• Nenhum resultado encontrado

Ácaros (Arachnida: Acari) associados a Bauhinia variegata L. (Leguminosae) no noroeste do Estado de São Paulo

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Ácaros (Arachnida: Acari) associados a Bauhinia variegata L. (Leguminosae) no noroeste do Estado de São Paulo"

Copied!
4
0
0

Texto

(1)

March - April 2007 322

SCIENTIFIC NOTE

Ácaros (Arachnida: Acari) Associados a

Bauhinia variegata

L.

(Leguminosae) no Noroeste do Estado de São Paulo

1

R

ODRIGO

D. D

AUD2

, R

EINALDO

J.F. F

ERES3E

R

ENATO

B

UOSI2

1Parte do Programa BIOTA/FAPESP – O Instituto Virtual da Biodiversidade, http://www.biota.org.br 2Programa de Pós-graduação em Biologia Animal, rodrigodaud@yahoo.com.br, renatobbio@yahoo.com.br 3Depto. Zoologia e Botânica, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, UNESP, Rua Cristóvão Colombo, 2265

Jardim Nazareth, 15054-000, São José do Rio Preto, SP, reinaldo@ibilce.unesp.br Neotropical Entomology 36(2):322-325 (2007)

Mites (Acari: Arachnida) Associated with

Bauhinia variegata

L. (Leguminosae) in Northeast of State of São

Paulo, Brazil

ABSTRACT - The occurrence of mites on Bauhinia variegata L., a species introduced in Brazil as ornamental, was studied. Two plants of this species were sampled monthly from May 2000 to April 2001. A total of 8,482 mites, belonging to 25 species in 11 families were collected. The abundance of phytophagous mites was higher, being Lorryia formosa Cooreman the dominant species. The dominance ofL. formosa might be caused by stress conditions of sampled plants and low number of predaceous mites on those plants.

KEY WORDS: Biodiversity, urban impact, ornamental plant

RESUMO - Foi estudada a acarofauna associada a Bauhinia variegata L., espécie introduzida no Brasil como ornamental. Dois exemplares dessa planta foram amostrados mensalmente, de maio de 2000 a DEULOGH)RUDPUHJLVWUDGRViFDURVSHUWHQFHQWHVDHVSpFLHVGHIDPtOLDV2V¿WyIDJRV foram os mais abundantes, sendo Lorryia formosa Cooreman a espécie dominante. A dominância de L. formosa IRLSURYDYHOPHQWHLQÀXHQFLDGDSHODFRQGLomRGHHVWUHVVHGDVSODQWDVDPRVWUDGDVHSHOD baixa quantidade de ácaros predadores sobre estas plantas.

PALAVRAS-CHAVE: Biodiversidade, impacto urbano, planta ornamental

0XLWDV HVSpFLHV GH SODQWDV H[yWLFDV H QDWLYDV VmR XWLOL]DGDV QR %UDVLO SDUD DUERUL]DomR GH iUHDV XUEDQDV (Lorenzi 2000, Lorenzi et al. 2003). Entretanto, por HVWDUHPVXEPHWLGDVDPDLRUHVFRQGLo}HVGHHVWUHVVHGHYLGR j SROXLomR DWPRVIpULFD SREUH]D GR VROR H FRQGLo}HV GH microclima do ambiente urbano, as árvores plantadas nesses ORFDLVHVWmRPDLVSUHGLVSRVWDVDGHVHQYROYHUGRHQoDVHD DSUHVHQWDUPDLRUHVLQIHVWDo}HVGHDUWUySRGHV¿WyIDJRVHP UHODomRjVFXOWLYDGDVQDViUHDVUXUDLV)OFNLQJHU %UDXQ 1999, Larcher 2000).

Existem poucos estudos da acarofauna associada às plantas de áreas urbanas no Brasil, conhecimento esse FRQVLGHUDGREiVLFRSDUDDUHDOL]DomRGHIXWXURVSURMHWRV GHPDQHMRGHSUDJDV)HUHVGHVFUHYHXAllonychus brevipenis Feres (Tetranychidae) associado a Triplaris surinamensis &KDP3RO\JRQDFHDHXWLOL]DGDQDDUERUL]DomR GHPXQLFtSLRV$VSHFWRVHFROyJLFRVHRFRUUrQFLDVD]RQDO de ácaros associados a Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Sand (Bignoniaceae), planta brasileira utilizada no paisagismo de áreas urbanas (Lorenzi 2000), foram estudados por Feres et al. (2003). Neste trabalho foi estudada a comunidade

de ácaros associada a exemplares de Bauhinia variegata L. (Leguminosae) localizados em área urbana. Essa árvore semidecídua é originária da Índia, atinge 7-10 m de altura e foi introduzida na Região Sudeste do Brasil como planta RUQDPHQWDOSDUDDUERUL]DomRXUEDQDGHUXDVSUDoDVHMDUGLQV 7ROHUDJHDGDVHSRGHVHUSODQWDGDHPWRGDVDVUHJL}HVGRSDtV (Lorenziet al. 2003).

