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Projéteis com Resistência do Ar Quadrática na Velocidade.

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Academic year: 2017

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Projeteis om Resist^enia do Ar

Quadratia na Veloidade

Theballistiproblemwithsquareveloityairresistane

G. F. LealFerreira

guilhermif.s.usp.br

InstitutodeFsiadeS~aoCarlos,USP

CaixaPostal 369,13.560-970,S~aoCarlos, S.P.

Reebidoem2deMaio2001. Aeitoem26deJunho2001

Asolu~aoaproximadadoproblemadomovimentodeprojetilomresist^eniadoar quadratiana

veloidade,obtidaem1719porJohannBernoulli,eomparadaomsolu~oesintegradas

numeria-mentea partirdeuma primeiraintegral analtia daveloidade horizontal em termosdo^angulo

queovetorveloidadefazomahorizontal,eeveriadaseradequada,pelomenosate^angulosde

tirodeate20 Æ

. Comelaresultadoss~aoobtidosemalgunsasospratiosdeinteresse(t^enis,futebol

eoutros) qued~aoelementosaoprofessorde fsia naarea,paradelimitaroque depratiotemo

seuensinoemquearesist^eniadoareignorada.

Comparing approximate solutionof the ballistiproblem withair resistane proportional to the

squareoftheveloity,obtainedbyJohannBernoulliin1719,withnumerialonesobtainedthrough

ananalytial solution expressing the horizontal omponent of the veloity in terms of the angle

betweenthetangent tothetrajetoryandthehorizontalaxis,itisfoundittobesuÆientlygood

for shootingangles sohigh as20 Æ

. Results ofpratial interestare thenalulated (football and

tennis gameamong otherases) whih may give elementsto the physis teaher in this area, of

knowinghowgoodishisteahingusuallyignoringairresistane.

I Introdu~ao

O estudo do movimento dos projeteis (ideal) no

en-sinode Me^aniaeimportante porseroprimeiroaso

{ fora talvez o do movimento irular uniforme -, de

omposi~ao de movimentos noplano. Entretanto, em

que situa~oes pode este estudo idealizado serapliado

apratiaemqueoarimp~oeresist^eniaaomesmo? No

queapresentamosaseguir,prouramosfamiliarizarum

pouooprofessoromoproblemadaresist^eniadoar

de forma a lhe permitir delimitar o alane dos seus

ensinamentos. Paraveloidadesda ordemdem/s, ate

suientemente inferiores a veloidade do som, a

re-sist^enia doarebemrepresentada omo proporional

ao quadrado da veloidade, estabeleida por Newton

[1℄. Para projeteis propriamente ditos (bala de fuzil

ou de anh~ao), a resist^enia e mais ompliada pela

emiss~ao de ondas e, por isso, nos restringiremos ao

aso sub-s^onio mais simples. Por outro lado, o aso

daresist^eniadoarproporionalaveloidade,embora

tratavelanalitiamente,n~aoerealista.

Johann Bernoulli (daqui em diante J. Bernoulli;

uma brevssimanotabiograasobre afamosafamlia

Bernoulli e feita na se~ao 6) em 1719 obteve uma

solu~ao aproximada do problema [2℄, valida para

tra-jetoriasahatadas,istoe,om^angulodetiro pequeno.

Qu~ao grande pode este ser, a solu~ao de J. Bernoulli

mantendo-serazoavelmenteboa? Pararesponderaesta

perguntadeve-sedispordeumasolu~aomelhor,de

pre-fer^enia`exata'. Aonteequesepodeobterum

resul-tadoanaltiopara aveloidadehorizontal doprojetil

noasoemquest~ao,emfun~aodo^anguloqueovetor

ve-loidadefazomahorizontal. Comohojedispomosdas

failidadesdeintegra~aonumeriaproporionadapelos

omputadores, a integra~ao para se obter os espaos

perorridospodeserobtidalogo. Comistoveriamos

que para ^angulos de tiro de 20 Æ

, asolu~ao de J.

Ber-noullieboa e,possivelmente,oemesmopara ^angulos

maiores.

