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Resistência de cepa de Biomphalaria tenagophila, originária de Londrina (Paraná, Brasil) à infecção por duas cepas de Schistosoma mansoni.

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RESISTÊNCIA DE CEPA DE BIOMPHALARIA TENAGOPHILA, ORIGI­

NÁRIA DE LONDRINA (PARANÁ, BRASIL) À INFECÇÃO POR DUAS

CEPAS DE SCHISTOSOMA MANSONI

Pedro P. Chieffi *

E x e m p l a r e s d e B io m p h a la ria te n a g o p h ila , o r ig i n á r io s d e L o n d r i n a , m o s t r a ­ r a m - s e r e s i s t e n t e s à i n f e c ç ã o p o r c e p a s i m p á t r i c a d e S ch isto so m a m an so n i e p o r c e p a o r ig i n á r ia ã e B e lo H o r i z o n t e ( M G ) . V a r i a n d o - s e o d i â m e t r o e a id a d e ã o s c a r a m u j o s s u b m e t i d o s à i n f e c ç ã o e a u m e n t a n d o - s e o n ú m e r o ã e m i r a c id i o s a q u e c a d a c a r a m u j o f o i e x p o s t o , n ã o s e c o n s e g u i u o b t e r c e r c á r ia s ã e S. m an so n i, 70 d ia s a p ó s a t e n t a t i v a ã e i n f e c ç ã o .

INTRODUÇÃO

A su sce tib ilid a d e de p lan o rb íd eo s à in ­ fecção p o r m ira c id io s de S c h i s t o s o m a m a n ­ s o n i é u m a q u e stã o com plexa, n ã o d e p e n ­ d en d o a p e n a s de c a ra c te rís tic a s do c a ra ­ m u jo .

W rig h t (10> a firm a que a su scetib ilid ad e de p la n o rb íd eo s ã in fecção so m e n te pode se r d e fin id a em re la çã o à c ep a do p a ra s ita em q u estão e seu estu d o deve se r a b o rd a d o e m te rm o s de co m p a tib ilid a d e e n tr e p o p u ­ lações de c a ra m u jo s e tre m ató d e o s.

N as ú ltim a s d écad as, B i o m p h a l a r i a t e ­ n a g o p h i l a te m sido a p o n ta d a com o h o sp e­ d e iro in te rm e d iá rio ad eq u ad o em diversos focos de esquistossom ose m an so n i, lo cali­ zados n a reg iã o su d este do B ra sil (3; t

.

8; 9),

v a ria n d o , co n tu d o , o ín d ice de in fecção n a tu r a l dos c a ra m u jo s. P a ra e n s e & C or­ r ê a (6) tr a b a lh a n d o e x p e rim e n ta lm e n te com v á ria s cep as de B . t e n a g o p h i l a e S . m a n s o ­ n i, a d m ite m que os d ife re n te s ín d ices de in fe c çã o a p re s e n ta d o s pelo p lan o rb íd eo se

devem ,a g ra u s diversos de a d a p ta ç ã o fisio ­ lógica e n tr e p a ra s ita e h o sp ed eiro e n ã o a p e n a s à m a io r ou m e n o r su scetib ilid ad e do c a ra m u jo .

D e aco rd o com L im a (5) é a m p la a dis­ trib u iç ã o de B . t e n a g o p h i l a no E stad o do P a r a n á ; co n tu d o , n u n c a se e n co n tro u e x e m p la r d e s ta espécie de p lan o rb íd eo n a ­ tu ra lm e n te in fe c ta d o p o r S . m a n s o n i n e sta região.

C h ieffi (2), e s tu d a n d o a su scetib ilid ad e de d iv ersas cep as de B . t e n a g o p h i l a , o rig i­ n á ria s de L o n d rin a ( P R ) , São Jo sé dos C am po s e D ia d e m a (S P ), à in fecção p o r tr ê s cep as d ife re n te s de S . m a n s o n i , con­ clu iu que, e n q u a n to as cep as p a u lis ta s eram su scetív eis à in fecção , a cep a p a ra n a e n s e m o strav a -se re siste n te .

No p re se n te tra b a lh o , p ro cu ra-se in v es­ tig a r se a id ad e e d iâ m e tro dos ca ra m u jo s, assim com o a c a rg a de m ira cid io s a que c a d a c a ra m u jo é exposto , tê m in flu ê n cia n a r e f r a ta rie d a d e à in fecção p o r S. m a n ­ s o n i d a cep a lo n d rin e n se de B . te n a g o p h i la .

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TABELA 1: S u scetib ilid ad e de ex em p lares de B . t e n a g o p h i l a e B . g l á b r a t a su b m etid o s à in fecção p o r d u a s cep as de S . m a n s o n i .

