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T. ~. Sl~ D E lvi K'ST R~, 1)
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{Resumo
Descrttivh}
~ Fundação Getulio Vargas
"-FGV Esco •.••deAdministra~o de Empresas de S!lo Paulo
Biblioteca
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A.U-~Ol': . Dayl' Hmrros Amé..l'ico
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Aluno:' Dayr Ramos Am[i;.:r:icodos Reis Orientador: Prof. Kur~: Ernst Weil Banca: Pr of , Claude }L'i.'J.chline
Pr-of . Fábio Lu::,'-'? Mariotto Prof. Kurt Ernl~t Weil Aprovada: X
Reprovada: Reí'az.er-:
dos
Reis
. .' ...
" :ot1973
· ,
....
Escopo
A necessidade de maior generalizaç~o e aplica~~o do
mode-lo
da curva de progresso da produção
às
indústrias "mão-de-obra
intensivas" vem sendo réssaltada h~ muitos anos na literatura.
A-té
hoje, entrctanto , as contribuições empíricas ao estudo
.da mat~
ria emanaram, predominantemente, da i'ndústria aar
oeapacâ.a Lç vcabegd"oàs dêm'ai's
'"Uh18S'poucas tentativas de extensão do modelo mencio-'
nado.
A forma apropriada do modelo tem sido também debatida.
A
questão do platô na curva - té!'mino ou estancamento
do progresso
- constitui um problema sob.1'eo qual existe muita controvérsia
e
quase nenhQma pesquisa empírica.
A estimação dos parâmetros da função de progresso da
pro-dução, para diferentes produtós e atividades, tem sido tentada
.-por um escasso número de pesquisadores,desconhecendo
o auto!' a
e-xistência de pesquisas sobre a função de'progresso da produção llQ.
Q8S0
de indústri8s brasileiras.
Finalmente, a matél:'iatóda carece de novas hip6teses e de
melho!' aistematização te6ric~.
Ao ampliar e aprofundar as quest5es mencionadas, o
traba-lho te6rico e de pesquisa, ora concluído, ,contribuirá,
possivel-" "
mente, para esclarecer determinados aspectos da função"de progre.ê.
80
da produção
5ainda não abordados na literatura especializa~ao
si-3.
tuação problemática, examina-se o corpo de' conheci~entos
existen-te~. procedendo-se a uma revisão da literatura que interessa ao
escopo da dissertação.
Na S':::G~jI:D.:\ P.\7-:TE encarece-se a necessidade de melhor
sis-~emàtizaç;o te6~ica, ao mesmo tempo em que o autor, ap6s
empreen-dê-la, submete algumas novas proposições sobre a quadratura e a
'ª
gregação de funções de progresso da pr oduçáo ,
Na ~~hm-' "CT:'Ie>'~ n~ r~~~~.•....,Rm,,,, h'cega-se a.!ormu açao'''' 1 "" do problema, em
termos de pesquis8 empírica. Estabelece-se um delineamento de pe.§.
quisa, os instrumentos e as unidades de análise. Descreve-se
for-malmente a metodologia de tratamento, análise e interpretação dos
dados, a ser observada. Os dados coletados e os resultsdos obtidos
atl'avés da aplicação dos métodos de correlação e regressão menciQ
nados são exp oat os , sob a forma de tabelas e gráficos, na ~.:UI::·:r.<\
~TI?B (Apêndices). Os cálculos de correlação e regressão fora3
o-mitidos, por brevidadeo Segue-se a análise de tais resultados, f-ª
ce ao c or po de conhecimentos existente e as novas hip6teses
colo-cedas pelo autor.
Na·.'J.Aú:L\l ....:~R:;:Zalinham-se algumas conclusões Lmpor t
errt
es ,levantam-se novas questões e sugere-se a continuação do esforço
de pesquisa sob o tema abordado, mormente na linha de urna
hipóte-se colocada pelo autor sobre o ritmo de progresso da produção QQQ
J2?íses em desenvolvimento.
Descrição Resumida
Ap6s passar em revista o corpo de conhecimentos eii-as en e..•. t
'
.
,
t(Capítulo 2), o signat~rio empreendeu a organização do pensamento
te6rico sobre a matéria, através da colocação e solução de guatrQ
" ••••. \'~;~.~.~ •• 1'1;.. ~_ ~Jr-_~
.'~
p1.10blemas fundamentais, send o inéd it o o trat amerrt o forraaL da
f.un-cão média de lote (Capítulo
3).
Aindn no smbito te6rico, o autorapresentou determinadas proposiç5es sobre a quadratura da funç~o
de progresso e a agregaçâo dessas funções (Capítulo
~4).
No p1.1imei"
1.10caso, a16m de sugeri1.1f6rmulas de cálculo simples, 1.1elacionou
uma parte da á1.1easob a curva de progresso com um ce1.1totipo de
desemp1.1ego - Itdisfarç2do" ou não - que pod€l1.1iatorna1.1-se ou já
S"91.1caracte1.1ístico dos países em desenvolvimento. Quanto ao segUI!
do aspecto, conce~eu um método de agregaç~o ba~eado no desenvolvi
mento, em serie de Taylo1.1,das funç"ões de progresso, mediante o
qual se poderá chegar a uma função-soma de mesma forma que as fun
ções-pa1.1celas o
•••
No ambito da pesquisa, o Signatário procurou estender a §
plicabilidade da funç~o de progresso, servindo-se, pa1.1atal proP2
sito, de dados empíricos coletados em empresas industriais do
pa-ís{r:;:::C3ITIA
p";:-d"rr~.l.
Além das indústrias - aeronáutica, naval, demáquinas de processamento de dados e de material ferrovi~rio -,fo
.ram pesquisados alguns ramos ainda não mencionados na literatura.
Tais são os casos das inddstrias de equipamentos de extraç;o de
petr6leoe do máquinas rodoviárias~
A estimação dos pàrâmetros da função de progresso em
in-dústriasbrasileiras
é
assunto, pr ovav eLmente , inédito (Capítulo8 e Apêndices A e B).
,..
Uma vez estimados os parametros de atividades típicas de.§.
sas indústrias, o autor dedicou-se
à
verificar algumas hip6tss9sde pesquisadores anteriores e as proposições que havia submetido
5.
Conclusões
/
Quanto
à8
hipóteses de pesquisadores que o precederam (Ripóteses I a
4,
pJginas 76-78), o autor verificou que:a) A função média acumulada, a função unitária'e a função
média de lote representam, com eficiência, o fen~meno
de progresso da produç~o nas empresas dos ramos
indus-triais pesquisados. Assim é que, na empresa de constrg
ção naval, o melhor modelo foi o da função unitária,s.§.
guido pelo da função média acumulada. Na empresa fabri
cante de m~quinas de processamento de dados, o que
me-lhor se ajustou foi o modelo da função média de lote.
