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Adubação da cana-de-açúcar. IV - Fertilizantes fosfatados.

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Academic year: 2017

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ADUBAÇÃO DA C A N A - D E - A Ç Ú C A R

I V — F E R T I L I Z A N T E S F O S F A T A D O S ( * )

R . ALVAREZ, A . L . SEGALLA, engenheiros-agrônomos, Seção de Cana-de-Açúcar, R . A . CATANI ( * * ) , engenheiro-agrônomo, Seção de Fertilidade do Solo e H . V A Z DE ARRUDA,

engenheiro-agrônomo, Seção de Técnica Experimental, Instituto Agronômico

RESUMO

N o presente t r a b a l h o são apresentados os resultados obtidos em dois experimentos de adubação de c a n a - p l a n t a , instalados na Usina T a m ô i o , e m A r a r a q u a r a , e na Fa-zenda Santa Escolástica, em A r a r a s , realizados de 1 9 5 5 a 1 9 5 6 . O objetivo f o i o de estudar o efeito de diversas formas de f e r t i l i z a n t e s fosfatados na cana-de-açúcar.

Empregando u m delineamento em blocos ao acaso com nove t r a t a m e n t o s e seis repetições estudaram-se, em presença de n i t r o g ê n i o e potássio e na dose de 1 0 0 k g / h a de P2O5, os seguintes f e r t i l i z a n t e s fosfatados: superfosfato simples, fertifós, f a r i n h a de ossos degelatinados, hiperfosfato, fosfato d a Flórida, fosfato de Pernambuco e fosfato do M o r r o do Serrote.

Os resultados obtidos mostraram que os efeitos produzidos pelos diferentes adubos fosfatados são equivalentes.

(*) Os autores expressam os seus agradecimentos aos engenheiros-agrônomos A . C. Penteado, d a Usina T a m ô i o , e José A . G. Costa Sousa, d a Fazenda Santa Escolástica, do I.A.A., pelas facilidades proporcionadas n a execução deste t r a b a l h o .

Recebido para publicação e m 2 8 de maio de 1958.

(2)

os e s t u d o s c o m v á r i o s f o s f a t o s n a t u r a i s e m c o m p a r a ç ã o c o m o u t r a s f o r m a s m a i s s o l ú v e i s , e m solo m a s s a p ê - s a l m o u r ã o de d i f e r e n t e s g r a u s

de f e r t i l i d a d e (4). Em p r o s s e g u i m e n t o a essas p e s q u i s a s , novos e x p e r i

-m e n t o s f o r a -m r e a l i z a d o s e -m t e r r a s r o x a e r o x a - -m i s t u r a d a .

O o b j e t i v o d e s t e t r a b a l h o é o de a p r e s e n t a r os r e s u l t a d o s o b t i d o s

c o m esses novos e x p e r i m e n t o s .

2 _ M A T E R I A L E M É T O D O

Os e x p e r i m e n t o s d i s c u t i d o s n e s t e t r a b a l h o f o r a m i n s t a l a d o s u m

n a U s i n a T a m ô i o , A r a r a q u a r a , e m t e r r a r o x a - m i s t u r a d a , c u l t i v a d a c o m

c a n a h á m u i t o s a n o s , e o u t r o n a F a z e n d a S a n t a E s c o l á s t i c a , A r a r a s ,

e m t e r r a - r o x a , c u l t i v a d a h á p o u c o s a n o s c o m essa g r a m í n e a .

A s p r i n c i p a i s c a r a c t e r í s t i c a s q u í m i c a s dessas t e r r a s são as

s e g u i n t e s :

II. Tamôio F. 8. Escolástica

p H 5 , 7 5 5 , 7 0

C a r b o n o t o t a l ( C % ) 1,80 2 , 0 2

N i t r o g ê n i o t o t a l ( N % ) 0 , 2 8 0 , 2 8

P 04 0) e. m g . p o r 1 0 0 g de t e r r a . . 0 , 0 6 0 , 0 7

K + t r o c á v e l , e. m g . p o r 1 0 0 g de t e r r a 0 , 1 6 0 , 1 1

C a + + t r o c á v e l , e. m g . p o r 1 0 0 g de t e r r a 3 , 7 0 3 , 1 6

M g + + t r o c á v e l , e. m g . p o r 1 0 0 g de t e r r a 1,11 0 , 9 4

U t i l i z a r a m s e e m a m b o s os e n s a i o s u m d e l i n e a m e n t o e x p e r i m e n

t a l e m b l o c o s a o a c a s o , c o m n o v e t r a t a m e n t o s e seis r e p e t i ç õ e s . C a n

-t e i r o s c o m as d i m e n s õ e s de 7 , 5 0 x 8 , 0 0 m , s e n d o c o n s i d e r a d a s ú -t e i s

Ü S t r ê s l i n h a s c e n t r a i s .