Aanalisedoproblemaemuitosimpliadapelofato

de sepoderaferir a`ondut^ania' domeio ao projetil

(ondut^aniaomoinversoderesist^enia)emunidades

deomprimento-oomprimentodeondut^ania,x

-,

eda sepoder denirdist^aniaspormeio dex

, alem

detambempormeiodaoutraunidadenaturaldo

pro-blema, o alaneideal x

0

. Istonos permitiraestudar

avaria~aodarela~aoalanereal/alaneidealatraves

(2)

As express~oes teorias, saidas de tratamentos

o-nheidos na literatura [2-4℄ e usadas na analise a

se-guir,est~aodeduzidasnosAp^endies,I eII.Nase~aoII

adaptamosaquelasexpress~oesaosnossosns.

II Prepara~ao

Os prinipais resultados da analise teoria s~ao a

ex-press~aodaveloidadedoprojetilvemfun~aodo^angulo

que o seu vetor veloidade faz om a horizontal (ver

Fig.1,tiradade[1℄),

v 2

()=

v 2

0 os

2

h

1 2v

2

0 kos

2

g

(() ())

i

os 2

(1)

resultado tirado da Eq.A11, e as equa~oes

determi-nandoosdesloamentoshorizontal,x,evertial,y,Eqs.

A13-A14,

x()= Z

v

2

()d

g

; (2)

y()= Z

v

2

()tgd

g

: (3)

Outroresultado,estenoAp^endieII,eaaproxima~ao

deJ.Bernoulli(1719)[2℄,validaparatrajetorias

aha-tadas,Eq. A19,

y=xtg x

2

g

2v 2

0 os

2

F(z) (4)

om,Eq. A20,

z= 2kx

m

: (5)

NasEqs. 1e4,ev

0

s~aoo^angulodetiroea

velo-idadeiniialeg aaelera~aodagravidade. NaEq. 5

meamassaekeooeienterelaionandoaforade

resist^eniaR eoquadradodaveloidade,

R=kv 2

; (6)

oqualpodeseranalisadonosseguintestermos:

k= CA

2

ar

(7)

sendo

ar

adensidadedoar ('1;3kg/m 3

),A ase~ao

doprojetilperpendiular atrajetoriaeC um fatorde

forma que para uma esfera lisa e ' 0,4 [5℄. A

de-pend^enia quadratiadaresist^eniado arfoideduzida

por Newton, pelo momento na unidade de tempo

o-muniadopelo projetilaoar[1℄.

Figura1: a)Esboodatrajetoriadeumprojetildemassa

m, lanadoom^angulo detiro e veloida iniial v0, e

v sendoo^anguloomahorizontal num pontogenerio da

mesma. b)esboo doelementode trajetoriads,sendo ro

raiodeurvatura.

A fun~ao () naEq. 1eF(z) na Eq. 4s~ao,

res-petivamente,A12eA21,

()=0;5

sen

os 2

+0;5ln

1+sen

1 sen

; (8)

F(z)= e

z

1 z

0;5z 2

: (9)

Paraz, Eq.5,iguala zero,F(0) =1eatrajetoria

da Eq.4 torna-se ideal. V^e-se que m=k na Eq.5 tem

a dimens~ao de omprimento, o que permite denir o

omprimentodeondut^aniax

=m=k:

Assim, para k = 0, x

! 1. Maior resist^enia

resulta em menor x

. Uma outra unidade natural do

problemaeoalanehorizontalidealx

0

,quepelaEq.2

e

x

0 =

v 2

0 sen2

g

: (10)

Com o valor de x

0

=2 na equa~ao da trajetoria ideal,

enontra-seovalordaalturamaxima,y

m ,

y

m =

x

0 tg

4

(11)

quepermiteaproximadamente estimaromo ahatada

eatrajetoria,y

m =x

0 <<1:

AtravesdaEq.10,podemossubstituirv 2

0

=gnasEqs.

2e3emtermosdex

0

,obtendo-se

x()

x

0

= 0;5ot Z

d

h

1 x

0

x

(otg)(() ()) i

os 2

; (12)

y()

x

0

= 0;5ot Z

tgd

h

1 x0

x

(ot)(() ()) i

os 2

(3)

em que`ot' signiaotangente.

