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Anatomia foliar de pedra-hume-caá (Myrcia sphaerocarpa, Myrcia guianensis, Eugenia punicifolia - Myrtaceae).

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Academic year: 2017

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ANATOMIA F O L I A R D E P E D R A - H U M E - C A Á (zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAMyrcia sphaerocarpa, Myrcia guianensis, Eugenia punicifolia - MYRTACEAE)

Luzia I. F. JORGE1

; Jaime P. L. AGUIAR2

; Maria de Lourdes P. SILVA1

RESUMOzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA — As folhas dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Myrcia multiflora (Lam.) DC, Myrcia guianensis (Aubl.) Urb. e Eugenia punicifolia (H. B. K.) DC. são anatômica c morfologicamentc descritas. As espécies revelaram diversos elementos histológicos universais para a família, bem como peculiares das mesmas e importantes para orientar a diagnose desses vegetais e para o reconhecimento de fraudes, que ocorrem através de substituições intencionais ou não. Entre os elementos histológicos característicos, destacam-se: ornamentações de cutícula foliar, tipos de estômatos, tipos de contornos celulares das células epidérmicas em vista facial, tipo e abundância relativa de inclusões celulares inorgânicas.

Palavras-chave: Myrcia sphaerocarpa, Eugenia punicifolia, Myrcia guianensis, morfologia foliar, anatomia foliar.

Foliar Anatomy of Pedra-hume-caá (Myrcia sphaerocarpa, Myrcia guianensis, Eugenia punicifolia, Myrtaceae)

ABSTRACT — The anatomy and morphology of the leaves of Myrcia multiflora (Lam.) D C , Myrcia guianensis (Aubl) Urb. and of Eugenia punicifolia (H. B. K.) DC. are described. Although

these species show the universal characteristics of the Myrtaceae, they also present some peculiarities that allow their identification and the recognition of fraud, intentional or not. The main characteristic histological elements of these species are: ornamentation of the cuticle, stomata types, outline of epidermal cells in surface view and types and comparative abundance of inorganic cellular inclusions.

Key-words: Myrcia sphaerocarpa, Eugenia punicifolia, Myrcia guianensis, leaf morphology, leaf anatomy

1

IAL Laboratório I de Santos, Rua Silva Jardim, 90, Macuco, Santos, SP. Brasil - 11015-020.

2

INPA, Alameda Cosme Ferreira, 1756, Aleixo, Manaus, Amazonas, Brasil - 69083-030.

I N T R O D U Ç Ã O

A família Myrtaceae é uma das mais características da flora brasileira, apresentando potencial e significativo interesse econômico para o Brasil. Entre suas espécies são encontrados vegetais medicinais, ornamentais, produtores de madeiras e de frutos comestíveis. A família compreende cerca de 3500 espécies distribuídas em aproximadamente 100 gêneros, que apresentam dois grandes centros de dispersão: a América tropical e a Austrália (Barroso, 1984).

As p l a n t a s conhecidas c o m o "pedra-hume-caá" são indicadas no

t r a t a m e n t o da d i a b e t e , s e g u n d o conhecimento empírico indígena e africano, que tanta influencia exerceu na formação da cultura brasileira (Almeida, 1993; Conceição, 1982; Cruz, 1982; Pio Corrêa, 1926). São m a i s c o m u m e n t e r e l a c i o n a d a s as seguintes espécies, como sendo pedra-hume-caá: Myrcia sphaerocarpa D C , Eugenia punicifolia ( H B K ) D C , Myrcia citrifolia (Lam.) DC. e Myrcia guianensis (Aubl) Urb. A espécie Myrcia citrifolia não foi estudada n e s t e t r a b a l h o p o r q u e não foi encontrada nos locais visitados para coleta.

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com pau-ferro proprociona terapêutica eficaz n o t r a t a m e n t o da d i a b e t e s (Conceição, 1982). E m p r e g a - s e o decocto das folhas. Essa planta é c h a m a d a de i n s u l i n a v e g e t a l . O decocto tanto das folhas como da raízes é útil nos casos de diarréia, entente, hemorragia e aftas (Almeida, 1993). Enfim, o vegetal tem aplicação em t o d o s os p a c i e n t e s que se beneficiam de sua ação antisséptica.

Estudos farmacológicos com zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Myrcia citrifolia e Myrcia

sphaerocarpa evidenciaram ações hipoglicemiante, diurética, hipotensora e antagonista da bradicinina (Mors & G r u n e , 1978). São r e p e t i d a s as referências populares verbais acerca da ação h i p o g l i c e m i a n t e de Eugenia punicifoUa, p o r é m não foram encontrados estudos farmacológicos que comprovassem cientificamente esse efeito. O gênero Myrcia parece a p r e s e n t a r a m p l o e s p e c t r o de atividades farmacológicas, abrangendo também ação anti-tumoral observada para Myrcia fallax (Hecht, 1984) e anti-microbiana (mais anti-fúngica do que anti-bacteriana) confirmada para Myrcia acris (Nadai, 1959).

