinária reduzida,

caracte-rizada pela micção menor, de acordo com os parâmetros citados.O diagnósico de disúriaé deinido como dor e diiculdade no processo de micção, tanto em seu início quanto no inal, encontrada, principalmente, em clientes com infecção do trato urinário(18).

A eliminação intesinal consiste nos alimentos não di

-geridos, materiais inorgânicos, água e bactérias, com co

-loração acastanhada clara ou escura devido à clivagem da bile pelas bactérias intesinais. Entretanto, muitas circuns

-tâncias podem alterar o aspecto e a coloração das fezes, como, por exemplo, o uso de medicações ou o consumo de determinados alimentos(15). Problemas hepatocelula

-res também geram o diagnósico de eliminação intesinal

prejudicada. Outras alterações nos hábitos intesinais po

-dem ser representadas pelos diagnósicos de eliminação

intesinal elevada (ou diarreia), passagem de fezes com

aumento na frequência de dejeção acompanhada do au

-mento de ruídos intesinais(12). Já a eliminação intesinal

reduzida(ou consipação)é caracterizada pela diminuição

da eliminação de materiais de defecação por tempo longo ou por diiculdade de evacuar(18). Entre outros diagnósi

-cos de enfermagem relacionados à necessidade de elimi

-nação, destaca-se o vômito, conceituado comoexpulsão pela boca ou retorno à boca de alimentos transformados ou de conteúdo gástrico(12).

No que diz respeito às necessidades de sono e de re

-pouso, são processos que facilitam o crescimento celular e o reparo dos tecidos orgânicos envelhecidos. Sabe-se que, durante o sono, a pressão sanguínea e as frequências metabólicas, cardíaca e respiratória, são reduzidas a níveis basais, favorecendo o funcionamento biológico normal

do corpo(19). No entanto, existem condições não tratadas

que causam perturbações nos padrões normais de sono e de repouso e isso pode gerar três situações: insônia, movimentos ou sensações anormais durante o sono ou despertar durante a noite e sonolência diurna excessiva. Esse é o diagnósico de enfermagem de sono e repouso

(6)

A mecânica corporal é representada por um conjunto de aividades dos sistemas musculoesqueléico e nervoso, com o intuito de manter o equilíbrio, a postura e o alinha

-mento corporal. A uilização correta da mecânica corporal diminui o risco de danos ao sistema musculoesqueléi -co(11), os quais podem gerar a movimentação prejudicada,

limitação do sistema musculoesqueléico que prejudica os movimentos ou deslocamentos(12). Há que se destacar o

diagnósico de mobilidade prejudicada, que expressa a di

-iculdade com que o corpo caminha(18).

O cuidado corporal envolve aividades que propor

-cionam conforto, segurança e bem-estar ao indivíduo. Existem clientes com determinados ipos de limitações, tanto cogniivas quanto motoras, que o enfermeiro deve ideniicar e intervir para proporcionar práicas de higie

-ne. É importante interagir com o uso de técnicas de co

-municação, para promover relação mais terapêuica(11).

O cliente poderá apresentar os seguintes diagnósicos de enfermagem: déicit de autocuidado para sebanhar e

ves-ir-se e déicit de autocuidado para higiene corporal (ou

higiene do corpo prejudicada). O primeiro é representado pela capacidade prejudicada de realizar aividades, como se banhar e vesir-se adequadamente, e o segundo, pelo cuidado inadequado para manter umpadrão conínuo de higiene, o corpo limpo, bem arrumado e sem odores(14,19).

A higiene da cavidade oral consiste em manter íntegra a mucosa, veriicando o aparecimento de infecções fúngi

-cas, principalmente em clientes imunodeprimidos, e tam

-bém a denição, que é responsável pela masigação dos alimentos. Entretanto, podem surgir diiculdades devido à

higiene da cavidade oral prejudicada, originando inlama

-ção ou processo infeccioso, que pode até mesmo ocasio

-nar perda ou amolecimento dos dentes(11).

A pele é a principal barreira protetora contra orga

-nismos causadores de doenças. Protege também contra efeitos traumáicos, sobretudo nas regiões palmares e plantares; é ricamente inervada, o que a deixa sensível a temperatura, dor e pressão. Além disso, a pele regula a temperatura pelos processos de radiação, condução e convecção de calor e é capaz de sinteizar a vitamina D, quando exposta à radiação ultravioleta(15).

O diagnósico de integridade da pele prejudicada

ca-racteriza o estado de alteração da superície externa do

corpo(14), que pode ser observada na varicela e no herpes

zoster, pelo surgimento de exantema maculopapular, que assume aspecto vesicular. As erupções evoluem para pús

-tulas e crostas. É importante ainda avaliar os distúrbios de sensibilidade, devido ao compromeimento dermatoneu

-rológico e à sensibilidade térmica, dolorosa e táil(20). Já o

diagnósico de úlcera por pressão representa uma área com lesão devido à pressão prolongada e intensa, que afe

-ta o me-tabolismo celular, reduzindo ou obstruindo o luxo sanguíneo, resultando em isquemia tecidual(11).

A pele também sofre modiicações decorrentes da senilidade. Os principais diagnósicos de enfermagem

encontrados nessas alterações são turgor diminuído e

hidratação da pele diminuída(ou pele seca), em que se

destacam ressecamento, enrugamento e pigmentações. O ressecamento ocorre devido à diminuição das glândulas sudoríparas e sebáceas; o enrugamento é decorrente do adelgaçamento da epiderme e da derme, que promove o aparecimento de pregas e diminui o turgor; e o apareci

-mento de pigmentações é resultante da exposição à luz solar sem o uso de proteção(15). Entretanto, a diminuição

do turgor cutâneo na velhice é um acontecimento normal, diferente da diminuição de turgor decorrente de distúr

-bios hidroeletrolíicos, tais como a desidratação.

