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Análise cinética e cinemática do levantar e andar em jovens e idosos.

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www.rbceonline.org.br

Revista

Brasileira

de

CIÊNCIAS

DO

ESPORTE

ARTIGO

ORIGINAL

Análise

cinética

e

cinemática

do

levantar

e

andar

em

jovens

e

idosos

Paulo

Henrique

Silva

Pelicioni

,

Marcelo

Pinto

Pereira,

Juliana

Lahr

e

Lilian

Teresa

Bucken

Gobbi

DepartamentodeEducac¸ãoFísica,InstitutodeBiociências,UniversidadeEstadualPaulista(Unesp),RioClaro,SP,Brasil

Recebidoem30deoutubrode2012;aceitoem22demaiode2013

DisponívelnaInternetem3dejunhode2015

PALAVRAS-CHAVE

Marcha; Biomecânica; Adultosjovens; Idosos

Resumo Atarefadelevantareandar(LEA)émuitousadanodiaadiaeháanecessidadede conhecerocomportamentodeidososnessetipodeac¸ão.Diantedisso,oobjetivofoiavaliar jovens(GJ)eidosos(GI)natarefadeLEA.Foramrealizadasavaliac¸õescinéticasecinemáticas edodesempenhodatarefaentreosgrupos.Apósaanáliseestatística,foiobservadaapenas diferenc¸aestatísticaparaavariáveldemáximaforc¸averticalduranteafaseperdadecontato comoassentoaotérminodolevantar,assimcomootempodedesempenhodessafasefoimenor paraoGJ.Oenvelhecimentocausaumimpactosignificativonaforc¸aecontribui,assim,para ummaiordispêndiodetempoaolevantardacadeira.Comisso,maioratenc¸ãodeveserdada àfasedetransic¸ãodaLEA.

©2015ColégioBrasileirodeCiênciasdoEsporte.PublicadoporElsevierEditoraLtda.Todosos direitosreservados.

KEYWORDS

Gait;

Biomechanical; Youngpeople; Olderpeople

Kineticandkinematicanalysisofsittowalktaskinyoungandelderlypeople

Abstract Thesittowalk(STW)isataskperformedindailylifeandisneededtoknowtheolder peoplebehaviorinthistask.Therefore,theaimofthisstudywastoevaluateyoung(YG)and olderpeople(OG) whenperformingtheSTW.Kinetic,kinematicandtaskperformancewere assessedby eachgroup.Statisticalproceduresshowed differencesonlyfor verticalmaximal groundreactionforceduringtheseatoff,suchasthelowertimetoperformthisphaseforYG. Theagingleadasignificantimpactinthestrengthforceinlimbs,duetothistheelderlyspend moretimetorisingupachair. Therewithgreaterattentionisnecessaryintransitionphase, mainlybyelderlyexposureandincreasedchanceoffalls.

©2015ColégioBrasileirodeCiênciasdoEsporte.PublishedbyElsevierEditoraLtda.Allrights reserved.

Autorparacorrespondência.

E-mail:pollypelicioni@hotmail.com(P.H.S.Pelicioni).

http://dx.doi.org/10.1016/j.rbce.2013.05.002

(2)

PALABRASCLAVE

Marcha; Biomecánica; Jóvenes;

Personasmayores

Análisiscinéticoycinemáticodelaaccióndelevantarseycaminarenjóvenesy per-sonasmayores

Resumen: Laacción delevantarse y caminar(LYC)es muyfrecuenteen la vidadiariay es necesariosabercómolarealizanlaspersonasmayores.Portanto,elobjetivodeesteestudio hasidoevaluarapersonasjóvenes(PJ)ypersonasmayores(PM)cuandorealizanlaacciónde LYC.Sellevaronacabomedicionesdetipocinético,cinemáticoydeldesempe˜nodeestaacción encadagrupo.Losprocedimientosestadísticosmostrarondiferenciassoloenlamáximafuerza verticaldereacciónterrestreallevantarsedelasiento,asícomoenelmenortiempoempleado porlasPJparallevaracaboestafase.Elenvejecimientocausaunimpactosignificativoenla fuerzadelasextremidadesyporellolaspersonasmayoresnecesitanmástiempoparalevantarse deunasilla.Deestamanera,esnecesarioprestarmayoratenciónalafasedetransicióndela accióndeLYC.