A acarofauna de dois exemplares de B. variegata localizados no campus da UNESP de São José do Rio Preto (20o 47’ 10”S, 49o 21’ 68”W) foi amostrada mensalmente no período de maio de 2000 a abril de 2001. Em cada amostragem foram coletadas dez folhas de cada árvore. O material coletado foi mantido a cerca de 10oC, por no máximo uma semana, até ser analisado. As folhas amostradas foram REVHUYDGDVVREPLFURVFySLRHVWHUHRVFySLFRHWRGRVRViFDURV encontrados foram montados em lâminas de microscopia, utilizando-se o meio de Hoyer (Flechtmann 1975). A LGHQWL¿FDomRHDFRQWDJHPGRVHVSpFLPHVIRUDPIHLWDVVRE PLFURVFySLRySWLFRFRPFRQWUDVWHGHIDVHV

(2)

Mar

ch -

April 2007

Neotr

opical Entomology 36(2)

323

&&RQVWkQFLDGDVHVSpFLHV&WH&RQVWDQWH$FVDFHVVyULDH$FLDFLGHQWDO+$+iELWRDOLPHQWDU)¿WyIDJRV)OHFKWPDQQ-HSSVRQet al. 1975, Badii et al. 2001,

+HUQDQGHV )HUHVD33SUHSRQGHUDQWHPHQWHSUHGDGRUHV0F0XUWU\ &URIW3SUHGDGRUHV.UDQW]*HUVRQet al. +HUQDQGHV )HUHVE0

PLFyIDJRV"H[LVWHPG~YLGDVDUHVSHLWRGRKiELWRDOLPHQWDUGHVVDVHVSpFLHVRXJrQHURV.UDQW]/LQGTXLVW6PLUQRII*HUVRQ%DNHU Wharton (1952), Krantz (1978).

Tabela 1. Ácaros registrados em B. variegata em São José do Rio Preto, SP, de maio de 2000 a abril de 2001.

Família Espécie H.A Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Total C

Bdellidae Tetrabdella neotropica

Hernandes & Feres

P - - - - 3 - 2 - - - 5 Aci

Cheyletidae Chiapacheyluscf. edentatus P 22 8 11 16 12 2 2 - 2 5 7 11 98 Cte

Eriophyidae Shevtchenkella sp. F - - - 1 - - - - 1 Aci

Phytoseiidae Euseius citrifolius Denmark &

Muma

PP 13 9 15 19 4 4 2 5 12 12 13 10 108 Cte

Euseius sibelius (DeLeon) PP 20 17 4 10 1 3 13 13 39 8 5 13 146 Cte Galendromus annectens

(DeLeon) PP 3 6 1 1 8 1 - 2 1 6 4 13 46 Cte

Metaseiuluscf.camelliae PP - - - 1 - 2 - 3 Aci

Raphignathidae Raphignathus sp. P?1 - - - 1 - - 1 Aci

Stigmaeidae Agistemussp. P 4 2 - - - - 1 1 - - 1 6 15 Acs

Zetzellia agistzellia Hernandes

& Feres P - - - 1 3 1 - 12 2 4 4 2 29 Cte

Tarsonemidae Tarsonemus (T.) sp. M?2 2 - - 1 - - - - 3 2 7 5 20 Acs

Tenuipalpidae Brevipalpus phoenicis

Geijskes F 1 - 1 - - - 1 - 2 1 - 3 9 Acs

Brevipalpus sp. F - - - 2 - - - 2 Aci Tetranychidae Atrichoproctus u ncinatus

Flechtmann

F - - - - 5 - - - 5 Aci

Eutetranychussp. F 1 - - - 1 Aci Mononychellus mcgregori

(Flechtmann & Baker)

F 1 1 - 6 1 - - 2 2 5 - 22 40 Cte

Mononychellus planki

(McGregor) F 2 - 4 6 3 - - - 9 134 12 188 358 Cte

Tydeidae Homeopronematus sp. P 8 7 1 7 4 1 3 29 30 29 43 31 193 Cte

Lorryia formosa Cooreman F 636 390 239 135 694 280 773 986 958 435 398 282 6206 Cte Lorryiasp.1 F 2 - 2 - 9 4 13 48 100 140 297 284 899 Cte