III O alane horizontal

Podemosestimaraimport^aniadaresist^eniadoarno

movimentodoprojetilestudandoomovariaarela~ao

entreoalanehorizontalreal,x

r

,eoalane

horizon-tal ideal, x

0

, omaresist^enia. Paraisto,integram-se

asEqs.12e13atequeaultimadasduasseanule(ouna

pratia,troquedesinal). Istooorrepara umvalorde

,

m

= ,negativo,om>1etantomaiorquanto

menorforx

. NaFig. 2mostramosx

r =x

0

omofun~ao

de x

0 =x

, rulosheios, e naFig. 3, omo fun~ao

do mesmo x

0 =x

, para =20 Æ

. Naverdade,x

r =x

0 e

temdepend^eniafraaom,ompequeno. Esta

independ^eniadex

r =x

0

ompodesersuspeitadapela

rela~ao validana aproxima~aoJ. Bernoulli, Eq.4, que

em fun~aodex

0 ex

e

y

x

0 =

x

x

0 tg

1 x

x

0 F

2x

x

; (14)

daqualsetira

x

r

x

0 =

1

F

2x

r

x

(15)

independentedeequepermiteaobten~aodarela~ao

entre x

r =x

0 e x

0 =x

. Para isto, o valor de u =

2x

r =x

que satisfaz a Eq.15 e esrito omo u =

2:(x

r =x

0 ):(x

0 =x

) e da alula-se x

0 =x

para ada

x

r =x

. Na Fig. 2 tambem mostramos este resultado

da aproxima~aode J.Bernouilli, porrulosvazados.

Vemosqueoaordoentreestaeasolu~ao`exata'e

bas-tante razoavel, forneendovalores dex

r =x

0

umpouo

superioresdoqueaexata. PelaFig. 2vemosquepara

x

0 =x

igual a 0,5 e 1, x

r =x

0

e era de 0,76 e 0,62,

aproximadamente. O primeiro valor, x

0 =x

=0,5, vai

seronsiderado,omertaarbitrariedade,omoaquele

paraoqualaresist^eniadoaromeaaserimportante.

Figura 2: Alane real/alane ideal, xr=x0, em fun~ao

do par^ametro alane ideal/omprimento de ondut^ania,

x0=x, aluladoa partirdas Eqs. 12 e13, vertexto, em

rulosheios,ealuladoomaaproxima~aoJ.Bernoulli,

Æ

Figura3: omofun~aodex

0 =x

obtido das Eq.12e 13.

-e o^anguloomqueoprojetil atingeoeixohorizontal

=20 Æ

.

IV Trajetorias J. Bernoulli

O bom resultado proporionado pela aproxima~ao J.

Bernoullinos animaaobter dela, Eq. 14, trajetorias,

de formabem mais simples doque pelas exatas, Eqs.

12e13. EsrevendoaEq. 14omo

y

x

0 =

x

x

0 tg

1 x

x

0 F

2 x

0

x

x

x

0

; (16)

mostramosnaFig. 4(noteadiferenaentreasesalas

vertialehorizontal)trajetoriasaluladasparax

0 =x

igual a 0, 0,23, 0,53 e 0,93 e = 20 Æ

. V^e-se que a

alturamaximaideal, y

m

,Eq. 11,esoera de 9%do

alane horizontal ideal, x

0

, no presente aso,

justi-andooeptetode`ahatada'.

Figura4: Trajetorias J.Bernoulli, Eq.14,parax0=x =0,

0,23,0,53e0,93e=20 Æ

.