Nos ramos industriais de material ferroviário e de
má-quinas rodoviárias, o melhor ajustamento foi obtido
com a função média acumulada C\il.'ight),o mesmo se
pas-sando em relação ~ empresa fabricante de aeronaves e
material aeronáutico.
b) A influência do conteúdo de trsbalho manual da ativid~
".
de sobre a razão ou ritr:1ode progresso -quanto maior
aquele maior este ~, embora investigada nas ind6strias
aeronáutica e de máquinas de processamento de dados, Q
,..
presentou suas melhores evidencias na indústria de conQ
trução naval.
c) A hipótese sobre a maior ou menor especialização de
,.
grupos de trabalho e sua influencia sobre o ritmo de
progresso, hipótese esta modificada pelo autor, foi v~
rificada na indústria naval, n~o tendo sido possível
investig6-la nas demaiG ind~strias. O enunciado de
Schulz-Conway, obviamente, se verifica na ind6stria de
6.
d) A influência do grau de semelhança do produto recém-in
plantado, em relação a produtos anteriormente
fabrica-dos pela empresa, sobre o ritmo de progresso a ser
ob-servado no produto novo - quanto menor for aquele mais
elevado será este -, foi comprovada na indústria de
má
quin?s de pr06essamento de dados, não tendó sido poss!
vel comprová-la ou rejeitá-la nas demais indústrias
pesquisadas.
,...
e) Quanto
à
questão da previsibilidade dos platos nas cur-va.s ·d.e,prDgr·esso,a .pesquisa realizada veio corr oborar
as conclusões de Bal"pss, de que ti o volume total da pr.Q
duç;o, por si s6, n~o constitui base adequada pal'a se
,...
.
,..pr ever a ocorr encí.a de platoa'",
,..
~inalmerite, quanto ao método de agregaçao proposto, o
au-,..
tor verificou, exaustivamente, que os va Lor es dos parametros da
função de progresso agregada, calculados por esse método, se com-'
param bem com aqueles obtidos através da l'~gress~o aplic~da aos
dados empíricos coletados. Outrossim, a proposição colocada pelo
" "
autor, sobre o valor do parâmetro B da função agregada,
é
tambémválida, conforme se demonstl'ou matematicamente e se comprovou em
pil:'icamente.
Com os resultados sobre a agregação de funções de pl:'ogreg
so, o signatário espera tel:'contribuído para resolver a questão
da previsão dos parâmetros .Q e .ê. da função de progresso, o que
tem sempre acarretado dificuldades quando se tl:'atade aplicá-la
à
solução de problemas práticos de planejamento da mão-de-obra~ a
nível de empresa. Out r osuâ.m , tais z esuLt ad os teóricos, juntamente
com a extensão do modelo ao caso de indústrias inteiras, poder~o
abrir no~as perspectivas na seara do planejamento macroBconomico •
~
Fin3lmente, após enumeror evidencias observadas, desde
1958,
em várias empresas do país, o autor lev9nta a hip6tese deque "produtos de países desenvol~idos, quando fabricadas pela pri
meira vez em países em desenvolvimento, experimenta~ maiores rit-"
mos de progresso do que quando foram fabricadps, tambê'm pela pri
meira vez, naqueles países. Outrossim, produtos de países
desen-volvidos, fabricados pela primeira vez em outros países
desenvol-vidos, apresentam menos razEes de progresso do que quando fabric~
dos, pela primeira vez, nos psíses em desenvolvimentoll
• Ressaltan
'"d"oque ""o'exááe "8;á'"1ti"p'ôté"s'e"'t'eve"uni "escop'cvapenes explorat6rio, o
autor encarece a necessidade de continuar o trabalho de pesquisa
na linha da hipótese colocada, investigando-a, também, em outros
países em desenvolvimento.
".EXTENSÃO DA FUNÇÃO DE PROGRESSO DA
°.0
,
;..
.... .. /';::
/
PRODuçÃOAA LGt]..'
ft
S !~IDÚSTR!ASBRASTL~JRAS
u.,
...
(Tese'de MGstrado)
" ' r.
....
.'
.'
Autor: Dayr Ramos Amér ~co dos Reis
D~
ta:30
,de outubro, de
1973
.:',1
·f
.,'"
Mar ia de Fát Ima
Fabfola Thereza'
Flávio Hs1".r
tque
/
Fláv1.o Roberto ...•Lúcia.Chrlstina
Ros sana Christ ína
.•.. :--,"
SabrinD. Helena
'.
'.! .
·,t·· :.' .
o
autor."
~.'.
".
"
"' •.• " 30),!,~,,~.~,#},#*!SI)S:.-fTti}t;.t, *.~n:»~·:.\J!?'ii'~.·
....•'... ; ,', .,'...
.
,
"
,~,
o
presente trabalho pretende ser urna à Is se r taçâo Da'-ra a obtenção do t
I
tul.o àe Mestre em Aà!11Tntstraç~oae
Empresas, outorga~o pGla Escola de Admin5stração de
presas de são Paulo da Fundação Getúl.Io Var gas .
o
tema escolh5ào fez furor nos Estados Unidos, nas'9
decanas
1940
e1950.
Contudo, parece ter caido noe5--quec íment o da literatura amer ícana , nos últimos o!.to
-" '
ou dez anos.
Nossa intenção f'ot revi. talizá-lo e dar-lhe nova d
i-reção - Lntr-oô uzf-â.c , por assim dizer, novbab í tat" br a
sileiro, com o devido cuidado.
-Jamals nos moveu a pr e ocupa çao de orlginalidade
e!:l-bora esta haja surgido expontaneamente quand o da aná l !
56 jned ít a , a nosso VGr, (le 'certos aspectos da
ftJnção-de progresso que pO(lGrão revest Sr-se de algum í nt cr e
a-se para o desenvolvi!Yi6ntodeste pa
f
s . O que nos Impelíu,... ,-', .,' ..----.- .• -- ",' • ""-'--~~,":'.:~~~-;:': I ~,':':::\
;:T'C:::{I':~:,,'"I:'~;:i;'{
"::);:i;'~;C:\~'~:'F~;'::::;'~::"':'",.,
=r:- • __ .~--- -_. -- . __ •';o
..
"
isto sim, foi a vontade de colaborar, ~esmo de longe,
-'para~esse desenvolvimento, tomado tal vocábulo no seu
-sentido mais exato ; crescimento econ5mico ~ melhoria
aas condições sociais vigentes.
Evidentemente muito falta para que cheguemos ao
fi--nalao camínbo que nos Impusemos psrcorrer. Entretanto,
N ~~
os resultaàos a
té
aqui obt idos sao sufici'entementeim-)
-.
por tante s para que cont ínuemcs
-a
tr ilhá ...lo '"Desejamos agraàecer nominalmente
às
pessoas que. àe;
várias formas .contribuirampara que estadtssertação
pudesse ser realizada.
, • , • i.
.
Ao Professor Dr. Clau:1e f,:achltne, de quem colhemos
sábia orientação e que' compreendeu àe i.mefliato lia gran
àe relevância e a atualt,1aôe' do terna para o aclmi.ntstr-ª.
