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A eficácia dos programas de ganho de força muscular nos membros inferiores, na melhora da marcha em idosos comunitários

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Academic year: 2017

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ERICA LETÍCIA DOS SANTOS OLIVEIRA

A EFICÁCIA DOS PROGRAMAS DE GANHO DE FORÇA MUSCULAR

NOS MEMBROS INFERIORES, NA MELHORA DA MARCHA EM

IDOSOS COMUNITÁRIOS

Belo Horizonte

Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional/UFMG

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ERICA LETÍCIA DOS SANTOS OLIVEIRA

A EFICÁCIA DOS PROGRAMAS DE GANHO DE FORÇA MUSCULAR

NOS MEMBROS INFERIORES, NA MELHORA DA MARCHA EM

IDOSOS COMUNITÁRIOS

Dissertação apresentada ao Curso de Especialização: Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia da Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do Grau de Especialista.

Orientadora: Prof. Dra. Lygia Paccini Lustosa

Belo Horizonte

Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional/UFMG

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AGRADECIMENTOS

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...07

2 METODOLOGIA………...………....09

3 DISCUSSÃO E RESULTADOS...10

4 CONCLUSÃO...14

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RESUMO

O envelhecimento populacional é atualmente um fenômeno mundial que atinge não somente países desenvolvidos, como também os países de terceiro mundo. As alterações fisiológicas do envelhecimento levam às mudanças características nos padrões de movimento. Atualmente, a velocidade de marcha tem sido estudada

como marcador de saúde em idosos. Objetivo: Avaliar a eficácia dos programas de

fortalecimento muscular de membros inferiores, na marcha de idosos. Métodos:

Revisão bibliográfica de estudos sobre a influência do fortalecimento muscular de membros inferiores na marcha de idosos, pesquisados nas bases de dados Medline, SciELO, Pubmed, Periódicos Capes, Pedro, Lilacs. Foram incluídos estudos com indivíduos com idade superior ou igual a 60 anos, submetidos à o fortalecimento

muscular de membros inferiores. Resultados: Das 210 publicações encontradas, 18

cumpriram os critérios de inclusão, sem restrição para período de publicação. Os estudos apresentaram heterogeneidade metodológica. A maior parte dos autores fundamenta que o fortalecimento muscular de membros inferiores leva a melhora da

marcha. Conclusão: Programas de fortalecimento muscular de alta intensidade

proporcionam ganhos significativos na força muscular e, por conseguinte, na mobilidade funcional. Contudo, exercícios de baixa intensidade são capazes de melhorar o desempenho funcional de idosos, apesar dos pequenos ganhos na força muscular. É necessário um estrito monitoramento de profissionais em fisioterapia, em todas as fases do treinamento, a fim de prevenir eventuais lesões e otimizar os resultados.

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ABSTRACT

Population aging is now a global phenomenon that not only affects developed countries, as well as the third world countries. The aging characteristics physiological changes lead to changes in movement patterns. Currently, the driving speed has been studied as a marker of health in the elderly.Objective: To evaluate the effectiveness of muscle-building programs of the lower limbs, gait of elderly. Methods: Literature review of studies on the influence of muscle strengthening of the lower limbs in the march of elderly surveyed in Medline, SciELO, PubMed, Capes, Peter, Lilacs. Studies were included with individuals older than or equal to 60 years, submitted to the muscle strength of the lower limbs. Results: Of 210 publications found, 18 met the criteria for inclusion, without restriction for publication period. The studies presented methodological heterogeneity. Most authors based the muscle strength of the lower limbs leads to improved gait. Conclusion: High-intensity muscle strengthening programs provide significant gains in muscle strength and therefore in functional mobility. However, low intensity exercises are able to improve functional performance in elderly despite small gains in muscle strength. A strict monitoring of professionals in physical therapy is necessary, at all stages of training in order to prevent any injuries and optimize results.

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1 INTRODUÇÃO

O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial que atinge tanto países desenvolvidos, como os de terceiro mundo. É um processo influenciado pela transição demográfica, no qual há uma mudança de uma situação de mortalidade e natalidade elevadas, com populações predominantemente jovens, para uma situação de baixa mortalidade infantil e diminuição da natalidade, com aumento da proporção de idosos (COSTA et al., 2003).

As alterações fisiológicas do envelhecimento levam às mudanças características nos padrões de movimento. Essas podem estar associadas à existência de doenças crônico-degenerativas, que geram déficits funcionais e diminuem a mobilidade, como alterações de equilíbrio e consequente ocorrência de quedas (MACIEL, 2002). A diminuição do equilíbrio é caracterizada pela perda do controle postural, piora da marcha, atrofia muscular e consequente fraqueza, fatores que deixam o idoso mais susceptível a fraturas e quedas (FREITAS et al., 2006). Segundo Freitas et al. (2002), durante o processo de envelhecimento ocorre uma substituição lenta e progressiva da musculatura por colágeno e gordura, o que leva a modificações da estrutura muscular, interferindo no desempenho muscular, e levando às modificações da marcha.