A s d i v e r s a s f o r m a s de f e r t i l i z a n t e s f o s f a t a d o s f o r a m e s t u d a d a s e m p r e s e n ç a de n i t r o g ê n i o e p o t á s s i o , c o n s t a n d o o p l a n o dos s e g u i n t e s

t r a t a m e n t o s .

T e s t e m u n h a (sem a d u b a ç ã o )

N K

N K -f- s u p e r f o s f a t o s i m p l e s

N K + f a r i n h a de ossos d e g e l a t i n a d o s

(1) EX T R A Í D O C O M H

(3)

DE Z . , 1 9 5 8

ALVAREZ E OUTROS

A D U B A Ç Ã O DA C A N A . I V 3 5 7

N K -f- f e r t i f ó s ( f o s f a t o b i c á l c i c o )

N K - f h i p e r f o s f a t o

N K + f o s f a t o d a F l ó r i d a

N K + f o s f a t o d e P e r n a m b u c o

N K -f- f o s f a t o d o M o r r o d o S e r r o t e

Os a d u b o s f o s f a t a d o s f o r a m e s t u d a d o s n a dose d e 1 0 0 k g d e P0O5 p o r h e c t a r e , e m p r e s e n ç a d e 6 0 k g / h a d e n i t r o g ê n i o , n a f o r m a

d e s u l f a t o d e a m ô n i o e 6 0 k g / h a d e K20 , sob a f o r m a d e c l o r e t o de

p o t á s s i o . A s a d u b a ç õ e s f o s f a t a d a s e p o t á s s i c o s f o r a m a p l i c a d a s t o t a l

-m e n t e nos s u l c o s d e p l a n t i o j u n t a -m e n t e c o -m 2 0 k g / h a d e n i t r o g ê n i o .

Os o u t r o s 4 0 k g d e n i t r o g ê n i o f o r a m a p l i c a d o s e m c o b e r t u r a , s e n d o

2 0 n a p r i m e i r a q u i n z e n a d e o u t u b r o e os o u t r o s 2 0 r e s t a n t e s nos p r i

-m e i r o s d i a s d e j a n e i r o d o a n o s e g u i n t e .

U t i l i z a r a m s e , nos d o i s e n s a i o s , m u d a s d e t r ê s g e m a s d a v a r i e

d a d e C o . 2 9 0 , c o m a i d a d e d e 10 meses. Estes e x p e r i m e n t o s , i n s t a l a

dos e m 1 9 5 5 e c o l h i d o s e m 1 9 5 6 , r e c e b e r a m os t r a t o s u s u a i s d i s p e n -sados à c u l t u r a d a c a n a - d e - a ç ú c a r .

3 — R E S U L T A D O S E D I S C U S S Ã O

N a s o b s e r v a ç õ e s r e a l i z a d a s p o r o c a s i ã o d a c o n t a g e m d e " s t a n d "

aos t r e s e seis meses a p ó s o p l a n t i o , v e r i f i c o u - s e ó t i m a b r o t a ç ã o e m .

t o d o s os t r a t a m e n t o s , e m b o r a se n o t a s s e m d i f e r e n ç a s n o d e s e n v o l v i