. dor àe prod uçâo'", ttn,10 vislurnbraào 11 Imp'l.í ca çêe s naS
-áreas àe economf a e. ele comportamento no tr<1balho" e r~
",:'co:nheciào "sua importância para 9 pa
Is
na fase atual-de -desenvolvimento" •
,.,
Tais sao excertos ele seu parecer sobre o nosso
pro-je to ele pesqulsa , em
14.8 ..72 ..
E'sparamoss ineeramenteTosta B3r11nck, Carlos Osmar Ber tc r o e Rooert Norr::an
-Vivian Cajano Nicol, pela conceSS80 da bols~ na p€squ~
S3; aos Professores Drs. Carlos José ILe.lferrar i e Kurt.
Wail, pelo íncent ivoz-e cebtô o : aos Diretores do
Esta-'leiro Só S/A, Srs. Kleber.~ima de Castro, Sérgio Só de
. Castro, José Só de Castro e Renzo ~ntonio Soneghet'; ao
~~
Sr." Luiz Octavio do Espfrtto Santo, Gerente da Fábrica
;
-Ó»
"/ IBM-Sumar,é (SP), qUê foi nosso' estagiário em
1964
na-Fábrica IBM-Rio; ao Sr. Delso Luis Teixejra dos Santos,'
Diretor da Brasquip S/A (Salvac1or), que f'o j nosso col.§.
t ~"
ga de turma no Instituto Tecnológjco de Aeronáutica;
aos Diretores da Soc'edade Construtora Aerpn~utJca
Neiva Ltda, Srs •. José' Carlos ae Barros Neiva e BrenQ.
JunqueJra, este último ex-profassor dGsta casa e do
. signatário, no ITA, por nos tere~ aberto as portas das
empresas que tão bem sabem administrar.
Ao
Sr. Dalton":' Luis TeLl.es , nos se ex-aluno, da Escola de . .Ac1minIs tr
a-ção ôe Santa Rita ao Sapucaf-MG, que tão genUlmente •..
nos cecleu sua excelente máqu ína à~ calcular.
",
·.' . . ·..•"..,•...',"·.,~:.;F·':·:;:}:.'!·'\::,:\;;{;:::::iZ?:"·;F\~~;:'::;"..::~::;--\~.~
'.:";;·:);:j7,7''''i.·t'···'!'!''·:''"'··'7f.+tt'''X''?"1f.!'\'I':,!,~";"
,lI'lnaJlriente, c e se Jamos agrade cer aos responsa
ve
j s pe~
la General Electric-Depto. de Equipamento Itsado
(K~.
103 da Rodovia Campinas - Monte-Mor - SP), per nos
rem pcupaôo aLgcns êias de pesquisa, longe .de nos's~
mflia, negando autorização para que puàessemos coletar
os dados de que necessitávamos. Eis o motivo pelo qua'l,
. ....':0
no caso da indústria de material ferrov'iârio tivemos
-,
":,'
",", ','
que recorrer a dados sectmdar los. ".
.•.
.
.DAYR RAMOS AMtRICO DOS REIS
:..'
«;
" ) .
. .... . •
Santa Rita do Sapuca{,
30
deoutubr-o
de1973·,
"
" .
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_...-~..
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,"". -, .~, .... ~ .:l .~~,~'
~ c-'
".~
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...
..
"
•
ccs tr a coz o a., ..
situação problemática, examina-se o corpo de
conheci--mentos exts tente , pr ocedendo+se a urna revisão da ·lite-.·
ratura que interessa ao escopo da dissertação.
Na
SEGUl\íDAPARTE
encarece-se a necessidade de melhor-sistematização teórica' ao mesm~ tempo em que o autor ,
após empreendê-la, submete algumas
novas
proposiçõessobre a quadra tura e
a
agregação de fWlções' de progr,6.§.so da produção.
Na TERCEIRA
PARTE
chega-seà
formulaçôo do problemaem
termos ele pesquisa em,I>h~ica. Estabelece-se um
c1ell,nea-.•.
mento de pesquisa, os
ms
tr une ntos e as unidades de an.§.lise. Descreve-Se f9rm.almente a me~odologia de tratamen
to, análise
e
'tnterpretação dos dados, a ser observada.Os claàos coLetaô os '6 -os resultaàos obt idos a traves da a
plicação dos métodos de correlação e regressão r::encjou-ª.
c1os,são expostos sob a forma de .tabelas e
gráfi.cos,na·-QUINTA PARTT? (Apêné1rCG s).
Os cálculos àe correlação e regressão foram OT.itidos
por
br-evLdaôe,
t
Segue-se.a análise de tais resultaàos
face ao corpo de
conhecimentos existente
6às novas hipóteses co
Locaõaspelo autor.
Na QUARTA PARTE alinham-se algumas conclusões
1mportan
tes,
levantam-se novas questões e suger~-se a cont1n~
ção do esforço de pesquisa' sopre o tema abordado
Jmor_o
·:-f
i
.mente na linha de uma hipótese colocada
pelo autor
so-bre c ~itmo de progresso da ~oduçãonos
na1ses em
de--senvolvimento.
. '\1..
,.
. '.'.
I
. /
CONITUDO
Pr'irr.cira
Parte.
fiSJtuação
Problemáttca
Capftulo
1.Surgj!Tento
da Situação
Problerr~ti.ca
••••
2
•...Capítulo
2~.Inspeção
do Corpo de Conhecimentos
Ex
ístente.' •••• '•• ~.' • '.' ••• • • • • • • • • • • • • • ••
5'
'~..
•
..'
Segunda Parte.
Exposição
Teórica
e Contribuição
ao
~j
Corpo de Conhecimentos
Existente.
0.'
I
Capftul03.
Una Exposição
Teór1.ca~ ••••••
•••·••••••
.45
cap!
tulo
.4.
Contr Jbuição
ao Corpo" de Conhec Jmentos
'"
Existento
•••• ~••••••
\ ••••••••••••
~ •• ···6l
,..
..',.
Terce ira
Par te.
A Pesquisa
Empfr
ica •
Capf.
tuâ.o
5.
Formulação
do Problema
em Termcs de Pas
-quisa
Emprrica ••••••••••••••
··~···?3
-,
Capítulo
6.
Delineamento
de Pesqujsa,
Instr~entos
e Unidades de
Análjse •... · ..•...19
·Capítulo'?
Constderaçôes
sobre
a Análise
e a Intel:.'
pr e ta
çâcdos' cacos ••• ~•••••••••••••••••
83
...,..----.--.--
...--_. ,-,·c-·7·;-T~:~i7·'·;"'''T<·re~;!i0/:;:!31;!:~:S:Y'JJ.!:'n;~:~;'~-C7:,"
,
:.~,: •._;i .. ~~fR,'.f-'·t;'.".~,,i"#.;_. ~,J~(' .~k': .••...•,~*' }.:f!_'1w:'\~ .•. ri''''' .;,~ç\ ',. ""~.;"P!,·.~~_~.f.'·",J.!'i_;, .tc·,,":, CONTEu-nO
(cont.)
