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Chemical constituents and antimicrobial activity of extracts from Dilodendron bipinnatum (sapindaceae).

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Quim. Nova, Vol. 33, No. 10, 2080-2082, 2010

Artigo

*e-mail: djbf@power.ufscar.br

#Em homenagem aos 70 anos do Dr. Hans Viertler

CONSTITUINTES QUÍMICOS E ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DOS EXTRATOS DE Dilodendron bipinnatum

(SAPINDACEAE)#

Josiane Cristina dos Santos, Carlos Alberto Nastally de Oliveira, Larissa Varella e Andréia Pereira Matos Faculdade de Farmácia, Centro Universitário Central Paulista, 13563-470 São Carlos - SP, Brasil

Ana Paula Terezan, Ana Cristina Leite, João Batista Fernandes*, Paulo Cezar Vieira e Maria Fátima das Graças Fernandes da Silva

Departamento de Química, Universidade Federal de São Carlos, CP 676, 13565-905 São Carlos-SP, Brasil José Rubens Pirani

Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, CP 11461, 05508-900 São Paulo-SP, Brasil

Recebido em 16/6/10; aceito em 1/10/10; publicado na web 27/10/10

CHEMICAL CONSTITUENTS AND ANTIMICROBIAL ACTIVITY OF EXTRACTS FROM Dilodendron bipinnatum (SAPINDACEAE). The phytochemical investigation of ethanolic extracts from leaves, branches and stems of D. bipinnatum afforded the steroids β-sitosterol, stigmasterol, campesterol, sitostenone and sitosterol-3-O- -D-glycopyranoside, along with two cycloartane triterpenes: cycloeucalenol and 24-methylenecycloartenol. The antimicrobial activity of the extracts was evaluated against Staphylococcus aureus (ATCC 25923), Escherichia coli (ATCC 25922), Bacillus subtilis (ATCC 6623), Pseudomonas aeruginosa (ATCC 15442), Micrococcus luteus (ATCC 9341) and Candida albicans (ATCC 10231). The extracts of the leaves and branches showed moderate activity against Candida albicans. The extract of the branches was active against Micrococcus luteus. This is the irst report on the phytochemical study of D. bipinnatum.

Keywords: Sapindaceae; Dilodendron bipinnatum; antimicrobial activities.

INTRODUÇÃO

O gênero Dilodendron é constituído por apenas três espécies: D. bipinnatum, D. costaricense e D. elegans, sendo que a primeira tem ocor-rência restrita a regiões secas do Brasil.1 Espécies da família Sapindaceae

têm sido usadas na medicina tradicional como diuréticas, estimulantes, expectorantes, sedativas, vermífugas e no tratamento de dermatites.2

Saponinas, sesquiterpenos acíclicos e diterpenos oligoglicosídicos são os principais metabólitos secundários presentes em diversas espécies de Sapindaceae usadas na medicina oriental.3 Das atividades biológicas

descritas para espécies de Sapindaceae, destaca-se a atividade antimi-crobiana.4 Um dos primeiros relatos sobre o potencial antimicrobiano

das sapindáceas foi descrito por Lemos et al.,5 queavaliaram a atividade

da saponina hederagenina 3-O-β-[α-L-ramnopiranosil-(1→3)-β -D-glicopiranosídeo], isolada de Sapindus saponaria,sobre os micro-organismos Pseudomonas aeruginosa, Bacillus subtilis e Cryptococcus neoformans. Além disso, quatro saponinas triterpênicas foram isoladas do extrato metanólico do pericarpo de Sapindus rarak que apresentou atividade moluscicida.6 Um estudo semelhante mostrou a atividade de

extratos brutos de S. saponaria e de duas saponinas frente a várias espé-cies de Candida isoladas da secreção vaginal de pacientes que sofriam de candidíase vulvovaginal.3 Recentemente, foi relatada a atividade

antimicrobiana de várias espécies de Sapindaceae, como Hippobromus paucilorus,7Lecaniodiscus cupanoides8 e Dodonaea viscosa.9

O presente trabalho descreve o isolamento e caracterização estrutural dos esteroides β-sitosterol, estigmasterol, campesterol, sistotenona e sitosterol 3-O-β-D-glicopiranosídeo e dos triterpenos cicloartânicos: cicloeucalenol (1) e 24-metilenocicloartanol (2). As atividades antimicrobianas dos extratos de folhas, galhos e caule de D. bipinnatum e triterpenosforam avaliadas.