-m e n t o e p e r f i l h a ç ã o d a s p l a n t a s . N o t o u - s e q u e os t r a t a -m e n t o s q u e

l e v a r a m n i t r o g ê n i o , p o t á s s i o e f ó s f o r o , c o m o é ó b v i o , e r a m os m a i s

p e r f i l h a d o s e d e s e n v o l v i d o s . E n t r e estes, v e r i f i c o u s e q u e os t r a t a m e n -t o s e m q u e o f ó s f o r o f o r a e m p r e g a d o sob as f o r m a s d e s u p e r f o s f a -t o

s i m p l e s , f o s f a t o b i c á l c i c o e f a r i n h a d e ossos d e g e l a t i n a d o s , as p l a n t a s

a p r e s e n t a v a m m e l h o r p e r f i l h a ç ã o i n i c i a l d o q u e n a q u e l a s e m q u e o

f ó s f o r o h a v i a s i d o e m p r e g a d o n a f o r m a d e f o s f a t o s n a t u r a i s . A l i á s , o

e f e i t o d o f ó s f o r o n a b r o t a ç ã o i n i c i a l e p e r f i l h a ç ã o d a c a n a - d e - a ç ú c a r

j á f o r a o b s e r v a d o p o r o u t r o s p e s q u i s a d o r e s ( 5 ) .

3 . 1 — EXPERIMENTO N A U S I N A T A M Ô I O

O e n s a i o r e a l i z a d o n e s t a U s i n a , e m A r a r a q u a r a , e m t e r r a r o x a

-m i s t u r a d a , f o i i n s t a l a d o e -m 1 6 d e f e v e r e i r o d e 1 9 5 5 e s u a c o l h e i t a ,

(4)

3 5 8 B R A G A N T I A V O L . 1 7 , N . o 2 6

Os r e s u l t a d o s o b t i d o s e m c a n a p l a n t a são a p r e s e n t a d o s n o q u a

-d r o 1, f i g u r a n -d o a a n á l i s e -d a v a r i â n c i a n o q u a -d r o 2 .

QU A D R O 1. — Produções de cana-de-açúcar da variedade Co. 2 9 0 obtidas em cana-- p l a n t a , de acordo com os t r a t a m e n t o s . Solo tipo t e r r a cana-- r o x a cana-- m i s t u r a d a . Usina

T a m ô i o , 1 9 5 6

Tratamentos

R E P E T 1 Ç Õ E S Médias dos t r a t a -ment. Tratamentos

1 I I ,N I V V V I

Médias dos t r a t a -ment.

//7)(1 t/ha t/ha t/ha t/ha t/ha t/ha

59,9 62,6 83,4 91,1 91,4 80,7 84,2 NK 96,2 85,0 93,4 80,2 102,2 104,2 93,5 NK + superfosfato --- 120,0 98,2 l 15,7 1 10,6 124,8 1 13,5 1 13,8 NK + f a r i n h a de ossos degelatinados 1 13,5 90,6 1 12,1 1 10,8 1 15,1 92,1 105,7 N K + f e r t i f ó s 99,3 90,8 107,4 1 19,6 107,3 1 17,5 107,0 NK + h i p e r f o s f a t o 106,9 95,6 1 1 1,4 91,9 107,2 1 15,5 104,8 NK + f o s f a t o da Flórida 104,8 84,3 1 19,1 87,9 107,1 105,3 101,4 NK + f o s f a t o de Pernambuco 109,1 95,0 1 1 1,5 86,4 1 11,7 1 10,1 104,0 NK + f o s f a t o do Morro Serrote 1 15,9 89,6 100,4 107,3 1 12,0 107,5 107,5

QUADRO 2 . — Resultados da análise da v a r i â n c i a dos dados do quadro 1

Fontes de variação G. L. S. Q. Q. M . F

Blocos 5 2 7 4 5 , 4 2

T r a t a m e n t o s ..- 8 3 5 4 6 , 2 3

Adubos x testemunha 1 2 1 9 1 , 0 5

N P K x PK 1 8 2 2 , 5 0 8 2 2 , 5 0 1 4 , 1 4 * "

Entre P 6 5 3 2 , 6 8 8 8 , 7 8 1 , 5 3

Erro 4 0 2 3 2 6 , 1 1 5 8 , 1 5

T o t a l 5 3 8 6 1 7 , 7 6

Coeficiente de variação — 7 , 5 %

Os e s t u d o e s t a t í s t i c o dos r e s u l t a d o s m o s t r a q u e o e m p r e g o d a

a d u b a ç ã o q u í m i c a , t a n t o d o N K c o m o d o N P K , a u m e n t o u s i g n i f i c a t i

(5)

