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Análise sequencial de comportamentos ofensivos desempenhados por seleções nacionais de futebol de alto rendimento.

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www.rbceonline.org.br

Revista

Brasileira

de

CIÊNCIAS

DO

ESPORTE

ARTIGO

ORIGINAL

Análise

sequencial

de

comportamentos

ofensivos

desempenhados

por

selec

¸ões

nacionais

de

futebol

de

alto

rendimento

Daniel

Pimenta

Castelão

a,

,

Júlio

Garganta

a

,

José

Afonso

a

e

Israel

Teoldo

da

Costa

b

aFaculdadedeDesporto,UniversidadedoPorto(UP),Porto,Portugal

bDepartamentodeEducac¸ãoFísica,CentrodeCiênciasBiológicasedaSaúde,UniversidadeFederaldeVic¸osa(UFV),Vic¸osa,MG,

Brasil

Recebidoem10deoutubrode2012;aceitoem31deagostode2013 DisponívelnaInternetem4dejunhode2015

PALAVRAS-CHAVE

Futebol; Análisedojogo; Comportamentos ofensivos;

Análisesequencial

Resumo Opresenteestudotevecomoobjetivoidentificardiferentespadrõesdejogoofensivo evidenciadospelasseisselec¸õesdefutebolparticipantesdasfinaisdaCopadoMundode2006 edaEurocopade2004e2008.ApartirdaAnáliseSequencialpelaTécnicadeRetardosforam avaliadas647sequênciasofensivasdejogo.Foiusadaametodologiaobservacionalnosentido deperceberasac¸ões feitas.Recorreu-se aosoftwareSDIS&GSEQpara aanálisedosdados apartir datécnicaderetardos. Paraaanáliseestatísticainferencial foiusadooteste qui--quadrado(␹2).Osresultadoslevam aadmitir queojogodefutebolrespeitaoprincípioda

equifinalidade,ouseja,épossívelalcanc¸ar-seotoponaclassificac¸ãorecorrendo-seapadrões táticosclaramentediferenciados.

©2015ColégioBrasileirodeCiênciasdoEsporte.PublicadoporElsevierEditoraLtda.Todosos direitosreservados.

KEYWORDS

Soccer; Matchanalysis; Offensivebehaviors; Lagmethod

Sequential analysis of attacking behaviors performed by top-level national soccer teams

Abstract Thepresentstudyaimedtoevaluatetheoffensivebehaviorsperformedbythesix nationalsoccerteamsparticipatingofthefinalson2006WorldCupand2004and2008EuroCup, usingthesequentialanalysisbytheLagMethod,inordertoverifythedifferentoffensivegame patterns.Therewereevaluated647offensivegamesequences.ItwasusedtheObservational Methodologythatallowsustounderstandtherealizedactions.Theinstrumentusedwasthe softwareSIDS&GSEQ.Thedata analysiswasperformedbytheLagMethod,whichallowsus toestablishthemodelsequencesusedbytheteams.For thestatisticalanalysisitwasused

Autorparacorrespondência.

E-mail:daniel@castelao.net(D.P.Castelão). http://dx.doi.org/10.1016/j.rbce.2015.05.001

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theChi-squared(␹2)test.Theresultsshowedthatthesixteamsanalyzedpresenteddistinct

offensivegamesequences.

©2015ColégioBrasileirodeCiênciasdoEsporte.PublishedbyElsevierEditoraLtda.Allrights reserved.

PALABRASCLAVE

Fútbol;

Análisisdejuego; Comportamientos ofensivos;

Análisissecuencial

Análisissecuencialdecomportamientosofensivosrealizadosporselecciones nacionalesdefútboldealtoRendimiento

Resumen Elobjetivodeesteestudiofueidentificardiferentespatronesdejuegoofensivo, analizadosenlasseisseleccionesdefútbolparticipantesdelasfinalesdelMundialde2006y deLaEurocopade2004y2008.A partirdelanálisissecuencial,pormediodela Técnicade Retardos(TR)fueronevaluadas647secuenciasofensivasdejuego.FueutilizadalaMetodología Observacional parapercibir lasaccionesrealizadas. ElprogramaSDIS& GSEQ fueutilizado para elanálisisdelosdatosyconformela TR. Paraelanálisisde losdatosfueutilizada la pruebadeJi-cuadrado(c2).Los resultadospermitenconcluirqueenelfútbol serespetael principiodeequifinalidad,esdecir,esposiblealcanzarlosprimeroslugaresdelaclasificación utilizandopatronestácticosdiferenciados.