A regulação térmica corresponde ao equilíbrio entre o calor perdido e o calor produzido. É controlada por me

-canismos isiológicos e comportamentais(15). As alterações

na temperatura ocorrem devido a falhas nos mecanismos de perda e produção de calor; sendo assim, a

temperatu-ra corpotemperatu-ral aumentada é observada quando aumenta o

calor corporal, relacionado com o metabolismo do corpo. Durante o período diurno, há ligeiro acréscimo na tempe

-ratura corporal em comparação com a tempe-ratura cor

-poral durante o sono ou o repouso. O inverso ocorre na

temperatura corporal diminuída(12). A sudorese é outro

processo em que o corpo perde calor por meio do meca

-nismo de evaporação. Pode ser aumentada em situações como estresse emocional e mental ou práica de exercí

-cio. Seu excesso é capaz de causar ressecamento da pe

-le e mucosas, como também prurido. É evidenciada pelo diagnósico de transpiração excessiva, que traduz a perda de água em demasia pela evaporação da umidade na su

-perície da pele(12).

A percepção dolorosa traduz vivência sensorial e emocional desagradável. É o moivo mais comum para a busca de cuidados de saúde. Assim, o enfermeiro precisa compreender a isiopatologia da dor, suas consequências isiológicas e psicológicas e os métodos usados para tratá --la(15). A dor pode ser classiicada por sua duração e loca

-lização. Dessa forma, encontramos os diagnósicos de dor

aguda, deinida como aumento da percepção sensorial de

partes do corpo num curto intervalo de tempo ou de iní

-cio repenino, com relato subjeivo de sofrimento, expres

-são facial de dor, alteração do tônus muscular, comporta

-mento autoprotetor, foco de atenção reduzido, alteração no tempo de percepção, afastamento do contato social, processo de pensamento prejudicado, comportamento distraído, agitação e perda de apeite; ou o diagnósico de

dor crônica, conceituado da mesma forma, mas que acon

-tece emum período mais prolongado(12).

No tocante às necessidades psicossociais, observamos que a segurança no ambiente hospitalar, comunitário ou domésico diminui a incidência de problemas de saúde e lesões, reduz a duração de um tratamento e proporcio

-na ao cliente a sensação de bem-estar(11). Nesse contex

-to, destacamos o diagnósico de risco de transmissão de

infecção. Trata-se do risco de transmiir e desencadear

(7)

patogênicos que se reproduzem e muliplicam, causando doença por lesão celular local, secreção de toxinas ou re

-ação anígeno-anicorpo(12). Já o diagnósico de risco de

infecção secundária é a possibilidade de se contrair outra

infecção durante o tratamento de uma infecção prelimi

-nar ou no inal dele.

A educação em saúde é processo importante na pre

-venção e na promoção da saúde, na cura e na solução de problemas, porquanto promove o conhecimento necessá

-rio para o cliente e seus familiares sobre sua disfunção de saúde, o uso de medicamentos ou a realização de proce

-dimentos. Isso poderá facilitar a adesão ao plano de tra

-tamento, já que o cliente pode apresentar o diagnósico

de conhecimento em saúde baixo, traduzido pela compre

-ensão inadequada de como lidar com problemas de saú

-de ou enten-der seu quadro patológico, ou até aceitação

do regime terapêuico prejudicada, sob a forma de dii

-culdade de aderir ao plano de tratamento, farmacológico ou não. A falta de adesão ao regime terapêuico tem sido alvo de vários estudos. Entre os fatores mais importantes estão os regimes terapêuicos complexos, de longa dura

-ção, que proporcionam efeitos colaterais, restrições inan

-ceiras, esquecimento e hábitos de autotratamento, com compra de remédios sem prescrição médica(15).

O sistema neurológico é responsável por manter o ní

-vel de consciência, o controle da memória, os processos mentais, as sensações, as emoções e os movimentos vo

-luntários(19). O cliente pode apresentar o nível de

consciên-cia diminuído, representado pela capacidade de resposta

da mente reduzida(12), visualizado, principalmente, em

meningites bacterianas, em que as bactérias distribuem

--se ao longo do Sistema Nervoso Central, nas paredes dos seios venosos encefálicos, penetrando na dura-máter e alcançando o espaço subaracnóideo. Se o organismo não desenvolver mecanismos de defesa, a infecção dissemina

--se, provocando alterações neurológicas(20).

concLUSão

Acredita-se que os resultados deste estudo foram re

-levantes, tendo em vista que a criação da nomenclatura de diagnósicos facilitará o processo de comunicação en

-tre os proissionais de enfermagem. Ressalta-se que as airmaivas foram construídas a parir de termos daquela realidade clínica, viabilizando a assistência pautada em princípios metodológicos, melhor visualização cieníica do proissional e assistência de maior resoluividade para o cliente.

Um dos grandes desaios encontrados ao longo deste estudo foi trabalhar com a construção dos diagnósicos no contexto da clínica de doenças infectocontagiosas, já que ela recebe clientes de diferentes faixas etárias, o que dii

-culta a criação de um plano de cuidados para determina

-da população. Outra diicul-dade foi relacionar os aspectos clínicos de diferentes patologias infectocontagiosas, aten

-tando para problemas passíveis de atuação da enferma

-gem, por meio de ferramentas como raciocínio clínico, ex

-periência acadêmica, conhecimento técnico-cieníico e, a parir daí, agrupar os sinais e os sintomas, com o intuito de criar os diagnósicos.

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Referências

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