©2015ColégioBrasileirodeCiênciasdoEsporte.PublicadoporElsevierEditoraLtda.Todoslos derechosreservados.

Introduc

¸ão

A tarefa de levantar e andar (LEA) é caracterizada pela transferênciadocorpoparafrenteaoiniciaroandar,antes dechegartotalmenteàposic¸ãoverticalquandopartindoda posic¸ãosentada(Abergetal.,2010;Magnanetal.,1996). É também caracterizada como uma tarefa com demanda posturale locomotora e ocorrede formasequencial e há atransic¸ãodoindivíduodaposic¸ãosentadaparaaposic¸ão em pé e daposic¸ão em pé para o andar (Magnan etal., 1996).ALEAéumatarefacomum,maisusadae funcional doqueasimplestarefadelevantareficarempé(LP).Isso sedeveaofatodeque,nodiaadia,aspessoas,geralmente, levantameexecutamsequencialmenteumoumaispassos (Buckleyetal.,2008;Dehailetal.,2007;Kerretal.,2007; Magnanetal.,1996).Assim,aLEAéumatarefamais desa-fiadoradoqueoLPeoiníciodamarchaempénaposic¸ão estática,poisocontroleposturalelocomotorérequeridoe consequentementeoriscodeperdadeequilíbrioouquedas aumenta(Buckleyetal.,2008).

Emjovens,oiníciodamarchaeolevantarsãofundidos apartirdolevantardacadeira(Buckleyetal.,2009;Kerr etal.,2004;Magnanetal.,1996)epodemserdiferentesno envelhecimento,poishádeclínionaforc¸adosmúsculosque interferenacapacidadefuncionalenodesempenhodasAVDs (Cresse Meyer,2003;Doherty,2003;Simõesetal.,2010). Arespeito disso, é conhecidoque maisde43% dos idosos semalgum comprometimento neurológicorelatam dificul-dade de levantar de uma cadeira, principalmente devido aalterac¸õesmusculoesqueléticase desafiosimpostospelo declíniodocontrolepostural,sobretudoquandoocorpose estendesobreumadiminuídabasedeapoio,queé ocaso daLEA (Buckley et al., 2009; Ikeda et al., 1991). Assim, entende-sequeodesempenhodosidososnarealizac¸ãoda LEAéaindamaisdeficitárioeenvolveumadificuldadeainda maiordo que o levantar de uma cadeira(Buckley etal., 2009;KoutaeShinkoda,2008).

Diversos fatores implicam a importância de se avaliar a LEA em indivíduos idosos: a realizac¸ão da LEA é alta-mente dependentedocontrole dapostura edo equilíbrio e pode discriminar diferenc¸as no envelhecimento (Aberg etal.,2010;Buckleyetal.,2009);aLEAapresentarelac¸ão com o teste Timed Up and Go (TUG), que, por sua vez,

correlaciona-secomhabilidadesdelocomoc¸ãoeautonomia noidoso(Dehailetal.,2007;PodsiadloeRichardson,1991; Potteretal.,1995;Shinkaietal.,2000);naanálisedecada umadasfasesespecíficasdaLEAoumesmonaglobal podem--seidentificarosproblemasquelevamosidososateremuma ruptura no sequenciamento motor (Buckley et al., 2008); comoo maiornúmerodequedasnosidososocorreemum momentodetransic¸ão,avaliaraLEApodeserconsiderado como umaavaliac¸ão funcional(Aberg etal.,2010; Dehail etal., 2007; Henrikssone Hirschfield,2005; Kouta etal., 2007); a sobreposic¸ão das fases da LEA pode demonstrar menorautomaticidadena execuc¸ãodatarefae, portanto, maiorfragilidadedessesindivíduos(Dehailetal.,2007).

Apesardehaveralgunsestudossobreocomportamento daLEAnapopulac¸ãojovem(Kerretal.,2004;Koutaetal., 2006;Pereiraetal.,2015)ouidosalivrede comprometimen-tosneurológicos(Abergetal.,2010; Buckleyetal.,2009; Dehailetal.,2007;Kerretal.,2007;KoutaeShinkoda,2008; Kouta etal.,2007),a realizac¸ão desseestudo sejustifica pelainconsistênciade resultadosencontradosnosestudos anteriores.Assim,sefaznecessáriaumamaiorinvestigac¸ão do comportamento analisado. Além disso, ainda é mais escassoo númerodeestudosque avaliaramo impactodo envelhecimentosobreaLEA(Buckleyetal.,2009).