D E Z . , 1 9 5 8

ALVAREZ E OUTROS

AD U B A Ç Ã O DA CA N A . I V 3 5 9

O e f e i t o m é d i o d o f ó s f o r o ( N P K - N K ) d e 1 2 , 8 t o n e l a d a s d e c a n a p o r h e c t a r e f o i a l t a m e n t e s i g n i f i c a t i v o , n ã o se n o t a n d o d i f e r e n ç a s e n t r e

os a d u b o s f o s f a t a d o s e s t u d a d o s . R e s u l t a d o s s e m e l h a n t e s a o s o b t i d o s n e s t e e x p e r i m e n t o j á h a v i a m s i d o o b s e r v a d o s pelos a u t o r e s e m e s t u d o s

c o m f e r t i l i z a n t e s f o s f a t a d o s , r e a l i z a d o s e m solo m a s s a p ê - s a l m o u r ã o ,

d e e l e v a d a a c i d e z (4).

3 . 2 — E X P E R I M E N T O N A F A Z E N D A S A N T A E S C O L Á S T I C A

Este e x p e r i m e n t o , l o c a l i z a d o e m t e r r a - r o x a , f o i p l a n t a d o e m 8 d e

m a r ç o d e 1 9 5 5 e c o l h i d o e m 2 1 d e a g o s t o d e 1 9 5 6 .

A s p r o d u ç õ e s o b t i d a s c o n s t a m n o q u a d r o 3 , e a r e s p e c t i v a a n á

-lise d a v a r i â n c i a , n o q u a d r o 4 .

Q U A D R O 3. — Produções de c a n a - d e - a ç ú c a r da variedade Co. 2 9 0 obtidas em c a n a -- p l a n t a , de acordo com os t r a t a m e n t o s . Solo t i p o t e r r a -- r o x a . Fazenda Escolástica, 1 9 5 6

R E P E T 1 Ç Õ E S Médias

T r a t a m e n t o s t r a t a

-1 11 III V , V V I m e n t .

tf lia t/lia t/ha t/ha t/ha t/ha t/ha

T e s t e m u n h a 84,8 95,2 80,3 72,2 72,0 84,8 81,5

NK 99,8 109,3 106,9 107,3 87,8 1 10,7 103,6

NK + s u p e r f o s f a t o 1 15,3 124,3 108,3 107,4 1 16,5 1 19,3 1 15,2

NK + f a r i n h a de ossos degelatinados 126,4 1 16,8 107,6 123,6 1 15,1 122,5 1 18,7

NK + f e r t i f ó s 122,6 124,0 1 1 1,7 120,2 103,8 1 18,8 1 16,8

NK + h i p e r f o s f a t o 1 17,8 124,8 1 10,4 107,9 104,8 120,3 1 14,2

NK + f o s f a t o d a Flórida 106,9 104,4 108,4 1 19,3 105,4 121,6 111,0

NK + f o s f a t o de Pernambuco 1 15,4 99,7 102,0 121,4 106,7 1 14,4 109,9

K I

(6)

3 6 0 B R A G A N T I A V O L . 1 7 , N . ° 2 6

QUADRO 4. — Resultados da análise da variância dos dados do quadro 3

Fontes de variação G. L. S. Q. Q. M . F

Blocos 5 9 0 1 , 4 8

Tratamentos 8 6 0 8 6 , 8 9

Adubos x testemunha 1 5 155,68

NPK x PK 1 5 5 6 , 4 5 5 5 6 , 4 5 1 4 , 2 5 * *

Entre P - 6 3 7 4 , 7 6 6 2 , 4 6 1,59

Erro 4 0 1 5 6 2 , 4 7 3 9 , 0 6

Total 53 8 5 5 0 , 8 4

Coeficiente de variação = 5 , 7 %

A a n á l i s e e s t a t í s t i c a dos d a d o s l e v a a c o n c l u s õ e s i d ê n t i c a s às d o

e x p e r i m e n t o a n t e r i o r m e n t e d e s c r i t o .

C o m o se n o t a , e x i s t e u m a c o n c o r d â n c i a m u i t o a c e n t u a d a n a s

resp o s t a s aos d i f e r e n t e s f e r t i l i z a n t e s f o s f a t a d o s e s t u d a d o s nos d o i s e x

-p e r i m e n t o s , t o r n a n d o , -p o r t a n t o , d e i n d i c a ç ã o m a i s g e r a l os r e s u l t a d o s d e s t a s e x p e r i ê n c i a s .

