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A concepção sobre saúde do escolar entre professores do ensino fundamental (1ª a 4ª séries).

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Academic year: 2017

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A concepção sobre

saúde do escolar

entre professores do

ensino fundamental

(1ª a 4ª séries)

The concept of student

health as viewed by

early elementary school

teachers (1

st

- 4

th

grades)

Djanira Brasilino de Souza Professora da Universidade Federal do

Rio Grande do Norte (UFRN)

Parque das Serras, Bloco B, ap. 702 – Morro Branco 59056-140 Natal – RN Brasil

djabraza@zaz.com.br

FERNANDES, M. H.; ROCHA, V. M.; SOUZA, D. B. de: A concepção sobre saúde do escolar entre professores do ensino fundamental (1ª a 4ª séries).

História, Ciências, Saúde – Manguinhos, v. 12, n. 2, p. 283-91, maio-ago. 2005. O presente estudo investiga a concepção sobre a saúde do escolar entre os docentes do ensino fundamental e caracteriza a formação desses profissionais nessa temática. Utilizou-se metodologia qualitativa, numa amostra constituída por 45 professores. Os dados foram coletados por meio de um questionário semi-estruturado e posteriormente analisados seguindo a proposta de análise temática. Observou-se que 77,7% dos docentes estudaram conteúdos de saúde e 33,33% apresentam dificuldades em trabalhar essa temática, principalmente por falta de material didático adequado. Com relação aos Parâmetros Curriculares Nacionais no tema transversal saúde, 75,55% dos entrevistados participaram dessa capacitação. Observa-se que os professores do ensino fundamental necessitam uma capacitação específica e maior suporte com relação à prática da saúde escolar.

PALAVRAS-CHAVE: saúde escolar; educação em saúde; docente.

FERNANDES, M. H.; ROCHA, V. M.; SOUZA, D. B. de: The concept of student health as viewed by early elementary school teachers (1st-4th grades).

História, Ciências, Saúde – Manguinhos, v. 12, n. 2, p. 283-91, May-Aug. 2005. The study investigated the attitudes of early elementary school teachers towards student health and characterized their training in this area. Using qualitative methodology, a sample of forty-five teachers responded to a semi-structured questionnaire, subsequently analyzed in accord with the proposed topical approach. Findings showed that 77.7% of the teachers had studied health content, while 33.33% encountered problems working with this topic, chiefly because they lacked suitable teaching material. Further, 75.55% had taken part in training related to Brazil’s National Curriculum Parameters and the transversal theme of health. When asked about the importance of addressing the health topic, 28.33% referred to the need to take care of one’s health. In conclusion, early elementary teachers need specific training and greater support in dealing with the topic.

KEYWORDS: school health; health education; teachers.

Marcos Henrique Fernandes Mestrando em ciências da saúde pela Universidade

Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Rua Jaguarari, 1358 – Barro Vermelho

59030-500 Natal – RN Brasil marcoshenriquefernandes@bol.com.br

Vera Maria Rocha Professora da Universidade Federal do

Rio Grande do Norte (UFRN)

Caixa Postal 1587 – Campus da UFRN – Nova Lagoa 59078-970 Natal – RN Brasil

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Introdução

D

urante a infância, época decisiva na construção de hábitos e atitudes, a escola assume um papel importante por seu po-tencial para o desenvolvimento de um trabalho sistematizado e contínuo. Os valores que se expressam na escola em seus diferentes aspectos geralmente são apreendidos pelas crianças na sua vivência diária.

Para Focesi (1990), a maior responsabilidade do processo de edu-cação em saúde é a do professor, cabendo a este colaborar para o desenvolvimento do pensamento crítico do escolar, além de contri-buir para que as crianças adotem comportamentos favoráveis à saú-de. Os docentes da educação fundamental desempenham um im-portante papel nesse contexto, por estarem atuando diretamente com crianças em processo de formação intelectual e desenvolvimento de condutas.

Diante dessas perspectivas, o Ministério da Educação e do Des-porto (1998), criou o referencial curricular nacional para a educa-ção fundamental, no qual a saúde é tida como um tema transversal a ser trabalhado e assumido com responsabilidade no projeto de toda a escola; alunos, professores e o ambiente escolar tornam-se sistematicamente elementos chaves para essa realização.

