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Extensão da função de progresso da produção a algumas indústrias brasileiras

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(1)

I 1198103318 1111111 I II

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111" 1111111111111111111

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DE PROGRESSQ 4?~ .PRODUÇ~O

...,... .' , .

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T. ~. Sl~ D E lvi K'ST R~, 1)

9

r.

{Resumo

Descrttivh}

~ Fundação Getulio Vargas

"-FGV Esco •.••deAdministra~o de Empresas de S!lo Paulo

Biblioteca

"

co

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',__~_.__ 1198103318

-_.._-'- -~--~---~---~-)

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A.U-~Ol': . Dayl' Hmrros Amé..l'ico

T{tUIO;'

':~~!e:S:~~:~~oU~~~~s~~:;~:~~::~~e~~a!;'~

•. \

Aluno:' Dayr Ramos Am[i;.:r:icodos Reis Orientador: Prof. Kur~: Ernst Weil Banca: Pr of , Claude }L'i.'J.chline

Pr-of . Fábio Lu::,'-'? Mariotto Prof. Kurt Ernl~t Weil Aprovada: X

Reprovada: Reí'az.er-:

dos

Reis

. .' .

..

" :ot

1973

(2)

· ,

....

Escopo

A necessidade de maior generalizaç~o e aplica~~o do

mode-lo

da curva de progresso da produção

às

indústrias "mão-de-obra

intensivas" vem sendo réssaltada h~ muitos anos na literatura.

A-té

hoje, entrctanto , as contribuições empíricas ao estudo

.d

a mat~

ria emanaram, predominantemente, da i'ndústria aar

oeapacâ.a Lç vcabeg

d"oàs dêm'ai's

'"Uh18S

'poucas tentativas de extensão do modelo mencio-'

nado.

A forma apropriada do modelo tem sido também debatida.

A

questão do platô na curva - té!'mino ou estancamento

do progresso

- constitui um problema sob.1'eo qual existe muita controvérsia

e

quase nenhQma pesquisa empírica.

A estimação dos parâmetros da função de progresso da

pro-dução, para diferentes produtós e atividades, tem sido tentada

.-por um escasso número de pesquisadores,desconhecendo

o auto!' a

e-xistência de pesquisas sobre a função de'progresso da produção llQ.

Q8S0

de indústri8s brasileiras.

Finalmente, a matél:'iatóda carece de novas hip6teses e de

melho!' aistematização te6ric~.

Ao ampliar e aprofundar as quest5es mencionadas, o

traba-lho te6rico e de pesquisa, ora concluído, ,contribuirá,

possivel-" "

mente, para esclarecer determinados aspectos da função"de progre.ê.

80

da produção

5

ainda não abordados na literatura especializa~ao

(3)

si-3.

tuação problemática, examina-se o corpo de' conheci~entos

existen-te~. procedendo-se a uma revisão da literatura que interessa ao

escopo da dissertação.

Na S':::G~jI:D.:\ P.\7-:TE encarece-se a necessidade de melhor

sis-~emàtizaç;o te6~ica, ao mesmo tempo em que o autor, ap6s

empreen-dê-la, submete algumas novas proposições sobre a quadratura e a

gregação de funções de progresso da pr oduçáo ,

Na ~~hm-' "CT:'Ie>'~ n~ r~~~~.•....,Rm,,,, h'cega-se a.!ormu açao'''' 1 "" do problema, em

termos de pesquis8 empírica. Estabelece-se um delineamento de pe.§.

quisa, os instrumentos e as unidades de análise. Descreve-se

for-malmente a metodologia de tratamento, análise e interpretação dos

dados, a ser observada. Os dados coletados e os resultsdos obtidos

atl'avés da aplicação dos métodos de correlação e regressão menciQ

nados são exp oat os , sob a forma de tabelas e gráficos, na ~.:UI::·:r.<\

~TI?B (Apêndices). Os cálculos de correlação e regressão fora3

o-mitidos, por brevidadeo Segue-se a análise de tais resultados, f-ª

ce ao c or po de conhecimentos existente e as novas hip6teses

colo-cedas pelo autor.

Na·.'J.Aú:L\l ....:~R:;:Zalinham-se algumas conclusões Lmpor t

errt

es ,

levantam-se novas questões e sugere-se a continuação do esforço

de pesquisa sob o tema abordado, mormente na linha de urna

hipóte-se colocada pelo autor sobre o ritmo de progresso da produção QQQ

J2?íses em desenvolvimento.

Descrição Resumida

Ap6s passar em revista o corpo de conhecimentos eii-as en e..•. t

'

.

,

t

(Capítulo 2), o signat~rio empreendeu a organização do pensamento

te6rico sobre a matéria, através da colocação e solução de guatrQ

" ••••. \'~;~.~.~ •• 1'1;.. ~_ ~Jr-_~

.'~

(4)

p1.10blemas fundamentais, send o inéd it o o trat amerrt o forraaL da

f.un-cão média de lote (Capítulo

3).

Aindn no smbito te6rico, o autor

apresentou determinadas proposiç5es sobre a quadratura da funç~o

de progresso e a agregaçâo dessas funções (Capítulo

~4).

No p1.1ime

i"

1.10caso, a16m de sugeri1.1f6rmulas de cálculo simples, 1.1elacionou

uma parte da á1.1easob a curva de progresso com um ce1.1totipo de

desemp1.1ego - Itdisfarç2do" ou não - que pod€l1.1iatorna1.1-se ou já

S"91.1caracte1.1ístico dos países em desenvolvimento. Quanto ao segUI!

do aspecto, conce~eu um método de agregaç~o ba~eado no desenvolvi

mento, em serie de Taylo1.1,das funç"ões de progresso, mediante o

qual se poderá chegar a uma função-soma de mesma forma que as fun

ções-pa1.1celas o

•••

No ambito da pesquisa, o Signatário procurou estender a §

plicabilidade da funç~o de progresso, servindo-se, pa1.1atal proP2

sito, de dados empíricos coletados em empresas industriais do

pa-ís{r:;:::C3ITIA

p";:-d"rr~.l.

Além das indústrias - aeronáutica, naval, de

máquinas de processamento de dados e de material ferrovi~rio -,fo

.ram pesquisados alguns ramos ainda não mencionados na literatura.

Tais são os casos das inddstrias de equipamentos de extraç;o de

petr6leoe do máquinas rodoviárias~

A estimação dos pàrâmetros da função de progresso em

in-dústriasbrasileiras

é

assunto, pr ovav eLmente , inédito (Capítulo

8 e Apêndices A e B).

,..

Uma vez estimados os parametros de atividades típicas de.§.

sas indústrias, o autor dedicou-se

à

verificar algumas hip6tss9s

de pesquisadores anteriores e as proposições que havia submetido

(5)

5.

Conclusões

/

Quanto

à8

hipóteses de pesquisadores que o precederam (Ri

póteses I a

4,

pJginas 76-78), o autor verificou que:

a) A função média acumulada, a função unitária'e a função

média de lote representam, com eficiência, o fen~meno

de progresso da produç~o nas empresas dos ramos

indus-triais pesquisados. Assim é que, na empresa de constrg

ção naval, o melhor modelo foi o da função unitária,s.§.

guido pelo da função média acumulada. Na empresa fabri

cante de m~quinas de processamento de dados, o que

me-lhor se ajustou foi o modelo da função média de lote.