As Myrtaceae, de um m o d o geral, são de difícil identificação, e mesmo mateiros experientes podem se enganar, tomando uma espécie por outra. Este trabalho tem por objetivo contribuir para o esclarecimento dessas dúvidas, discutindo conjunta e comparativamente as características organográficas e histológicas das espécies conhecidas como

pedra-hume-caá. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA M A T E R I A L Ε M É T O D O S

São d e s c r i t a s n e s t e t r a b a l h o folhas adultas e frescas, que tiveram as seguintes procedências:

Eugenia punicifoUa (H.B.K.) DC. - Bosque do INPA, Manaus, AM, Brasil. Coletor: Jaime P. L. Aguiar.

Eugenia cf punicifoUa (H.B.K.) DC — Estrada de Manaus-Itacotiara, Km 198, município de I t a c o t i a r a (campos do Pereu, confluência do rio P e r e u ) , A M , B r a s i l . C a p o e i r a de transição, campina com afloramento arenoso. Coletores: José F. Ramos e Jaime Paiva Lopes Aguiar, herbário INPA n° 191774.

Myrcia guianensis (Aubl.) Urb. — material de herbário, coletado n o município de Alter do C h ã o , PA, Brasil. Coletor: Branch, L. C , n° de herbário INPA 106352.

Myrcia sphaerocarpa (ou multi-flora) DC. — Rua Simão-Bianchini, S.

Paulo, SP, Brasil. Coletora: Maria L ú c i a K a w a s a k i , n° de h e r b á r i o Instituto de Botânica 306966.

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& Akisue, 1989). A seguir, efetuou-se clareamento desses materiais com solução comercial de hipoclorito de sódio (cândida) e colorações com solução de lugol e de floroglucina clorídrica, alternadamente, preparadas conforme a Farmacopéia Brasileira (1929). Os equipamentos empregados foram: microscópio ótico Leitz com aumentos de 100, 250 e 400 vezes, para interpretação dos e l e m e n t o s histológicos; câmara clara e régua micrométrica para a elaboração dos d e s e n h o s e m e n s u r a ç ã o d e s s e s

elementos (Sass, 1940). zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

R E S U L T A D O S Ε D I S C U S S Ã O

As folhas das m i r t á c e a s estudadas neste trabalho são simples e hipoestomáticas, com estômatos do tipo r a n u n c u l á c e o , embora o tipo paracítico seja o mais freqüente para a família (Metcalfe & Chalk, 1950).

As folhas dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Eugenia punicifoUa têm contorno p r e d o m i n a n t e m e n t e

oboval, enquanto que as de Eugenia cf punicifoUa são sempre elípticas (Figs.

1.1,1.2). As duas espécies de Myrcia d e s c r i t a s t a m b é m a p r e s e n t a r a m contorno foliar elíptico (Figs. 1.3, 1.4).

O exame microscópico revelou-se insuficiente para a distinção entre as plantas do táxon Eugenia aqui estudadas (Figs. 2 . 1 , 2.2): células epidérmicas de contorno onduloso, recobertas por cutícula estriada, em secção paradérmica (Figs. 2. Ia, 2.2a); nervuras medianas plano-convexas com feixes bicolaterais envoltos por bainha esclerenquimática (Figs. 2.Id, 2.2d); esporádica presença de cristais

dos tipos drusa e cristais prismáticos. A única d i s t i n ç ã o h i s t o l ó g i c a observada refere-se ao número de camadas do parênquima paliçádico: Eugenia punicifoUa revelou duas camadas de parênquima paliçádico e Eugenia cf punicifoUa apresentou apenas uma camada de parênquima paliçádico (Figs. 2.1c, 2.2c) Somente estudos conjuntos com químicos e t a x o n o m i s t a s p e r m i t i r i a m definir c o n c l u s i v a m e n t e se e s t ã o sendo observadas variedades da mesma espécie ou espécies diferentes do gênero Eugenia.

As Myrcias, c o n t u d o , são histologicamente bem diferentes entre si, o que torna ágil e seguro o reconhecimento de substituições en-tre as folhas de Myrcia guianensis e Myrcia sphaerocarpa através de e x a m e m i c r o s c ó p i c o , c a r a c t e -r i s t i c a m e n t e -rápido e e c o n ô m i c o (Figs. 2.3, 2.4).

As c é l u l a s e p i d é r m i c a s de Myrcia guianensis têm c o n t o r n o onduloso, com paredes anticlinais fortemente espessadas em forma de "rosário" (Figs. 2.3a, 2.3b). Por outro lado, as células epidérmicas de Myrcia multiflora apresentam paredes retas, perfazendo contornos poligonais (Figs. 2.4a, 2.4b). O mesofilo é do tipo dor-s i v e n t r a l , com uma c a m a d a de parênquima paliçádico em Myrcia guianensis ( F i g u r a 2.3c) e três camadas em Myrcia sphaerocarpa (Fig. 2.4c).