Apesar das normas existentes, o professor em suas práticas diá-rias não vem cumprindo de maneira eficaz o que está previsto nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), o que se pode atribuir ao processo de formação docente. As escolas também não se sentem responsáveis pela prática da saúde em seus ambientes e geralmente reproduzem o paradigma de caráter assistencialista, priorizando o indivíduo e a doença, em detrimento da coletividade e da preven-ção. Nesse contexto decidiu-se questionar os docentes do ensino fundamental (1ª à 4ª séries) do município de Natal, capital e maior cidade do estado do Rio Grande do Norte, no que concerne à prá-tica de saúde no ambiente escolar e, mais especificamente, buscar informações sobre o processo de formação para docência e sobre os conteúdos de saúde previstos nos PCNs. Objetivou-se neste estu-do investigar não apenas as formas de preparação estu-dos professores para o trabalho com a temática ‘saúde’ no ambiente escolar, mas também as principais dificuldades para tal prática.

Metodologia

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cons-tituiu-se através de sorteio de uma escola pública e de uma escola pri-vada em cada uma das zonas da cidade de Natal, perfazendo o total de oito instituições de ensino. Do total de 53 docentes atuando nas escolas sorteadas, 45 aceitaram participar voluntariamente da pesquisa, assi-nando um termo de consentimento. Obtivemos junto ao Comitê de Ética de Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte um parecer favorável à realização deste estudo.

Para a coleta de dados utilizou-se um questionário auto-explicativo, com perguntas abertas e fechadas. A pesquisa só foi efetuada após a adequação do instrumento de coleta de dados atra-vés de um estudo piloto, que permitiu a identificação de algumas falhas presentes no questionário e no processo de aplicação.

Os registros dos questionários foram submetidos a uma análise temática na qual as freqüências das unidades de significação defi-nem os valores de referências e os tipos de comportamentos presen-tes no discurso dos participanpresen-tes com relação à saúde do escolar.

Todas as respostas foram listadas e organizadas em categorias e, quando necessário, em subcategorias. Na definição operacional das categorias levou-se em consideração a forma e o conteúdo das res-postas, e posteriormente verificou-se a freqüência relativa das apa-rições das palavras e dos temas selecionados, podendo uma respos-ta ser enquadrada em mais de uma categoria.

Resultados

Dos 45 professores que participaram do estudo, 15 eram de esco-las privadas (33,3%) e trinta de escoesco-las públicas (66,6%), todos do sexo feminino. A faixa etária de maior prevalência entre os docen-tes foi a de “acima de quarenta anos”, com 26 professores (57,7%), seguida de “36 a 40 anos”, com sete professores (15,5%), e “31 a 35 anos”, com cinco professores (11,1%).

Sobre a formação acadêmica dos participantes, observou-se que 21 (46,6%) têm o terceiro grau completo; entre esses, cinco (11,09%) são de escolas privadas e dezesseis (35,51%) de escolas públicas; ou-tros cinco professores (11,1%) afirmam ter o terceiro grau incom-pleto, entre os quais quatro (8,88%) atuam em escolas privadas e um (2,22%) em escola pública; dezoito (40%) possuem apenas o magis-tério, entre os quais, seis (13,34%) são da rede privada e doze (26,66%) da pública; apenas um (2,2%) não forneceu tal informação.

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(35,51% do total de entrevistados), ao passo que os das escolas priva-das, em sua maioria, possuem apenas o magistério (13,34% do total). Quando questionados sobre a abordagem do tema ‘saúde’ em sua formação para docência, 35 (77,7%) deles responderam que estuda-ram conteúdos sobre saúde, sendo treze (28,86%) dos quais docentes de escolas privadas e 22 (48,84%) de escolas públicas; outros dez (22,2%) responderam não terem recebido nenhum tipo de informa-ção, apenas dois (4,44%) entre eles da rede privada. Dos que estuda-ram, 23 (65,71%) acharam satisfatório o estudo e doze não o conside-raram satisfatório. Destes últimos, 50% argumentaram que as infor-mações eram trabalhadas de maneira superficial, justificando assim suas respostas.

Com relação aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), 34 (75,55%) responderam ter estudado seus conteúdos, sendo doze (26,66%) deles professores de escolas privadas e 22 (48,88%) de escolas públicas. Sete (15,55%) professores afirmaram não terem estudado – três (6,66%) de escolas privadas e quatro (8,88%) de escolas públicas. Mais especificamente a respeito do tema transversal ‘saúde’, 29 (64,44%) professores afirmaram tê-lo estudado, oito (17,77%) dos quais da rede privada e 21 (46,66%) da rede pública. Quatro (8,88%) pro-fessores de escolas privadas e três (6,66%) de escolas públicas, num total de sete (15,55%), responderam não ter estudado o tema trans-versal ‘saúde’. Tanto em relação ao estudo dos PCNs, quanto ao tema transversal saúde, quatro (8,88%) dos docentes deixaram de respon-der cada questão.