Dessaforma,hipotetizamosquemedianteos comprome-timentosoriundosdoenvelhecimento,tarefasdetransic¸ão, taiscomoaLEA,possamestarcomprometidasnapopulac¸ão idosa.Mediantetambémaescassezdeestudoscomparando ambasaspopulac¸ões,surgiuoquestionamento:hádiferenc¸a entrejovenseidososnascaracterísticascinéticase cinemá-ticasapresentadasnatarefadeLEA?Hádiferenc¸anotempo totalderealizac¸ãodatarefa,assimcomoemcadafaseda respectivatarefa?Dessaforma,oobjetivodoestudofoi veri-ficaroimpactodoenvelhecimentoemvariáveiscinéticas, cinemáticasenodesempenho dosparticipantes durantea realizac¸ãodaLEA.

Materiais

e

métodos

(3)

Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4

Figura 1 Representac¸ão da tarefa de levantar e andar de

acordocomsuasfases.

de 66,07±9,52kg e 167,44±6,7cm de estatura) e nove no grupo idosos (GI: seis homens e três mulheres com 70,78±5,54 anos, massa corpórea de 77,44±15,16kg e estaturade164,78±7,67cm),essesparticipantesdoProfit (ProgramadeAtividadeFísicaparaaTerceiraIdade,da Uni-versidadeEstadualPaulista,campusdeRioClaro).Umadas limitac¸õesdoestudoéopequenonúmerodeparticipantes presentesnoestudo.

Anterioràcoletadosdados,osparticipantesforam infor-mados sobre os procedimentos e o objetivo do estudo e permitiram sua participac¸ão por meio da assinatura do termodeconsentimentolivreeesclarecido.Oprojetoemsi foipreviamenteaprovadopeloComitêdeÉticaemPesquisa doInstitutodeBiociências,UniversidadeEstadualPaulista, campusdeRioClaro.Osprocedimentosexperimentaisforam feitosnoLaboratóriodeEstudosdaPosturaedaLocomoc¸ão (Leplo) do Departamento de Educac¸ão Física da referida Universidade.Acoletadedadosfoifeitaemumdia. Inicial-menteosindivíduospassaramporumaanamnesecompleta, após a qualforamexcluídos indivíduos que apresentavam comprometimento osteoarticular e/ou comprometimento deordem neurológica(comintuitodeselec¸ãodaamostra) eessesindivíduosaindapassarampormensurac¸ãoda esta-turaedamassacorporal(Balanc¸aMecânicaAntropométrica Welmy---ModeloR-110,SantaBárbaradoOeste,Brasil).

Oestudocontacomarealizac¸ãodatarefadeLEA,queé compostaporquatrofases.Aprimeirafase(F1)é denomi-nadacomomomentodeflexãodotroncoeocorreentreo iníciodomovimento,identificadopelaprimeiramudanc¸ana forc¸adereac¸ãodosolo(Kerretal.,2004)eperdadecontato comoassento,identificadoporumpicoanteroposteriorda forc¸adereac¸ãodosolo(Bishopetal.,2005).Domomentode perdadecontatocomooassentoatéotérminodolevantar ocorreasegundafase(F2),denominadadefasedeextensão (Kerretal.,2004),identificadapelopicoverticalda veloci-dadedotroncoatingidopeloindivíduo.Aterceirafase(F3), conhecidacomocontato,comec¸acomaretiradado calca-nhar(identifica-seoiníciodamarcha)econtinuapormeio dobalanc¸oinicialdomembroipsilateralatéaretiradados dedos(Buckleyetal.,2008).Afasefinal(F4)éadaretirada dosdedosdomembroipsilateralatéaretiradadocalcanhar domembrocontralateral(Buckleyetal.,2009).Adescric¸ão dasfasesdeformailustradaéapresentadanafigura1.Na LEAosindivíduosrealizaramtrêspassosprincipais,nosquais oprimeiropasso(Passo1)éaquelenoqualocorreoevento

Fase 1 (F1)

Fase 2 (F2)

Fase 3 e Fase 4 (F3 e F4) de cada membro

V

eloc.