PARTE EXPERIMENTAL

Procedimentos experimentais gerais

Os espectros de RMN foram obtidos em espectrômetro Bruker DRX 400, observando 1H a 400 MHz e 13C a 100 MHz; utilizou-se CDCl

3 como

solvente e TMS como padrão interno. Os espectros de massas foram obtidos em aparelho da Micromass, mo delo Micromass Quattro LC.

Para identiicação dos esteroides foi utilizado cromatógrafo a gás acoplado ao espectrômetro de massas, marca Shimadzu, modelo QP-5000, com coluna capilar DB-5 (30 m x 0,25 mm), utilizando as seguintes condições: temperatura do injetor: 250 °C, gás de arraste: He, temperatura inicial do forno: 150 °C por 1 min, velocidade de aquecimento a 6 °C/min até 280 °C, permanecendo nessa temperatura por 15 min. Os espectros de massas foram obtidos por impacto de elétrons a 70 eV.

As separações cromatográicas em colunas foram realizadas utilizan-do-se gel de sílica 230-400 mesh. As separações por cromatograia líquida de alta eiciência (CLAE), em condições preparativas, foram realizadas em coluna Asahipak GS-310 2G (2,15 x 50,0 cm), utilizando-se equipa-mento Shimadzu LC-8A com válvula de reciclo, injetor Rheodyne 7123 com loop 500 μL e detector UV/VIS Shimadzu SPD-6AV.

As análises cromatográicas em camada ina foram realizadas em cromatoplacas de gel de sílica F254 sobre placa de alumínio Merck, de 0,2 mm de espessura, empregando-se uma solução de vanilina/ácido sulfúrico como revelador.

Material vegetal

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Constituintes químicos e atividade antimicrobiana 2081 Vol. 33, No. 10

Preparação dos extratos

As folhas (1482,2 g), galhos (543,7 g) e caules (1262,2 g) de D. bipinnatum foram secos em estufa de circulação de ar a 40 oC, por

aproximadamente 48 h e moídos em liquidiicador. As partes vegetais da planta foram submetidas separadamente à extração com etanol por 7 dias, em temperatura ambiente e em repouso. Após este período, o solvente foi evaporado em evaporadores rotativos, obtendo-se os respectivos extratos brutos.

Isolamento das substâncias de D. bipinnatum

O extrato etanólico dos galhos de D. bipinnatum (4,1 g) foi submetido à cromatograia em coluna (28 cm de diâmetro x 17,3 cm de comprimento, 390 g de gel de sílica), utilizando-se hexano, hexano/AcOEt 9:1, hexano/AcOEt 1:1, AcOEt e MeOH em eluição gradiente (700 mL cada fração), levando a seis sub-frações: Dbge1 Dbge6. A sub-fração Dbge3 (21,0 mg) foi submetida a fraciona-mento em coluna de gel de sílica (28 g, 2 cm de diâmetro x 35 cm de comprimento) com eluição gradiente, utilizando-se hexano/AcOEt (10 a 100%) e MeOH (100%) (14 frações de 10 mL), fornecendo a mistura de β-sitosterol, estigmasterol, campesterol e sistotenona (sub-fração Dbge3.8, 5,2 mg).

O extrato etanólico das folhas de D. bipinnatum (12,3 g) foi fra-cionado através de cromatograia em coluna de gel de sílica (500 g, 17,2 cm de diâmetro x 35 cm de comprimento) utilizando-se hexano/ AcOEt (10 a 100%) e MeOH (100%) como eluentes, obtendo-se 38 sub-frações (10 mL cada): Dbfe1 a Dbfe38. Utilizando-se estas mesmas condições cromatográicas, os fracionamentos das sub-frações Dbfe5 (82,5 mg) e Dbfe6 (129,6 mg) levaram ao isolamento de 1 (7,0 mg) e do sitosterol 3-O-β-D-glicopiranosídeo (6,5 mg), respectivamente.