Lorryia sp.2 F 3 - - - 1 - - - 4 Aci

Melissotydeus sp. ? - - 1 - 3 - 2 14 2 1 - - 23 Acs Neolorryia boycei (Baker) F?3 - - - 1 - - - 1 Aci Pronematus sp. P 13 15 12 26 15 24 8 15 19 30 43 48 268 Cte

Winterschmidtiidae Czenspinskia sp. M?4 - - - 1 - 1 Aci

Abundância 731 455 291 231 765 320 820 1128 1183 813 837 918 8482

(3)

324 Daud et al.- Ácaros (Arachnida: Acari) Associados a Bauhinia variegata L. (Leguminosae... FRPRQ~PHURGHDPRVWUDVHPTXHDHVSpFLHRFRUUHXHP FRQVWDQWHVF!DFHVVyULDVFHDFLGHQWDLV F 2PDWHULDOHVWXGDGRIRLGHSRVLWDGRQDFROHomRGH$FDUL '=6-53±KWWSZZZVSOLQNFULDRUJEUGR/DERUDWyULR de Acarologia, Departamento de Zoologia e Botânica, Universidade Estadual Paulista (UNESP), São José do Rio Preto, São Paulo.

Foram coletados 8.482 ácaros de 25 espécies pertencentes DJrQHURVGHIDPtOLDV$IDPtOLDFRPPDLRUULTXH]D foi Tydeidae, com sete espécies registradas. Phytoseiidae e Tetranychidae apresentaram quatro espécies, e Stigmaeidae e Tenuipalpidae, duas. Para as demais famílias, apenas uma espécie foi registrada (Tabela 1).

Cerca de 40% das espécies amostradas são predadoras, ¿WyIDJDVHGHKiELWRDOLPHQWDUGHVFRQKHFLGRRX FRP GLVFRUGkQFLD D UHVSHLWR 2V iFDURV ¿WyIDJRV IRUDP os mais abundantes (Tabela 1, Fig. 1). Cerca de 44% das espécies foram constantes, sendo a maioria delas predadoras (7 espécies), enquanto que 16% e 40% das espécies foram DFHVVyULDVHDFLGHQWDLVUHVSHFWLYDPHQWH7DEHOD

As espécies mais abundantes registradas foram Lorryia formosa Cooreman, Lorryia sp.1 (Tydeidae) e Mononychellus

planki0F*UHJRU7HWUDQ\FKLGDHFRPH

espécimes coletados, respectivamente. L. formosa foi mais abundante em dezembro de 2000 (período com grande SUHFLSLWDomR SOXYLRPpWULFD HQTXDQWR TXHLorryia sp.1 e M. plankiIRUDPPDLVDEXQGDQWHVHPPDUoRHDEULOGH LQtFLRGDHVWDomRVHFDUHVSHFWLYDPHQWH7DEHOD (VVDVWUrVHVSpFLHVVmR¿WyIDJDVHDSUHVHQWDUDPRFRUUrQFLD FRQVWDQWH WRWDOL]DQGR MXQWDV iFDURV GR WRWDO coletado).

L. formosa foi dominante na comunidade, sendo cerca de sete vezes mais abundante que Lorryiasp.1, a segunda espécie mais abundante. A maioria dos indivíduos de L. formosa ocorreuQDIDFHDED[LDOSULQFLSDOPHQWHSUy[LPR jEDVHGDVIROKDV(VVH¿WyIDJRfoi também a espécie mais abundante em exemplares de T. roseo-alba presentes no mesmo local deste estudo (Feres et al. 2003). Entretanto, a SRSXODomRGHL. formosa emT. roseo-alba apresentou pico

GHDEXQGkQFLDHPSHUtRGRGLIHUHQWHMXQKRGHGRTXH aquela associada a B. variegata (dezembro de 2000). Essa GLIHUHQoDSRGHHVWDUUHODFLRQDGDjIHQRORJLDGHT. roseo-alba, TXHSHUGHXDVIROKDVGXUDQWHRPrVGHDJRVWRSHUtRGRGH VHQHVFrQFLDQDWXUDORTXHRFDVLRQRXUHGXomRQDSRSXODomR de L. formosa que, somente a partir de outubro de 2000 voltou a se recompor (Feres et al. 2003).