.:
.•..
".
Capftulo
9.
t1nálJse elos Resultaelos •••••••••••
••••••
114
Quarta Parte.
Sunárro:; :Conclusões e Perspectivas.
Capftulo :10. SumárU.o·.e.:Conc1usães
# ~ • • • • • • • , • • • • • • • •Capftulo
11.· Per s pec
tívas
o
Surgimento ele novas
s
ítuações Problemáticas
••••• ~~•••••.•••
147·
Quinta Parte.
Àp6nàices.
1..
Tabelas.
•••••••••••••••••••••••.
...
.
.
.
.
.
.
.
".. o'. "
B. Gráfibos •••••••••.••
~••..•••••••••
•••··•••
166
, '9 .
C•. Demonstrações matematlcas •••••••••••
•
...
172
D. Bibliografia
••••••••••••
,···
177
E. Lista
ele Sfrnbolos Erqpregados •••• ·•• ·•••.•••••
2.07
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vemsendo ressaltaêa
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muitosanos na literatura
(1,2,3 e
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hoje, entretanto, as contribuições
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estudo da matéria emanaram predominantemente
da
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cabendo às
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t ívas de extensão do modelo mencionado (9,13,41, 70, 71:~83).
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da.
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ser util~zada neste trabalho
é
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.. que tem sido 'justificada empSrica!tente(12'.16.4J.,70-e71).
A
questão do platô na curva - término ou estancame~
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muita controvérsia
,6quase nenhuma pesquisa emprrt~
ca
(5,9,
13 e
4:0 •
Aesttmação
dos parâmetros da função de progresso
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da produção para diferentes produtos e a tividadesteID
sido tentada por um escasso nú~ero de pesquIsadores.
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autor desconhece a 'exf.stênc5a àe·p3Squí~s sobre a
I
função de progresso da produçào no caso ds indústrias
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modelo de Stanford, ,
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',Os estwos àe Werner Hirsch
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Os estudos
de
Schulz"'Conway,,
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Ap11cações
dapesquisa de
CornellOs
estudos mais recentes.'
"As indústrias pesquisadas
','
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..
' ,#"
"
Neste capf tuí,c o autor
procurou, resumtr
a
ini'orrr.a--Çãd
teórica
e empfrtca existente
sobre o problema,67.B
.
-t'
'minando as aborãagens
que no seu entender
representé.!J
,'
os ,pontos altos
do pensamento teórico'e
da real1-zação
de pesquisas
no campo.
A referência'
l44
constitue
uma exposição, diàática
.,..~
elaborada
pelo s igna tár io e que vem seno o ut ili.zada
;
I
'.'
nas d
ísc iplinas
472- Plane jamento e Controle
da Prod.,2
. ,
çao e 474-Sem1nário de Administração
II,
ministradas-..
.',
em 1971. 1972 e 1973, na EAESP-FGV
•
• t
A parte
II deste
representa
contribuição
orJgtr.al
do autor
ao corpo de conhecimentos existento,
apos
6~tudos que da tem de 1964.
A b ibliografia
~nic tal·,.fo
tobt ida na IBM-Endicot t-
.'.
J:
USAem 26.2.1964.
'são105 publicações
entre
livros
Jaz
tigos,relatórios
de pesquisa,
teses de mestrado e
doutorado.
o
perfodo abrangido
pela
bi~liografia
IBMvai de
-1936 a 1962 • .Apartir
dai o autor
procurou ampliá-la.
acrescentando-lhe
outras
obras da década de 60 e 70 •
A
bibliografia
final
faz parte
do Apêndice D.
/ .
Não foi ín tençâo do autor abordar ncstá tese o
as-(
pacto compor tamental da aprend Izagem .• O tratamento d
1.2.
... pensado
é
o da"ca
íxa-pr-eta'",
Não se pretendeu , arrombá-...
-la, por enquanto"
Entre tanto s o s igna tár to submeteu um art igo
à
RAE-,>lo
•
que varsa sobre o aspecto mencionado (ver ref.
145).
!
j •
"
,, I'
, . 2.1. O modelo de V~ight (ref.
136)
'.;"
'. '
Historicamente
é
a primeira tentativa de serelacio-~.
nar a mão-do-obra aplicadaà
produção comaquantidnde-,( §)
. ~, prod uz ida. . .Apos es tucos emp{r
Ices
de quinze anos, re~" lizados na indúStria aeronáutica das décadas de 20 e
30.,
T.P. Wright logrou estabelecer a seg ul.nt e função hiper- 'i" ''''c"'
.) bô.l.l ca r
(§) Poderá existir alguma éontrovérsia a esse z-espe ttc ,
Ver, por exemplo, Reguero, Miguel A., 11An Economic stu:3.y
of' the Military Airframe Industry,Wright-Patterson
Air-force Base,Ohio, pepart. of·the Air 'Force, October,1957,:
.. ,
y "".,
ax~b '---'--- (1), , 'onde:
y .•
número de homens-horas méd io despend ido por'untdade produztda (ou ~ custo desta mão-de~
obra).
, ;
x -
numero de tm.ldades prod uz idas consacut 1va-- ,mente;
b - parâmetro que depende do tipo de trabalho
considerado, do grau de complexidade e de
'. ."~'.
outros fatores, ,conforIre será visto aô Ian te.,
Em geral
"'.
al -
número de homens-horas despsnd ido na fabri.-, "
cação da primeira unidade ou o custo desta
.' .:. ,.;.
mão-de-obra.
J!:
o significado que se obtem" e
facilmente, fazendo-se x ~ 1 na equaçao (1) •
."
J "
"
,'-:' ~ impor tante ressaltar, desde
já,
a seguinte pro pr ~'. dade do modelo:
log
Y'=
Log a - b log x •••• '••••••••••••••• (2),',' A função (2) •.__ent:re'
,?S
logar!tmosdas variáveisy
e;
x,
e linear., ,
" '
-:
".',o
que W.r1ght denominava "inclinação"
("slo
pa")nao
"'I
era nem a inclinação
da função
y
Qf
(x),
nem a da fqn
ção log
y
IVF (Log x) .
li"inclinação",
conforme
cleflni:-da por
W1!Ight.er a s lmplesmente a relação
(expressa
em
,
porcentagem)
entre
õnúmero de homens-horas
mÉdio
por-/
unidade,considerada
a quantidade
(2 x),e,o
numero de
-. homens-heras
méà 10,por unidade,
considerada
a quantid-ª.
~..•.,'
. ; ',';
f • t • da .x .' Ass 1m:
••inclinação"
(de Wr
Ight )-b
(2 x) -b
-", --- •• 2'
-b
x
---(3)
'.
( ,," "
.. ,' "
,', .' .
."".
" OI' ,~.:
" .•...