Atualmente, a velocidade de marcha tem sido estudada como marcador de saúde em idosos, possibilitando inferências a respeito de sobrevivência, invalidez, hospitalizações, institucionalizações, demência e quedas. Esta interferência ocorre devido aos requisitos que envolvem o ato de caminhar, ou seja, para que ocorra a marcha se faz necessária uma interação e harmonia entre os diversos sistemas do organismo. Assim, sabe-se que é indispensável que os sistemas nervoso, cardíaco e respiratório funcionem de forma efetiva para ser possível desenvolver uma boa

velocidade de marcha (STUDENSKI, 2009). De acordo com Van Kan et al. (2011),

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A fisioterapia exerce um papel importante, uma vez que pode modificar alguns fatores de riscos que acometem os idosos com alterações de marcha, instabilidade postural e risco de quedas. É possível atuar na fraqueza muscular utilizando exercícios de fortalecimento e alongamentos. O fortalecimento muscular de músculos antigravitacionais, quando associado ao treino de marcha e equilíbrio,

se faz útil (SOARES et al., 2008). Os exercícios de fortalecimento concêntrico têm

papel importante, por demonstrarem menores taxas de diminuição de força em

idosos, em comparação com outros tipos de fortalecimento (CUNHA et al., 2009). O

treinamento de força e resistência na marcha parece ser recurso eficaz para

incrementar a velocidade da marcha em indivíduos idosos (BUCHNER et al.,1997).

Por outro lado, exercícios físicos aeróbios ou anaeróbios contribuem de maneira

favorável e significativa, para um envelhecimento mais saudável e seguro (BRAZ et

al., 2011). No entanto, ainda não está claro na literatura qual a melhor atividade a ser indicada para os idosos, visando melhora da marcha.

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2 METODOLOGIA

Uma busca eletrônica e manual sobre o tema foi realizada nas bases de dados eletrônicas MedLine, Scielo, Bireme, Cochrane, PEDro, Lilacs, nos idiomas inglês, espanhol e português, sem restrição para período de publicação, utilizando as seguintes palavras chaves: idoso (elderly, aged, older adults), exercícios de

fortalecimento muscular (stretching exercises), programa de fortalecimento

(strengthening program), membros inferiores (lower limbs, lower extremities),

envelhecimento (aging), fortalecimento muscular em membros inferiores (muscle

strenght in lower limbs).

Foram utilizadas outras fontes científicas obtidas por busca manual nas referências encontradas, no material selecionado, como livros, textos referentes ao tema, a fim de dar subsídios para a realização desta pesquisa.

Os critérios de elegibilidade utilizados foram: população maior de 60 anos de idade, idosos comunitários, que realizaram algum programa de fortalecimento muscular em membros inferiores de forma isolada ou associado com outra atividade, com publicação em idioma inglês, espanhol e português.

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3 DISCUSSÃO E RESULTADOS

Inicialmente foram encontrados 210 artigos a partir da análise das palavras-chave indicadas na seção anterior. Pela leitura dos títulos e resumos foram selecionados 87 artigos. Na sequência, estes 87 artigos foram lidos na íntegra, sendo selecionados 18 artigos que contemplaram os critérios de inclusão.

O presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica, a fim de buscar evidências que suportem a do impacto dos exercícios de fortalecimento muscular para membros inferiores, em idosos da comunidade, na melhora na marcha. Os resultados demonstraram eficácia dos exercícios de fortalecimento muscular com base nos programas de ganho de força muscular de membros inferiores e treino de marcha.

A velocidade da marcha tem sido o meio mais adequado de se avaliar clinicamente os idosos, por ser uma medida fiel da capacidade funcional, de rápida medição e que pode ser avaliada por todos os profissionais da área da saúde (STUDENSKI, 2009). Assim, sabe-se que idosos com velocidade de marcha inferior a 1 m/ s, apresentam um maior risco de desfechos adversos de saúde como, por exemplo, maior número de internações e quedas.

Persch et al. (2009) realizaram um estudo com mulheres acima de 61 anos

que foram submetidas a um treinamento muscular de membros inferiores, composto por exercícios isométricos de quadril, joelho e tornozelo. O programa foi realizado por três vezes por semana, durante 12 semanas. Os autores indicaram que houve

melhora na cinemática da marcha. Da mesma forma Rubenstein et al. (2000)

realizaram um programa de fortalecimento de membros inferiores de intensidade moderada, com duração de três meses e atribuíram a melhora no padrão de marcha à duração do programa.