V

er

tical

V

eloc.

V

er

tical

tronco

Fx T

otal

Fy T

otal

P

osic.

V

er

tical

Figura2 Representac¸ãodoseventosdecadaumadasfases

datarefadelevantareandar.

Fytotal,forc¸amediolateral total;Fx total,forc¸a

anteropos-teriortotal;Veloc.Verticaltronco, velocidadeverticalobtida

pelotronco;Posic.VerticalPé,posicionamentoverticaldopé;

Veloc.VerticalPé,velocidadeverticaldopé.

F3,compostopeloprimeiropassodoindivíduo.Osegundo passo(Passo 2)é o noqual ocorre aF4, o segundopasso doindivíduo. O terceiro passo (Passo 3) ocorre quando o indivíduorealizapraticamenteamarchanormal.

Aindanafigura2temosarepresentac¸ãodecomoos even-tosdecadafasedaLEAforamidentificados.

(4)

cinéticosforamadquiridospor meiodo softwareNDIFirst Principles(NorthernDigitalInc.,Ontario,Canadá),quepor meiodeumasincronizac¸ãoautomáticatambémpermitiua capturadesinaisemitidospormarcadoresativos infraver-melhosposicionados em ambos osmembrosinferioresnos seguintespontosanatômicos:cabec¸adoquintometatarso, basedohálux,calcâneo,maléololateral,maléolomediale acrômio,posicionadosessesnohemicorpodireitodo indiví-duo.Esses sinaisforam usadospara aanálise cinemática, que foi feita por meio do sistema optoeletrônico (OPTO-TRAKCertus---3DMotionMeasurementSystem,NDI,Ontario, Canadá),posicionadonoplanosagitaldireitodoindivíduo. Tantoparacinéticacomoparaacinemáticaafrequênciade coletafoide200Hz.

Para a tarefa de levantar e andar, os indivíduos per-maneceramsentadosemumacadeirasembrac¸os(Buckley etal.,2009; Dehailetal.,2007; Koutae Shinkoda, 2008; Koutaetal.,2007;Pereiraetal.,2015),comencosto recli-nado a95 graus e com altura, comprimento e largurade 0,42 metro. Permaneceram com os pés descalc¸os (Dehail etal.,2007)posicionadosconfortavelmentesobrea plata-formadeforc¸a.Essaposic¸ãofoiestabelecidacomopadrão paraasdemaistentativas(Kerretal.,2007;Pereiraetal., 2015).Osparticipantesficaramcomosjoelhosflexionadosa 90graus(Dehailetal.,2007;KoutaeShinkoda,2008;Kouta etal., 2007; Pereiraet al., 2015),verificado a cada ten-tativacomousodeumgoniômetro(CarciInd.Com.Apar. Cirurg. e Ortop. Ltda,São Paulo, Brasil). Para diminuir a possibilidadedeindependênciaentreastarefas componen-tes da LEA (levantar e ficar em pé/iniciar a marcha), os indivíduos foraminstruídosenquanto sentadosa andar da formamaisconfortávelpossível(Buckleyetal.,2008;Kerr etal.,2007;Pereiraetal.,2015).Comosbrac¸oscruzados (Buckleyetal.,2008,2009;Pereiraetal.,2015), levanta-rameimediatamenteiniciaramamarchaporumapassarela dequatrometros(Buckleyetal.,2009;Pereiraetal.,2015) eassimqueiniciaramamarchapuderammoverseusbrac¸os (Buckley etal., 2009; Dehail et al., 2007; Pereira etal., 2015).Apernaquefezoprimeirobalanc¸oduranteoandar permaneceuainicialemtodasastentativas(Buckleyetal., 2009;Dehailetal.,2007),nasquaisosindivíduostiverama liberdadeemescolheromembrodeprimeiropassoecada sujeito fez cinco tentativas (Buckley et al., 2009; Dehail etal.,2007;Kerr etal.,2007).Todas foramconsideradas naanálise,salvotentativasnasquaisoindivíduonão reali-zouatarefaadequadamente(separavaatarefaprimeiroem levantaredepoisandar,nãoobedeciaao comandodevoz oumantinhaosbrac¸oscruzadosaocorpo).Ointervalodado paracadatentativafoideumminuto,hajavistaqueéuma tarefasimples,paraaqualosindivíduosdoestudoestavam aptosetinhamtotaiscondic¸õesdefazê-la.

