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O próprio e o comum rastros da interculturalidade na escrita de Fílon de Alexandria: rastros da interculturalidade na escrita de Fílon de Alexandria

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1. Fílon, de Alexindrii. – Crítici e interpretição – Teses. 2.

Interculturilidide – Teses. 3. Judiísmo – Histórii – Período pós-exílio – 586 A.C.-210 D.C. – Teses . 4. Judeus – Diáspori – Teses. 5. Convertidos io Judiísmo – Teses. 6. Filosofii judiici – Teses. 7. Alteridide – Teses. 8. Trigédii – Teses. 9. Literituri – Teses. 10. Bíblii. A.T. – Teses. I. Brindão, Jicyntho José Lins, 1952-. II. Universidide Federil de Minis Geriis. Ficuldide de Letris. III. Título.

O próprio e o comum [minuscrito] : ristros di interculturilidide ni escriti de Fílon de Alexindrii / Césir Motti Rios. – 2013.

403 f., enc.

Orientidor: Jicyntho José Lins Brindão.

Árei de concentrição: Literituris Clássicis e Memórii Culturil.

Linhi de pesquisi: Literituri, Histórii e Memórii Culturil. Tese (doutorido) – Universidide Federil de Minis Geriis, Ficuldide de Letris.

Bibliogrifii: f. 372-403. Anexos: 400-600. F488.Yr-p

(2)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

CESAR MOTTA RIOS

o próprio e o comum:

rastros da interculturalidade na escrita de Fílon de

Alexandria

(3)

o próprio e o comum:

rastros da interculturalidade na escrita de Fílon de Alexandria

Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Estudos Literários da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Doutor.

Área de concentração: Literaturas Clássicas e Medievais.

Linha de pesquisa: Literatura, História e Memória Cultural.

Orientador: Jacyntho José Lins Brandão.

(4)

Para minha família,

(5)

Os agradecimentos não são parte tão à parte da tese. Eles revelam o caminho,

emolduram o que se coloca e se defende, lembrando que o resultado advém de um processo

cheio de encontros, e que, embora um só nome assine o texto, outros tantos o suportam.

Claro, só menciono as pessoas (o café, por exemplo, tão importante, fica de fora) diretamente

relacionadas, confiando na memória (que é falha).

Agradeço ao meu orientador, Jacyntho José Lins Brandão, por acolher minha

pesquisa sobre Fílon desde a graduação, com confiança e tranquilidade. Já disseram que eu

seria doutor em “Jacyntho” depois de tantos anos sendo orientado por ele. A verdade é que o

Jacyntho dá grande liberdade a seus orientandos, não impondo nunca seu pensamento. Mas

sua leitura experiente nos traz a segurança de que, se preciso, o caminho será corrigido.

Agradecido, considero-me privilegiado.

Pois bem, o agradecimento se estende aos professores que me ensinaram em aulas

durante este doutorado (Reinaldo Martiniano, Ram Mandil, Júlio Jeha e Lyslei

Nascimento); ao professor Teodoro Rennó, que avaliou o projeto definitivo desta tese e fez

uma crítica pontual que se revelou especialmente importante; à professora Tereza Virgínia

Barbosa, que participou da qualificação e da defefa, ocasiões em que ofereceu valorosas

sugestões; à professora Graciela Ravetti, que leu uma versão do projeto desta tese e, com a

costumeira sagacidade, apontou possíveis ênfases e desdobramentos, o que teve parte no

curso de mudanças posteriores; aos colegas de FALE/Pós-Lit, dentre os quais destaco os que

colaboraram de alguma forma: Thiago Bittencourt, Gilson Santos e Gustavo Araújo.

