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Dados sôbre a biologia do Triatoma arthurneivai no sudeste do Estado de São Paulo, Brasil (Hemiptera, Reduviidae).

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DADOS SÔBRE A BIOLOGIA DO

TRIATOMA ARTHURNEIVAI

NO SUDESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL

(HEMIPTERA, REDUVIIDAE)

(1)

Oswaldo Paulo FORATTINI (2)

Edmundo JUAREZ (2)

Ernesto Xavier RABELLO (3)

Assinala-se o encontro de focos naturais do Triatoma arthurneivai Lent e Martins, 1940, na localidade de Itupararanga, Município de Votorantim, no Estado de São Paulo. Os ecótopos apresentaram as mesmas características já assinaladas anteriormente em regiões vizinhas, ou sejam, as de espaços localizados entre lascas de pedras de «granito róseo». O triatomíneo apre-sentou-se associado com lagartos Tropidurus torquatus Wied. mas, no labora-tório, mostrou acentuada avidez por sangue de camundongos albinos. Por outro lado, a infecção experimental com Trypanosoma cruzi (cêpa F-1) foi obtida com facilidade. Em vista dos dados coletados, os autores permitem-se tecer considerações sôbre a possibilidade desse hemíptero vir a desempenhar algum papel transmissor, na natureza.

Recebido para publicação em 27-9-1968.

(1) Do Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Higiene e Saúde Pública da Uni-versidade de São Paulo, e do Departamento de Zoologia da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo. Trabalho realizado com o auxílio parcial da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. (C. Med. 67/416)

(2) Do Departamento de Epidemiologia da FHSP.

(3) Do Departamento de Zoologia da Secretaria da Agricultura. O Triatoma arthurneivai foi descrito

por LENT & MARTINS 5 (1940) a partir

de um exemplar fêmea obtida após evo-lução, em laboratório, de forma imatura coletada em localidade da Serra do Cipó, Município de Jaboticatubas, no Estado de Minas Gerais. Contudo, além dessa, os mencionados autores capturaram vá-rias outras ninfas de estádios diferentes. Isso deu lugar, concomitantemente, à rea-lização de algumas observações sôbre o seu comportamento. No que concerne ao campo, mencionou-se o encontro de várias espécies de roedores que freqüentavam os locais de captura. Êstes eram

(2)

Depois disso, a presença dessa espécie sòmente voltou a ser assinalada de manei-ra esporádica. Ainda no Estado de Mi-nas Gerais, foi ela encontrada em Santa Rita de Caldas. Nessa região, foram ob-tidas algumas formas adultas em domicí-lios (PELLEGRINO 6 ,1951) e em biótopos semelhantes ao já anteriormente descrito, ou seja, entre pedras soltas (BARRETO 2, 1966). Os outros encontros dizem res-peito ao Estado de São Paulo e, de ma-neira específica, à região do Município de Sorocaba. Alí inicialmente, foi regis-trado o achado de raros exemplares adul-tos em habitações e anexos da cidade do mesmo nome e arredores ( CORRÊA, ALVES & PASCALE4, 1962; ALVES & NODA 1 1964). Pouco tempo depois, nessa mes-ma área, CORRÊA, ALVES & NODA 3 (1965) encontraram os focos naturais dêsse tria-tomíneo em biótopo do mesmo tipo do já conhecido anteriormente. Estava êle loca-lizado entre lascas de pedra do assim cha-mado "granito róseo" ou "granito de Itu", onde notaram a presença de ovos, ninfas e adultos. Dessa maneira, puderam rea-lizar algumas observações, assinalando a provável,, associação alimentar com la-gartos da espécie Tropidurus torquatus

Wied. No laboratório, verificaram a ali-mentação desse hemíptero com sangue de galinha. Ao lado disso, no mesmo tra-balho, os mencionados autores descrevem o ôvo, e fornecem dados adicionais sôbre formas imaturas e adultas.

Em resumo, os dados atualmente dispo-níveis sôbre o Triatoma arthurneivai

evi-denciam, pela sua escassez, que se trata de espécie ainda mal conhecida, princi-palmente no que concerne aos seus hábi-tos. No decorrer do segundo semestre de 1967 tivemos a oportunidade de deparar com área de apreciável extensão, onde encontramos numerosos focos naturais dessa espécie. Isso deu-nos o ensejo de levar a efeito algumas observações cujo relato constitui o. objetivo dêste trabalho.

A região — A área onde foram

encon-trados ecótopos com a presença de T. arthurneivai situou-se na localidade

deno-minada Itupararanga, no Município de Votorantim do Estado de São Paulo. En-contra-se ela na vizinhança do Município de Sorocaba, ao qual antes pertencia, e onde foram levadas a efeito as observa-ções descritas no parágrafo anterior.