P la n o rb íd e o N.° de c a ra m u jo s

D iâm etro dos c a ra m u jo s (m m )

N.° de m iracíd io s (P ro ced ên cia)

N.° de so b rev iv en tes ap ó s 70 d ias

N.° de c a ra m u jo s in fe c ta d o s

% c a ra m u jo s in fe c ta d o s

B . t e n a g o p h i l a 50 1 a 3 10 (LDN) * 47 0 0

B . t e n a g o p h i l a 50 1 a 3 10 (BH)** 45 0 0

B . t e n a g o p h i l a 40 5 a 8 10 (LDN) 35 0 0

B . t e n a g o p h i l a 40 5 a 8 10 (BH) 36 0 0

B . t e n a g o p h i l a 30 1 a 5 100 (LDN) 21 0 0

B . t e n a g o p h i l a 30 1 a 5 100 (BH) 23 0 0

B . g l a b r a t a 30 5 a 8 10 (LDN) 20 15 75,0

B . g l a b r a t a 30 5 a 8 10 (BH) 19 12 63,1

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Julho-Agosto, 1975

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MATERIAL E M ÉTODOS

U tilizaram -se 240 ex e m p lare s de B . t e n a ­ g o p h i la e 60 e x e m p lare s de B . g l a b r a t a (g ru po c o n tro le ), p ro v e n ie n te s de colônias de c a ra m u jo s m a n tid a s em la b o ra tó rio e cu jo s tip o s p a re n ta is fo ra m c a p tu ra d o s em criad o u ro s n a tu ra is , localizados no m u n ic í­ pio de L o n d rin a .

U tilizaram -se d u a s cep as de í>. m a n s o n i : u m a o b tid a a p a r tir de fezes de p a c ie n te esquistossom ótico que n u n c a se a fa s to u d a reg ião de L o n d rin a e o u tra o rig in á ria de Belo H o rizo n te (MG) e m a n tid a , em co n ­ dições de la b o ra tó rio , em c a m u n d o n g o s a l­ binos e 'h am sters.

Os e x e m p lare s de B . t e n a g o p h i l a e B . g l a b r a t a fo ra m in fe c ta d o s, in d iv id u a lm e n ­ te, seg u n d o té c n ic a d e s c rita p o r B re n e r d ). No perío d o c o m p re en d id o e n tr e o 30.° e o 70.° d ia s ap ó s a te n ta tiv a de in fecção , os c a ra m u jo s fo ra m e x a m in ad o s d ia ria m e n te p a ra p e sq u isa r a elim in a ç ão de c e rc á ria s de S . m a n s o n i . No 70.° d ia, os e x em p lares so b rev iv en tes fo ra m d issecad o s p a r a p es­ q u isa de esp o ro cisto s em seus tecidos.

D u ra n te o p erío d o de e x p e riên cia, os c a ­ ra m u jo s p e rm a n e c e ra m em a q u á rio s com á g u a de poço a rte s ia n o e a te m p e ra tu ra foi m a n tid a e n tr e 25 e 27°C, p o r in te rm é d io de te rm o sta to s.

Os c a ra m u jo s fo ra m divididos em lotes, realizan d o -se trê s g ru p o s de ex p e rim e n to s:

E x p e r i m e n t o 1: u tiliz a ra m -se 100 exem ­ p la re s de B . t e n a g o p h i l a com 1 a 3 m ilí­ m e tro s de d iâ m e tro ; 50 fo ra m su b m etid o s à in fe c çã o p o r m ira cíd io s de S . m a n s o n i , c e p a de L o n d rin a e aos o u tro s 50, te n to u - se in fe c ta r com a c ep a de S . m a n s o n i o ri­ g in á ria de B elo H o rizo n te. Cs.da c a ra m u jo foi exposto in d iv id u a lm e n te a 10 m ira c í­ dios do tre m a tó d e o .

E x p e r i m e n t o 2: 80 e x e m p lare s de B . t e n a g o p h i l a, com 5 a 8 m ilím e tro s de d iâ ­ m etro , fo ra m divididos em dois lo tes de 40 c a ra m u jo s; u m foi exp o sto à cep a de L o n d rin a de S. m a n s o n i e o u tro à c ep a do tre m a tó d e o o rig in á ria de Belo H orizonte. U tilizaram -se 10 m ira cíd io s p a r a c a d a c a ­ ram u jo .

E x p e r i m e n t o 3 \ 60 e x e m p lare s de B . t e n a g o p h i l a div id id o s em dois g ru p o s de 30, com 1 a 5 m ilím e tro s de d iâm e tro , fo­ ra m su b m etid o s à in fecção p o r 100 m ira ­

cídios de S. m a n s o n i . A u m gru p o ten to u - -se in fe c ta r com a c e p a lo n d rin e n se do tr e ­ m ató d e o e ao o u tro com a cepa o riu n d a de B elo H orizo nte.