©2015ColégioBrasileirodeCiênciasdoEsporte.PublicadoporElsevierEditoraLtda.Todoslos derechosreservados.

Introduc

¸ão

Definidocomo umjogo esportivocoletivo(JEC), ofutebol tem as seis invariantes comuns aos JECs: móbil do jogo, espac¸odejogo,adversários,companheirosdeequipe,alvo específicoa atacar ea defendere regraspróprias (Bayer, 1994).Comomodalidadeaberta,decorreemumcontextode grandevariabilidadeemqueasequipesemconfronto esta-belecemrelac¸õesdeoposic¸ãoedecooperac¸ão(Garganta, 1997, Dugrand, 1989)e revela-se como umdosJECs mais imprevisíveisealeatórios(Costaetal.,2002).

Observa-se,portanto,umagrandevariedadede estraté-giaspossíveisparasealcanc¸aremosobjetivosdeterminados, o que torna os estudos e as discussões científicas volta-dos para a análise dojogo degrande importância parao desenvolvimentodoesporte (Garganta e Pinto,1998).Tal afirmac¸ãoéconfirmadanaconstanteprocuraportécnicose pesquisadoresdasinformac¸õesobtidaspormeiodaanálise dojogo,embuscadebenefíciosparaaumentaremos conhe-cimentos acerca domesmo e melhorarema qualidade da prestac¸ãodesportivadosjogadoresedasequipes(Garganta, 2001).

Com o objetivo de extraírem informac¸ões pertinentes sobreosjogadorese asequipes, pesquisadorestêmusado ametodologiaobservacional(Anguera,1990).Tal metodo-logiamostra-seapropriadaparaanalisarosJECs(Pe˜naset al.,2002),umavezqueconfereumgraumáximode natu-ralidadeporpartedosjogadoreseumaparticipac¸ãopassiva doinvestigador (HernándezMendo eAnguera, 2000).Esse métodoconsistenapercepc¸ãodasac¸õesfeitas,seguidodo registro, daorganizac¸ão e daanálisedas informac¸ões por meiodeinstrumentosadequadosàproposta(Angueraetal., 2000).

Umadaspossíveismaneirasdeconcretizaraanálisede jogoérecorreràanálisesequencial(PauliseMendo,2002),

quesecompõe-sedeumconjuntodetécnicasqueobjetiva averiguarasprobabilidadesdeocorrênciadedeterminados comportamentos/condutasemfunc¸ãodapréviaocorrência deoutras(Mendo,1999,AngueraeSiguan,1997).

Diversos pesquisadores têm usadoa análise sequencial embuscadeinvestigarosJECs(Afonso,2008,Amaral,2004,

Canossaetal.,2009,Silva,2008)e,maisespecificamente, ofutebol(Barreira,2006,Caldeira,2001,PauliseMendo, 2000,Pe˜naseAnguera,2002,Pe˜naseAnguera,2003,Silva etal.,2005).

Naanálisesequencialconsideram-sedoistiposde com-portamentos/condutas (Quera, 1993): a critério, que é a categoriaapartirdaqualnasequênciadedadosse contabi-lizamdeformaprospectiva(parafrente)e/ouretrospectiva (paratrás)astransic¸ões;eaobjeto,queéacategoriaaté ondenasequênciadedadossecontabilizamastransac¸ões. Consideraque umcomportamento/conduta critério é ati-vadordeumdeterminadocomportamento/condutaobjeto quandoasuaprobabilidadecondicionalésuperiorà incondi-cionaleinibitóriaquandosucedeoinverso(Caldeira,2001). Paraconcretizaraanálise,umadaspossibilidadeséouso daanálisesequencialpelatécnicaderetardos(lagmethod) (Anguera,2005).Natécnica deretardosasprobabilidades condicionaissãocalculadasapartirdasdistânciasexistentes detransic¸õesentreumdadocomportamento/conduta cri-térioeoscomportamentos/condutas objeto. Essemétodo permiteidentificarquaisoscomportamentos/condutasque mantêmrelac¸õesdeativac¸ãoouinibic¸ãoaumadistânciade xtransic¸ões(Amaral,2004).