Comrelação
à
indústria
aer-onáut íca daquela
época,-as conclusoes.de
Wrlght pode~lam resum1r~se
na seguin-
"te regra:
, '.J
"Dobrando-se
a produção .de aer~naves,
ocorrerá
uxa-red uçâc
nas ne cess idades 'rnéa Ias de reão-de -obra d ire ta
por unidade pr
oôuz
ída , de
2010, 'ou,o dispSndio/.de
....
mao» .
de-~bra
d ire ta será
igual
a 8010 do anter
101''' •Conquanto bastante
empregado, mormente como
íns tr
u-mento de plane jament,o e controle
na
Indús
tI'ia ae r
onáu-t1ca;
mais tarde.
em outras
1ndústrias
rr~o-de-obra
in-cens
ívascomo.as éJeequlpamentos
eletrônicos,
máqutnasoperatrizes,
construção
naval e no estabelecimento
de
,1
ela usulas
contra
tua tscom os agentes
do governo,
o
mo-delo de Wrigh~ tem sido cr
í tícaôo nos seguintes
aspe
c-, ~tos:
~
-_ Falta
de ajustagem
da equaçao log
y alog a - b log
z
ao~ dados experimentais.
- O fato
de
y-
crescer
'sem limite
quando x tende a
"
zero ,e ,de tender
a zero quando x cresce
sem limite •.
,." ,
I .•.,' .
,"_: o',
r .:••o" __
• ;'j
o
fato. de que, para se aplicar
o modelo,
deva.ser-,:
'..-~
conhecida
a mão-õe-obra
despendida
com a
la.
unidª-"
."'.
de,
falhando
portanto
como instrumento
de
Dlaneja-mento •.
. .; , .
Contudo,
é
altamente'dlscutSvel
que as modifIcações
propostas
mais recentemente
hajam cont r
íbu
ído para IDe-- .
';.'
lhorar
o modelo se~ complicá-lo
em demasia.
~
2&2. O modelo de Stanford
Apos a 2a. Guerra Mundial os economistas
e
econome-"
,/
.r
tI'
istas
interessaram-se
pelo assunto,
devendo-se
muito
-"
do Impa to inicial
de pesqul sa
à
Força Aérea Amerlcana •
'..
.
"
.~~'"~1",...v."ff'''''''Nj''::>Ij<.~?,'''
.Hi':PftW'~[:i;~2~R;:5trf:5jt::·~!7'r'77?!j:r.0:r~rrt*ttfJ':t~*t;'!tt'·.!rr}7Y,:t7*;·:~t."'q;~.ry'·'jn
k,fj.41)'Ç!1:7t:S
De
1945
a
1955
vieram a luz os trabalhos
de Stanford
-(~
e da Rand
(1,2,6,7,9
e
73, ).
O modelo c1e
-Stanford
ou "curva-b
de Stanford
llpode ser expresso
~
conforme segue
s
:' '."
; ,
.
, . ",' ....o •••
"
" '
, ,oi : ••
• : ' I:,.r • ~. • •. ' •
',.'
:-,
.::'''l''
. ':"'1
n
y ,~a (x
+
b),;
onde:
y ~nÚlnerode homens-horas de mão-De-obra d
1.re-j"
ta
necessário
para
SI3produzir
a x-ésima
u-" . '
.
.'
nldade •
~..
,,' b ••
e o
,equivalente,
em
unidades
de
pr-oô ut o,Da
. .'. '.'
.•.
. .
exper
íânc !a prévia
naquele
tipo
De produção;
b var1a entre
(1,10),sendo usual
o valor
-b =
4.·
...
" •••••"1 •
n •• possue s Ign í.r
ícaô» semelhante
ao expoente
'C-b) do modelo de Wright; situa-se
entre
(-1,0),
sendo t{pico
o valor
n
> -0,5.
A
introdução
do fator
b no modelo de Stanford
pos s],
.'
I,.,
bilitcu
representar-se,
com maior pr e c
ísac , o "progrs.ê.
SOIl
da produção (le,
a
àimjnulção do número de
horscns--horas
por ~~1daDe com
o,passar
da produção) em
indús-,'.
"
--~-·--:--,-·~;-·--~~';~,77~r~~~F·'7·T/7::'~Jp';'T?~?T~Y:
;~;::7:~:I;~n:?v~~~;rr;;,:;::'~??:~:::,':~~.~~~;~-~~~:
-tr ias de aeronaves
maí.s 'avançadas como os Boeing
B-17,
I
B-45
e
E-52.
No caso dos [,odernos
B-707,
fo 1 tambcm elQ.
pregada uma var lante
do modelo àe Stanfora
na preví.sâo
dos cus tos das pr
ímeiras
unidades
prod uz id.as.
"
,::,);.
...•i;
o
efeito
geométrico
do fator
b
é
o de "arredondar
11, '.
a parte
inicial
da curva de Viright,
ôe s tar te
rrelhoran-.•
'.-"
.
, ~ ~
do o ajustamento
.e. consequentemente,
.a' pr ev Lsao da
.
~•.
. .,.,
mão-ae-obra
direta
despendida
r~proauçao
das
prlmel--ras
uni.aades.'
; I
•
.,:
....
.' 2.3.
Os esttilos
de Werner Hlrsch
o
pesquisador
em 'tela
possue papel relevante
no
de-v. . .
-senvolvimento
de tais
modelos. Seus estudos
mais
co-. nhec Idos foram publicados
em "Econometrica
lte " Review
of Economics and StatisticsH~
Foi provavelmente
o
pri-. '
me
í.ro autor
a empregar a denomtnação "função
de progre§.
so da pr
oôução" ., Desde a pr
ímeira publicação
sobre o ..:.
. conceito
(Wr'ight,
1936),
o ter co "curva de
aprenfliza--gero" vl nba 'sendo usado. para descrever
diversas
re
la--çôes propostas
entre
o insumo de n-.â'o-de-obra envolvido
....
...----
..--- -_ .... ~..:. - -- "."~~, ...: "--:-:~,-"i"--:'~...
·7,,~',)·',:,):~:.'
:':'~',~~.:;;,(,~,~";"'~':i~I~J::::,~·~;?;';'i':i~':;·,~(~</:;,~>;,::;ry~;~,';~~;·.~··'~T--
-:;~'-'-:..
=:, ."', ' .
•..
"
. rias
oper
açêesme
ce ssár
Ie sà
fabricação de
umpr
cõ utoe
,i
, o volume ãe proãução corresponãente.
Infelizmente,além
da confusão oriunda de tal situação, a expressão«cur~
, (va de aprendizagem"
era usaàa tambem para descrever
a
redução do tempo
Inecessário
para que um inàtvfduo re~
l5zasse uma dada tarefa, em decorrÊncia da repetição
~;;'Íi) ..,
dessa tarefa. H5rsch percebeu claramente que nao se
tratavaaP6nas
de aumento de produtividade
c1evido ao
a!..
" .:
prendlzaão do operário pela repetição
pura e simples.