Visando o isolamento de substâncias em maiores quantidades, uma nova porção de extrato etanólico de folhas de D. bipinnatum (11,1 g) foi fracionada, utilizando-se os mesmos parâmetros aplicados no fraciona-mento anterior, obtendo-se 162 sub-frações (Dbfe1-1 a Dbfe1-162). A sub-fração Dbfe1-29 (102,3 mg) foi submetida a fracionamento através de cromatograia em coluna de gel de sílica utilizando-se hexano/AcOEt (10-100%) e MeOH (100%) como eluentes, obtendo-se 12 sub-frações de 10 mL: Dbfe1-29-1 a Dbfe1-29-12. A sub-fração Dbfe1-29-12 (9,7 mg) foi submetida à CLAE preparativa com hexano/AcOEt (85:15) como eluente, levando ao isolamento da substância 2 (2,8 mg). Ensaios antimicrobianos

Os ensaios antimicrobianos foram realizados utilizando-se a técnica de microdiluição em caldo proposta pelo National Commite for Clinical Laboratory Standards (NCCLS) M7-A610 e adaptação do

M27-A2,11 para determinação do CIM (menor concentração capaz de

inibir o crescimento do micro-organismo avaliado). As determinações de CIM foram realizadas em triplicata em microplacas com 96 poços. Os micro-organismos utilizados da American Type Culture Collection foram Staphylococcus aureus (ATCC 25923), Escherichia coli (ATCC 25922), Bacillus subtilis (ATCC 6623), Pseudomonas aeruginosa (ATCC 15442), Micrococcus luteus (ATCC 9341) e Candida albicans (ATCC 10231). As soluções-estoque das amostras testadas foram prepa-radas em frasco tipo Eppendorf, solubilizando-se 1 mg de amostra em 40 μL de DMSO. Essas soluções foram diluídas em 960 μL do caldo Mueller-Hinton para bactérias ou caldo Sabouraud para o ensaio com a levedura. A partir dessa solução as concentrações inais variaram de 7,81 a 500 μg/mL. Os inóculos foram padronizados utilizando-se a escala de 0,5 de Mc Farland de turbidez padrão (108 UFC/mL) e diluídos

na razão 1:10 no caldo para o procedimento de microdiluição. Após a micropipetagem, as microplacas foram tampadas e incubadas a 37 ºC

por 18-24 h sem agitação. Terminado o período de incubação, os resul-tados foram visualizados e os poços que não apresentaram crescimento aparente foram selecionados para determinar a atividade microbicida (CBM ou CFM) ou microbiostática das amostras. Essa determinação foi realizada através de subculturas em placas de Petri utilizando-se ágar Mueller-Hinton para o crescimento de bactérias e ágar Sabouraud para o crescimento do fungo. As placas de Petri foram incubadas a 37 ºC por 48 h e veriicou-se a presença/ausência de colônias microbianas. Após o preparo das subculturas foram adicionados em cada orifício das placas 15 μL de resazurina a 0,01% em solução aquosa esterilizada onde, após 4 h de reincubação, a leitura foi realizada.12

Dessa maneira foi possível determinar a menor concentração de cada extrato capaz de inibir o crescimento dos micro-organismos através de indicadores diluídos na solução. Todos os ensaios foram realizados com controle negativo (DMSO), controle positivo (cloridrato de tetra-ciclina, cloridrato de vancomicina e nistatina), controle do crescimento do micro-organismo e controle de precipitação da amostra, evitando possibilidade de resultado falso-negativo ou falso-positivo.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O estudo químico do extrato etanólico de galhos e folhas de D. bipinnatum resultou na identiicação dos esteroides β-sitosterol, estigmasterol, campesterol, sistotenona (em mistura)13 e sitosterol14

e dos triterpenos: cicloeucalenol (1)15,16 e 24-metilenocicloartanol

(2)15 (Figura 1). Estes compostos foram caracterizados através de

experimentos de RMN 1H e 13C e pela comparação com os respectivos

dados relatados na literatura. A mistura dos esteroides foi também caracterizada via CG-EM. Este é o primeiro relato de metabólitos secundários isolados de D. bipinnatum.

A mistura dos esteroides foi identiicada através de análises por CG-EM, comparando-se os espectros de massas obtidos com os es-pectros existentes no banco de dados do equipamento, por RMN 1H

e 13C e também por comparação com dados da literatura.13 O

cro-matograma de íons totais da análise por CG-EM apresentou 4 picos. Os espectros de massas dos picos apresentaram íons moleculares m/z 414, 412, 400 e 412 e fragmentos concordantes com aqueles de sitosterol, estigmasterol, campesterol e sitostenona, respectivamente.