(3)

Materiais

e

métodos

Amostra

Aamostrafoiformadapor647sequênciasofensivasdejogo constituídaspor2.997comportamentosfeitospelasequipes participantesdasfinaisdaEurocopade2004(Grécia1x0 Portugal),Copa doMundo de2006 (Itália 2 x1 Franc¸a) e Eurocopade2008(Espanha1x0Alemanha).

Este estudo foi aprovado pela Comissão de Ética da FaculdadedeDesportodaUniversidadedoPorto,Portugal (CEFADE15/2013).

InstrumentoderecolhaeanálisededadosSDIS &GSEQ

OinstrumentousadonopresenteestudofoiosoftwareSDIS (SequentialDataInterchangeStandard)eGSEQ(Generalized SequentialQuerier)forWindows®,versão4.1.2(Bakemane

Quera,1996).Todososcomportamentosfeitospelo porta-dordabolaforamcodificadosemumarquivocomextensão .sds. Cada investida ofensiva das equipes foi considerada umasequênciaofensivaefoi transcritaem umalinhaque separavaaparticipac¸ãodecadajogadorporponto, termi-navaempontoevírgulaeformavaassimummultievento.A últimasequênciaofensivafoifinalizadacombarrainclinada (/)queindicavaofimdaunidadedeanálise.

Os resultados dos comportamentos feitos pelos joga-dores (sequência adversária, sequência fragmentada do adversário, sequência fragmentada da equipe, sequência daequipe e chute ao gol) foramdefinidos como compor-tamento/condutacritério.O jogadorde possedabolafoi definidocomo comportamento/condutaobjetoeaanálise foi feita por meio da técnica de retardos e englobou as cincoac¸õesanterioresaocomportamento/condutacritério (análiseretrospectiva).

Procedimentosderecolhaetratamentodas imagens

Osjogosforamcoletadospormeiode gravac¸õesde jogos transmitidospelaTVabertaepassadosparaumcomputador portátilToshiba(modeloA3001S9,processadorIntelCore2 Duo,2.4GHz, 3 RAM), com recurso ao software Windows MediaPlayer®.Usou-seaobservac¸ãoindiretaerecorreu-se

ameiosaudiovisuais(vídeo)paraaobservac¸ãodosjogose oregistrodoscomportamentos.Comoobjetivoderegistrar corretamentetodososcomportamentosdoprocesso ofen-sivo,foi adotadaaestratégiade observarcadasequência ofensiva tantas vezes quanto necessárias, em velocidade normaloucomafunc¸ãopausee/ouslowmotion.Noscasos emquenãofoipossívelobservartodososcomportamentos porinerênciadatransmissãotelevisiva (repetic¸ão deuma jogadaanterior,corte na transmissão oufilmagem de um localdiferentedaqueleondeseencontravaabola), optou--seporeliminarofragmento dasequênciaimpossibilitado devisualizac¸ão.

Paracodificac¸ãodoscomportamentosobservadosfoi ela-boradaumaplanilhadecálculonosoftwareMicrosoftExcel®

commacrosVBA(VisualBasicforApplication).Apartirdesse

registrofoicriada,paracadajogo,umaplanilhacomtodas assequênciade comportamentoscontempladosno instru-mento deobservac¸ão.Após essa primeiraetapa, todasas planilhasforamtransferidasparaarquivoscomextensão.sds paraodevidotratamentoestatísticoapartirdoSIDSeGSEQ.

Análiseestatística

Aanálisedescritivados dados(frequência)foifeitacomo

software SPSS (Statistical Packagefor Social Science)for Windows®,versão17.0.

Para análise dos dados por meio da prova binomial foi usado o software SDIS (Sequential Data Interchange Standard) e GSEQ (Generalizade Sequential Querier) for Windows®, versão4.1.2(Bakeman e Quera,1996).A

aná-lisesequencialrecorreaocálculodoqui-quadrado(␹2)para

rejeitarahipótesenula,comoníveldesignificânciap≤0,05. Após essecálculo, recorre-se ainda à estatística z hiper-geométrica (resíduos ajustados). Os valores ≥ |1,96| são estatisticamente significativos. Valores positivos demons-tram relac¸ão de ativac¸ão dos comportamentos/conduta enquantovaloresnegativosdemonstramrelac¸ãodeinibic¸ão.