Os predadores mais abundantes registrados foram Pronematus sp., Homeopronematus sp. (Tydeidae, Pronematinae) e Euseius sibelius (DeLeon) (Phytoseiidae), com 268, 193 e 146 indivíduos, respectivamente. Pronematus sp. e Homeopronematus sp. foram mais abundantes em abril HPDUoRUHVSHFWLYDPHQWHHQTXDQWRTXHDPDLRUDEXQGkQFLD de E. sibelius RFRUUHXHPMDQHLURGH7DEHOD(VVHV SUHGDGRUHVWDPEpPIRUDPFRQVWDQWHVHVRPDUDPMXQWRV indivíduos, representando 7,4% do total de ácaros coletados. Por estarem localizadas em ambiente urbano, as SODQWDVHVWXGDGDVSRGHPHVWDUVREFRQGLo}HVGHHVWUHVVH FRQVHTHQWHPHQWHFRPPDLRUFRQFHQWUDomRGHQLWURJrQLR foliar (White 1984, Larcher 2000). Segundo White (1984), R DXPHQWR GH QLWURJrQLR QDV IROKDV SRGH EHQHILFLDU D VREUHYLYrQFLDHRGHVHQYROYLPHQWRGHDUWUySRGHV¿WyIDJRV O fator estresse somado à baixa abundância de predadores e jVXDORFDOL]DomRQDEDVHGDVIROKDVSURWHomRFRQWUDRHIHLWR mecânico da chuva) podem ter propiciado a dominância de L. formosana comunidade de ácaros de B. variegata. Todavia, IXWXURVHVWXGRVLQFOXLQGRDQiOLVHVGHQLWURJrQLRIROLDUVHUmR QHFHVViULRVSDUDDFRPSURYDomRGHVVDKLSyWHVH

Agradecimentos

À Profa. Dra. Denise de C. Rossa Feres (UNESP, São José GR5LR3UHWR63SHODVYDOLRVDVFUtWLFDVHVXJHVW}HVDRDUWLJR ¬&RRUGHQDGRULDGH$VVLVWrQFLD7pFQLFD,QWHJUDO&$7, GH6mR-RVpGR5LR3UHWR63SHORVGDGRVPHWHUHROyJLFRV cedidos.

Referências

%DGLL 0+$( )ORUHV * 3RQFH - /DQGHURV + 4XLUR]

2001. Does Lorryia formosa Cooreman (Acari: Prostigmata:

7\GHLGDHSRSXODWLRQYLVLWRUUHVLGHRQFLWUXVIROLDJH"S

417. In R.B. Halliday, D.E. Walter, H.C. Proctor, R.A. Norton

0- &ROORI HGV$FDURORJ\ 3URFHHGLQJV RI WKH WK

International Congress. Melbourne, CSIRO Publishing.

%DNHU(: $(:KDUWRQ$QLQWURGXFWLRQWRDFDURORJ\ 1HZ<RUN7KH0DF0LOODQ&RPSDQ\S

Feres, R.J.F. 1992. Allonychus brevipenis, a new species from Triplaris surinamensis Cham. in Brazil with new records

forA. brasiliensis 0F*UHJRUDQGA. reisi Pachoal (Acari: Tetranychidae). Int. J. Acarol. 18: 299-301.

)HUHV5-)05%HOOLQL 'GH&5RVVD)HUHV2FRUUrQFLD

e diversidade de ácaros (Acari, Arachnida) associados a Tabebuia roseo-alba (Ridl.) Sand (Bignoniaceae), no município de São

José do Rio Preto, Brasil. Rev. Bras. Zool. 20: 373-378. Fig. 1. Abundância e riqueza das espécies predadoras,

¿WyIDJDVHGHKiELWRDOLPHQWDUGHVFRQKHFLGRHPB. variegata, em São José do Rio Preto, SP, de maio de 2000 a abril de 2001.

0 20 40 60 80

Predadores Fitófagos Hábito alimentar

(4)

March - April 2007 Neotropical Entomology 36(2) 325

Flechtmann, C.H.W. 1973. Lorryia formosa Cooreman, 1958 – Um

iFDURGRVFLWURVSRXFRFRQKHFLGRQR%UDVLO&LrQF&XOW

1179-1181.

Flechtmann, C.H.W. 1975. Elementos de acarologia. São Paulo, Nobel, 344p.

)OFNLQJHU: 6%UDXQStress factors of urban trees

and their relevance for vigour and predisposition for parasite

DWWDFNV$FWD+RUW

*HUVRQ 8 )LYH W\GHLG PLWHV IURP ,VUDHO $FDULQD

Prostigmata). Israel J. Zool. 17: 191-198.