V Alguns asos pratios

Adotamosnonaldase~ao3oriteriosegundooqual

aresist^enia doar setorna importante quandox

0 =x

e 0,5. Vamos agora tomar algunsprojeteis familiares

esferiosparaaquilatarmossuasperformanesfrentea

resist^eniadoar. Antes, porem,alulemos ovalor de

x

,dadopelaEq. 7,omC=0,4,

ar

=1,3kg/m 3

(4)

x

=

8m

(0;4)D 2

(1;3) =

4;9m

D 2

(17)

a)Jogodetenis. Aboladetenis`pesa'erade2onas

etemodi^ametrode2,5polegadas[6℄. 1ona=28,35ge

1polegada=2,54m. Obteramosx

=69m,masomo

a bola de tenis e bastante rugosa, C deve ser maior,

vamos dizer0,6. Com isto x

eera de 46 m. Como

aquadradetenispara jogodesimplestem 42pes[6℄,

ou seja 14 m pode-sedizer que mesmo para lanes

longos aresist^enia doar n~aoe determinante nojogo

detenis.

b) Jogo defutebol: abola defuteboltemera de

71 m de permetro e456 gde `peso' [7℄. Usando

es-tes valores na Eq. 16 obtemos x

=44 m. portanto

para hutesde 22 m dealane ideal,orrespondendo

aveloidadeiniial de 18,3 m/s, a resist^enia do are

importante.

Estudemos agora os orpos massivos (n~ao oos).

Paraestes orpos,aEq. 17podeserexpressaem

ter-mosdadensidade edodi^ametroD doprojetilomo

x

=2;56D; (18)

mostrandoquearesist^eniatendeasermaisimportante

para menores D. Tomemos um solido bem leve, por

exemplooisopor (poli-estirenoexpandido) uja

densi-dadenoarfoipornosestimadaem0,033g/m 3

ou33

kg/m 3

. Para D= 4 m = 0,04 m, obtemos para x

,

Eq. 18,3,8m. Portanto,paraoprojetildeisopora

re-sist^eniadoarseraimportanteparaalanes.superiores

a1,9m,orrespondendoaumaveloidadeiniialde5,4

m/s, ou seja, pratiamente 20 km/h (o isopor paree

seromaterialindiado paraoestudo da inu^eniada

resist^eniadoarparaveloidadesdem/s). Coma

den-sidadeusual, istoedaordemdeg/m 3

, x

seriaera

de 30 vezes maior e aresist^enia do ar n~ao sera

usu-almente importante. Nesta situa~ao se enquadram as

experi^eniasques~aorealizadasnolaboratorioemaulas

de Me^ania. Mas sepequenos desvios do

omporta-mento ideal quiserem ser tomados em onsidera~ao a

seguinte aproxima~aoevalida ate x

0

= 0;1, extraida

daFig.2,

x

r

x

0

=

1 0;61 x

0

x

: (19)

VI Nota bibliograabrevssima

Varios Bernoulli's, ao longo de gera~oes durante os

seulos 17 e 18, se destaaram em estudos de

Ma-tematia, Fsia e Teoria das Probabilidades [6℄. Os

dois primeiros foram Jakob, mais velho, e Johann,

irm~aos,masquenemporissoviveramsempreem

har-monia. OBernoullidoteoremadeBernoullida

Hidro-din^amiaeDaniel,lhodeJohann.

Agradeimentos

O autor agradee a bolsa de produtividade do

C.N.Pq e aoarbitro deste poralgumas de suas

suges-t~oes. E a olega Profa. Mariangela T. de Figueiredo

pelaleitura atenta.

Ap^endie I - Resultado Analtio

SeguiremosdepertoaRef. [2℄,havendoporemum

pequenoerrodesinalnasuaEq. 74,Cap.1,

orrespon-dendo a nossa Eq. 11 abaixo. A Ref. [3℄ tambem

apresenta este estudo, porem om erro mais

impor-tante nessamesmaexpress~ao,Eq. 8.8, Cap. IV.

Coin-id^enia. A Ref. [4℄ tambem apresentatratamento do

problemageraldaresist^eniadependentedaveloidade,

mas, omo dissemos, seguiremos a Ref. [2℄.

Natural-mentequeomplia~oesoutrasomoadepend^eniada

resist^enia doar, omaaltura do projetil, atravesda

densidadedoarvariavel,n~aoser~aoonsideradasaqu.