Nos ramos industriais de material ferroviário e de

má-quinas rodoviárias, o melhor ajustamento foi obtido

com a função média acumulada C\il.'ight),o mesmo se

pas-sando em relação ~ empresa fabricante de aeronaves e

material aeronáutico.

b) A influência do conteúdo de trsbalho manual da ativid~

".

de sobre a razão ou ritr:1ode progresso -quanto maior

aquele maior este ~, embora investigada nas ind6strias

aeronáutica e de máquinas de processamento de dados, Q

,..

presentou suas melhores evidencias na indústria de conQ

trução naval.

c) A hipótese sobre a maior ou menor especialização de

,.

grupos de trabalho e sua influencia sobre o ritmo de

progresso, hipótese esta modificada pelo autor, foi v~

rificada na indústria naval, n~o tendo sido possível

investig6-la nas demaiG ind~strias. O enunciado de

Schulz-Conway, obviamente, se verifica na ind6stria de

(6)

6.

d) A influência do grau de semelhança do produto recém-in

plantado, em relação a produtos anteriormente

fabrica-dos pela empresa, sobre o ritmo de progresso a ser

ob-servado no produto novo - quanto menor for aquele mais

elevado será este -, foi comprovada na indústria de

quin?s de pr06essamento de dados, não tendó sido poss!

vel comprová-la ou rejeitá-la nas demais indústrias

pesquisadas.

,...

e) Quanto

à

questão da previsibilidade dos platos nas cur

-va.s ·d.e,prDgr·esso,a .pesquisa realizada veio corr oborar

as conclusões de Bal"pss, de que ti o volume total da pr.Q

duç;o, por si s6, n~o constitui base adequada pal'a se

,...

.

,..

pr ever a ocorr encí.a de platoa'",

,..

~inalmerite, quanto ao método de agregaçao proposto, o

au-,..

tor verificou, exaustivamente, que os va Lor es dos parametros da

função de progresso agregada, calculados por esse método, se com-'

param bem com aqueles obtidos através da l'~gress~o aplic~da aos

dados empíricos coletados. Outrossim, a proposição colocada pelo

" "

autor, sobre o valor do parâmetro B da função agregada,

é

também

válida, conforme se demonstl'ou matematicamente e se comprovou em

pil:'icamente.

Com os resultados sobre a agregação de funções de pl:'ogreg

so, o signatário espera tel:'contribuído para resolver a questão

da previsão dos parâmetros .Q e .ê. da função de progresso, o que

tem sempre acarretado dificuldades quando se tl:'atade aplicá-la

à

solução de problemas práticos de planejamento da mão-de-obra~ a

nível de empresa. Out r osuâ.m , tais z esuLt ad os teóricos, juntamente

com a extensão do modelo ao caso de indústrias inteiras, poder~o

abrir no~as perspectivas na seara do planejamento macroBconomico •

(7)

~

Fin3lmente, após enumeror evidencias observadas, desde

1958,

em várias empresas do país, o autor lev9nta a hip6tese de

que "produtos de países desenvol~idos, quando fabricadas pela pri

meira vez em países em desenvolvimento, experimenta~ maiores rit-"

mos de progresso do que quando foram fabricadps, tambê'm pela pri

meira vez, naqueles países. Outrossim, produtos de países

desen-volvidos, fabricados pela primeira vez em outros países

desenvol-vidos, apresentam menos razEes de progresso do que quando fabric~

dos, pela primeira vez, nos psíses em desenvolvimentoll

• Ressaltan

'"d"oque ""o'exááe "8;á'"1ti"p'ôté"s'e"'t'eve"uni "escop'cvapenes explorat6rio, o

autor encarece a necessidade de continuar o trabalho de pesquisa

na linha da hipótese colocada, investigando-a, também, em outros

países em desenvolvimento.

(8)

".EXTENSÃO DA FUNÇÃO DE PROGRESSO DA

°.0

,

;..

.... .. /';::

/

PRODuçÃO

AA LGt]..'

ft

S !~IDÚSTR!AS

BRASTL~JRAS

u

.,

...

(Tese'de MGstrado)

" ' r.

....

.'

.'

Autor: Dayr Ramos Amér ~co dos Reis

D~

ta:

30

,de outubro, de

1973

.:',1

(9)

·f

.,'"

Mar ia de Fát Ima

Fabfola Thereza'

Flávio Hs1".r

tque

/

Fláv1.o Roberto ...•

Lúcia.Chrlstina

Ros sana Christ ína

.•.. :--,"

SabrinD. Helena

'.

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·,t·· :.' .

o

autor.

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(10)

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....•'... ; ,', .,'...

.

,

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,~,

o

presente trabalho pretende ser urna à Is se r taçâo Da

'-ra a obtenção do t

I

tul.o àe Mestre em Aà!11Tntstraç~o

ae

Empresas, outorga~o pGla Escola de Admin5stração de

presas de são Paulo da Fundação Getúl.Io Var gas .

o

tema escolh5ào fez furor nos Estados Unidos, nas

'9

decanas

1940

e

1950.

Contudo, parece ter caido no

e5--quec íment o da literatura amer ícana , nos últimos o!.to

-" '

ou dez anos.

Nossa intenção f'ot revi. talizá-lo e dar-lhe nova d

i-reção - Lntr-oô uzf-â.c , por assim dizer, novbab í tat" br a

sileiro, com o devido cuidado.

-Jamals nos moveu a pr e ocupa çao de orlginalidade

e!:l-bora esta haja surgido expontaneamente quand o da aná l !

56 jned ít a , a nosso VGr, (le 'certos aspectos da

ftJnção-de progresso que pO(lGrão revest Sr-se de algum í nt cr e

a-se para o desenvolvi!Yi6ntodeste pa

f

s . O que nos Impelíu,

... ,-', .,' ..----.- .• -- ",' • ""-'--~~,":'.:~~~-;:': I ~,':':::\

;:T'C:::{I':~:,,'"I:'~;:i;'{

"::);:i;'~;C:\~'~:'F~;'::::;'~::"':'",.,

=r:

(11)

- • __ .~--- -_. -- . __ •';o

..

"

isto sim, foi a vontade de colaborar, ~esmo de longe,

-'para~esse desenvolvimento, tomado tal vocábulo no seu

-sentido mais exato ; crescimento econ5mico ~ melhoria

aas condições sociais vigentes.

Evidentemente muito falta para que cheguemos ao

fi--nalao camínbo que nos Impusemos psrcorrer. Entretanto,

N ~~

os resultaàos a

aqui obt idos sao sufici'entemente

im-)

-.

por tante s para que cont ínuemcs

-a

tr ilhá ...lo '"

Desejamos agraàecer nominalmente

às

pessoas que. àe

;

várias formas .contribuirampara que estadtssertação

pudesse ser realizada.

, • , • i.

.

Ao Professor Dr. Clau:1e f,:achltne, de quem colhemos

sábia orientação e que' compreendeu àe i.mefliato lia gran

àe relevância e a atualt,1aôe' do terna para o aclmi.ntstr-ª.

. dor àe prod uçâo'", ttn,10 vislurnbraào 11 Imp'l.í ca çêe s naS

-áreas àe economf a e. ele comportamento no tr<1balho" e r~

",:'co:nheciào "sua importância para 9 pa

Is

na fase atual

-de -desenvolvimento" •

,.,

Tais sao excertos ele seu parecer sobre o nosso

pro-je to ele pesqulsa , em

14.8 ..72 ..