Sou muito grato também a pesquisadores de outras instituições que, em certos

momentos, dedicaram parte de seu precioso tempo para, por gentileza, contribuir de alguma

forma. Destaco o professor Manuel Alexandre Jr. (Universidade de Lisboa), o grande

filonista de língua portuguesa, que me incentivou com palavra e exemplo; Tatiana Faia

(Universidade de Lisboa), por fazer-me chegar sua tradução anotada de Legat. antes da

publicação; Maren Niehoff (Hebrew University of Jerusalem), que se importou com meu

trabalho, entendeu o argumento e sugeriu leituras; a Torrey Seland (School of Mission and

Theology, Noruega), que facilitou o acesso a um importante artigo de sua autoria; Sarah

Pearce (University of Southampton, Inglaterra), que, por sua simpatia, fez um imenso favor

quando eu precisei com urgência de um artigo que me era inacessível; Carolyn Sharp (Yale

University), por gastar algum tempo respondendo dúvidas e por sugerir importantes leituras

(6)

Daniel Schwartz (Hebrew University of Jerusalem), por prontamente me fazer chegar um

artigo de sua autoria publicado há mais de vinte anos em um número atualmente indisponível

de um periódico israelense; Christelle Veillard (Université Paris Ouest Nanterre La

Défense), por gentilmente me enviar um importante artigo de sua autoria antes da efetiva

publicação; José Pablo Martín (Universidad Nacional de General Sarmiento, Argentina), por

sua leitura atenta, simpatia e importantes observações durante a defefa; Pedro Ipiranga

Júnior (UFPR, Curitiba), por suas contribuições durante a defefa; Jaldemir Vitório

(Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, Belo Horizonte), por suas pertinentes

considerações quando da realização da qualificação e da defefa, e pelo incentivo.

Aos servidores técnico-administrativos do Pós-Lit e dos demais setores da

Faculdade de Letras, por fazerem tudo funcionar.

Ao CNPq, pela bolsa de pesquisa (acompanhada da taxa de bancada), que

possibilitou minha dedicação exclusiva à pesquisa, a compra de livros imprescindíveis e a

participação em congressos que contribuíram para minha formação, dentre os quais destaco o

SBL International Meeting, no mês de julho de 2011.

Ao Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de

Lisboa, que, a pedido do professor Manuel Alexandre Jr., viabilizou financeiramente minha

participação na Jornada Fílon de Alexandria naf Origenf da Cultura Ocidental, em Lisboa,

no mês de março de 2011.

Sou grato também à Biblioteca Padre Vaz da Faculdade Jesuíta de Teologia e

Filosofia (Belo Horizonte) e à Cambridge University Library (Cambridge, Reino Unido).

Sem dúvida, o acesso ao acervo dessas bibliotecas possibilitou o desenvolvimento de uma

tese mais consistente.

Preciso encontrar lugar, também, para um agradecimento tardio ao professor

Rogério Barbosa do CEFET-MG. Foi em uma aula dele, no ano de 1997 (no 1º ano do

Ensino Médio), que decidi estudar Letras, um caminho que me deu oportunidade de conhecer

Fílon e tanto mais.

Agradeço também a todos os que me são caros. Em especial: Valcir e Berenice

que, nesta altura da vida, não são somente pais, mas também grandes amigos, os melhores.

Nelma, que foi perseverante e cursou com êxito sua graduação durante estes mesmos quatro

anos (já depois dos 50 anos de idade e por gosto!). E, claro, Regina, “la più bella regina di

tutti i tempi”, meu aconchego, alento e companhia nesta vida, por tudo.

Por fim, expresso minha gratidão ÀQUELE-QUE-É, que julgou conveniente ter

(7)

A unof trefcientof o cuatrocientof metrof de la Pirámide me incliné, tomé un puñado de arena, lo dejé caer filenciofamente un poco máf lejof y dije en voz baja: Eftoy modificando el Sahara. El hecho era mínimo, pero laf no ingeniofaf palabraf eran exactaf y penfé que había fido necefaria toda mi vida para que yo pudiera decirlaf. La memoria de aquel momento ef una de laf máf fignificativaf de mi eftadía em Egipto.