Análisesequencialpelatécnicaderetardos

A análise sequencial pela técnica de retardos pode ser usada em um evento ou multieventos e pretende, por meio de análise estatística inferencial, avaliar a possi-bilidade de existir correlac¸ão entre as diversas variáveis (comportamento/condutaobjetos)comumapossível variá-velespecífica(comportamento/condutacritério).Seexistir essa correlac¸ão, é possível determinar sequências-padrão de comportamentos do jogador ou da equipe estudada, assimcomocomportamentosinibidoreseativadoresdesses padrões(Anguera,2005,GarayeMendo,2005).

Paraousodaanálisesequencialpelatécnica de retar-dos,énecessárioseguirumasériederegrasinterpretativas de caráter convencional (Silva, 2004): i) um padrão de comportamento/condutaterminadeformanaturalquando não há mais retardos ativadores. O retardo cinco foi convencionadocomoretardomáximo;ii)umpadrãode com-portamento/condutaemquehádoisretardosconsecutivos vazios(semrelac¸ãodeativac¸ãoouinibic¸ão)éfinalizadoem consequênciadesses;iii)quandoemumpadrãode compor-tamento/condutahádoisretardosconsecutivoscomvárias relac¸ões de ativac¸ão, o mais próximo da transic¸ão zero denomina-semax-lageconsidera-seoúltimoretardo inter-pretativodopadrão.Omesmoocorrequandohárelac¸õesde inibic¸ão.

Resultados

Osdadosfrequenciaisparaosresultadosobtidosnas sequên-ciasofensivasdasseisequipesestudadassãoapresentadas natabela1.

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Tabela1 Frequênciadosresultadosobtidosnassequênciasofensivas

Portugal Grécia Franc¸a Itália Alemanha Espanha Total Média

Sequênciaadversária 80 78 90 99 61 47a 455 75,83a

Sequênciafragmentadaadversário 27 24 30 32 21 23 157 26,17

Sequênciafragmentadadaequipe 31 28 26 31 26 25 167 27,83

Sequênciadaequipe 434a 199a 454a 392 359 329 2167 361,17a

Chuteagolb 13 5 12 6 6 15 57 9,50

a Diferenc¸asignificativa.

b foramconsideradososchutesenquadradosnogol.

Aindacomotestedoqui-quadrado(p≤0,05), observam--se diferenc¸as significativas no resultado da variável sequência da equipe para Portugal, Franc¸a e Grécia em relac¸ãoàmédiadasequipes.

Dafigura1à5estãorepresentadasassequênciaspadrão das equipes e da média das equipes (Todos), de acordo comcadaumdoscomportamentos/condutascritérios.Nelas podem-se observar os resíduos ajustados z (valores entre parênteses),querepresentamaprobabilidadedeocorrência além do acaso. As sequências de valores positivos repre-sentam situac¸ões que ativam o comportamento/conduta critério,enquantoassequênciasdevaloresnegativos repre-sentamsituac¸õesqueoinibem.Omomentozerorepresenta oinstanteemqueocorreoresultadorelativoao comporta-mento/condutacritério.

A figura1 apresentaa análisesequencial retrospectiva atéaretardo−5etemasequênciaadversáriacomo com-portamento/condutacritério.

Ao analisar a figura 1, observa-se a tendência de ocorrer sequência adversária quando a posse de bola se encontra com um jogador mais avanc¸ado, uma vez

Portugal

–5 –4 –3 –2 –1 0

DEF (–3,30) DEF

(–2,50)

GOL (3,07)

VOL (2,88) VOL

(2,39) LATE

(4,42) LATE

(2,38)

VOL (2,06)

VOL (2,36)

MED (4,36)

GOL (2,17)

GOL (2,05)

ATA (2,57)

ATA (2,18)

ATA (3,71) ATA

(1,99)

GOL (–2,10)

DEF (–2,60)

VOL (–2,08)

MED (2,71)

GOL (2,20)

GOL (2,40) ATA

(2,57)

LATD (2,74) LATD

(2,99) Grécia

Espanha

Todos

GOL, goleiro; DEF, defensa, LATD, lateral Direito; LATE, lateral esquerdo; VOL, volante; MED, médio ofensivo; ATA, atacante.

França Itália Alemanha

Figura 1 Análise sequencial retrospectiva até retardo −5 tendo como comportamento/conduta critério a sequência adversário.