*HUVRQ85/6PLOH\ 52FKRD0LWHV$FDULIRUSHVW

control.2[IRUG%ODFNZHOO6FLHQFHS

+HUQDQGHV)$ 5-))HUHV7ZRQHZVSHFLHVRIZetzellia

Oudemans (Acari: Stigmaeidae) that threaten the concept of

JHQHUDGLVJHQHULFPDUULDJH"=RRWD[D

+HUQDQGHV)$ 5-))HUHVD%LRORJLFDOF\FOHRILorryia

formosaCooreman, 1958 (Acari, Tydeidae) on rubber trees OHDYHVDFDVHRIWKHO\WRN\([S$SSO$FDURO

+HUQDQGHV)$ 5-))HUHVETetrabdella neotropica

(Acari: Bdellidae), a new genus and species from Brazil. Zootaxa 1135: 57-68.

-HSSVRQ/5++.HLIHU (:%DNHU0LWHVLQMXULRXV

to economic plants.%HUNHOH\8QLYHUVLW\RI&DOLIRUQLD3UHVV

614p.

.UDQW]*:$PDQXDORIDFDURORJ\Corvallis, Oregon State

8QLYHUVLW\%RRN6WRULHV,QFS,9,,,

/DUFKHU:(FR¿VLRORJLDYHJHWDO6mR&DUORV5LPD(GLWRUD

531p.

Lindquist, E.E. 1986. The world genera of Tarsonemidae (Acari: Heterostigmata): A morfological, phylogenetic and systematic

UHYLVLRQZLWKDUHFODVVL¿FDWLRQRIIDPLO\JURXSWD[DLQWKH

Heterostigmata. Mem. Entomol. Soc. Canada 136, 517p.

/RUHQ]L+ÈUYRUHVEUDVLOHLUDV0DQXDOGHLGHQWL¿FDomRH

FXOWLYRGHSODQWDVDUEyUHDVQDWLYDVGR%UDVLONova Odessa,

Instituto Plantarum, v. 1, 367p.

/RUHQ]L++0GH6RX]D0$97RUUHV /%%DFKHU ÈUYRUHV H[yWLFDV QR %UDVLO 0DGHLUHLUDV RUQDPHQWDLV H

aromáticas. Nova Odessa, Instituto Plantarum, 368p.

0F0XUWU\-$ %$&URIW/LIHVW\OHVRISK\WRVHLLGPLWHV

and their roles in biological control. Annu. Rev. Entomol. 42: 291-321.

6LOYHLUD 1HWR 6 2 1DNDQR ' %DUELQ 1$9 1RYD

1976. Manual de ecologia dos insetos. Piracicaba, Editora Agronômica Ceres Ltda., 419p.

Smirnoff, W.A. 1957. An undescribed species of Lorryia fomosa $FDULQD7\GHLGDHFDXVLQJLQMXU\WRFLWUXVWUHHVLQ0DUURFFR

J. Econ. Entomol. 50: 361 – 362.

White, T.C.R. 1984. The abundance of invertebrate herbivores in relation to the availability of nitrogen in stressed food plants. Oecologia 63: 90-105.

Imagem

Tabela 1. Ácaros registrados em B. variegata em São José do Rio Preto, SP, de maio de 2000 a abril de 2001.
Fig. 1. Abundância e riqueza das espécies predadoras,

Referências

Documentos relacionados

In consequence, it is not surprising that Smart Open Services for European Patients is a pioneer health LSP, and its recommendations are reference for the following

Embora a solução seja bastante interessante como parte de uma política pública relacionada ao gerenciamento de dados de saúde dos usuários do sistema, esse

O tema proposto neste estudo “O exercício da advocacia e o crime de lavagem de dinheiro: responsabilização dos advogados pelo recebimento de honorários advocatícios maculados

Care understood as practice involves the di- versity of knowledge and experiences, in an in- teraction between caregiver and caretaker. It con- cerns an organized reflexive action,

 A função de um sistema de troca de mensagens é permitir que os processos se comuniquem entre si sem recorrer a dados compartilhados.  Se dois processos A e B querem se comunicar,

As the left-right asymmetry pheno- type observed was not consistent between single and double mutants and, as previously reported, zebrafish wildtype embryos can have up to

Embora conceitualmente seja assim, as indicações práticas relativas ao termo responsabilidade social, configuradas na condição de agendas sociais contemporâneas ou de práticas

Dessa forma, o segundo cheque não deve ser entendido como um salário para o desempregado ou mesmo uma renda complementar para os mais pobres, mas como meio de promover a distribuição