N o s e n t i d o d e m e d i r essa c o n c o r d â n c i a , r e u n i r a m - s e os r e s u l t a d o s

d o s d o i s e x p e r i m e n t o s e f ê z - s e u m a a n á l i s e d e c o n j u n t o , c o n f o r m e os d a d o s q u e c o n s t a m dos q u a d r o s 5 e 6 .

QUADRO 5. — Produções (*) de cana-de-açúcar da variedade Co. 2 9 0 obtidas em cana-planta, de acordo com os tratamentos, nas experiências localizadas na Usina Tamôio e na Fazenda Santa Escolástica

T r a t a m e n t o s Usina Tamôio

Faz. Sta.

Escolás-t i c a

Con

Totais u n t o

Médias

Médias

t/ha

T e s t e m u n h a 489,3 505,1 994,4 497,2 8 2 , 9 N K

621,8 561,0 1 182,8 591,4 98,6 N K

+

superfosfato 691,1 682,8 1 373,9 686,9 114,5 N K

+

f a r i n h a de ossos degelatinados 712,0 634,2 1 346,2 673,1 112,2 N K

+

f e r t i f ó s 701,1 641,9 1 343,0 671,5 111,9 N K

+

h i p e r f o s f a t o 685,4 628,8 1 314,2 657,1 109,5 N K

+

f o s f a t o d a Flórida 666,0 608,5 1 274,5 637,2 106,2 N K

+

f o s f a t o de Pernambuco 659,6 623,8 1 283,4 641,7 106,9 N K

+

f o s f a t o do M o r r o Serrote 669,8 632,7 1 302,5 651,2 108,5

(7)

SOURCES OF PHOSPHORUS FOR T H E SUGAR C A N E S U M M A R Y

(8)

T h e fertilizers were applied at the f o l l o w i n g rates per hectare: P2O5 100 k g ;

N , 6 0 k g ; a n d K2O, 6 0 k g . T h e 9 treatments given below were compared in

rando-mized blocks w i t h 6 replications. 1) Check (no fertilizer) 2) N K

3) N K

+

simple superphosphate 4) N K

+

bone meal

5) N K

+

" f e r t i f ó s " 6) N K

+

" h i p e r f o s f a t o " 7) N K

+

phosphate of Florida 8) N K

+

phosphate of Pernambuco 9) N K

+

phosphate of M o r r o do Serrote

T h e statistical analysis of d a t a f r o m the two experiments permitted tho f o l l o w i n g conclusions to be d r a w n :

a) all phosphate sources induced a satisfactory response and increased t h e yield when compared w i t h the controls;

b) there was no significant difference in yield due to the source of phosphorus; c) the phosphates of higher solubility showed an early favorable influence on growth and number of sprouts per p l a n t when compared w i t h the lesser soluble ones, b u t this early beneficial effect was not followed by any significant yield increase.

L I T E R A T U R A C I T A D A

1 . AGUIRRE, J . M . (júnior), A L V A R E Z , R., SEGALLA, A . L. [e outros] Resultados de adubação em cana-de-açúcar. Bragantia 1 5 : [ 2 7 ] - 3 4 . 1 9 5 6 .

2 . , A R R U D A , H. C. & RODRIGUES, A . J . (filho). A preliminary note on the f i e l d experimentation of the Cane Sugar Section, Inst. A g r . São Paulo — Brasil. In International Congress of Sugar Cane Technologists, 6 t h , Baton Rouge L a . , 1 9 3 8 . Proceedings p. 6 7 2 - 6 7 9 . (Separata)

3 . A L V A R E Z , R., SEGALLA, A . L. & A R R U D A , H. V . Adubação da cana-de-açúcar. II — Adubação fosfatada q u a n t i t a t i v a . Bragantia 1 6 : [ 2 7 9 ] - 3 0 2 . 1 9 5 7 . 4 . , C A T A N I , R. A . & A R R U D A , H. V . Adubação da

cana--de-açúcar. I — A d u b a ç ã o fosfatada em solo massapê-salmourão. Bragantia 1 6 : [ 6 5 ] - 7 2 . 1 9 5 7 .

5 . D I L L E W J N , C. V A N . Botany of sugarcane. W a l t h a m , Mass., T h e Chronica Bo-tânica Co., 1 9 5 2 . 3 7 1 p.

Referências

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