Ainda, durante as tarefas houve a captura das forc¸as dereac¸ãodosolo(FRS)anteroposterioremediolateralque foramconsideradasemrelac¸ãoaopesocorporaldos indiví-duos(%PC),adquiridopreviamenteàrealizac¸ãodaLEA:os indivíduospermaneceramempécomosmembros superio-resao ladodocorpo,olhandoparafrente(semumponto fixo)eparaabasedesuportedapreferênciadosindivíduos. As variáveis de desempenho foram o tempo total da tarefa(iníciodomovimentoatéterminodoprimeiropasso)e adurac¸ãodecadafase.Asvariáveisobtidasapartirdas pla-taformasdeforc¸aforam:deslocamentoevelocidadetanto

anteroposterior quantomediolateral do COPpara as qua-trofaseseanálisedasFRSanteroposterior(mínimaparaF3 emáximaparaF4),mediolateral(mínimaparaF4)e verti-cal(máximaparaF2 eF4emínimaparaF3).Asforc¸asde reac¸ãodosolo(FRS)sãodescritastambémcomoforc¸a ante-roposterior(eixox),mediolateral(eixoy)evertical(eixoz). AanálisedasFRS foirestritaaessasfasese componentes daforc¸a(máxima e/oumínima), poispormeiodaanálise dasforc¸asdetectamosqueapenasessaseramdeinteresse. As características dos passos foramdescritaspor meioda observac¸ãodasseguintesvariáveis:comprimento,durac¸ão e velocidadedos passos1,2 e 3;suporte simpleseduplo suportedospassos1e2;durac¸ãoevelocidadedaspassadas1 e2.Otratamentodosdadoseocálculodasvariáveis cinéti-casecinemáticasforamfeitospormeioderotinaespecífica escrita em linguagem Matlab (versão R2008b, MathWorks, Inc.®,Massachusetts,USA).

Comointuito dedemonstraro comportamentodoCOP e das forc¸as de reac¸ão do solo que melhor representam o grupo,foidemonstrada umatentativadeumsujeito de cadagrupo.Paratal,todoociclodaLEA(doiníciodaF1até otérminodaF4)foinormalizadoem100%esefezamédia dosregistrosacadaperíodode2%dotempototal.

Todososdadospassaramporanáliseestatísticapormeio do programa SPSS (SPSS Inc, SPSSfor Windows® --- versão 15.0,Chicago,USA),noqualoníveldesignificânciadetodas asanálisesfoimantidoem0,05.Apósostestesde Shapiro--WilkparaavaliarnormalidadedosdadosedeLevenepara esfericidade,optou-seporadotartestestdeStudentpara amostras independentes para comparartodas asvariáveis entreosgrupos.

Resultados

Afigura3demonstraoposicionamentodoCOPdeumaúnica tentativadeumsujeitodecadagrupocomintuitodeuma análisequalitativa.Assimcomoobservadonafigura2,não houvediferenc¸asignificativaentreosgrupostantonos des-locamentos anteroposteriore mediolateral como nas suas velocidadesemcadafasedaLEA(tabela1).

Jáatabela2apresentaosresultadosdeforc¸adereac¸ão dosolonosquaissepodeobservarapenasdiferenc¸a esta-tísticanafase2,naqualGIapresentoumenorFRSvertical doqueGJ(p=0,014).Nasdemaisfases,nãoforam encon-tradasdiferenc¸asestatisticamentesignificativas.Afigura4

demonstraqualitativamenteessasforc¸as.

Natabela3estãodemonstradososvaloresdasvariáveis cinemáticas,nasquaisnãoforamobservadasdiferenc¸as sig-nificativasentreosgrupos.

Porfim, na tabela4 está descritootempodespendido paraarealizac¸ãodecadaumadasfasesdaLEA,assimcomo otempototalderealizac¸ãodatarefa,nosquaisfoi encon-tradadiferenc¸aestatísticasignificativasomenteparaaF2.