Além disso, Carolle et al. (2003) afirmaram que exercícios de fortalecimento

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revisão na qual foram estudados artigos que falassem sobre os diferentes tipos de exercícios para marcha em idosos saudáveis. Os autores observaram que o treinamento de força isolado é suficiente para melhorar força muscular e velocidade da marcha e, afirmaram que programas de exercícios com idosos não deveriam ser interrompidos, visando a manutenção dos benefícios adquiridos e que tanto treinamento de força, alongamento e exercícios funcionais, melhoram o

desempenho da marcha de idosos saudáveis. Por outro lado, Schlicht et al. (2001)

realizaram um estudo no qual verificaram a eficácia do treinamento de força

muscular, realizado durante oito semanas consecutivas, sendo duas séries de 10 repetições, três vezes por semana, na melhora funcional dos idosos. Nas primeiras duas semanas os idosos passaram por um período de aquecimento, para evitar lesões e durante as seis semanas restantes, realizaram exercícios para quadríceps, glúteos, sartório, tibial posterior e flexores plantares, com 75% de 1 RM. Para promover um treinamento de alta intensidade, os indivíduos foram encorajados a aumentar o peso a cada duas semanas ou sempre que eles sentiam que poderiam fazer mais do que 75% de 1RM. Tiveram como resultado um aumento da força muscular que levou a uma melhora na velocidade de marcha.

A fraqueza dos músculos do quadril, joelho e tornozelo tem sido relacionada com a diminuição da velocidade da marcha. Neste contexto, Rose (2003) afirmou que a efetividade de exercícios de fortalecimento de membros inferiores resultaria em uma melhora da velocidade da marcha e ainda para atingir um fortalecimento muscular em idosos, seria necessário a realização de exercícios de alta intensidade, contínuos e repetitivos.

McGibbon et al. (2001) compararam os efeitos de seis semanas de

exercicios de fortalecimento de joelho e tornozelo em idosos com 75 anos e, observaram uma melhora na força dos membros inferiores que resultou em um aumento significativo na velocidade de marcha. Da mesma forma, Morelli et al. (2007) sugeriram que um programa com exercícios de fortalecimento muscular em membros superiores e inferiores para idosos com duração entre 50 e 55 minutos, duas vezes por semana poderia levar a uma melhora na velocidade da marcha.

Manini et al. (2005) afirmaram que tanto o treinamento de força em membros

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descer escadas em vários níveis de dificuldades, ajoelhar-se com uma determinada sobrecarga, levantar e carregar um cesto de roupas até a lavanderia e passar o aspirador de pó, realizadas duas vezes por semana, durante dez semanas, foram efetivos para melhorar a velocidade da marcha em idosos.

Por outro lado Vreede et al. (2005) compararam o treinamento de força com

exercícios simples do dia a dia, como caminhar carregando objetos, levantar-se da cama ou de uma cadeira e observaram que o fortalecimento realizado durante as tarefas de vida diária foram mais eficazes para melhorar a marcha que o fortalecimento muscular propriamente dito.

Fiatarone et al. (2001) submeteram um grupo de idosos a um programa de fortalecimento muscular de alta intensidade, composto por exercícios concêntricos e excêntricos de membros inferiores realizados em três séries de oito repetições, três vezes por semana, durante oito semanas. Na primeira semana foram utilizados 50% da resistência máxima (RM) e nas semanas subsequentes 80% da RM. Como resultado obtiveram um ganho de 174% de força no quadríceps o que levou a uma melhora de 48% na velocidade da marcha Tandem.

Chandler et al. (2000) verificaram uma melhora na velocidade de marcha de idosos decorrente do ganho de força muscular em membros inferiores, após realização de exercícios de fortalecimento utilizando como carga theraband e pesos, três vezes por semana durante 10 semanas. Todos os exercícios foram realizados em domicilio e consistiam em exercícios de extensão e abdução de quadril, flexão e extensão de joelho, flexão plantar e dorsal do tornozelo, sentar e levantar da cadeira e subir e descer escadas.

Da mesma forma, Topp et al. (1996) observaram o efeito de um programa de

treino de força muscular utilizando theraband, durante 14 semanas, realizado três vezes por semana e verificaram que houve aumento na resistência da musculatura dos joelhos e tornozelos, assim como uma melhora na velocidade da marcha.

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Meuleman et al. (2000) investigaram a melhora na força, resistência à fadiga

e estado funcional, após um programa de fortalecimento e treino de resistência de moderada intensidade. O protocolo incluía exercícios de fortalecimento para a musculatura do joelho, tornozelo, ombro e cotovelo, três vezes por semana e, duas vezes por semana eram administrados exercícios aeróbios. O programa teve duração de dois meses. O treino de fortalecimento demonstrou melhora significativa na força muscular que foram associadas a melhoras na função.

Da mesma forma, Frontera et al. (1988) propuseram um treinamento de força

com duração de 12 semanas,com três séries de oito repetições, durante três dias. Foram realizados oito exercícios com dois minutos de descanso entre as séries. Os autores observaram um aumento de força muscular que não resultou em uma melhora na marcha.

Lord et al. (1996) relataram que o efeito de 22 semanas de treino de fortalecimento muscular em membros inferiores com exercícios bilateral levaram a um ganho significativo na força de membros inferiores e consequente melhora na marcha de idosas.

Por outro lado Buchner et al. (1997) defenderam que a realização de

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4 CONCLUSÃO

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REFERÊNCIAS

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