GOL,goleiro;DEF,defesa,LATD,lateral-direito;LATE, lateral--esquerdo;VOL,volante;MED,médioofensivo;ATA,atacante.

que esse representa maior perigo para o gol adversário. Normalmente,a equipe adversária recua e se concentra, comoobjetivoderetomarapossedabola.Entretanto,ao analisara sequênciaapresentada pelas equipes daGrécia edaEspanhaobserva-seumamaiorprobabilidadedeperda dapossedebolaquandoessaseencontracomosjogadores maisrecuados.

Afigura 2 apresentaaanálise sequencialretrospectiva até ao retardo −5 e tem como comportamento/conduta critério a sequência fragmentada adversária’, ou seja, sequências em que ocorrem faltas, laterais ou qualquer outrainterrupc¸ãodacontinuidadedojogoquetransferea possedebolaparaoadversário.

Aoanalisarafigura2,nãoépossívelconstatarsequências padrãorelativasàmédiadasequipesquantoao comporta-mento/condutacritériosequênciafragmentadaadversário’. Entretanto,observam-sepadrõesparaastrêsequipes vito-riosas. As três sequências ocorrem quando a equipe se encontracomapossedebolaemlocalidadesavanc¸adasno campoadversário.

Afigura 3 apresentaaanálise sequencialretrospectiva até ao retardo −5 e tem como comportamento/conduta critério a sequência fragmentada da equipe, ou seja, sequências em que ocorrem faltas, laterais ou qualquer outra interrupc¸ão dacontinuidade do jogo e que a posse debolacontinuacomaequipe.

Portugal –5 –4 –3 –2 –1 0

LATE (3,09)

ATA (2,05) ATA

(2,49) GOL

(2,24) DEF (2,13)

ATA (2,22)

ATA (2,43)

LATD (2,97)

MED (2,05)

MED (2,14) Grécia

Alemanha Espanha

Todos

GOL, goleiro; DEF, defensa, LATD, lateral Direito; LATE, lateral esquerdo; MED, médio ofensivo; ATA, atacante.

França Itália

Figura 2 Análise sequencial retrospectiva até retardo −5 tendocomocomportamento/condutacritérioasequência frag-mentaadversário.

(5)

Portugal

–5 –4 –3 –2 –1 0

GOL (2,05) MED (2,47) LATD (2,09) VOL (–2,13) DEF (–2,45) LATD (2,58) LATD (2,58) MED (2,08) MED (2,00) LATD (2,43) MED (4,05) DEF (2,01) GOL (2,10) Grécia Alemanha Espanha Todos

GOL, goleiro; DEF, defensa, LATD, lateral Direito; MED, médio ofensivo; ATA, atacante.

França

Itália

Figura 3 Análise sequencial retrospectiva até retardo −5 tendocomocomportamento/condutacritérioasequência frag-mentadadaequipe.

GOL, goleiro;DEF,defesa, LATD, lateral-direito;MED, médio ofensivo;ATA,atacante.

Ao analisarafigura 3,observa-se umatendênciatanto da média das equipes quanto das equipes avaliadas de ocorrerem sequências fragmentadas da equipe em joga-daspróximasdomeiocampo,regiãoondenormalmentehá maiorconcentrac¸ãodejogadores.

Afigura 4 apresentaaanálise sequencialretrospectiva atéaoretardo−5etemcomocomportamento/conduta cri-térioasequênciadaequipe.

Aoanalisarafigura4,nãoseobservaumatendênciada médiadasequipesparaocomportamento/condutacritério sequênciadaequipe;entretanto,constata-seaexistência

Portugal

–5 –4 –3 –2 –1 0

VOL (–2,01) VOL (–2,08) VOL (–2,17) LATE (–2,42) LATE (–2,91) LATE (2,08) DEF (2,01) LATE (2,01) VOL (2,81) MED (–3,49) MED (–2,12) MED (–2,73) MED (–3,17) GOL (–1,98) GOL (2,13) ATA (–2,57) ATA (–2,26) ATA (–3,60) ATA (–2,45) ATA (–4,13) LATD (–3,38) Grécia Espanha Todos

GOL, goleiro; DEF, defensa, LATD, lateral Direito; LATE, lateral esquerdo; VOL, volante; MED, médio ofensivo; ATA, atacante.

França Itália Alemanha

Figura 4 Análise sequencial retrospectiva até retardo −5 tendocomo comportamento/condutacritério asequência da equipe.