Discussão

(5)

Tabela1 Médiadevaloresedesviospadrãodosdeslocamentosevelocidadesanteroposterioremediolateraldosdoisgrupos nasquatrofases

FasesLEA GJ GI t p

Desloc.AP(cm)

F1 48,5±33,45 47,01±31,28 0,107 0,916

F2 31,27±24,27 19,4±8,94 1,398 0,177

F3 23,61±27,89 21,89±34,08 0,133 0,895

F4 62,14±43,26 85,45±39,8 −1,299 0,208

Desloc.ML(cm)

F1 26,08±35,64 17,54±11,2 0,691 0,497

F2 25,07±31,5 11,34±5,62 1,285 0,213

F3 14,75±11,94 10,18±10,04 0,949 0,353

F4 56,94±75,04 32,81±17,1 0,942 0,357

Veloc.AP(cm/s)

F1 3,43±2,12 2,44±0,95 1,307 0,206

F2 1,11±0,3 1,05±0,27 0,555 0,585

F3 0,99±0,44 0,78±0,43 1,094 0,286

F4 6±3,75 7,71±6,66 −0,793 0,436

Veloc.ML(cm/s)

F1 1,01±0,74 0,79±0,33 0,809 0,428

F2 0,29±0,18 0,21±0,06 1,384 0,181

F3 0,3±0,12 0,36±0,13 −1,135 0,269

F4 3,16±2,23 2,18±1,55 1,150 0,263

Desloc.AP,deslocamentoanteroposteriordoCOP;Desloc.ML,deslocamentomediolateraldoCOP;Veloc.AP,velocidadeanteroposterior doCOP;Veloc.ML,velocidademediolateraldoCOP.

Tabela2 Médiadevaloresedesviospadrãodaforc¸adereac¸ãodesolo(FRS)dosdoisgrupos

FRS(%PC) GJ GI t P

MINFX3 −13,59±4,84 −11±5,2 −1,216 0,238

MAXFX4 0,62±0,49 0,62±0,29 −0,014 0,989

MINFY4 0,03±0,45 −0,38±1,35 1,068 0,298

MAXFZ2 127,71±9,31 118,52±5,4 2,672 0,014

MINFZ3 73,14±9,21 78,58±12,1 −1,222 0,235

MAXFZ4 98,54±13,85 100,93±13,38 −0,408 0,687

%PC,porcentagemdepesocorporal;MIN,forc¸amínima;MAX,forc¸amáxima;F1,fase1;F2,fase2;F3,fase3;F4,fase4.

Tabela3 Médiadevaloresedesviopadrãodasvariáveiscinemáticasdosdoisgruposnasquatrofases

Variáveis GJ GI t P

ComprimentoPasso1(cm) 18,53±5,51 14,58±7,06 1,505 0,147

ComprimentoPasso2(cm) 63,78±4,34 61,51±8,96 0,817 0,423

ComprimentoPasso3(cm) 60,82±4,08 58,47±7,46 0,980 0,338

Durac¸ãoPasso1(s) 0,3±0,03 0,28±0,05 1,039 0,311

Durac¸ãoPasso2(s) 0,59±0,3 0,59±0,7 0,108 0,915

Durac¸ãoPasso3(s) 0,56±0,3 0,55±0,6 0,997 0,330

SuporteSimplesPasso1(s) 0,09±0,03 0,07±0,04 2,007 0,058

SuporteSimplesPasso2(s) 0,13±0,04 0,11±0,05 1,227 0,233

DuploSuportePasso1(s) 0,2±0,03 0,23±0,04 −1,938 0,066

DuploSuportePasso2(s) 0,17±0,03 0,18±0,03 −0,897 0,380

VelocidadePasso1(cm/s) 59,89±13,15 47,27±17,6 1,968 0,062

VelocidadePasso2(cm/s) 108,09±11,04 106,37±23,08 0,241 0,812

(6)

Tabela4 Médiadevaloresedesviopadrãodotempodedurac¸ãodasfasesetotaldaLEAdosdoisgruposnasquatrofases

FasesLEA(s) GJ GI t p

F1 0,57±0,34 0,86±0,48 −1,673 0,109

F2 0,28±0,04 0,34±0,07 −2,576 0,018

F3 0,2±0,19 0,16±0,16 0,499 0,623

F4 0,35±0,16 0,44±0,17 −1,205 0,242

Total 1,7±0,45 2,08±0,58 −1,749 0,095

F1,fase1;F2,fase2;F3,fase3;F4,fase4.

