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A vitimização secundária de crianças e adolescentes e a violência sexual intrafamiliar

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Academic year: 2017

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1 RIBEIRO, Marcia Aparecida; FERRIANI, Maria das graças Carvalho; REIS, Jair Naves dos. Violência Sexual

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3 Os objetivos específicos estiveram direcionados a analisar os aspectos legais da violência familiar, o abuso sexual

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A abordagem sobre o Outro e a ética da Alteridade proposta neste trabalho advém da compreensão e pensamento de Emmanuel Lévinas, a partir do instante em que não pensamos o ‘si mesmo’ mas o Outro, começa a alteridade. Mas, conforme explica Ricardo Timm de Souza, ‘Alteridade’, em sentido levinasiano, “não é uma categoria lógica como outra qualquer, que se prestasse meramente a articulações intelectuais, mas uma incômoda presença a mim, o Mesmo, que sou o indivíduo reflexionante, a mônada autocompreensiva com a qual sua concretude entre em contato real. Ainda: ‘Alteridade’ assume forma concreta, expressa por Levinas sob o termo visage, Olhar ou Rosto do absolutamente Outro, daquele que meu intelecto não é capaz de compreender desde suas próprias (do meu intelecto) leis. Estranha presença que não se circunscreve a um espaço presente e, simultaneamente, incisiva subversão do espaço e do tempo organizados no qual vivo e dos quais sou o senhor. É através dessa categoria que o acontecer ético toma sentido”. In: SOUZA, Ricardo Timm. Razões Plurais. Itinerários da Racionalidade Ética no Século XX. Coleção Filosofia – 169. Porto Alegre: Edipuc, 2004, p. 168.

5 ALMEIDA, Custódio Luís Silva de; FLICKINGER, Hans-Georg; ROHDEN, Luiz. Hermenêutica Filosófica. Nas

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6 LÉVINAS, Emmanuel. Entre Nós. Ensaios sobre a Alteridade. Tradução de Pergentino Stefano Pivatto (coord.).

Petrópolis: Editora Vozes, 2004, p. 269.

7 SOUZA, Ricardo Timm de. Ética como fundamento. Uma introdução à ética contemporânea. São Leopoldo: Nova

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1 COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda. Glosas ao “Verdade, Dúvida e Certeza”, de Francesco Carnelutti, para

os Operadores do Direito. Anuário Ibero-Americano de Direitos Humanos, 2001/2002. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002, p. 177.

2 No Capítulo VI, Título VII do CPP – Das testemunhas - verifica-se que cabe ao juiz a total responsabilidade do

exame, capacitação e avaliação da prova testemunhal.

3 FERRAJOLI, Luigi. Derecho y Razón. Teoría del Garantismo Penal. Madrid: Editorial Trotta, 1995, p. 50. 4 COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda. Glosas ao “Verdade, Dúvida e Certeza”..., p. 175.

5 FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade. A vontade de saber. Tradução de Maria T. da Costa Albuquerque e

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7 CARVALHO, Salo de. Memória e esquecimento nas práticas punitivas. Estudos Ibero-Americanos. PUCRS.

Edição Especial, Nº. 2, p. 81.

8 CARVALHO, Salo de. Memória e Esquecimento nas práticas punitivas..., p. 62. 9 CARVALHO, Salo de. Memória e Esquecimento nas práticas punitivas..., p. 83. 10 CARVALHO, Salo de. Memória e Esquecimento nas práticas punitivas..., p. 85.

11 COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda. Introdução aos Princípios Gerais do Direito Processual Penal Brasileiro.

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12 DURAND, Gilbert. A Imaginação Simbólica. Tradução de Carlos Aboim de Brito. Lisboa-Portugal: Edições 70,

LDA., 1993, p. 11.

13

RAUTER, Cristina Mair Barros. Clinica do Esquecimento: Construção de uma Superfície.Tese de Doutoramento apresentada à PUC/SP em 1998, Obra Inédita, p.73. NIETZSCHE, Friedrich. Segunda Consideração Intempestiva. Da Utilidade e desvantagem da história para a vida. Tradução de Marco Antonio Casanova. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003, p. 17.

14 KLOSSOWSKI, Pierre. Nietzsche e o Círculo Vicioso. Tradução de Hortência S. Lencastre. Rio de Janeiro: Ed.

Pazulin, 2000, p. 65.

15 “O engano é um signo através do qual pode ser feita uma distinção da relação de sujeito a objeto e da relação de

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19 PAVIANI, Jayme. Formas do Dizer – questões de método, conhecimento e linguagem..., p. 54. 20 SOUZA, Ricardo Timm de. Ética como fundamento..., p. 59.

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22 FOUCAULT, Michel. Os Anormais. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2002, p. 08. Os

laudos técnicos e pareceres, conforme Foucault, ao serem incorporados pelo Direito Processual Penal,funcionam como discursos de verdade, elaborados por pessoas qualificadas, no interior de instituições científicas. Nesse sentido, resta questionado o seu caráter absoluto.

23 Esta preocupação é demonstrada pela Decisão-Quadro do Conselho da União Européia de 15.03.2001, relativa ao

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Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, foi realizado e dirigido aos membros e servidores do MP e outras instituições envolvidas com o tema, com o objetivo de qualificar, através de técnicas avançadas de coleta de testemunhos com base em estudos científicos, criando grupo de referência no país e posteriormente multiplicar a formação a outros profissionais. Disponível em: www.mp.rs.gov.br/imprensa/noticias/id 10633.htm. Acesso em 04.04.07.

24 FERRAJOLI, Luigi. Prefácio. In: MÉNDEZ, Emilio García; MARY Beloff (Orgs.). Infância, lei e Democracia na

América Latina..., pp. 8, 9.

25 AZAMBUJA, Maria Regina Fay de. Violência sexual intrafamiliar praticada contra a criança. A quem compete

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26 FOUCAULT, Michel. A verdade e as Formas Jurídicas. Rio de Janeiro: Nau Editora, 1999, p. 140.

27 Apud BUENO, Cleuza Maria de Oliveira. Entre-vista. Espaço de construção subjetiva. Porto Alegre: Edipucrs,

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