Quando os participantes do estudo foram questionados sobre sua preparação para trabalhar com o tema transversal ‘saúde’ den-tro do ambiente escolar, 27 (60%) responderam que se sentiam pre-parados e dezoito (40%) que não se sentiam prontos para o desen-volvimento desses conteúdos. Dos que responderam positivamen-te, nove (20%) são docentes de escolas privadas e 21 (40%) de esco-las públicas. Com relação aos que alegaram não estar preparados, seis (13,33%) eram da rede particular e doze (26,66%) da pública. A falta de conhecimento mais profundo sobre saúde constituiu a jus-tificativa de maior prevalência, correspondendo à resposta de quinze indivíduos (68,38%), cinco (27,79%) dos quais são docentes de es-colas privadas e dez (45,58%) da rede pública. O outro motivo cita-do foi a falta de material didático adequacita-do, com seis (27,27%) res-postas, apenas uma (4,54%) das quais relacionada a docente da rede privada. Apenas uma pessoa não quis revelar o motivo de não se sentir preparada para trabalhar o tema ‘saúde’.

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de escolas públicas. Entre os que afirmaram haver dificuldades, qua-tro (8,88%) são de escolas privadas e onze (24,44%) de escolas públi-cas. Foram citadas vinte respostas diferentes com relação ao tipo de dificuldades; entre elas, as mais comuns referem-se à falta de materi-al didático, com oito (40%) das respostas, e a fmateri-alta de capacitação específica sobre o tema, com quatro (20%) das respostas. (Tabela 1)

Investigou-se, também, a opinião dos docentes sobre a importân-cia em trabalhar a saúde com os alunos. Houve sessenta respostas diferentes, agrupadas em sete categorias, e o maior número delas re-lacionou-se com a importância da saúde e de seus cuidados com 17 (28,33%) das respostas e “prevenir e conhecer as doenças” com 12 (20%) delas. (Tabela 2)

Dificuldade Tipo de escola

Privada Pública Total n (%) n (%) n (%) Falta de material didático 3 (15%) 5 (25%) 8 (40%) Falta de capacitação 1 (5%) 3 (15%) 4 (20%) Falta de apoio do ambiente

familiar

— 3 (15%) 3 (15%)

Falta de recursos humanos — 2 (10%) 2 (10%)

Outros 1 (5%) 2 (10%) 3 (15%)

Total: 5 (25%) 15 (75%) 20 (100%)

Fatores importantes Tipo de escola

Privada Pública Total

n (%) n (%) n (%)

Mostrar a importância da saúde e dos cuidados

2 (3,33%) 15 (25%) 7 (28,33%)

Prevenir e conhecer doenças 7 (11,66%) 5 (8,33%) 12 (20%) Conhecer noções de higiene

e alimentação

3 (05 %) 6 (10%) 9 (15%)

Preparar e capacitar os alunos

3 (05%) 6 (10%) 9 (15%)

Trabalhar a cidadania e a qualidade de vida

4 (6,66%) 1 (1,67%) 5 (8,33%)

Outros 1 (1,67%) 4 (6,66%) 5 (8,33%)

Não respondeu/dificuldade de expressão

1 (1,66%) 2 (3,33%) 3 (5%)

Total: 21 (35%) 39 (65%) 60 (100%)

Tabela 1

Relação das dificuldades para se trabalhar o tema ‘saúde’ dentro do ambiente escolar, de acordo com o tipo de escola.

Tabela 2

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Discussão

De uma maneira geral, as características da amostra deste traba-lho se assemelham às citadas em Espósito et al. (1998), onde se expõe um estudo para caracterizar os professores do 1º grau dos estados de São Paulo, Maranhão e Minas Gerais. Aqueles autores verificaram que 94% dos entrevistados eram do sexo feminino e 49% se concentravam na faixa etária compreendida entre 35 e 45 anos. Nesse estudo a maior parte dos docentes tinham o terceiro grau completo. Davis et al. (1998), com o intuito de caracterizar os professores que atuam nas séries iniciais no estado de São Paulo, desenvolveram outro estudo, no qual a totalidade dos docentes pesquisados era do sexo feminino e o número de docentes com o terceiro grau completo (39%) era equivalente ao dos que possuíam apenas o magistério (40%). Dessa maneira podem-se observar al-gumas tendências entre os professores do ensino fundamental: são do sexo feminino, têm idade superior a 35 anos e possuem titulação de curso superior e de magistério.