(8)

RESUMO

Esta tese estabelece uma reflexão a respeito de maneiras como a interculturalidade deixa

rastros na obra de Fílon de Alexandria, exegeta judeu de língua grega que viveu na primeira

metade do século I d.C.. São consideradas como especialmente relevantes para a reflexão as

noções de próprio e comum, entendidas como elementos trazidos ao texto na negociação

intercultural que se desenvolve na escrita de Fílon. Primeiro, estabeleço reflexões iniciais

sobre o pensamento de Fílon, desenvolvidas em diálogo com trechos da Bíblia hebraica, a

respeito de três temas selecionados: alteridade com relação aos egípcios (capítulo 1);

diáspora, exílio e a relação de Fílon com a ideia de um retorno à Judeia (capítulo 2); e a

conversão de não-judeus ao judaísmo (capítulo 3). Na segunda parte da tese, apresento dois

grandes capítulos que abordam diferentes tipos de rastros interculturais encontrados em

manifestações da intertextualidade no texto de Fílon. No capítulo 4, estudo citações e outras

referências mais sutis a textos gregos. No quinto, abordo a apropriação de características de

um gênero literário propriamente grego, a tragédia, e proponho a noção de trájico, no intuito

de explicar o fenômeno originado a partir da apropriação judaica do trágico. A hipótese que

permeia toda a tese é de que, nas diversas apropriações que Fílon faz do legado cultural grego,

não há submissão impensada à cultura helênica, mas uma atenta negociação que reconhece

como necessária a configuração de limites do próprio e, simultaneamente, o reconhecimento

de elementos comuns.

Palavras-chave: Fílon de Alexandria; interculturalidade; Bíblia hebraica; judaísmo

(9)

This dissertation establishes a reflection about the ways in which the interculturality produced

leads in the work of Philo of Alexandria, Greek speaker Jewish exegete who lived in the first

half of I C.E.. The notions of own and common are considered specially relevant to this study,

as they are brought to the text in the intercultural negotiation which Philo develops in his

writing. At first, I establish initial reflections on Philo's thought, developed in dialogue with

selected passages from the Hebrew Bible, about three different subjects. Chapter 1 deals with

the question of alterity in face of the Egyptians. Chapter 2 is about the difference between

Diaspora and Exile, and the Philo's perspective on the idea of a “return” of the Jews to Judea.

In chapter 3, I study the idea of the conversion of non-Jewish people to Judaism. In the second

part of this dissertation, two big chapters approach different kinds of intercultural trails found

in occurrences of the intertextuality in Philo's text. Chapter 4 studies quotations and other

more subtle references to Greek authors in a number of Philo's treatises. In chapter 5, I

analyze the appropriation of characteristics of a literary and spectacular genre proper of the

Greeks, the tragedy (then, I propose the notion of trajic, in order to explain this phenomenon

originated from the Jewish appropriation of the tragic). The hypothesis which goes through all

this dissertation is that in the diverse appropriations which Philo makes from the Greek

cultural heritage, there is no unthinking submission to Hellenic culture, but an attentive

negotiation which recognizes as necessary the configuration of limits of the own and,

simultaneously, the recognizing of common elements.

(10)

ABREVIATURAS

Das obras de Fílon

Abr. De Abrahamo

Aet. De aeternitate mundi

Agr. De agricultura

Anim. De animalibuf

Cher. De Cherubim

Contempl. De vita contemplativa

Conf. De confufione linguarum

Congr. De congreffu eruditionif gratia

Decal. De Decalogo

Deo. De Deo

Det. Quod deteriuf potiori infidiari foleat

Deuf Quod Deuf fit immutabilif

Ebr. De ebrietate

Flacc. In Flaccum

Fug. De fuga et inventione

Gig. De gigantibuf

Her. Quif rerum divinarum heref fit

Hypoth. Hypothetica

Iof. De Iofepho

Leg. 1–3 Legum allegoriae I, II, III

Legat. Legatio ad Gaium

Migr. De migratione Abrahami

Mof. 1–2 De vita Moyfif I, II

Mut. De mutatione nominum

Opif. De opificio mundi

Plant. De plantatione

Poft. De pofteritate Caini

Praem. De praemiif et poenif, De exfecrationibuf

Prob. Quod omnif probuf liber fit

Prov. 1–2 De Providentia I, II

QE 1–2 Quaeftionef et folutionef in Exodum I, II

(11)