Tratava-se,
isto sim, de verdadeiro
"progresso" de uma'
"
.
,ol'gan
izacão como ~
todo. A curva da aprand ízagem
ín-dustrlal abarca. pois, mais do que o aumento de produ-:
t 1vldaãe da
um
opará:r
10devtõ'o
à
prática.
O fenômeno ••
descrito
é
muito mais complexo e se constitue dos'es--,
,forços co Le
ttvos de muí tas pessoas, em cargos de linha
e de estafe, todas empenhadas em tornar cada vez
mais
eficiente o desempenho da "grande tarefa
lique lhes
é
-comum: manter a,cont5nuidade
da própria empresa. Dai,
I
ter Hirsch prefer Ido a des
í.gnaçâo
="raanurac
tur ing
\
progress funct
Ion'",
(71).','
Seus trabalhos avançam mais do que os de Alchian
(l,~,),/'
,
",.~.:";
a quem procura
completar
e confirmar
empl.r lcamente de..:
terminadas
hipóteses.
',"
Hlrsch
é
tambem um dos prime
Iros a reconhecer
a utl
lidade
da curva de progresso
da produção fora
do'âmbt-to da indústria
aeronáutica,
havendo realizado
esttilos
na lndústrlade
máquinas opsratrlzes.
TaJ.s e st uscs
se--lO,
revestem
de rigor
es tat
Is
t ícc ( o
qt."'€não acontecia
"
com a 'maior parte
dos' pesquí saõor es que lhe 'precederam).
... . ' ..-': '.
" ',,',',
. ',' "';,":Para
oompr-asndâ-Lcsé,'
prec Lso conhecera
terminolo&la-"
" empregada.
'" ..
Ass Im
é
que Hirsch
ôe s í.gnava o expoente
(-b),
da
--b'
função de progresso
y -ex
• pela
expressa0:
-
"e
Las t1-(§), •
cidade de progresso
.'
°
,complemento para
1,da
111n-"
cl Inaçao"
de Wr!ght'era
por ele denominado IIrltmo c
ui-..•
razao de progresso".
Em um de seus trabalhos
(70),HSrsch estabelece
22
, (',§)Define-se
elast icidade
de uma função,y
Ciy (x) em
relação
a 'x como:
E(y) ::2
dy' • x ;aplicjlndo-se
à
função de progresso
vem :
E(.x) d!X: y ,
funções de progresso
a partir
de dados históricos
de .•
um fabricante
de máquinas operatrizes;.
. .Seus resultados
mais importantes
I'or am
r •- coní'Lr-mar
a hi~tesede
linearidade,
quando em coor-
.
denadas logarítmicas,
entre
a ~o-de-obra
por
unlàa-de e a produção acumulada,
para' todos os casos
e.xaml-~f.')3
nados. Dezesse te dos vinte
~: do is casos apresentaram
: .
um cOA'ficiente
de correlação
ma
íoz-do
que
0,850
se-mente em um caso esse
coeficiente
foi
de
0,69-
Os ~
lores
de r foram ajustados
para, pequena amostra •
.•.
..- Todas as funçóe s de progresso
es ta be lec tc1as
apresen-taram inclinação
negativa.
,Pode-se
concluir
que a
0'0,.
. mão-de-obr a por·
uní.ôaôeé
cdecrescente
com.a pr oôução
acumulada.
;~
'.
~ Quanto
aOvalor
da' razão
de progresso,
a média foi
-.
'"
de
19,310
e o intervalo
de
16,5
a
24,810.
Diferentes
tipos
de at Ivtô
aõepossuem inclinações
distintas.
Acurva de 8ü%'(Wrigbt)
nâo
pcõeser apll
cada a'qualquer
tipo de indústria.
Htrsch
obser-vava-~
certacamente,
que as razões
de progresso
são mais
-.
,--- ...~=r::'; ...,',":...:....
----.'.-.-.-.
·0~·:;~;:~0..,';i
.•:
·,~f!!F~,,\··;?r~?;~;:::y?':
•..
':~')!:'i;:';~
"~::.-'?C-
·i'·~'·
"7"- ..•...~, '~ -,,1",\° ~!:\A),§.(i'!',g,\~~r;" .. ~'.."0_.!., .\t" -~':~'''',-'?'~:_ .. ":.t:\:- ~~:_':'~:f!"i ',''_!,'C:':.t~<,!,«i:<.~::a::<.:;:"" , /"".:, •..P ,3\~:- ;- . "•.•.•: ;";,~:fi:.':. C::'/'" 't·;-Y,,,*,,,*- ,:':-~,''f';
elevadas nas a tIví.ô ad e
s
de montagem do que nas de, I
us inagem.
- Finalmente começa a vtsl~brar a influência da
expe-.r Iênc ía anterior sobre o parâmetro b , não havendo P2.,
rem, concluido definitivamente sobre o assunto. Na
realidade a influencia do fator "ncvs Lty" (maior ou
~;;J
menor semelhança do pr oô utot cons Iôez aô o com re~ção
a
produtos anteriormente fabr~cados) sobre o paràma-.
tro b só vir la a ser melhor apreciada por Schulz e •..
,i
'1', '
N
Conway, cujas pesquisas serao ~ .segul r abordadas.
,
.
" '.
.
.'
2.4.,
,Os estudos de Schulz-ConwaZEm
1959.
Andrew Schulz ;rI'. e R.w.
Conwaycomunica--ram suas conclusões sobre a pesquisa realizada sob sua,
direção, por membros do Departamento de Admtntstração
Industrial e de Engenharia da Un Ive rs Idade àe Cornell •
baseada em estudo õetalhado sobre a produção de
máqui-nas IBM de processamento de dados.
Os obje t Ivo s da pe squtsa, rerer ida foram os seguintes:
.;;,EstImar , com ma10r prec isão, os cus tos de tr.mlan taç~Q
~_._'--"- -~-- ".', _ .., , . o:: -,"~ 7: C" -, -.". '\-::--.-, -; .-
·T~i';:;\:;T:'7r~?:,;
-;:'~'~·~i·::)·:~;:.~
:~::?:.,\:7}'::'I~:'~,:;!·Y?~:;
~~~~T
?:'
~T~
~:~'
~~::~_.-:~'~:.-
-:-"'~
de produtos
novos ou de modiflcaçôes
de produtos
já
ex,tstentes.
Desse modo se poderia
tomar decisões
naís
acertadas
sobre
a conveniência
de fabricar
novos prE.
,~
dutos
e quanto ao estabelecimento
de seus
preç~s
àe
·r
venda.
_ Estimar,
com w~ior precisão,
o espaço
e a
~ão-àe-o-:;:~
bra necessários
aO:-Jse .fabricar
novos produtos
ou
ao
se introduzir
modificações
naqueles
já
ex~stentes.
',' ~
." , ..
,.,:"0,, ...•...\.•. . ....'..
eo.