Essa área encontra-se às margens de reprêsa artificial, de mesmo nome, e a altitude local é um tanto maior do que a média regional que é de 550 metros. A região é formada por campos ondulados cobertos de vegetação predominantemente rasteira e arbustiva e poucas árvores, e onde se nota a emergência de aglomera-dos de pedras. Estas são constituídas por rochas de alaskito, conhecido como "gra-nito róseo", e formado essencialmente por feldspato potássico e quartzo ( CORRÊA, ALVES & NODA3, 1965). O aspecto des-sas pedras é freqüentemente laminar, com a presença de numerosas lascas entre as quais formam-se espaços preenchidos com vegetação e matéria orgânica. As figu-ras n.os 1, 2, 3 e 4, mostram alguns dês-ses aspectos.

Êsses terrenos margeiam a citada re-prêsa e são de propriedade da Companhia Light & Power. As casas que alí se en-contram são as que servem de residência ao pessoal empregado na operação e ma-nutenção dessas instalações.

Características dos ecótopos — De

pos-se das informações obtidas por CORRÊA, ALVES & NODA 3 (1965), levamos a efeito a pesquisa de triatomíneos em habitáculos semelhantes aos inicialmente descritos por êsses autores. Assim sendo, procuramos remover as lascas de pedra e examiná-las cuidadosamente (Figs. 3 e 4). A maior parte dos exemplares foi encontrada na face inferior da placa, correspondente ao teto do espaço subjacente. Na maioria das vêzes, os insetos foram vistos escon-dendo-se nas anfractuosidades da superfí-cie rochosa (Fig. 5), de onde se locomo-viam sòmente após serem importunados

(3)

A possível associação com lagartos Tro-pidurus torquatus foi sugerida por

COR-RÊA, ALVES & NODA3 (1965), ao nota-rem êsses autores a freqüente presença de tais répteis nas proximidades dos criadou-ros. Em nossas observações verificamos o mesmo fato. Assim é que pudemos

(4)

Observações de campo — Na região

supradescrita e durante o período de XI. 1967 a I.1968 levamos a efeito várias co-letas, deslocando para isso, diversas las-cas do "granito róseo". Como resultado,

conseguimos obter o total de 248 exem-plares de Triatoma arthurneivai dos quais,

(5)

coleta-dos. Além disso, se considerarmos que as ninfas menores, por serem de mais di-fícil visualização, passam comumente de-sapercebidas, essa percentagem deverá ser certamente menor ainda. No entanto, foi freqüente o encontro de cascas de ovos eclodidos, indicando a presença anterior de adultos no ecótopo. Tais resultados assemelham-se aos registrados em relação a outras espécies de triatomíneos as quais, quando encontradas em seus focos natu-rais, sempre compareceram com pequeno número dessas formas (BARRETTO 2,1966). Durante as pesquisas tivemos também oportunidade de obter alguns exemplares de T. arthurneivai recentemente

engurgi-tados. Êsse fato sempre coincidiu com a presença de Tropidurus no habitáculo, o

que nos fêz lògicamente pensar na hipó-tese já mencionada de que tais répteis fossem as fontes do repasto sanguíneo. Como não dispúnhamos de meios de iden-tificar o sangue ingerido através a reali-zação das reações de precipitina pensa-mos obter algum indício mediante o exa-me do conteúdo intestinal. Dessa ma-neira, foram feitos esfregaços de sangue obtido de 16 ninfas encontradas engurgi-tadas e o exame microscópico revelou a presença de hemácias nucleadas. Ao la-do disso, levamos a efeito algumas obser-vações de laboratório as quais serão des-critas em parágrafo adiante.

No que concerne ao ambiente domici-liar, foi possível o encontro de seis exem-plares adultos, nas residências dos funcio-nários locais. Dêsses espécimens, cinco foram obtidos nas casas e um em chiquei-ro anexo. Os moradores foram concor-des em afirmar que, com certa freqüência, encontravam êsses insetos em suas casas. Como porém utilizavam largamente inse-ticidas comerciais, com exceção daquele encontrado no chiqueiro, os demais tria-tomíneos foram achados já mortos.

Quanto ao Tropidurus torquatus,

leva-mos a efeito algumas observações para a pesquisa de possível associação alimentar desses lagartos em relação àquêles tria-tomíneos. Com êsse objetivo, foram

exa-minados os conteúdos intestinais de 23 exemplares. Como resultado, foram en-contrados, com freqüência, restos de ar-trópodes. Contudo, em nenhum dêles pu-demos encontrar aspectos que nos autori-zassem a afirmar, com segurança, que per-tenciam a exemplares de T. arthurneivai.