GOL,goleiro;DEF,defesa,LATD,lateral-direito;LATE, lateral--esquerdo;VOL,volante;MED,médioofensivo;ATA,atacante.

Portugal

–5 –4 –3 –2 –1 0

MED (3,06) MED (2,88) MED (3,22) VOL (3,07) MED (2,56) MED (3,94) MED (2,88) DEF (–2,11) DEF (–2,22) LATE (–2,02) MED (4,49) ATA (3,51) ATA (2,96) ATA (2,46) MED (3,70) MED (2,14) Grécia Alemanha Espanha Todos

DEF, defensa, LATE, lateral esquerdo; VOL, volante; MED, médio ofensivo; ATA, atacante.

França

Itália

Figura 5 Análise sequencial retrospectiva até retardo −5 tendocomocomportamento/condutacritérioochuteaogol. DEF,defesa,LATE,lateral-esquerdo;VOL,volante;MED,médio ofensivo;ATA,atacante.

desequênciaspadrãoinibidorasparaastrêsequipes vitori-osas.

Nafigura 5encontra-se aanálise sequencial retrospec-tivaatéaoretardo−5etemcomocomportamento/conduta critérioochuteaogol.

Aoanalisarafigura 5,observa-sea tendênciatantoda médiadasequipesquantodasequipesavaliadasdefazerem ochuteaogolpormeiododesenvolvimentodejogadasede finalizac¸ão pelos jogadoresmais avanc¸ados, normalmente médiosofensivoseatacantes.

Discussão

Osresultadosencontradosparaavariávelsequência adver-sáriamostramumadiferenc¸asignificativaentreaequipeda Espanhaeamédiadasoutrasselec¸ões.Isso,possivelmente, ocorredevidoàcaracterísticadejogodaSelec¸ãoEspanhola, quebaseiaasuafaseofensivanamanutenc¸ãodapossede bolapormeiodepassesfeitosnormalmenteemseucampo defensivo,ondeamarcac¸ãoadversáriaexercemenor pres-são.Pormeiodesses passesprocuram espac¸osvaziospara avanc¸arrapidamentepelocampoadversário.

(6)

maiornúmerodegols,possivelmentedevidoàmaior quali-dadetécnicadeseusjogadoresemrelac¸ãoaosdosdemais rivais, cujo nível técnico é inferior (Tenga et al., 2010a,

HugheseFranks,2005).

Emrelac¸ãoàvariávelsequênciaadversáriaapresentada pelaequipedaGrécia,aperdadapossedebolaemsituac¸ões maisrecuadaspodeserexplicadapelacaracterísticajá men-cionadade fazerataques rápidose com poucos passes. A equipedemonstraaparente dificuldadedemanter aposse debola,mesmoquandofazpassesemzonasmaisrecuadas docampodejogo.NocasodaequipedaEspanha,essefato possivelmenteocorredevidoaosmomentosemqueos joga-doresadversáriosavanc¸ameprocuramimpedirafeiturados passesnocampodefensivo.Essaatitudetáticamuitasvezes forc¸aumchuteparafrente,oquepodeprovocarum domí-niodabolapeloadversáriooupeloatacantedaequipeque seencontracomosmarcadoresadversários ecom dificul-dadesdemantê-ladevidoàfaltadeumcompanheiropara passar.

Assequênciasencontradasparaastrêsequipesvitoriosas noquedizrespeitoàvariávelsequênciafragmentada adver-sáriademonstraqueessasperdem,comelevadafrequência, apossedabolanomeiocampoofensivo,oquepodedever-se àmaiordificuldadedemanterodomíniodabola,umavez queaequipeadversária exercemaiorpressãocomintuito derecuperarapossedabola(Tengaetal.,2010b).

As sequências constatadas para todas as equipes e, por consequência, para a média das equipes quando se observaavariávelsequênciafragmentadadaequipepodem serjustificadaspelaaglomerac¸ãodejogadorespróximoao meio campo, o que diminui os espac¸osvazios e dificulta a manutenc¸ão daposse de bola,para alémde incentivar disputas diretas.Taisdisputas aumentama quantidadede contatosfísicos,oquepodelevaraumamaiorocorrência defaltaseperdasdebolapelalinhalateral.Taisinferências estãodeacordocomosachadosdeZubillagaetal.(2013). Eles demonstraram que quando a bolase encontrava nos setoresdemeiocampo,ocomprimentodoespac¸odejogo efetivodiminuíasignificativamente.