E'sparamoss ineeramente

(12)

Tosta B3r11nck, Carlos Osmar Ber tc r o e Rooert Norr::an

-Vivian Cajano Nicol, pela conceSS80 da bols~ na p€squ~

S3; aos Professores Drs. Carlos José ILe.lferrar i e Kurt.

Wail, pelo íncent ivoz-e cebtô o : aos Diretores do

Esta-'leiro Só S/A, Srs. Kleber.~ima de Castro, Sérgio Só de

. Castro, José Só de Castro e Renzo ~ntonio Soneghet'; ao

~~

Sr." Luiz Octavio do Espfrtto Santo, Gerente da Fábrica

;

-Ó»

"/ IBM-Sumar,é (SP), qUê foi nosso' estagiário em

1964

na

-Fábrica IBM-Rio; ao Sr. Delso Luis Teixejra dos Santos,'

Diretor da Brasquip S/A (Salvac1or), que f'o j nosso col.§.

t ~"

ga de turma no Instituto Tecnológjco de Aeronáutica;

aos Diretores da Soc'edade Construtora Aerpn~utJca

Neiva Ltda, Srs •. José' Carlos ae Barros Neiva e BrenQ.

JunqueJra, este último ex-profassor dGsta casa e do

. signatário, no ITA, por nos tere~ aberto as portas das

empresas que tão bem sabem administrar.

Ao

Sr. Dalton

":' Luis TeLl.es , nos se ex-aluno, da Escola de . .Ac1minIs tr

a-ção ôe Santa Rita ao Sapucaf-MG, que tão genUlmente •..

nos cecleu sua excelente máqu ína à~ calcular.

",

·.' . . ·..•"..,•...',"·.,~:.;F·':·:;:}:.'!·'\::,:\;;{;:::::iZ?:"·;F\~~;:'::;"..::~::;--\~.~

'.:";;·:);:j7,7''''i.·t'···'!'!''·:''"'··'7f.+tt'''X''?"1f.!'\'I':,!,~";"

(13)

,lI'lnaJlriente, c e se Jamos agrade cer aos responsa

ve

j s pe

~

la General Electric-Depto. de Equipamento Itsado

(K~.

103 da Rodovia Campinas - Monte-Mor - SP), per nos

rem pcupaôo aLgcns êias de pesquisa, longe .de nos's~

mflia, negando autorização para que puàessemos coletar

os dados de que necessitávamos. Eis o motivo pelo qua'l,

. ....':0

no caso da indústria de material ferrov'iârio tivemos

-,

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que recorrer a dados sectmdar los. ".

.•.

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.

DAYR RAMOS AMtRICO DOS REIS

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. .... .

Santa Rita do Sapuca{,

30

de

outubr-o

de

1973·,

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(14)

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ccs tr a coz o a., ..

situação problemática, examina-se o corpo de

conheci--mentos exts tente , pr ocedendo+se a urna revisão da ·lite-.·

ratura que interessa ao escopo da dissertação.

Na

SEGUl\íDAPARTE

encarece-se a necessidade de melhor

-sistematização teórica' ao mesm~ tempo em que o autor ,

após empreendê-la, submete algumas

novas

proposições

sobre a quadra tura e

a

agregação de fWlções' de progr,6.§.

so da produção.

Na TERCEIRA

PARTE

chega-se

à

formulaçôo do problema

em

termos ele pesquisa em,I>h~ica. Estabelece-se um

c1ell,nea-.•.

mento de pesquisa, os

ms

tr une ntos e as unidades de an.§.

lise. Descreve-Se f9rm.almente a me~odologia de tratamen

to, análise

e

'tnterpretação dos dados, a ser observada.

Os claàos coLetaô os '6 -os resultaàos obt idos a traves da a

plicação dos métodos de correlação e regressão r::encjou-ª.

c1os,são expostos sob a forma de .tabelas e

gráfi.cos,na·-QUINTA PARTT? (Apêné1rCG s).

Os cálculos àe correlação e regressão foram OT.itidos

(15)

por

br-ev

Ldaôe,

t

Segue-se.a análise de tais resultaàos

face ao corpo de

conhecimentos existente

6

às novas hipóteses co

Locaõas

pelo autor.

Na QUARTA PARTE alinham-se algumas conclusões

1mportan

tes,

levantam-se novas questões e suger~-se a cont1n~

ção do esforço de pesquisa' sopre o tema abordado

J

mor_o

·:-f

i

.mente na linha de uma hipótese colocada

pelo autor

so-bre c ~itmo de progresso da ~oduçãonos

na1ses em

de--senvolvimento.

. '\1

..

,

.

. '.

'.

I

. /

(16)

CONITUDO

Pr'irr.cira

Parte.

fi

SJtuação

Problemáttca

Capftulo

1.

Surgj!Tento

da Situação

Problerr~ti.ca

••••

2

•...

Capítulo

2~.

Inspeção

do Corpo de Conhecimentos

Ex

ís

tente.' •••• '•• ~.' • '.' ••• • • • • • • • • • • • • • ••

5'

'~..

..'

Segunda Parte.

Exposição

Teórica

e Contribuição

ao

~j

Corpo de Conhecimentos

Existente.

0.'

I

Capftul03.

Una Exposição

Teór1.ca~ ••••••

•••·••••••

.45

cap!

tulo

.4.

Contr Jbuição

ao Corpo" de Conhec Jmentos

'"

Existento

•••• ~••••••

\ ••••••••••••

~ •• ···6l

,..

..

',.

Terce ira

Par te.

A Pesquisa

Empfr

i

ca •

Capf.

t

uâ.o

5.

Formulação

do Problema

em Termcs de Pas

-quisa

Emprrica ••••••••••••••

··~···?3

-,

Capítulo

6.

Delineamento

de Pesqujsa,

Instr~entos

e Unidades de

Análjse •... · ..•...

19

·Capítulo'?

Constderaçôes

sobre

a Análise

e a Intel:.'

pr e ta

çâc

dos' cacos ••• ~•••••••••••••••••

83

(17)

...,..----.--.--

...--_. ,-,·c-·7·;-T~:~i7·'·;"'''T<·re~;!i0/:;:!31;!:~:S:Y'JJ.!:'n;~:~;'~-C7:,"

,

:.~,: •._;i .. ~~fR,'.f-'·t;'.".~,,i"#.;_. ~,J~(' .~k': .••...•,~*' }.:f!_'1w:'\~ .•. ri''''' .;,~ç\ ',. ""~.;"P!,·.~~_~.f.'·",J.!'i_;, .tc·,,":, CONTEu-nO

(cont.)

.:

.•..

".

Capftulo

9.

t1nálJse elos Resultaelos •••••••••••

••••••

114

Quarta Parte.

Sunárro:; :Conclusões e Perspectivas.

Capftulo :10. SumárU.o·.e.:Conc1usães

# ~ • • • • • • • , • • • • • • • •

Capftulo

11.· Per s pec

t

ívas

o

Surgimento ele novas

s

ít

uações Problemáticas

••••• ~~•••••.•••

147·

Quinta Parte.

Àp6nàices.

1..

Tabelas.