Sobr. De fobrietate

Somn. 1–2 De fomniif I, II

Spec. 1–4 De fpecialibuf legibuf I, II, III, IV

Virt. De virtutibuf

De outras obras1

AJ Antiquitatef Judaicae, Flávio Josefo

BJ De Bello Judaico, Flávio Josefo

Ap. Contra Apionem, Flávio Josefo

HE Hiftoria Ecclefiaftica, Eusébio de Cesareia

Praep. Ev. Praeparatio Evangelica, Eusébio de Cesareia

Cal. Caligula, Suetônio

HR Hiftoriae Romanae, Dion Cássio

De Stoic. De Stoicorum repugnantiif, Plutarco

De Virt. De virtute morali, Plutarco

De Comm. De communibuf notitiif adverfuf Stoicof, Plutarco

Amat. Amatoriuf, Plutarco

Alex. Alexander, Plutarco

Vidaf Vidaf dof filófofof iluftref, Diógenes Laércio

Brev. Vit. De Brevitate Vitae, Sêneca

Tranq. De Tranquillitate Animi, Sêneca

Conf. Marc. De Confolatione ad Marciam, Sêneca

Adv. Log. Adverfuf Mathematicof, Sexto Empírico

Adv. Eth. Adverfuf Ethicuf, Sexto Empírico

Strom. Stromata, Clemente de Alexandria

Geog. Geographica, Strabo

Od. Odiffeia

Il. Ilíada

LXX Septuaginta (no sentido amplo do termo, abarcando toda a Bíblia grega)

TM Texto Mafforético

(12)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

Fílon, judeu que fala grego em uma Alexandria intercultural ... 13

Multi-tradição ou multi-traição?... 18

Identificação: limitef movediçof entre o próprio e o comum …... 25

Comparação: recurfo da alteridade, recurfo do pefquifador …... 37

A organização da tefe e outrof efclarecimentof …... 38

PRIMEIRA PARTE Reflexões sobre aspectos da resposta de Fílon a seu contexto intercultural apresentadas por meio de diálogos com a Bíblia Hebraica ... 42

CAPÍTULO 1 - A morte do egípcio: Êxodo 2:11-15 e sua reescrita emum judaísmo que fala grego …... 43

1.1 A narrativa na Bíblia hebraica …... 44

1.2 Entre Shemot e Eksagogué, o Éksodos …... 56

1.3 Fílon de Alexandria e a morte do egípcio …... 59

1.4 Fílon e o egípcio como Outro …... 61

1.5 Conclufão: o corpuf do delito …... 69

CAPÍTULO 2 - Exílio, diáspora e saudades de Jerusalém: estudo a partir de Jeremias 29:1-14 e Fílon de Alexandria ... 72

2.1 Jeremiaf 29:1-14: um judaífmo por correfpondência …... 73

2.2 Fílon e o judeu de colônia …... 85

2.3 Conclufão …... 95

CAPÍTULO 3 - Para lá de Nínive: a conversão dos não-judeus em Jonas, Rute e Fílon …... 97

3.1 A menfagem, o profeta de má vontade e of gentiof bem difpoftof: o cafo de Jonaf... 102

3.2 A moabita exemplar e o Deuf da fogra: o cafo de Rute …... 108

3.3 O primeiro judeu e outrof exemplof para of profélitof fegundo Fílon …... 111

3.4 Conclufão …... 123

Excurfuf único do capítulo 3: A respeito da fala atribuída a Jesus em Mateuf 23:15, que não evidencia necessariamente proselitismo judaico no século I …... 125

SEGUNDA PARTE

(13)

CAPÍTULO 4 - Versos Prosélitos: um Homero circuncidado para se encontrar

com Moisés ... 133

4.1 Homero, of judeuf e Fílon …... 136

4.2 A prática da citação na Antiguidade …... 143

4.3 Qual a apreciação de Fílon a refpeito dof poetaf? ... 151

4.4 Encontrof marcadof: O mohel-efcritor tem faca e eftilo naf mãof …... 155

4.5 Outrof Encontrof …... 179

4.6 Breve encontro: Moiféf e Homero …... 183

4.7 Conclufão …... 194

Primeiro Excurfuf do Capítulo 4: Referências aos poetas em Todo homem bom é livre, que diferem consideravelmente das que se verificam nos tratados exegéticos de Fílon ... 196

Segundo Excurfuf do Capítulo 4: Sobre a citação de meio verso de Phainómena de Arato no discurso de Paulo em Atenas (Atof 17), que apresenta alguma semelhança com a prática da citação encontrada em Fílon …... 204