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Figur a 1.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Ramos vegetativos de: I -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Eugenia punicifoUa (H.B.K.) D C ; II - Eugenia (cf) punicifoUa (H.B.K.) D C ; III - Myrcia guianensis (Aubl.) Urb.; I V - Myrcia mulliflora (Lam.) DC. ou Myrcia

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Figur azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 2. Elementos histológicos foliares diagnósticos de: I -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Eugenia punicifoUa (H.B.K.) D C ; II - EugeniazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA (cf) punicifoUa (H.B.K.) D C ; III - Myrcia guianensis (Aubl.) Urb.; IV - Myrcia

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multiflora,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA f o r m a n d o séries c r i s t a l í f e r a s ao longo dos feixes

vasculares nesta espécie (Figs. 2.3a, 2.4c). A nervura central é bi-convexa em Myrcia guianensis e p l a n o -convexa em Myrcia multiflora (Figs. 2.3d, 2.4d).

A s e s p é c i e s aqui e s t u d a d a s a p r e s e n t a m as c a r a c t e r í s t i c a s histológicas universais para a família Myrtaceae: presença de glândulas o l e i f e r a s de l o c a l i z a ç ã o s u b -epidérmica, presença de tricomas tectores simples de formato c ô n i c o , d o r s i v e n t r a l i d a d e foliar, hipoestomatismo, presença de bainha esclerenquimática em torno dos feixes vasculares, ocorrência de cristais de o x a l a t o de c á l c i o no m e s o f i l o e presença de feixes vasculares do tipo bicolateral nas nervuras de maior porte (Metcalfe & Chalk, 1950, citados por Jorge et ai, 1994, 1996). A presença de estômatos do tipo anomocítico observada nas mirtáceas, apesar de não ser universal para a família, não chega a constituir casos de exceção, uma vez que esse tipo de estômato é também relatado para os gêneros Paivaea e Plinia (Jorge et ai, 1992).

Villaça & Ferri ( 1 9 5 4 ) apresentam esquema tridimensional de estrutura "em telefone" que as células e s t o m á t i c a s foliares de d i v e r s a s mirtáceas apresentam. Esse tipo de estômato não apresenta peculiaridades quando observado rigorosamente em vista facial. S o m e n t e c o r t e s paradérmicos profundos ou cortes transversais-longitudinais permitem observar o arranjo "em telefone", à

s e m e l h a n ç a das g r a m í n e a s e d a s ciperáceas. As espécies estudadas nesse trabalho não apresentam esse arranjo. Incluímos a discussão desse item por sua singularidade no reino v e g e t a l e, ao m e s m o t e m p o ,

representatividade para as mirtáceas. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

C O N C L U S Õ E S

E m b o r a a p r e s e n t e m as características gerais das Myrtaceae (Jorge et ai, 1992; 1994; 1996) as e s p é c i e s aqui e s t u d a d a s t a m b é m revelam peculiaridades histológicas que permitem seu reconhecimento mesmo quando não há disponibilidade de ramos vegetativos e/ou floríferos, tais c o m o : c o n t o r n o s c e l u l a r e s e p i d é r m i c o s , o r n a m e n t a ç õ e s de paredes epidérmicas e de cutículas, contorno de nervura central, número de camadas do parênquima paliçádico e freqüência relativa de inclusões celulares.

A s c é l u l a s e p i d é r m i c a s de Eugenia são recobertas por cutícula estriada, característica suficiente para separar esse gênero de Myrcia, cujas espécies apresentam folhas recobertas por cutícula lisa. A separação entre Myrcia guianensis e Myrcia sphaerocarpa é farta e seguramente obtida através dos seus respectivos elementos histológicos:

1 — Myrcia guianensis

- Paredes celulares epidérmicas o n d u l o s a s e o r n a m e n t a d a s " em rosário" em vista facial.

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- Escassa presença de cristais isolados de oxalato de cálcio.

- Nervura central de contorno côncavo-convexo no corte transversal.

2-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Myrcia sphaerocarpa - Paredes celulares epidérmicas

retas e lisas.

P a r ê n q u i m a p a l i ç á d i c o constituído de três camadas de células.

- A b u n d a n t e o c o r r ê n c i a de cristais de oxalato de cálcio, isolados e em séries cristalíferas.

- Nervura central de contorno

plano-convexo no corte transversal. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

A G R A D E C I M E N T O S

Agradecemos às Doutoras Lúcia Rossi e M a r i a Lúcia K a w a s a k i , taxonomistas do Herbário do Instituto de Botânica, São Paulo, SP, pela identificação das espécies estudadas neste t r a b a l h o , bem c o m o p e l a s sugestões apresentadas.

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12:31-51. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Aceit o par a publicação em 23/ 02/ 2000

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Figur a 1.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA  Ramos vegetativos de:  I -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA  Eugenia punicifoUa (H.B.K.)  D C ;   II -  Eugenia (cf) punicifoUa  (H.B.K.)  D C ;   III -  Myrcia guianensis (
Figur a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA  2. Elementos histológicos foliares diagnósticos de: I - zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA  Eugenia punicifoUa (H.B.K.)  D C ;  II - Eugenia zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSR
Figur a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA  2.  cont.  Ill - zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA  Myrcia guianensis (Aubl.) Urb.;   IV -  Myrcia mulliflora (Lam.) DC

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