paraduasvariáveis.SãoelasaFRSmáximavertical,nafase 2,e o tempoderealizac¸ão damesma fase.Simplificando essaevidência,comoambasasdiferenc¸asforam encontra-dasna mesma fasedomovimento (F2--- aquelaem que o indivíduoperdeocontatocomoassentoeadquireaposic¸ão empé),pode-sedizerquesãocomplementaresequeessa faseé a que sofre maior influência doprocesso de enve-lhecimentoe podesercríticaparaodesempenho daLEA. Conforme o indivíduo faz maior FRS na fase de saída da cadeiraatéterminarolevantar,essetempoderealizac¸ão para o GJ é menor, o que sugere então que os jovens somente são mais rápidos porque produzem mais forc¸a, estendemosmembros inferioresmaisrapidamente(Kouta eShinkoda,2008),devidoamaiorpotênciamuscular,maior forc¸aexplosivaemaiorfrequênciadedesenvolvimentode forc¸a (Andrade e Matsudo, 2010). Segundo Buckley etal. (2009),oscomponenteslocomotores,taiscomodiminuic¸ão docomprimentoevelocidadedopassodaLEA,estão redu-zidosemidosose,assim,osjovensfazematarefadeforma maiseficiente no momento de transferência (F2) e apre-sentammaior FRS máxima. Mesmo com essas diferenc¸as,

0,5

–0,5 0

–1

–1,5

–2,5 –2

–3

–0,2 –0,1 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5

–0,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

(% ciclo)

Idoso

Jovem

P

oster

ior

P

osicionamento COP (cm)

Ant.

Esquerda

P

osicionamento COP (cm)

Direita

Figura3 Demonstrac¸ãodosposicionamentosanteroposterior

emediolateralobtidosapartirdeumatentativadeumsujeito

decadagrupo.

nenhuma outra diferenc¸a pode ser apontada, principal-mentenodispêndiodetempoparafazeratarefa,masessa diferenc¸anosforneceumdadoimportante,poiscomoaF2 éumafasedetransic¸ãoeamaiorpartedasquedasocorre emmomentoscomoesse,especialatenc¸ãodeveserdadaa essesindivíduosnessafase(Dehailetal.,2007).

EmumestudofeitoporKoutaeShinkoda(2008),aFRS nafase2tambémfoimaiorparaogrupojovens,porémos indivíduosrealizaramaLEAdaformamaisrápidapossível. Apesardeatarefaapresentardemandatemporaldiferente, aFRSnaF2émaiorparaindivíduosjovensdoquepara ido-sos.EsseaumentodaFRStambémpodeserdecorrentede

15

5 10

0

–5

–15 –10

–20

–6

0 20 40 60 80 100 120 140 –4 –2 0 2 4 6 8

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

(% ciclo)

Idoso

Jovem

P

oster

ior

FRS anteroposter

ior (%PC)

FRS mediolater

al (%PC)

FRS v

er

tocal (%PC)

Anter

ior

Esquerda

Inf

er

ior

Direita

Figura4 Demonstrac¸ão dasforc¸as de reac¸ãodo solo

ante-roposterior, mediolateral e vertical obtidas a partir de uma

tentativadeumsujeitodecadagrupo.

FRS,forc¸adereac¸ãodosolo;%PC,porcentagemdopeso

(7)

maiorforc¸aexplosivae potênciamuscularencontradosna populac¸ãojovem(AndradeeMatsudo,2010).Adiferenc¸ana FRSnaF2podeocorrertambémporqueosidosospriorizam umaestabilidadenaqualelesadiamoiníciodamarchaaté ocorpoestar completamenteempée separamastarefas (levantaredepoisandar),diferentementedosjovens,que desempenham a LEA como umatarefa única (Kerr et al., 2007).Kerretal.(2007)tambémsugeremquenessafaseo tempodosindivíduosidosospodeserprolongadopara aco-modardéficitsnoequilíbrio,alémderefletirafraquezados músculosextensoresdos membrosinferiores. Assim, ajus-tesnoseuposicionamentoenaposturasãorequeridospara assegurarocuidadodoindivíduonoandar.Essaestratégiaé adelimitaromovimentodeseguranc¸aparaessapopulac¸ão (Buckleyetal.,2009).