Assequênciasobservadasparaastrêsequipesvitoriosas, levando em considerac¸ão a variávelsequência daequipe, reforc¸amahipóteseapresentadaparaavariávelsequência adversáriaedenotamumamaiordificuldadedemanutenc¸ão da posse de bola quando se encontram mais próximo do gol adversário, o que confirma os resultados do trabalho de Tenga et al. (2010c), cujas análises indicaram menor frequênciadeac¸õesdepossedebolanoterc¸oofensivoem comparac¸ãocomoterc¸odefensivo.Essesdadossugerema existência delimitac¸ões espaciais no setorofensivo, uma vezqueaszonasqueocompõemsãoasqueproporcionam maiorriscoàbalizaadversária.

As sequências relacionadascom a variável chute a gol podemserjustificadasporapresentarlocalizac¸õespróximas aogoladversárioerepresentar maiorrisco.Estudos ante-riorescorroboramessesachados,umavezqueconsideram maiores aspossibilidades de finalizarcom êxito quandoo portadordabolaseencontramaispróximodabaliza, princi-palmentenocorredorcentral(Castelo,1996,Bezerra,1995,

Mombaerts,1991,Wrzos,1984).Entretanto,asequipesde PortugaledaFranc¸aapresentamtaissequênciasapenascom os jogadores médios ofensivos. Possivelmente, isso ocor-reudevidoàdificuldadeapresentadaporessasselec¸õesde

ultrapassara últimalinhadefensiva daequipeadversária. Porisso,dãomaischutesaogoldelongadistância.

Conclusão

As seis equipes analisadasapresentaram sequências ofen-sivas de jogo com distintos padrões. Observando as três equipes vitoriosas, constata-se que a equipe da Grécia apresentou a característica predominante de fazer ac¸ões ofensivascomdurac¸ãoreduzida,poucos passesentreseus jogadores e procurar finalizar rapidamente. Essas carac-terísticas identificam-se com o método de jogo ofensivo contra-ataque,queéumaac¸ãotáticaqueconsisteem,logo apósconquistarabolanomeiocampodefensivo,procurar chegaromaisrapidamentepossívelaogoladversário,sem queooponentetenha tempopara seorganizar defensiva-mente.A equipedaItália apresentousequências curtas e poucoconclusivas,oque caracterizaumagrandevariac¸ão deac¸õesofensivasedificultae/ouimpossibilitaadefinic¸ão de padrões de jogo ofensivo para essa equipe. A equipe da Espanha apresentou a característica predominante de fazerac¸õesofensivasmaislongas,darpasses entrevários jogadorese aguardar o surgimentode espac¸ose corredo-resvaziosoriginadospelas movimentac¸õesdosadversários paradepoisavanc¸areefetuarasfinalizac¸ões.Essas carac-terísticasseaproximamdométododejogoofensivoataque posicional,queé umaformadeataqueem que afasede construc¸ãoserevelamaisdemoradaeelaboradaeapresenta atransic¸ãodefesa-ataquecompredominânciadepasses cur-tos,desmarcac¸õesdeapoioecoberturasofensivas.

Éimportanteressaltarquenofutebol,asequipes recor-remfrequentemente acombinac¸õesdevários métodosde jogoofensivo,nãosóaolongodapartidacomo namesma sequênciaoujogada.

Conclui-sequeasequipesdefutebolderendimento supe-riorpodemprivilegiardiferentespadrõesemétodosdejogo ofensivoe,nãoobstante,servitoriosas.Ouseja,nãoforam identificadospadrões que se revelassem maiseficazes do queoutros.Dessemodo,édeadmitirqueomaisimportante, quantoàsopc¸õesdas equipes pelos diferentesmétodos e padrõesdejogo,éque oseudesempenho táticodeveter emcontaomodelodejogoespecíficoadotado,bemcomo ascaracterísticasdosseusjogadoresparalhedarresposta.

Conflitos

de

interesse

Osautoresdeclaramnãohaverconflitosdeinteresse.

Referências

AfonsoJ.Contributosdaanálisedejogoparaoestudodatomada de decisão da distribuidora em voleibol.Estudo aplicado em selecc¸õesnacionaisdesenioresfemininosdeelite.Dissertac¸ão -FaculdadedeDesportodaUniversidadedoPorto;2008. AmaralR.Amodelac¸ãodojogoem futsal.Análisesequencialdo

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