•••••••••••••••••••••••

.

...

.

.

.

.

.

.

.

".. o'. "

B. Gráfibos •••••••••.••

~••..•••••••••

•••··•••

166

, '9 .

C•. Demonstrações matematlcas •••••••••••

...

172

D. Bibliografia

••••••••••••

,···

177

E. Lista

ele Sfrnbolos Erqpregados •••• ·•• ·•••.•••••

2.07

."

".

(18)

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PRTI!.EIRA

PARTE'

A SITUAÇÃO

".'

PROBL...l<'MÁTIC~

....

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I

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(19)

CAP1TULO 1,

','

SURGTIvlENTO

, ','

PR OB,LEAUTICA

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(20)

f:t

ne ces s idade de ma

f

or generalização

e ap'l

l

ca

çào

do

."

modelo da curva

de

progresso da prod

uçâo

às

1nd ús tr

ias

.'

"rr.ão •..

de-obra intensivas"

vem

sendo ressaltaêa

muitos

anos na literatura

(1,2,3 e

4).

.Até

hoje, entretanto, as contribuições

empfrtcas

ao

estudo da matéria emanaram predominantemente

da

indús-',' ~

tr ía

aeroespacial,

cabendo às

.õema

Is

urras poucas, tenta

. I,.,

i

t ívas de extensão do modelo mencionado (9,13,41, 70, 71:~83).

A

íorrr~ aproprJaàa do modelo t~m sido tambem debatl

da.

A

íormulaçãoa

ser util~zada neste trabalho

é

a

-.,..

.. que tem sido 'justificada empSrica!tente(12'.16.4J.,70-e71).

A

questão do platô na curva - término ou estancame~

to do progresso ...constitui problema sobre o qual exi~

..

te

muita controvérsia

,6

quase nenhuma pesquisa emprrt~

ca

(5,9,

13 e

4:0 •

Aesttmação

dos parâmetros da função de progresso

-,t·.••

da produção para diferentes produtos e a tividadesteID

sido tentada por um escasso nú~ero de pesquIsadores.

, ' ,

, ,

o

autor desconhece a 'exf.stênc5a àe·p3Squí~s sobre a

I

função de progresso da produçào no caso ds indústrias

brasileiras.

(21)

Finalmente

a matér ta toda carece

de novas

htpote

"

I

se s

6

de melhor sistematização

teórica·,

ou, quem sabe,

de

uma nov"a

teor f.a•

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: 'o,'

.,

.,

-:.'0

<','o

'

..

'\,': ,"

i,'

.,'

.

s. "

..

...•"'-:,

'." ,~

•o"

.'..

.,.

J.

... ..•....

-. -~ o _

--.-y- .

.

,

.'.

...

'.

(22)

C.~

rrrtn.o

2

n':SPEçà O DO

CORPO DE

C ONHEC JMENT OS

EXISTENTE

.'.'

O modelo de Wright

,,'

....

o

modelo de Stanford

, ,

.

',

Os estwos àe Werner Hirsch

.

' "

".

Os estudos

de

Schulz"'Conway

,,

'.

Ap11cações

da

pesquisa de

Cornell

Os

estudos mais recentes

.'

"As indústrias pesquisadas

','

'.

..

' ,

#"

"

(23)

Neste capf tuí,c o autor

procurou, resumtr

a

ini'orrr.a--Çãd

teórica

e empfrtca existente

sobre o problema,67.B

.

-t'

'minando as aborãagens

que no seu entender

representé.!J

,'

os ,pontos altos

do pensamento teórico'e

da real1-zação

de pesquisas

no campo.

A referência'

l44

constitue

uma exposição, diàática

.,..~

elaborada

pelo s igna tár io e que vem seno o ut ili.zada

;

I

'.'

nas d

í

sc iplinas

472- Plane jamento e Controle

da Prod.,2

. ,

çao e 474-Sem1nário de Administração

II,

ministradas-..

.',

em 1971. 1972 e 1973, na EAESP-FGV

• t

A parte

II deste

representa

contribuição

orJgtr.al

do autor

ao corpo de conhecimentos existento,

apos

6~

tudos que da tem de 1964.

A b ibliografia

~nic tal·,.fo

t

obt ida na IBM-Endicot t-

.'

.

J:

USAem 26.2.1964.

'são

105 publicações

entre

livros

Jaz

tigos,relatórios

de pesquisa,

teses de mestrado e

doutorado.

o

perfodo abrangido

pela

bi~liografia

IBMvai de

-1936 a 1962 • .Apartir

dai o autor

procurou ampliá-la.

acrescentando-lhe

outras

obras da década de 60 e 70 •

A

bibliografia

final

faz parte

do Apêndice D.

/ .

(24)

Não foi ín tençâo do autor abordar ncstá tese o

as-(

pacto compor tamental da aprend Izagem .• O tratamento d

1.2.

... pensado

é

o da

"ca

íxa-pr-e

ta'",

Não se pretendeu , arrombá

-...

-la, por enquanto"

Entre tanto s o s igna tár to submeteu um art igo

à

RAE

-,>lo

que varsa sobre o aspecto mencionado (ver ref.

145).

!

j •

"

,, I'

, . 2.1. O modelo de V~ight (ref.

136)

'.;"

'. '

Historicamente

é

a primeira tentativa de se

relacio-~.

nar a mão-do-obra aplicada

à

produção com

aquantidnde-,( §)

. ~, prod uz ida. . .Apos es tucos emp{r

Ices

de quinze anos, re~

" lizados na indúStria aeronáutica das décadas de 20 e

30.,

T.P. Wright logrou estabelecer a seg ul.nt e função hiper- 'i" ''''c"'

.) bô.l.l ca r

(§) Poderá existir alguma éontrovérsia a esse z-espe ttc ,

Ver, por exemplo, Reguero, Miguel A., 11An Economic stu:3.y

of' the Military Airframe Industry,Wright-Patterson

Air-force Base,Ohio, pepart. of·the Air 'Force, October,1957,:

.. ,

(25)

y "".,

ax~b '---'--- (1)

, , 'onde:

y .•

número de homens-horas méd io despend ido por

'untdade produztda (ou ~ custo desta mão-de~

obra).

, ;

x -

numero de tm.ldades prod uz idas consacut 1va-- ,

mente;

b - parâmetro que depende do tipo de trabalho

considerado, do grau de complexidade e de

'. ."~'.

outros fatores, ,conforIre será visto aô Ian te.,

Em geral

"'.

al -

número de homens-horas despsnd ido na fabr

i.-, "

cação da primeira unidade ou o custo desta

.' .:. ,.;.

mão-de-obra.

J!:

o significado que se obtem

" e

facilmente, fazendo-se x ~ 1 na equaçao (1) •

."

J "

"

,'-:' ~ impor tante ressaltar, desde

já,

a seguinte pro pr ~

'. dade do modelo:

log

Y'=

Log a - b log x •••• '••••••••••••••• (2),

',' A função (2) •.__ent:re'

,?S

logar!tmosdas variáveis

y

e

;

x,

e linear.