Os extratos de folhas (Dbfe), galhos (Dbge) e caule (Dbce) de D. bipinnatum foram submetidos aos ensaios antimicrobianos (Tabela 1), obtendo-se os dados de concentração inibitória mínima (CIM), concentração bactericida mínima (CBM) e concentração fungicida mínima (CFM). Os resultados foram analisados seguindo o modelo proposto por Aligianis et al.,17 que classiica os materiais vegetais

de acordo com a CIM apresentada, sendo considerada como forte inibição 500 μg/mL, moderada 600 a 1500 μg/mL e fraca acima de 1600 μg/mL. Os extratos etanólicos dos galhos (Dbge) e das folhas (Dbfe) apresentaram a CIM igual a 250 μg/mL e CFM igual a 500 μg/

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dos Santos et al.

2082 Quim. Nova

mL sobre C. albicans. Na bactéria Gram-positiva M. luteus o extrato etanólico dos galhos apresentou a CIM igual a 250 μg/mL e CBM igual a 500 μg/mL. O extrato etanólico das folhas (Dbfe) não apre-sentou nenhuma atividade sobre as bactérias. O extrato etanólico dos caules e os triterpenos cicloartanos (1 e 2) não apresentaram atividade em nenhum dos organismos testados (Tabela 1). As atividades antimi-crobianas dos extratos de folhas e galhos podem estar relacionadas à alta quantidade de compostos lipofílicos presentes nos extratos, visto que a lipoilicidade está intimamente ligada à permeação através da camada lipídica dos micro-organismos.18

Considerando-se que os extratos de plantas geralmente possuem composições muito complexas e que as substâncias ativas podem estar presentes em concentrações muitos pequenas, aquele de galhos (Dbge), segundo o modelo proposto por Aligianis et al.,17 apresentou

uma ótima atividade sobre C. albicans e sobre a bactéria M. luteus. Na literatura não são encontrados relatados de atividade antimicrobiana signiicativa para os compostos identiicados nos extratos estudados. Sitosterol, que está presente no extrato dos galhos de D. bipinnatum, segundo Sanches et al.,19 apresentou atividade sobre S. aureus com

CIM de 100 μg/mL, valor considerado pouco ativo para substâncias puras. Estes resultados sugerem novos estudos em modelos animais in vitro, visando conhecer a eicácia e toxicidade, e a utilização dos extratos Dbge e Dbfe como bactericida e/ou fungicida, assim como caracterizar os compostos responsáveis pelas atividades.

MATERIAL SUPLEMENTAR

Disponível em http://quimicanova.sbq.org.br, na forma de ar-quivo PDF.

AGRADECIMENTOS

Ao CNPq, CAPES, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Controle Biorracional de Insetos Pragas e FAPESP, pelas bolsas e apoios inanceiros.

REFERÊNCIAS

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Tabela 1. Atividade antimicrobiana dos extratos etanólicos de Dilodendron bipinnatum e de cicloeucalenol e 24-metilenocicloartenol

Concentração Mínima (μg/mL)

Amostras S. aureus E. coli B. subtilis P. aeruginosa M. luteus C. albicans

CIM CIM CIM CIM CIM CBM CIM CFM

Dbfe * * * * * * 250 500

Dbge * * * * 250 500 250 500

Dbce * * * * * * * *

Cicloeucalenol * * * * * * * *

24-metileno cicloartenol

* * * * * * * *

Controle positivo

CT 0,75 3,125 1,5625 0,1875

N 6,25

CV 0,0046

(*) sem atividade nas concentrações entre o intervalo de 7,81 a 500 μg/mL. CT: Cloridrato de tetraciclina; N: Nistatina; CV: Cloridrato de vancomicina; CIM: Concentração Inibitória Mínima; CBM: Concentração Bactericida Mínima; CFM: Concentração Fungicida Mínima

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Tabela 1. Atividade antimicrobiana dos extratos etanólicos de Dilodendron bipinnatum e de cicloeucalenol e 24-metilenocicloartenol Concentração Mínima (μg/mL)

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