Melhor
plane .iar e orçar
os esforços
inà tretos
(e nge>
nhar la , administração,
etc)
a serem requeridOS
9 .por
-"'.
ocas ião da implantação
de novos produtos
ou de mod
1--ficações
dos
jáexistentes
•
.0 estudo
compreendeu
tres
fases:
;'
.. _ A coleta
de um numero estatisticamente
suf1.clente
de
séries
de horas
de mão-ne-obra
direta
e da correspon
dente. produção
em unidades
fJs1cas,
s,
simultaneamen.
t
te , de todas as
informações
que pudessem ser obtidas,
tais
como: mudanças de projeto,
dos métodos
eleproà.l!
. çâo
e do ferramental.;
acontsc irp.entos tmprevls tos,
1'0tação
de pessoal,
e te.
Essas
informações
t Inbam
poz- :
....
•frnalidade justificar poss
IveLs
trregularldades nascurvas Levaritaôas ,
•.•li
análise
e
ata tfs
tí.ca
dosdaôcs
obtidos de modoa aÉ.
soc íar causa e efeito e S,solar as var Iáve Is lmporta
ll
tes.
- A
generalização elos resultados da análise.Os segutntes'fatores foram julgados responsáveis
pe-lo decréscimo do número de 'homens-horas de mão-de-obra
direta com o número de unidades produz1das consecuti~
menta:
'
..
- Grau de semelhança (tlnovelty") do produto estudado
-com produtos anteriormente fabricados. Quanto menor,
esse grau àe semelhança, maior será a razão de
pro-,
gressó exper ímentaõa , Ie , o numero de homens-horas
-td;'J i' l' ld' t o num';""ro de
.B
por unJ, a\J6 ca ra xa s rap amen e com ~ ~
..
~'..",.'.
n idades prod uz idas. •
•• Organtzasão departamental. ,Umproduto fabricado
:por
um departamento que
56
cuida de produz{-lo, ou seja,nele especla15zad~ apresentará maior razao de progre~
so em sua produção do que ":um' -:,-produto':': fabricado
.
,'- .. -- "-'~-~--.. - '.,.':---, -....: ~-.-~----c;; ...::-';~~,~'~.',::":'~""::~..:.,:,,::~::.,:",:::;r.'~.:::\?r':;·.';:r~:,'.:~:}
:!;~r(::/:I,~,:':,'j::!;~·;'·,:':::::';:·":i~·;::'r:~":'(';';:';'.r":"..::;,'::.':',"~,~".,, ~;,~(':~~';'
em. um departamento
que se dedlqua- ..·:a vários outros
.t
produtos.
C.h
,'.
-<Daq~t por diante usaremos as expressoes
"departame~
to
un ívproô uto" e
"mul.t !..pr oôuto" para d.esignar
umae
outra condição).
. ~."
.
_ O
progresso em engenharia.
O reprojeto de produtos,
a melhoria ão ferramental e.dos métodos de trabalho
,I, N
redundam em maiores razoes de progresso
9.,0
progresso nos métodos aàm1n~stratlvos.
Amelhoria
destes se reflete tambem em matoras razões de progm~
so .'
~
_ o
aprenà tzad o do operár to devido
à
repe tIção
e
à
re-dução da prore-dução danificada
e defeituosa.
, .
As
seguíntes suboS lções foram
consideraãas essenc1-ª.
..ts ,
tendo em vista a utJlização futura do
es
tuâo real!
zado:
."
_ Os procedimentos
da contabilidade
de custos não exp~
, •
rlmentarão
mudança apreclavel.
- Continuará a exIsti~ o mesmo esforço de engenharia
•
•.Continuará
aexistir
a
mesma' pol(tica de
l.íncent
ivos
-,
--'~--, --'~--, em relação
ao desempenho
S8t isfa tór
10.I '
-- Os dlv~rsos
relaclonamentos:.organizac10nais
nao serão
alterados
a ponto
àeinfluir
na eficácia
da cr
ganíza-..•
, çao.
Para que se pudesse continuar, a utilizar
os
resulta-dos da pesquisa
julgou-se
necessário
estabelecer
as
se-..
guíntes
cona ições:
',,' ••.A mão-de-obra e o fluxo, de trabalho
de uma máqu ína
a
.ser prod uz
Idadever iam ser programados
segunõo a
ftm-"
...
.
,•..
çao de progresso •
t# •• ',"
.
', .
'.
,..
•• O ciclo
de prcduçac
estudaéio deveria
iniciar-se
com
a pr
ímeira Produção da máquina
JaxcluJ.ndo-se
os proti
,J
tipos
de engenharia
e a fabricaçao-plloto,
_ O presente
nivel
de esforço
quanto ao ferramental
e
-~,
ao planejamento
da produção deveria
continuar
sem
50-frer
mudança significativa
e manter-se
compativel
com
'o nú.mero de uni.dadesa
serem pr oôuz
Iôas ,'. _ A
rotação
de' pessoal
não poder la excefler àquela
cons
-
J ,'i
derada'normal
nàIBM,Endicott,
de5de1945 •
Para que se compreenda melhor a pesquisa àe Schulz
l ", •
a conway e mister que se apresente. a seguir, as'
àefl-..J
nlçoe,s dos novos termos introduz idos:
•. Horas associ.adas8 ft1ilcão àe progresso da' nroc1ução
','
(" manufactur Ing progress funct Lon hours") as 'horas
, . alem das estimadas. ocas50nadas pela introdução de u
~
..•
ma nova unidade em um sjstem~ de proàuçao.
" '
•. Custo assocJaào
à
função de progresso da proc1ução("manufactur Ing progress funct Icn ccs
t'") -
custo co!.', "
,:.,'
responc1ente às horas assocladas9~ função de
progres-••..
so da pr oô ução •
- UÚlt1.ma~· unidade para a qual existe meLbor fa aprec!a.
vel àa proàuttv'à8àe~("ult1mate un1t of pz-oô uct Ion'")
-a unidade da ser.Se pr-od uz Iôa para a qua L a reflução
das horas de mão-de-obra d fre ta por unJ õaãe , corre.§.
ponàentes ao lote pr óô uz ido no mes , se s ~tua entre 2
e
3%,
poô endo sde s tar te , ser cons1derac1a õsapr-ez
í ve L,Em outras palavras,
é
aque La unidade qua as sIna-la o Iní c íc do platô na 'curva. De agora em à Ian te a
, designaremos s Impãe smente por ft
ú
ltlrnall un íôa.te ,"
,•• Horas corresponàentes a" ult tma" un i.fla,.qe que eX"OGr
i-, "
" .
•
-menta melhoria da produtividade (ttultlmate hour s'')
•
- o número estimado de "horas para se
pr
oô uz fz-
a últJma
unidade paraa
qual exJste melhoria aprec1avel daI'
..
:produt hridade. De agora em d 'ante
renc
í onaremos abr.§.v~adamente: tt6ltlmas" horas.
'1.' .•... ~ .
", -;."