, ,

" '

-:

".',

(26)

o

que W.r1ght denominava "inclinação"

("slo

pa")

nao

"

'I

era nem a inclinação

da função

y

Q

f

(x),

nem a da fqn

ção log

y

IV

F (Log x) .

li

"inclinação",

conforme

cleflni:-da por

W1!Ight

.er a s lmplesmente a relação

(expressa

em

,

porcentagem)

entre

õ

número de homens-horas

mÉdio

por-/

unidade,considerada

a quantidade

(2 x),e,o

numero de

-. homens-heras

méà 10

,por unidade,

considerada

a quantid-ª.

~..•.,'

. ; ',';

f t • da .x .' Ass 1m:

••inclinação"

(de Wr

Ight )

-b

(2 x) -b

-", --- •• 2'

-b

x

---(3)

'.

( ,

," "

.. ,' "

,', .' .

."".

" OI' ,~.:

" .•...

Comrelação

à

indústria

aer-onáut íca daquela

época,-as conclusoes.de

Wrlght pode~lam resum1r~se

na seguin-

"

te regra:

, '.J

"Dobrando-se

a produção .de aer~naves,

ocorrerá

uxa-red uçâc

nas ne cess idades 'rnéa Ias de reão-de -obra d ire ta

por unidade pr

uz

í

da , de

2010, 'ou,

o dispSndio/.de

....

mao» .

de-~bra

d ire ta será

igual

a 8010 do anter

101''' •

Conquanto bastante

empregado, mormente como

í

ns tr

u-mento de plane jament,o e controle

na

Ind

ús

tI'

ia ae r

oná

u-t1ca;

mais tarde.

em outras

1ndústrias

rr~o-de-obra

in-cens

ívas

como.as éJeequlpamentos

eletrônicos,

máqutnas

(27)

operatrizes,

construção

naval e no estabelecimento

de

,1

ela usulas

contra

tua ts

com os agentes

do governo,

o

mo-delo de Wrigh~ tem sido cr

í t

ícaôo nos seguintes

aspe

c-, ~tos:

~

-_ Falta

de ajustagem

da equaçao log

y a

log a - b log

z

ao~ dados experimentais.

- O fato

de

y

-

crescer

'

sem limite

quando x tende a

"

zero ,e ,de tender

a zero quando x cresce

sem limite •.

,.

" ,

I .•.,' .

,"_: o',

r .:••o" __

• ;'j

o

fato. de que, para se aplicar

o modelo,

deva.ser-,:

'..-~

conhecida

a mão-õe-obra

despendida

com a

la.

unidª-"

."'.

de,

falhando

portanto

como instrumento

de

Dlaneja-mento •.

. .; , .

Contudo,

é

altamente'dlscutSvel

que as modifIcações

propostas

mais recentemente

hajam cont r

í

bu

í

do para IDe-- .

';.'

lhorar

o modelo se~ complicá-lo

em demasia.

~

2&2. O modelo de Stanford

Apos a 2a. Guerra Mundial os economistas

e

econome-"

,/

.r

tI'

istas

interessaram-se

pelo assunto,

devendo-se

muito

-"

do Impa to inicial

de pesqul sa

à

Força Aérea Amerlcana •

'..

.

"

.~~'"~1",...v."ff'''''''Nj''::>Ij<.~?,'''

.Hi':PftW'~[:i;~2~R;:5trf:5jt::·~!7'r'77?!j:r.0:r~rrt*ttfJ':t~*t;'!tt'·.!rr}7Y,:t7*;·:~t."'q;~.ry'·'jn

k,fj.41)'Ç!1:7t:S

(28)

De

1945

a

1955

vieram a luz os trabalhos

de Stanford

-(~

e da Rand

(1,2,6,7,9

e

73, ).

O modelo c1e

-Stanford

ou "curva-b

de Stanford

ll

pode ser expresso

~

conforme segue

s

:' '.

"

; ,

.

, . ",' ....

o •••

"

" '

, ,oi : ••

• : ' I:,.r • ~. • •. ' •

',.'

:-,

.::'''l''

. ':"'1

n

y ,~a (x

+

b)

,;

onde:

y ~

nÚlnerode homens-horas de mão-De-obra d

1.re-j"

ta

necessário

para

SI3

produzir

a x-ésima

u-" . '

.

.'

nldade •

~..

,,' b ••

e o

,

equivalente,

em

unidades

de

pr-oô ut o,

Da

. .'. '.'

.•.

. .

exper

í

ânc !a prévia

naquele

tipo

De produção;

b var1a entre

(1,10),

sendo usual

o valor

-b =

4.·

...

" •••••"1 •

n •• possue s Ign í.r

í

caô» semelhante

ao expoente

'C-b) do modelo de Wright; situa-se

entre

(-1,0),

sendo t{pico

o valor

n

> -

0,5.

A

introdução

do fator

b no modelo de Stanford

pos s],

.'

I

,.,

bilitcu

representar-se,

com maior pr e c

í

sac , o "progrs.ê.

SOIl

da produção (le,

a

à

imjnulção do número de

horscns

--horas

por ~~1daDe com

o,

passar

da produção) em

indús-,'.

"

--~-·--:--,-·~;-·--~~';~,77~r~~~F·'7·T/7::'~Jp';'T?~?T~Y:

;~;::7:~:I;~n:?v~~~;rr;;,:;::'~??:~:::,':~~.~~~;~-~~~:

(29)

-tr ias de aeronaves

maí.s 'avançadas como os Boeing

B-17,

I

B-45

e

E-52.

No caso dos [,odernos

B-707,

fo 1 tambcm elQ.

pregada uma var lante

do modelo àe Stanfora

na preví.sâo

dos cus tos das pr

íme

iras

unidades

prod uz id.as.

"

,::,);.

...•i;

o

efeito

geométrico

do fator

b

é

o de "arredondar

11

, '.

a parte

inicial

da curva de Viright,

ô

e s tar te

rrelhoran-.•

'.-"

.

, ~ ~

do o ajustamento

.

e. consequentemente,

.

a' pr ev Lsao da

.

~

•.

. .,.,

mão-ae-obra

direta

despendida

r~proauçao

das

prlmel--ras

uni.aades.'

; I

.,:

....

.' 2.3.

Os esttilos

de Werner Hlrsch

o

pesquisador

em 'tela

possue papel relevante

no

de-v. . .

-senvolvimento

de tais

modelos. Seus estudos

mais

co-. nhec Idos foram publicados

em "Econometrica

lt

e " Review

of Economics and StatisticsH~

Foi provavelmente

o

pri-. '

me

í.r

o autor

a empregar a denomtnação "função

de progre§.

so da pr

ução" ., Desde a pr

í

meira publicação

sobre o ..:.

. conceito

(Wr'ight,

1936),

o ter co "curva de

aprenfliza--gero" vl nba 'sendo usado. para descrever

diversas

re

la--çôes propostas

entre

o insumo de n-.â'o-de-obra envolvido

....

...----

..--- -_ .... ~..:. - -- "."~~, ...: "--:-:~,-"i"--:'~...

·7,,~',)·',:,):~:.'

:':'~',~~.:;;,(,~,~";"'~':i~I~J::::,~·~;?;';'i':i~':;·,~(~</:;,~>;,::;ry~;~,';~~;·.~··'~T--

-:;~'-'-:..

=:

, ."', ' .

(30)

•..

"

. rias

oper

açêe

sme

ce s

sár

Ie s

à

fabricação de

um

pr

cõ uto

e

,i

, o volume ãe proãução corresponãente.