Preliminarmente, pela deni~ao de raio de

urva-turartemos,verFig.1.ae1.b,que

1

r =

d

ds

; (A1)

em que eo^angulo queo vetorveloidadefazoma

horizontal e dseoelemento de aro. Poroutro lado,

tambemsabemosque

1

r =

d 2

y

dx 2

1+

dy

dx

2

3=2

; (A2)

sendox ey asoordenadas artesianasdos pontos da

urva. V^e-sefailmentequepodemosp^or

1

r =

d 2

y

dx 2

os 3

: (A3)

Aaelera~aoentrpetaev 2

=r,sendovaveloidade,

oupelaEq. A1

v 2

r = v

2 d

ds

(A4)

eusandoaequa~aodaforaentrpeta,ommamassa,

verFig. 1a,

mv 2

r

= mv 2

d

ds

=mgos (A5)

resultando

v 2

d

ds

= gos (A6)

ouainda,omov=ds=dt;

d

=

gos

(5)

E interessante que uma primeira integra~ao sera

possvelatravesdavariavelv

x

=vos:

Comeandoporesrevera2aleinadire~ao

horizon-tal

m dv

x

dt

= Ros= kv 2

os (A8)

sendoR=kv 2

aforaderesist^enia,esubstituindodt

daEq.7,temos

dv

x

d =

kv 3

mg

(A9)

emultipliandoedividindooladodireitoporos 3

dv

x

v 3

x =

kd

mos 3

(A10)

que e uma equa~ao diferenial integravel em v

x e ,

obtendo-se

v 2

x =v

2

os 2

=

v 2

0 os

2

1 2k v

2

0 os

2

mg

(() ())

(A11)

em que

()= Z

0 d

os 3

=0;5

sen

os 2

+0;5ln

1+sen

1 sen

;

(A12)

sendoev

0

o^angulodetiroeveloidadeiniiais,

res-petivamente. Foi por meio databela deintegraisda

Ref. [6℄quedetetamososerros menionados. Comv

x

naEq.11,dx edy podem serobtidosdedx=dsos

edy=dssen eusando-seaEq.6tem-se

x()= Z

v

2

d

g

; (A13)

y()= Z

v

2

tgd

g

: (A14)

Ap^endie II - Aproxima~ao de J.

Bernoulli

A dedu~aoda aproxima~aode J.Bernoulliomea

onsiderandoasEqs. A9eA6obtem-se

dv

x

v

x =

kv 2

d

mg os =

kds

m

(A15)

equa~aoquepodeserintegrada

v

x =v

x0 e

k s=m

(A16)

sendov

x0

aomponente x da veloidadeiniial. Para

trajetoriasahatadassx,demaneiraque

v

x =x_

= v

x0 e

k x=m

=x_

0 e

k x=m

(A17)

epelas Eqs. A3, A5 eA17 hega-sea, jaomo sinal

deigualdade,(os1)

d 2

y

dx 2

= g

_ x 2

= ge

2k x=m

_ x 2

0

; (A18)

equa~ao esta que integrada om y = 0 para x = 0 e

dy=dx)

0

=tgda

y(x)=xtg

gx 2

2v 2

0 os

2

F(z) (A19)

om

z= 2kx

m

(A20)

F(z)= e

z

1 z

0;5z 2

(A21)

Notequepara z=0,meiosemresist^enia,F(0)=1:

Referenes

[1℄ S.TimoshenkoeD.H.Young,DinamiaAvanzada,

Li-breriaHahette,BuenosAires,Cap.1,se~ao4.

[2℄ Omesmo,Cap.1,se~ao12.

[3℄ T.vonKarmaneMaurieBiot,MathematialMethodas

in Engineering,MGraw-Hill Book Co., N.York, 1940,

Cap.IV,se~ao8.

[4℄ JohnL.SyngeeByronA.GriÆth,Priniplesof

Meha-nis,MCGraw-Hill BookCo., 1959,pag.142.

[5℄ VitorL.Streeter, Me^ania dosFluidos,MGraw-Hill

doBrasil,1974,pg.261.

[6℄ EnylopaediaBritania,ed.1969.

[7℄ Leopoldo Sant'Ana, Regras de Futebol Ilustradas, Cia.

BrasilEditora,S~aoPaulo,1968.

[8℄ HandbookofChemistryandPhysis,55 th

Edition,

Imagem

Figura 1: a) Esbo o da trajet oria de um proj etil de massa
Figura 2: Alane real/alane ideal, xr=x0, em fun ~ ao

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