-.,; .:
-, Componentes padronizados ("'standard parts") -
pe-r:'\)
ças , conjuntos, ut illzad os em máqutnas an ter Ior ss ,
" , ,-, 1nd fce da auarit tdade de mão-oe-obra - (" labor value
....:'.
.
, lndex" ouLVI) -
medida da quantidade demão-de-obra-correspondente a determtnado componenta, calculada
-conforma segue:
t ..
.'.
Horas para
número de
a '" úl t5ma"
compone
rr-Ix
un ídaôe do tes ígua ls
.lcompon~nt~
por máq'uinanúmero
de
máquinas
-x
pr oô uz Jda spor mes J
nOJI
11
ú1
timo"rres,
.
-("último mes" .f1ca sendo pois ,aquele que
corresponde-à
"última unidade do componente considerado).A realização da pesquisa demandou a coleta de uma
/
~-'
vasta quantidade de dados hi.stóricos referentes às
bo-- r'as de f'abz' ícaçâo e montagem (las unidades e máqutnas e n
-volvidas.
,t
A análise dos dados ac~ulaàos
mostrou que
dtferen-...
tes tipos de atividade possuiam ritmos ou razões de
-"
progresso
,distintos.
Em consequência
as operações
~o-"
ram subd iv1d idas segundo
ascategor ias
aba Ixo ;.;::'i
1 :'~ ,li.
•
, c . ,(1)
Operações de montage!'!l
final
~
.
(a) montagem mecânica
i
(b)
montagem
elétrica
"
(c) inspeção
Jteste
;..,
de" defa
t
tos
e correçao
t
....
(2)Operações
elesubmont~gem
(à)
Executadas
am àe~rtamentos
uni-produto.
" (b) Executadas
em depa~tamentos
multi-produto.
(3)
Fabricação
de componentes
.
'(a) componentes
padronizados
"
(b) componentes
novos
LVI ~ 140
t •
,
,Na análise pos ter ior quanô o foram e s tabe
l.ec idas as
funções de progresso da produção.
os dados foram
-estudar uma dada máquina, todos os componGntes
que po~
-auí ssem um
LVI<:
140eram tra tados
àe moõ o agrega.:']
o,
,"
construindo-se
a respec~iva
curva de progresso.' Verlf~
cou-se que o estudo
decomponentes.
totaadosde par si.
tendia a apresentar resultados
enganosos.
Schulz e Conway empregaram a forma funcional:
"
-b
.Q,onde
pdIversamente
do modelo
r
= axF •
"
,
de Wrlght, Y'e ,o numero de homens-horas
despend ido
na
produçao dax-ésima
unidade. Os parâ~etros a e b tem o
;,
" ,
mesmo significado anterior~ente
exposto.
,
.
,'
: I' •
De moào a obter o melhor ajusta~ento
da ltnhe
rata
," ."
aos log
yversus log x , utlli,zou-sa o método dos
m(nl-mos quadrados ~ O processo
ê
énfadonho quando
S6tra ta
" '
de cálculo manual. Desse modo foi elaborado
um
progra-.
'maero linguagem Fortran 'qre,calculava,
para cada uma
-~das cat~gorias mencionadas:',
" '
:
o', ~
A
(1) o parametro
a
.'\..,..
<,Z)
o parametro
I' b-(3)
Y
., o,,que perm
i tJa ajustar a reta de regresao
" 1000
entre a e y
•
,1000
(4)
a
tt Incâ ínaçâo"de
VII'19h
t,
em porcentagem.
f
(6)
o coeficiente
de correlaç~~.
(5)
os limites
da confiança
A
partir
desses
es tutos
foram estabelecidas
as
se-guintes
" Inc'L
J nações
ll 1>3.r8cacla ca tegor la:
':.'
(1).operaç5es de
montageG
final
."•.. . .
(a) montagem mec€nlca
intervalo:
80
a8510
...
.melhor valor:;
8310
.. .'..
'
'" ~. . 0',·
(b)
~ontagem e16trlca
"..' . '.
tntervalo:
85
89510
...
'melhor va
101' :9
Ofo
o', "
-.
(~) tnspeç;o,
teste
e correç~o
dedefeltos
tóter.valQ;:65
880
10
melhor valor:
...70.10
(2) .
Opera ÇÕ6Sde s\Jnmontagem~
(8
)e.xe cutaôas
am ae partamentos
uni-proa ut o .
melhor valor:.
88fo
(b ) exe'cutaaas
em departamentos
multi-produto
melhor valor:.'
94~ .
/
(3)
Fabr tcação àe componentes
.,'
. ' .'..
...'
.
.
:.•..
'. i"
(a) componentes
padronizados
-
10010
(b) componentes
novos
LVI ~
:140" -
.melhor
valor;
97fo
LVI
.>
140 ••
melhor valor;
8910
" I
Ouso
de tais
valores
de "Inclinações"
requer
certo
.".
cuíôado
no caso das operações
'demontagem •
, ~)
.
Visto
como"os melhores
valores
foram obtidos
para
-um d~terminado
tipo
de máquina
(a IBM
407),
todas
as
-"demais máquinas,para
as quais
se devesse
aplicar
a
f~
ção de progresso
da produção,deveriam
ser
cOrrmarl3.daS••.
com a máquina IBM
407,
no
que tange
ao grau de
cO!TIule-, ,
xidade
e, com quaisquer
predecessoras,
no que concerne
ao 'grau de semelhança.
O es
tuãode Schulz
e Conway
pa-ralsso
apresenta
uma ser'Ote de tabelas
por meio (las
-!I : "
qua ís se pode realizar
as comparações
mencionadas
e
vem'função
destas,
determinar
a
11inclinação"
apropriada.
Em tais
tabelas
empfrlcas
observa-se
que quanto
Ta-ior o grau de" complexidade
da máquina que secons1àera,
,
.
r e
Lativamente
à
máqutna IBM407,
menor
éa
fiinclinaçãó
1correspondente
(e ma
Ior , portanto,
a razão
de
progres-: 50);", ,
observa-setambem
que quanto
maTor o grau de sem.§.
.~.;..-.' ~'. ""
, ,
.
-Lhança
com quaisquer predecessoras,
r;,a~or
é
e"1nc11r,-ª.
r, _
ção" correspondente
(e menor, portanto, a razao de pro
gresso) •
",' .
Outro resultado
Importante da pesquisa pa
Unlvers1-,',.
dade de Cornell foi
a
determ1n~ção,
por categoria,da
'.'
"última" unidade de produção para a qual
aredução
da-~
..
máo-de'-obrá
unLtár Laser la desprez,tvel •
.Agora
já'ser
ta
pcss
1vel construir as curvas de
pro-,
..
gresso refererentes
aum programa àe produção sem
oue"
fosse necessário
conhecer
a
mão-da-obra
correspondente
j,
.•..
..
a pr1melra unlàade. De acordo com os resultados
da pes
quí
sa , para
,.,.
:
~.
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log a'
.",
--..----
...
,'--
'~,
(papel: LOG~LOG)
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Qde unidades
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