Por outro lado, tanto nos triatomíneos como nos répteis, nunca foi possível evi-denciar a presença de infecção natural por tripanossomos.

Observações de laboratório — Em

con-dições laboratoriais, o material suprades-crito foi utilizado para tentar esclarecer alguns aspectos da biologia do Triatoma arthurneivai. Para tanto, foram levadas

a efeito algumas provas com o objetivo de observar a alimentação e a infecção expe-rimental por tripanossomos.

Alimentação — A alimentação em aves

foi, desde o início, assinalada em relação a pombos e galinhas (LENT & MARTINS 5, 1940; CORRÊA, ALVES & NODA3, 1965). Todavia, em virtude do que pudemos ob-servar no campo, o nosso interêsse orien-tou-se na verificação da possibilidade dês-se triatomíneo exercer a sua hematofagia em outros vertebrados. Com essa fina-lidade, empregamos lotes de vários exem-plares aos quais oferecemos, para sugar, espécimens de Tropidurus e de

camundon-gos albinos.

Em uma série de experiências foram constituídos 4 lotes de ninfas. A 3 dêles foi oferecida a oportunidade de sugarem lagartos Tropidurus. Quanto ao outro,

procedeu-se da mesma forma em relação a camundongos. Os resultados encon-tram-se resumidos na Tabela 1.

(6)

Em outra série de experiências foram utilizados lotes, aos quais eram forneci-das ambas as fontes de repasto sanguíneo, sucessivamente. Em primeiro lugar colo-cou-se o lagarto. Após tempo que variou de 3 a 4 horas, ofereceu-se camundongo aos exemplares que não tinham sugado aquêle. Os resultados constam da Tabe-la 2.

Da mesma forma, verifica-se que os in-divíduos que não sugaram Tropidurus

prontamente o fizeram em relação a ca-mundongo.

Como já se mencionou atrás, a capaci-dade predatória dêste triatomíneo foi as-sinalada já nas observações iniciais de LENT & MARTINS5 (1940). Êsses auto-res notaram algumas ninfas sugando

bla-tídeos que habitavam o mesmo ecótopo. Em nossas observações de laboratório, ti-vemos também a oportunidade de verifi-car fato semelhante, porém em relação a canibalismo. Assim é que pudemos ob-servar uma ninfa de 3.° estádio sugando um exemplar adulto recém mudado. Êste, aliás, apresentava-se em situação precária, não tendo conseguido sobreviver. A men-cionada sucção processou-se principalmen-te através os artículos anprincipalmen-tenais da prêsa.

Infecção experimental — Na tentativa

de obtermos a infecção experimental por

Trypanosoma cruzi, utilizamos ratos sil-vestres da espécie Akodon arviculoides

(7)

Ilha, Município de Salto de Pirapora, no Estado de São Paulo. Êsse animal reve-lou-se negativo, tanto à hemoscopia como ao xenodiagnóstico. Após chegar ao la-boratório, deu origem a ninhada consti-tuída por quatro espécimens. Êstes foram inoculados no dia 19.I.68, por via intra-peritoneal, com fezes positivas de Triato-ma infestans, infectados com a cepa F-1,

procedente da mesma área. Nessa opor-tunidade, os roedores estavam com 15 dias de idade.

A 30.I.68, os animais inoculados re-velaram-se positivos à hemoscopia. Nes-sa ocasião procedeu-se ao xenodiagnóstico, utilizando para tanto, 6 ninfas de 2.° está-dio de Triatoma arthurneivai. A seguir,

foram novamente alimentadas nos mesmos animais, sucessivamente, nos dias 5, 14 e 23.II.68 e 13.III.68. Nesta última ali-mentação, as fezes expelidas mostraram-se positivas para formas evolutivas de tripa-nossomos.

Depois disso os insetos foram mantidos em laboratório, com alimentações espaça-das levaespaça-das a efeito sôbre camundongos albinos. A 23.VIII.68 um dêsses exem-plares, já no estádio adulto, foi sacrifica-do e triturasacrifica-do. A suspensão dêsse mate-rial foi inoculada por via intraperitoneal em 6 camundongos recém-nascidos. A primeira hemoscopia positiva dêsses ani-mais foi observada a 31.VIII.68.

Dessa maneira, o Triatoma arthurnei-vai revelou-se capaz de se infectar e

al-bergar formas evolutivas do T. cruzi,

du-rante apreciável espaço de tempo.

Comentários — O encontro de focos

na-turais, apreciàvelmente extensos, do Tria-toma arthurneivai, ensejou a possibilidade

de levar a efeito algumas observações sô-bre a biologia dêsse triatomíneo.