Não foram encontradas diferenc¸as significativas entre jovens e idosos nas outrasvariáveis analisadas. Quanto à análise das variáveis do COP(velocidade e deslocamento anteroposterior e mediolateral), essas não vinham sendo observadasnaliteraturaparadiscriminardiferenc¸as encon-tradascom o decorrerdoenvelhecimento durante a LEA, comoocorreucomoutrasvariáveis,comocinemática(Aberg etal.,2010;Dehailetal.,2007;Koutaetal.,2007), eletro-miografia(Dehailetal.,2007)eanálisedocentrodemassa (Aberg et al., 2010; Kouta et al., 2007), assim como em avaliaroutratarefadiferenteentreessaspopulac¸ões,como subiredescerescadas(Reidetal.,2011).Porisso,umdos intuitosdonossoestudofoifazeressa análise,porém sem êxitocomresultadosexpressivos.Issosignificaqueaanálise doCOPnãofoisensívelparadetectarmudanc¸asoriundasdo envelhecimento. Assim como o COP, a análise cinemática nãofoieficazparaencontrardiferenc¸assignificantesentre jovenseidosos.

Quanto à forc¸a muscular, é conhecido na literatura que ocorrediminuic¸ãona populac¸ão idosa,porém seessa populac¸ão pratica atividadefísica oualgum esporte, essa perdaérevertidapelosbenefíciosdaatividadefísica(Brown etal., 1990; Frontera et al.,1991; Merletti et al.,2002; Welsh e Rutherford,1996). Dessaforma,sugerimos queo mesmopossaterocorridocomoGI,poisosidosos participan-tesdesteestudosãoparticipantesdeumgrupodeatividade física.Essaéumadaslimitac¸õesdoestudo,jáquenãohouve ocontroledoníveldeatividadedecadaparticipante. Por-tanto,devemostomarcuidadoaoavaliaraLEAemidosos, poispodemosterváriosfalsospositivos,principalmenteno queserefereaoníveldeatividadefísica(Kerretal.,2007). Outra limitac¸ãodoestudoé apadronizac¸ãodacadeira (aalturadacadeirausadanoestudoencontra-sedentrodos padrõesusadosnodiaadia),poisoníveldedificuldadedessa tarefapodeestardeacordocomaalturadoassentoecom issodiferentesproduc¸õesdeforc¸anosmembrosinferiores podemocorrer,principalmentesobreaarticulac¸ãodo joe-lho(MoraeseMauerberg-DeCastro, 2010),mesmosendoo ambientecomousodessacadeiraomaispróximodoreal. Portanto,parafuturosestudossugere-seocontroledonível deatividadefísicaeousodediferentedemandatemporal paraa tarefa(Koutae Shinkoda, 2008),com exigênciade rapidezao executara tarefae a avaliac¸ão dosmomentos articulares,poisavaliarahabilidadedeomúsculoexercer grande quantidadede forc¸aem alta velocidade,como no caso delevantar deuma cadeira,é importante principal-mente peloseu relevanteimpactona realizac¸ão dasAVDs

(Beanetal.,2002;Cuocoetal.,2004;Garciaetal.,2011; Skeltonetal.,1994).

Aimportânciadedesenvolveresteestudofoiade investi-garsobquaisparâmetros,principalmenteemtarefasdodia adiaeambientesdetransic¸ão,jovenseidosossedifereme fornecerinformac¸ões,principalmentenoâmbitoacadêmico eprofissional,paratrac¸areplanejarintervenc¸õesafimde queesses se mantenham independentes em seu estilo de vida.Podemosconcluir,então,queoenvelhecimentocausa umimpacto significativo apenasna segunda fase daLEA. Indivíduos idososexercemmenor forc¸avertical e despen-demmaistempoparacompletaressafase.Assim,especial atenc¸ãodeveserdespendida paraessafaseemparticular, pois,comoéumafasedetransic¸ão,expõeosidososauma maiorprobabilidadedesofreremquedas.

Conflitos

de

interesse

Osautoresdeclaramnãohaverconflitosdeinteresse.

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