Infelizmente,além

da confusão oriunda de tal situação, a expressão«cur~

, (

va de aprendizagem"

era usaàa tambem para descrever

a

redução do tempo

I

necessário

para que um inàtvfduo re~

l5zasse uma dada tarefa, em decorrÊncia da repetição

~;;'Íi) ..,

dessa tarefa. H5rsch percebeu claramente que nao se

tratavaaP6nas

de aumento de produtividade

c1evido ao

a!..

" .:

prendlzaão do operário pela repetição

pura e simples.

Tratava-se,

isto sim, de verdadeiro

"progresso" de uma'

"

.

,ol'gan

izacão como ~

todo. A curva da aprand ízagem

ín-dustrlal abarca. pois, mais do que o aumento de produ-:

t 1vldaãe da

um

opará:r

10

devtõ'o

à

prática.

O fenômeno ••

descrito

é

muito mais complexo e se constitue dos'es--,

,forços co Le

t

tvos de muí tas pessoas, em cargos de linha

e de estafe, todas empenhadas em tornar cada vez

mais

eficiente o desempenho da "grande tarefa

li

que lhes

é

-comum: manter a,cont5nuidade

da própria empresa. Dai,

I

ter Hirsch prefer Ido a des

í.gnaçâo

=

"raanurac

t

ur ing

\

progress funct

Ion'",

(71).

','

Seus trabalhos avançam mais do que os de Alchian

(l,~,),

/'

,

",.~.:";

(31)

a quem procura

completar

e confirmar

empl.r lcamente de..:

terminadas

hipóteses.

',"

Hlrsch

é

t

ambem um dos prime

Ir

os a reconhecer

a utl

lidade

da curva de progresso

da produção fora

do'âmbt-to da indústria

aeronáutica,

havendo realizado

esttilos

na lndústrlade

máquinas opsratrlzes.

TaJ.s e st uscs

se--lO,

revestem

de rigor

es tat

Is

t í

cc ( o

qt."'€

não acontecia

"

com a 'maior parte

dos' pesquí saõor es que lhe 'precederam).

... . ' ..-': '.

" ',,',',

. ',' "';,":Para

oompr-asndâ-Lcs

é,'

prec Lso conhecera

terminolo&la-"

" empregada.

'" ..

Ass Im

é

que Hirsch

ô

e s í.gnava o expoente

(-b),

da

--b'

função de progresso

y -

ex

• pela

expressa0:

-

"e

Las t

1-(§), •

cidade de progresso

.'

°

,complemento para

1,

da

11

1n-"

cl Inaçao"

de Wr!ght'era

por ele denominado IIrltmo c

ui-..•

razao de progresso".

Em um de seus trabalhos

(70),

HSrsch estabelece

22

, (',§)Define-se

elast icidade

de uma função,y

Ci

y (x) em

relação

a 'x como:

E(y) ::2

dy' • x ;aplicjlndo-se

à

função de progresso

vem :

E(.x) d!X: y ,

(32)

funções de progresso

a partir

de dados históricos

de .•

um fabricante

de máquinas operatrizes;.

. .

Seus resultados

mais importantes

I'or am

r •

- coní'Lr-mar

a hi~tesede

linearidade,

quando em coor-

.

denadas logarítmicas,

entre

a ~o-de-obra

por

unlàa-de e a produção acumulada,

para' todos os casos

e.xaml-~f.')3

nados. Dezesse te dos vinte

~: do is casos apresentaram

: .

um cOA'ficiente

de correlação

ma

íoz-

do

que

0,850

se-mente em um caso esse

coeficiente

foi

de

0,69-

Os ~

lores

de r foram ajustados

para, pequena amostra •

.•.

.

.- Todas as funçóe s de progresso

es ta be lec tc1as

apresen-taram inclinação

negativa.

,Pode-se

concluir

que a

0'0,.

. mão-de-obr a por·

uní.ôaôe

é

c

decrescente

com.a pr oôução

acumulada.

;~

'.

~ Quanto

aO

valor

da' razão

de progresso,

a média foi

-.

'"

de

19,310

e o intervalo

de

16,5

a

24,810.

Diferentes

tipos

de at Ivtô

aõe

possuem inclinações

distintas.

A

curva de 8ü%'(Wrigbt)

nâo

pcõe

ser apll

cada a'qualquer

tipo de indústria.

Htrsch

obser-vava-~

certacamente,

que as razões

de progresso

são mais

-.

,

--- ...~=r::'; ...,',":...:....

----.'.-.-.-.

·0~·:;~;:~0..,';i

.•:

·,~f!!F~,,\··;?r~?;~;:::y?':

•..

':~')!:'i;:';~

"~::.-'?C-

·i'·~'·

"7"- ..•...~, '~ -,,1",\° ~!:\A),§.(i'!',g,\~~r;" .. ~'.."0_.!., .\t" -~':~'''',-'?'~:_ .. ":.t:\:- ~~:_':'~:f!"i ',''_!,'C:':.t~<,!,«i:<.~::a::<.:;:"" , /"".:, •..P ,3\~:- ;- . "•.•.•: ;";,~:fi:.':. C::'/'" 't·;-Y,,,*,,,*- ,:':-~,''f';

(33)

elevadas nas a tIví.ô ad e

s

de montagem do que nas de

, I

us inagem.

- Finalmente começa a vtsl~brar a influência da

expe-.r Iênc ía anterior sobre o parâmetro b , não havendo P2.,

rem, concluido definitivamente sobre o assunto. Na

realidade a influencia do fator "ncvs Lty" (maior ou

~;;J

menor semelhança do pr oô utot cons Iôez aô o com re~ção

a

produtos anteriormente fabr~cados) sobre o par

àma-.

tro b só vir la a ser melhor apreciada por Schulz e •..

,i

'1', '

N

Conway, cujas pesquisas serao ~ .segul r abordadas.

,

.

" '.

.

.'

2.4.,

,Os estudos de Schulz-ConwaZ

Em

1959.

Andrew Schulz ;rI'. e R.

w.

Conway

comunica--ram suas conclusões sobre a pesquisa realizada sob sua,

direção, por membros do Departamento de Admtntstração

Industrial e de Engenharia da Un Ive rs Idade àe Cornell •

baseada em estudo õetalhado sobre a produção de

máqui-nas IBM de processamento de dados.