E m c a d a e x p e rim e n to utilizou-se um g ru p o co n tro le c o n stitu íd o p o r 20 ex em p la­ res de B . g l a b r a t a , m ed in d o 5 a 8 m ilím e ­ tro s de d iâm e tro , p a r a te s ta r a infeetivi- d a d e dos m ira cíd io s de S. m a n s o n i em p re­ gados. C a d a c a ra m u jo do gru p o co n tro le foi exposto a 10 m iracíd io s do p a ra s ita .

RESULTADOS

Os re su lta d o s dos trê s grupos de expe­ rim e n to s e resp ectiv o s c o n tro les e stã o re ­ su m id o s n a T ab ela 1.

DISCUSSÃO

Os e x e m p lare s de B . t e n a g o p h i l a , além de n ã o e lim in a re m c e rc á ria s de S . m a n ­ s o n i em n e n h u m dos e x p e rim e n to s re a liz a ­ dos, n ã o re v e la ra m sin a is de in fecção , pois, su b m etid o s à dissecção após o 70.° d ia de ob serv ação , n ã o m o s tra ra m p re se n ç a de e s­ p o ro cisto s se cu n d á rio s no h e p a to p â n c re a s e o v o testis, ó rg ão s onde, seg u n d o F ra g a de Azevedo & P eq u ito w , os esporo cistos são p re fe re n te m e n te e n c o n tra d o s no s c a ra m u ­ jo s su scetív eis à in fecção p o r S . m a n s o n i . A v iab ilid a d e dos m ira cíd io s u tilizad o s, f a to r im p o rta n te n a su scetib ilid ad e de pla- n o rb íd eo s ao tre m ató d e o , m o stro u -se con­ se rv a d a , o b ten d o -se a lto s ín d ices de in fec­ ção no s e x e m p lare s d e B . g l a b r a t a u sad o s com o co n tro le.

Os re su lta d o s in d ic a m que a cep a de L o n d rin a de B . t e n a g o p i h l a é re siste n te à in fecção p e la s d u a s cep as de S m a n s o n i u tiliz a d a s, in d e p e n d e n te m e n te do d iâm e tro

(e id a d e ) dos c a ra m u jo s e do n ú m ero de m ira cíd io s a que c a d a c a ra m u jo foi expos­ to, fa to re s que co stu m a m in flu ir no s n í­ veis de in fecção ob serv ad o s em p lan ó rb í- deos. T a is resu lta d o s, o b tid o s em la b o ra tó ­ rio o n d e se te n to u re p ro d u z ir as condições id eais p a r a que se p ro cessasse a in fecção dos c a ra m u jo s, vêm c o n firm a r os d ad o s de cam p o que su g erem se r e s ta c ep a de B . t e n a g o p h i l a m a l a d a p ta d a ao p a ra sitism o po r S. m a n s o n i .

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Vol. IX — N.° 4

que a cep a de B . t e n a g o p h i l a e x iste n te no m u n icíp io de L o n d rin a e, p o ssiv elm en ­ te, as d em ais cep as p re v a le n te s n a reg ião n o rte do E stad o do P a r a n á , d ife rem d as cep as p a u lista s do p lan o rb íd eo que são, em v á ria s regiões d este E stad o , a s resp o n sáv eis p e la m a n u te n ç ã o de focos de esquistosso- m ose m an so n i.

Ju stificam -se, assim , estu d o s m ais a p ro ­

fu n d ad o s, p rin c ip a lm e n te so b re a sp ecto s bio quím icos e g en ético s d estes p la n o rb í­ deos e d a s relaçõ es h o sp e d e iro -p a ra sita e n ­ tr e B . t e n a g o p h i l a e S . m a n s o n i , n o s e n ti­ do de e scla re c e r os m otivos que d e te rm i­ n a m a d iv ersid ad e de c o m p o rta m e n to e n tr e cep as de B . t e n a g o p h i l a e x iste n te s em re ­ giões p ró x im as, em re la çã o ao p a ra s itis m o p o r S . m a n s o n i .

S U M M A R Y

S t r a i n s o f B io m p h a la ria te n a g o p h ila f r o m L o n d r i n a s h o w e d c o m p l e t e re -s i -s t e n c e t o i n f e c t i o n w i t h S c h isto so m a m a n so n i, w h e n t h e s n a i l s w e r e e x p o s e d t o t h e s y m p a t r i c s t r a i n o f t h e t r e m a t o d e o r t o t h e s t r a i n f r o m B e lo H o r i z o n te , M in a s G e r a is S t a t e .

T h e r e s i s t e n c e h a s b e e n r e t a i n e d e v e n w h e n t h e d i a m e t e r o f t h e s h e l l o f t h e s n a i l s a n d t h e n u m b e r o f m i r a c i d i a u s e d t o i n f e c t e a c h s n a i l , w e r e a l te r e d .

R EFERÊN CIA S BIBLIO G RÁ FIC A S

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(São P au lo ) 3: 59-65, 1969.

Referências

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