Com relação ao tema ‘saúde’ no processo de formação para docência, 77,7% dos professores afirmaram ter estudado conteúdos de saúde; destes, 26,64% não consideraram tal estudo satisfatório. Os principais motivos alegados referem-se às informações – passa-das de maneira superficial (50%) – e à qualidade do material didáti-co utilizado (16,66% das respostas). Observou-se que entre os do-centes insatisfeitos com tal estudo, apenas 24,99% eram de escolas privadas, contra 74,98% de escolas públicas. Tais dificuldades, rela-tadas pelos docentes no comentário à sua formação, também foram descritas por Focesi (1992). Para esse autor, as formas pedagógicas devem ser repensadas na busca de uma maior e melhor capacitação ao enfocar-se a temática de saúde. Acrescentando-se aos trabalhos já citados, Misrachi et al. (1994) advogam a adoção de outras metodologias no processo de capacitação dos docentes, no que se refere à temática da saúde.

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represen-tar uma considerável parcela dos participantes, não ocorrendo di-ferença entre o número observado nas escolas privadas e nas pú-blicas. A falta de conhecimento mais aprofundado sobre saúde (68,38%) e a falta de material didático adequado (27,27%) foram os motivos alegados pelos professores para a falta de tal preparo. Es-ses achados chamam atenção para a necessidade de um bom pro-cesso de formação para a docência e de capacitações que envolvam temáticas de saúde. Alguns autores retratam questões que também evidenciam tal preocupação, como Ferriani e Ubeda (1998), que evidenciaram as dificuldades dos professores ao depararem com problemas de saúde de seus alunos, quando geralmente recorrem aos profissionais dessa área. Oliveira (1997) ressalta que os docen-tes geralmente não conhecem as características do desenvolvimen-to dos escolares, o que pode dificultar o trabalho de questões liga-das à saúde. Conceição (1994), em seus estudos também conclui que os professores não são adequadamente preparados para traba-lhar com o ensino de saúde, idéia corroborada por Oliveira e Silva (1990), os quais caracterizam o processo de formação dos docentes como falho nessa área, geralmente centrado nas práticas pedagógi-cas transmissoras de informações desvinculadas da realidade.

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idéia também é citada por Krebs (1995), e pode representar um vín-culo a ser utilizado entre a escola e a família, já que o escolar ser encontra em um contexto que compreende as inter-relações entre os diferentes sistemas. Desta forma, é pertinente a preocupação com o ambiente familiar citada por alguns docentes participantes deste estudo.

Quando questionados sobre a importância de trabalhar a temática ‘saúde’ com os alunos, os professores responderam de maneira pouco específica, ressaltando a “Importância da saúde e dos seus cuidados”, com 28,33% de respostas, seguido da categoria “Prevenir e conhecer as doenças”, com 20%. A questão de “Cuidados com a higiene e a alimentação” também foi citada, com 15%, mesmo nível da catego-ria “Preparar e capacitar os alunos”, outro exemplo de resposta pou-co específica, generalista. Em menor percentual (8,33%), embora de grande importância, surge o “Respeito à cidadania e à qualidade de vida” – a maior parte dessas respostas provindo da rede privada de ensino (6,66%).

Pode-se observar, por essas respostas, que os professores não conseguem ver a saúde como uma questão global, que não envolve questões apenas relacionadas a higiene, alimentação e doenças. Poucos foram os que conseguiram desenvolver uma conexão im-portante da saúde com as questões da qualidade de vida e da cida-dania, temáticas mais abrangentes e complexas. Uma grande parte também não consegue apresentar um discurso mais consistente sobre a importância da saúde; relatam as idéias de forma vaga – “preparar e capacitar os alunos”, por exemplo –, não se detendo em questões mais específicas. Um estudo que vem confirmar os dados encontrados nesse questionamento é o de Bicudo et al. (1990), que observou, entre professores de 1ª a 4ª séries, a percepção de que sua função primordial estava relacionada à transmissão de conhe-cimentos, principalmente, de higiene.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Augusto Nigro In: Manual de Saúde Escolar. Rio de Janeiro: Sarvier. p. 5-8.

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Rose Neubauer da São Paulo: Ed. Unesp. p. 251-63.

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Ubeda, Elza Maria no Município de Ribeirão Preto. Revista Acadêmica Paulista de Enfermagem,

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1998

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1990 Revista Brasileira Saúde do Escolar, v. 1, n. 2, p. 4-8.

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Misrachi J., Clara; Estratégias para que los professores adhieran a los programas de

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1997 para escolares no Brasil. Revista Divulgação Saúde Debate, v. 18, p. 43-50.

Recebido para publicação em maio de 2003.

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