Os obje t Ivo s da pe squtsa, rerer ida foram os seguintes:

.;;,EstImar , com ma10r prec isão, os cus tos de tr.mlan taç~Q

~_._'--"- -~-- ".', _ .., , . o:: -,"~ 7: C" -, -.". '\-::--.-, -; .-

·T~i';:;\:;T:'7r~?:,;

-;:'~'~·~i·::)·:~;:.~

:~::?:.,\:7}'::'I~:'~,:;!·Y?~:;

~~~~T

?:'

~T~

~:~'

~~::~_.-:~'~:.-

-:-"'~

(34)

de produtos

novos ou de modiflcaçôes

de produtos

ex,tstentes.

Desse modo se poderia

tomar decisões

na

ís

acertadas

sobre

a conveniência

de fabricar

novos prE.

,~

dutos

e quanto ao estabelecimento

de seus

preç~s

àe

·r

venda.

_ Estimar,

com w~ior precisão,

o espaço

e a

~ão-àe-o-:;:~

bra necessários

aO:-Jse .fabricar

novos produtos

ou

ao

se introduzir

modificações

naqueles

ex~stentes.

',' ~

." , ..

,.,:"0,, ...•...\.•. . ....'..

eo.

Melhor

plane .iar e orçar

os esforços

inà tretos

(e nge>

nhar la , administração,

etc)

a serem requeridOS

9 .

por

-"'.

ocas ião da implantação

de novos produtos

ou de mod

1--ficações

dos

existentes

.0 estudo

compreendeu

tres

fases:

;'

.. _ A coleta

de um numero estatisticamente

suf1.clente

de

séries

de horas

de mão-ne-obra

direta

e da correspon

dente. produção

em unidades

fJs1cas,

s,

simultaneamen.

t

te , de todas as

informações

que pudessem ser obtidas,

tais

como: mudanças de projeto,

dos métodos

ele

proà.l!

. çâo

e do ferramental.;

acontsc irp.entos tmprevls tos,

1'0

tação

de pessoal,

e te.

Essas

informações

t Inbam

poz- :

....

(35)

frnalidade justificar poss

IveLs

trregularldades nas

curvas Levaritaôas ,

•.•li

análise

e

ata t

fs

t

í.ca

dos

daôcs

obtidos de modo

a aÉ.

soc íar causa e efeito e S,solar as var Iáve Is lmporta

ll

tes.

- A

generalização elos resultados da análise.

Os segutntes'fatores foram julgados responsáveis

pe-lo decréscimo do número de 'homens-horas de mão-de-obra

direta com o número de unidades produz1das consecuti~

menta:

'

..

- Grau de semelhança (tlnovelty") do produto estudado

-com produtos anteriormente fabricados. Quanto menor,

esse grau àe semelhança, maior será a razão de

pro-,

gressó exper ímentaõa , Ie , o numero de homens-horas

-td;'J i' l' ld' t o num';""ro de

.B

por unJ, a\J6 ca ra xa s rap amen e com ~ ~

..

~'..

",.'.

n idades prod uz idas. •

•• Organtzasão departamental. ,Umproduto fabricado

:por

um departamento que

56

cuida de produz{-lo, ou seja,

nele especla15zad~ apresentará maior razao de progre~

so em sua produção do que ":um' -:,-produto':': fabricado

.

,'

- .. -- "-'~-~--.. - '.,.':---, -....: ~-.-~----c;; ...::-';~~,~'~.',::":'~""::~..:.,:,,::~::.,:",:::;r.'~.:::\?r':;·.';:r~:,'.:~:}

:!;~r(::/:I,~,:':,'j::!;~·;'·,:':::::';:·":i~·;::'r:~":'(';';:';'.r":"..::;,'::.':',"~,~".,, ~;,~(':~~';'

(36)

em. um departamento

que se dedlqua- ..·:a vários outros

.t

produtos.

C.h

,'.

-<Daq~t por diante usaremos as expressoes

"departame~

to

un ívpr

oô uto" e

"mul.t !..pr oô

uto" para d.esignar

uma

e

outra condição).

. ~.

"

.

_ O

progresso em engenharia.

O reprojeto de produtos,

a melhoria ão ferramental e.dos métodos de trabalho

,

I, N

redundam em maiores razoes de progresso

9

.,0

progresso nos métodos aàm1n~stratlvos.

A

melhoria

destes se reflete tambem em matoras razões de progm~

so .'

~

_ o

aprenà tzad o do operár to devido

à

repe tIção

e

à

re-dução da prore-dução danificada

e defeituosa.

, .

As

seguínte

s suboS lções foram

cons

ideraãas essenc1-ª.

..ts ,

tendo em vista a utJlização futura do

es

t

uâo real!

zado:

."

_ Os procedimentos

da contabilidade

de custos não exp~

, •

rlmentarão

mudança apreclavel.

- Continuará a exIsti~ o mesmo esforço de engenharia

•.Continuará

a

existir

a

mesma' pol(tica de

l.

íncent

ivos

-,

(37)

--'~--, --'~--, em relação

ao desempenho

S8

t isfa tór

10.

I '

-- Os dlv~rsos

relaclonamentos:.organizac10nais

nao serão

alterados

a ponto

àe

influir

na eficácia

da cr

ganí

za-..•

, çao.

Para que se pudesse continuar, a utilizar

os

resulta-dos da pesquisa

julgou-se

necessário

estabelecer

as

se-..

guíntes

cona ições:

',,' ••.A mão-de-obra e o fluxo, de trabalho

de uma máqu ína

a

.ser prod uz

Ida

dever iam ser programados

segunõ

o a

ftm-"

...

.

,

•..

çao de progresso •

t

# •• ',"

.

'

, .

'.

,..

•• O ciclo

de prcduçac

estudaéio deveria

iniciar-se

com

a pr

íme

ira Produção da máquina

J

axcluJ.ndo-se

os proti

,J

tipos

de engenharia

e a fabricaçao-plloto,

_ O presente

nivel

de esforço

quanto ao ferramental

e

-~,

ao planejamento

da produção deveria

continuar

sem

50-frer

mudança significativa

e manter-se

compativel

com

'o nú.mero de uni.dadesa

serem pr oôuz

Iôas ,

'. _ A

rotação

de' pessoal

não poder la excefler àquela

cons

-

J ,

'i

derada'normal

IBM,Endicott,

de5de1945 •

(38)

Para que se compreenda melhor a pesquisa àe Schulz

l ",

a conway e mister que se apresente. a seguir, as'

àefl-..J

nlçoe,s dos novos termos introduz idos:

•. Horas associ.adas8 ft1ilcão àe progresso da' nroc1ução

','

(" manufactur Ing progress funct Lon hours") as 'horas

, . alem das estimadas. ocas50nadas pela introdução de u

~

..•

ma nova unidade em um sjstem~ de proàuçao.

" '

•. Custo assocJaào

à

função de progresso da proc1ução

("manufactur Ing progress funct Icn ccs

t'") -

custo co!.'

, "

,:.,'

responc1ente às horas assocladas9~ função de

progres-••..

so da pr oô ução •

- UÚlt1.ma~· unidade para a qual existe meLbor fa aprec!a.

vel àa proàuttv'à8àe~("ult1mate un1t of pz-oô uct Ion'")

-a unidade da ser.Se pr-od uz Iôa para a qua L a reflução

das horas de mão-de-obra d fre ta por unJ õaãe , corre.§.

ponàentes ao lote pr óô uz ido no mes , se s ~tua entre 2

e

3%,

poô endo sde s tar te , ser cons1derac1a õ

sapr-ez

í ve L,

Em outras palavras,

é

aque La unidade qua as s

Ina-la o Iní c íc do platô na 'curva. De agora em à Ian te a

, designaremos s Impãe smente por ft

ú

ltlrnall un íôa.te ,

"

,

•• Horas corresponàentes a" ult tma" un i.fla,.qe que eX"OGr

i-, "

" .

(39)

-menta melhoria da produtividade (ttultlmate hour s'')