Pôde-se confirmar as características principais do ecótopo, primeiramente as-sinaladas por CORRÊA, ALVES & NODA 3 (1965). Nesses locais, o número de nin-fas sempre sobrepujou, de muito, o de formas adultas. Não se dispõem ainda de explicaãões satisfatórias para êsse

fato o qual, aliás, se repete com fre-qüência em relação aos focos naturais de outras espécies dêsses insetos (BARRET-TO 2, 1966). Poderia ser admitida a hipótese de que os adultos teriam a tendência de abandonar o habitáculo, logo após a muda. Com isso procurariam cumprir a finalidade de dispersão e ins-talação de novos focos alhures. Além dis-so, em virtude dessa maior mobilidade, essas formas seriam mais fàcilmente no-tadas e, conseqüentemente, atingidas pe-los predadores.

No que concerne a possíveis associações alimentares, desde o início chamou a aten-ção a freqüente presença, nos focos, de lagartos Tropidurus torquatus. Embora

fôssem encontradas ninfas engurgitadas com sangue, muito provàvelmente dêsse vertebrado, em condições laboratoriais o triatomíneo. mostrou-se bastante ávido por sangue de camundongos. Êsse fato nos permite aventar a hipótese de que, na na-tureza, êle possa vir a se servir de roe-dores e colonizar-se em ecótopos onde ocorram tais mamíferos. Na realidade, as observações realizadas até o momento não permitem concluir definitivamente se a associação alimentar entre o T. arthur-neivai e os mencionados lagartos, corra

por conta de uma preferência daquele por êstes ou vice-versa. Na área por nós pes-quisada existem várias espécies de roe-dores e outros mamíferos. Todavia, até agora, não nos foi possível encontrar o triatomíneo associado com qualquer dês-ses animais.

Com relativa freqüência, os indivíduos adultos foram assinalados nas habitações humanas da região. Isso, a nosso ver, constitui mais um argumento que reforça a hipótese do possível papel de dispersão, por parte dêsses alados.

Finalmente, em condições de laborató-rio, o Triatoma arthurneivai infectou-se

facilmente pelo Trypanosoma cruzi. Essa

infecção foi conseguida após passagem prévia do parasito num rato silvestre da espécie Akodon arviculoides. Com isso,

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tria-tomíneo poderia desempenhar o papel de transmissor da infecção entre prováveis hospedeiros naturais do flagelado. Os re-sultados foram eloqüentes e, pelo menos, teòricamente, essa possibilidade não pode ser afastada.

Em resumo, embora ainda não tenha-mos encontrado o Triatoma arthurneivai

naturalmente infectado, deve-se admitir a possibilidade dessa espécie vir a desem-penhar o papel de transmissora na natu-reza. Para tanto, contribui acentuada-mente a facilidade com que ela se ali-menta em roedores e adquire a infecção experimental.

S U M M A R Y

An area with natural foci of Triatoma arthurneivai Lent & Martins, 1940, is

re-corded at the place of Itupararanga in the county of Salto de Pirapora, São Paulo State, Brasil. These foci were represent-ed by ecotopes placrepresent-ed between slicrepresent-ed sto-nes, similar to the ones previously describ-ed in surrounding regions. An associat-ion with lizards Tropidurus torquatus

Wied. it was suspected to be of feeding nature. Nevertheless the triatomids sho-wed to eat quickly and intensively white mice, under laboratory conditions. Besi-de this, the experimental infection by Try-panosoma cruzi was easily obtained.

These data led the authors to suspect that

T. arthurneivai may play some

transmis-sion role in nature.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ALVES, U. P. & NODA, J. — Os trans-missores da doença de Chagas da região de Sorocaba, Estado de São Paulo, Bra-sil. Arq. Hig., São Paulo, 29

(101):141--157, set., 1964.

2. BARRETTO, M. P. — Aspectos da epide-miologia da tripanossomose americana, infecção com focos naturais, com especial referência à região nordeste do Estado de São Paulo. Ribeirão Prêto, 1966. (Tese

para Cátedra — Fac. Farm. Odont. Ri-beirão Preto.)

3. CORRÊA, R. R.; ALVES, U. P. & NODA, J. — Nota sôbre o Triatoma arthurnei-vai. Seu criadouro extradomiciliar ( H e -miptera, Reduviidae). Rev. bras. Malar.,

17 (2/3):217-234, abr./set., 1965.

4. CORRÊA, R. R.; ALVES, U. P. & PAS-CALE, G. — Presença do Triatoma ar-thurneivai em Sorocaba (Hemiptera, Re-duviidae). Rev. paul. Med., 60(3):267, mar., 1962.

5. LENT, H. & MARTINS, A. V. — Estudos sobre os triatomideos do Estado de Minas Gerais, com descrição de uma espécie no-va. Rev. Entomol., 11:877-886, 1940.

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