CAPÍTULO 5 - “Situações trágicas requerem palavras trágicas”: encontro com a tragédia e o trájico em Legatio ad Gaium ... 213

5.1 A tragédia entre of gregof: Platão, Ariftótelef e períodof pofterioref …... 213

5.1.1 Platão …... 214

5.1.2 Ariftótelef …... 216

5.1.3 Além de Platão e Ariftótelef …... 220

5.1.4 A metáfora do theatrum mundi …... 224

5.2 Há tragédia na Bíblia hebraica? …... 227

5.2.1 Moiféf …... 230

5.2.2 Jó …... 233

5.2.3 Saul …... 243

5.2.4 Jefté …... 248

5.2.5 Amã …... 253

5.2.6 Confideraçõef finaif fobre o trágico e a Bíblia …... 260

5.3 Outraf experiênciaf judaicaf com a tragédia …... 262

5.3.1 ΕΞΑΓΩΓΗ, tragédia de um judeu …... 266

5.3.2 Jofefo e a tragédia na hiftória …... 271

5.4 Fílon e o teatro …... 276

(14)

5.6Política Romana, Cultura Grega e Teologia Judaica: negociação em Legat. …. 310

5.6.1 Primeira inadequação: Cultura Grega (Legat. 78 – 113) …... 313

5.6.2 Segunda inadequação: Teologia Judaica (Legat. 114-118) …... 320

5.6.3 Terceira inadequação: Política Romana (Legat. 141-161) …... 325

5.6.4 O que iffo faz notar a refpeito de Legat. como um todo? …... 334

5.7 Cenaf trájicaf como recurfo de comunicação em Embaixada a Gaio …... 334

5.7.1 Recepção dof efpetáculof …... 336

5.7.2 Fingir (como ator em um teatro) …... 339

5.7.3 O efpetáculo da divinização …... 342

5.7.4 Ignorância e ação: refraçõef do trágico …... 343

5.7.5 Infortúnio, fofrimento e a inferção do corpo no texto …... 347

5.7.6 Converfa com um pretenfo deuf …... 353

5.7.7 A palinoidía na peripécia: o deffecho perdido da trajédia …... 358

5.8 Conclufão: apropriaçõef, piftaf de uma tragédia e o trájico …... 365

CONCLUSÃO adiásporalidacomoestilo ... 368

(15)

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helenização encontrou sua primeira expressão externa na mudança dos nomes pessoais. Os papiros e inscrições oferecem um amplo material sobre esse tema. Embora nomes hebraicos e semíticos como um todo não tenham desaparecido ao longo do período helenístico, ao seu lado apareceu uma multidão de nomes como Alexandre, Ptolomeu, Antipater, Demétrio, Jasão e outros

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Primeira Parte

Reflexões sobre aspectos da resposta de Fílon a seu

contexto untercultural apresentadas por meuo de duálogos

(45)

Capítulo 1

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Êxodo

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...quebrando o egoísmo de seu eu, ele [Moisés] descobre o próximo. E é esta descoberta que, no fim das contas, provoca o Êxodo. O distanciamento entre os homens desapareceu. De outro, que até aqui podia se esfumar até o ponto de se esmorecer em uma não-parecença absoluta, cada um se transformou no próximo.634 'I'; @1M @+7

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-1.1 A narratuva na Bíblua Hebrauca

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(49)

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& / - 5pode simbolizar a maturação e socialização de Moisés, em contraste ao reiterado yeled (criança) na unidade anterior6A 4 ;, @@@

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( > E * 5O texto usa o mesmo verbo para o egípcio que maltratou um hebreu (v. 11). O resto do versículo confirma que o feriu até a morte. O assassinato é vingado por outro assassinato6 4E,#'C% +00 AA7AM 2 $

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percebe que sua ação é comprometedora6 4E,#'C% +00 AA7 ' (/ &

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5O gesto de Moisés anuncia a lei do talião6 4E,#'C% +00 AA7

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* 5A morte do egípcio é consequência da intenção

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(52)

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louvável de Moisés querer defender o agredido diante do agressor6 4#;' <'; +00D

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1* 5E Moisés fugiudaface do Faraó e se estaueleceu na terra de Midiã6 4

-7 , $ 9 *

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Referências

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