- o número estimado de "horas para se

pr

oô uz f

z-

a últJ

ma

unidade para

a

qual exJste melhoria aprec1avel da

I'

..

:produt hridade. De agora em d 'ante

renc

í onaremos abr.§.

v~adamente: tt6ltlmas" horas.

'1.' .•... ~ .

", -;."

-.,; .:

-, Componentes padronizados ("'standard parts") -

pe-r:'\)

ças , conjuntos, ut illzad os em máqutnas an ter Ior ss ,

" , ,-, 1nd fce da auarit tdade de mão-oe-obra - (" labor value

....:'.

.

, lndex" ou

LVI) -

medida da quantidade de

mão-de-obra-correspondente a determtnado componenta, calculada

-conforma segue:

t ..

.'.

Horas para

número de

a '" úl t5ma"

compone

rr-Ix

un ídaôe do tes ígua ls

.lcompon~nt~

por máq'uina

número

de

máquinas

-x

pr oô uz Jda s

por mes J

nOJI

11

ú1

timo"rres

,

.

-("último mes" .f1ca sendo pois ,aquele que

corresponde-à

"última unidade do componente considerado).

A realização da pesquisa demandou a coleta de uma

/

~-'

vasta quantidade de dados hi.stóricos referentes às

bo-- r'as de f'abz' ícaçâo e montagem (las unidades e máqutnas e n

(40)

-volvidas.

,t

A análise dos dados ac~ulaàos

mostrou que

dtferen-...

tes tipos de atividade possuiam ritmos ou razões de

-"

progresso

,

distintos.

Em consequência

as operações

~o-"

ram subd iv1d idas segundo

as

categor ias

aba Ixo ;

.;::'i

1 :'~ ,li.

, c . ,(1)

Operações de montage!'!l

final

~

.

(a) montagem mecânica

i

(b)

montagem

elétrica

"

(c) inspeção

J

teste

;..,

de" defa

t

tos

e correçao

t

....

(2)

Operações

ele

submont~gem

(à)

Executadas

am àe~rtamentos

uni-produto.

" (b) Executadas

em depa~tamentos

multi-produto.

(3)

Fabricação

de componentes

.

'

(a) componentes

padronizados

"

(b) componentes

novos

LVI ~ 140

t •

,

,Na análise pos ter ior quanô o foram e s tabe

l.e

c idas as

funções de progresso da produção.

os dados foram

(41)

-estudar uma dada máquina, todos os componGntes

que po~

-auí ssem um

LVI

<:

140

eram tra tados

à

e moõ o agrega.:']

o,

,"

construindo-se

a respec~iva

curva de progresso.' Verlf~

cou-se que o estudo

de

componentes.

totaados

de par si.

tendia a apresentar resultados

enganosos.

Schulz e Conway empregaram a forma funcional:

"

-b

.Q,

onde

p

dIversamente

do modelo

r

= ax

F

"

,

de Wrlght, Y'e ,o numero de homens-horas

despend ido

na

produçao dax-ésima

unidade. Os parâ~etros a e b tem o

;,

" ,

mesmo significado anterior~ente

exposto.

,

.

,'

: I' •

De moào a obter o melhor ajusta~ento

da ltnhe

rata

," ."

aos log

y

versus log x , utlli,zou-sa o método dos

m(nl-mos quadrados ~ O processo

ê

énfadonho quando

S6

tra ta

" '

de cálculo manual. Desse modo foi elaborado

um

progra-.

'

maero linguagem Fortran 'qre,calculava,

para cada uma

-~das cat~gorias mencionadas:',

" '

:

o', ~

A

(1) o parametro

a

.'\.

.,..

<,Z)

o parametro

I' b

-(3)

Y

., o,,que perm

i t

Ja ajustar a reta de regresao

" 1000

entre a e y

,1000

(4)

a

tt Incâ ínaçâo"

de

VII'

19h

t,

em porcentagem.

(42)

f

(6)

o coeficiente

de correlaç~~.

(5)

os limites

da confiança

A

partir

desses

es tutos

foram estabelecidas

as

se-guintes

" Inc'L

J na

ções

ll 1>3.r8

cacla ca tegor la:

':.'

(1).operaç5es de

montageG

final

."•

.. . .

(a) montagem mec€nlca

intervalo:

80

a

8510

...

.melhor valor:;

8310

.. .'..

'

'" ~. . 0',·

(b)

~ontagem e16trlca

"..' . '.

tntervalo:

85

8

9510

...

'melhor va

101' :

9

O

fo

o', "

-.

(~) tnspeç;o,

teste

e correç~o

de

defeltos

tóter.valQ;:65

8

80

10

melhor valor:

...

70.10

(2) .

Opera ÇÕ6S

de s\Jnmontagem~

(8

)e.xe cutaôas

am ae partamentos

uni-proa ut o .

melhor valor:.

88fo

(b ) exe'cutaaas

em departamentos

multi-produto

melhor valor:.'

94~ .

/

(3)

Fabr tcação àe componentes

.,'

(43)

. ' .'..

...'

.

.

:

.•..

'. i"

(a) componentes

padronizados

-

10010

(b) componentes

novos

LVI ~

:140" -

.me

lhor

valor;

97fo

LVI

.>

140 ••

melhor valor;

8910

" I

Ouso

de tais

valores

de "Inclinações"

requer

certo

."

.

cuíôado

no caso das operações

'de

montagem •

, ~)

.

Visto

como"os melhores

valores

foram obtidos

para

-um d~terminado

tipo

de máquina

(a IBM

407),

todas

as

-"demais máquinas,para

as quais

se devesse

aplicar

a

f~

ção de progresso

da produção,deveriam

ser

cOrrmarl3.daS••.

com a máquina IBM

407,

no

que tange

ao grau de

cO!TIule-, ,

xidade

e, com quaisquer

predecessoras,

no que concerne

ao 'grau de semelhança.

O es

tuão

de Schulz

e Conway

pa-ralsso

apresenta

uma ser'Ote de tabelas

por meio (las

-!

I : "

qua ís se pode realizar

as comparações

mencionadas

e

vem

'função

destas,

determinar

a

11

inclinação"

apropriada.

Em tais

tabelas

empfrlcas

observa-se

que quanto

Ta-ior o grau de" complexidade

da máquina que secons1àera,

,

.

r e

Lat

ivamente

à

máqutna IBM

407,

menor

é

a

fi

inclinaçãó

1

correspondente

(e ma

Io

r , portanto,

a razão

de

progres-: 50);", ,

observa-setambem

que quanto

maTor o grau de sem.§.

.~.;..-.' ~'. ""

, ,

.

(44)

-Lhança

com quaisquer predecessoras,

r;,a~or

é

e"

1nc11r,-ª.

r, _

ção" correspondente

(e menor, portanto, a razao de pro

gresso) •

",' .

Outro resultado

Importante da pesquisa pa

Unlvers1-,',.

dade de Cornell foi

a

determ1n~ção,

por categoria,da

'.'

"última" unidade de produção para a qual

a

redução

da

-~

..

máo-de'-obrá

unLtár La

ser la desprez,tvel •

.Agora

'ser

ta

pcss

1vel construir as curvas de

pro-,

..

gresso refererentes

a

um programa àe produção sem

oue

"

fosse necessário

conhecer

a

mão-da-obra

correspondente

j,

.•..

..

a pr1melra unlàade. De acordo com os resultados

da pes

quí

sa , para

,.,.

:

~.

'.

log a'

.",

--..----

...

,'--

'~,

(papel: LOG~LOG)

'.i ..

ti)

Ctl H

o

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J

ti)

Cl)

s

~ 'log Yu

I

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"

o

log

Xu

n

Q

de unidades

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" .

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