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Modelo dinâmico de sistemas para o gerenciamento de resíduos da construção civil na cidade de Porto Alegre: estudo de caso.

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Academic year: 2017

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RESUMO

O presente artigo relata a elaboração de um modelo dinâmico de sistemas com o estudo de material reciclado proveniente de escombros para a fabricação de blocos de concreto do tipo não estruturais, utilizando para a modelagem das variáveis o programa computacional Stella. Essa modelagem permite que seja feita uma análise de cada variável do processo de produção, servindo como base para a definição das atividades críticas e as possibilidades de melhora e otimização do processo de produção, além de ser um critério de validação para uma adequada reutilização dos resíduos da construção, tendo em vista as legislações atuais e especificações técnicas e ambientais. Este estudo permitiu o desenvolvimento de um modelo conceitual de análise do processo de produção dos blocos através do comportamento que apresenta as variáveis que intervém no processo, demonstrando que a utilização de resíduos de construção e demolição neste estudo de caso é uma alternativa socioambiental com potencial econômico. Palavras-chave: RCD; resíduos de demolição e construção; dinâmica de sistemas; Stella (programa computacional); modelagem, reciclagem.

1Engenheiro Industrial pela Universidade Militar Nueva Granada – Bogotá, Colômbia.

2Professora do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) – Pelotas (RS), Brasil). 3Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFPel – Pelotas (RS), Brasil. 4Professor tutor da Universidade Militar Nueva Granada – Bogotá, Colômbia.

Endereço para correspondência: Luis Hernando Walteros Galarza – Universidade Federal de Pelotas, Centro de Engenharias – Rua Almirante Barroso, 1734 – Centro – 96010-280 – Pelotas (RS), Brasil – E-mail: sanjulwal@hotmail.com

Recebido: 08/10/12 – Aceito: 06/02/15 – Reg. ABES: 99167

Modelo dinâmico de sistemas para o

gerenciamento de resíduos da construção

civil na cidade de Porto Alegre: estudo de caso

Dynamic systems model for waste construction

management in the city of Porto Alegre: case study

Luis Hernando Walteros Galarza

1

, Sandra Tatiana Reyes Gómez

1

,

Estela Oliari Garcez

2

, Érico Cunde Correa

3

, Álvaro Chávez Porras

4

, Isaac Huertas Forero

4

ABSTRACT

This work presents the development of a system dynamic model for the use of recycled material from construction and demolition waste in the production of non-structural concrete blocks, using the software Stella for modeling of parameters. The modeling allows the individual analysis of the production process parameters, serving as a base for the definition of critical activities and possibilities for the improvement and optimization of the production. The modeling is also a validation criterion to ensure an efficient reuse of construction waste, given the current regulations, environmental and technical specifications. This study resulted in a conceptual analysis model considering several variables related to the production process. It was possible to demonstrate that the use of construction and demolition waste is a feasible social and environmental activity with economic potential.

Keywords: CDW; construction and demolition waste; dynamic system; Stella (computational program); modeling; recycling.

INTRODUÇÃO

O desenvolvimento sustentável é baseado no atendimento das necessida-des da geração atual, sem comprometer o atendimento das necessidanecessida-des das gerações futuras. Esse conceito também pode e deve ser aplicado na construção civil, sem haver a necessidade de esgotar os recursos naturais no futuro (VALLE, 2004). Segundo Vásquez (2001), a construção sus-tentável está baseada na prevenção e redução da geração dos resíduos, através do desenvolvimento de tecnologias limpas, no uso de materiais

recicláveis, reutilizáveis e ou aproveitamento de subprodutos, até a coleta e disposição final adequada dos resíduos inertes da construção.

(2)

demolição (RCD) em relação à massa total dos resíduos sólidos urba-nos. Os autores observaram que estes têm uma participação importante no conjunto dos resíduos gerados, e que em todas as cidades estudadas a sua participação foi superior a 50% do total (EPA, 2003). No cenário brasileiro, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, lei nº 12.305/2010 (BRASIL, 2011), define RCD como os resíduos gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civis incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis.

A reciclagem dos RCD no Brasil é relativamente recente, atestada pelo grande número de monografias, dissertações e teses que versam sobre esse tema (ÂNGULO, 2000; VIEIRA & DAL MOLIN, 2004; HOLDERBAUM, 2009). Da mesma forma, se relacionam diferentes autores preocupados com a produção de blocos com RCD, tais como Duque (2006), Freire (2010) e França et al. (2013), que com seus traba-lhos buscaram compatibilizar, no setor da construção civil, o desenvol-vimento tecnológico com a redução dos impactos ambientais gerados pelo tratamento ineficiente dos resíduos de construção.

A reciclagem na construção civil pode gerar vários benefícios, como redução no consumo de matérias-primas e insumos energéticos, redução de áreas necessárias para aterro e aumento da vida útil dos que estão em operação. Para que a reciclagem dos RCD seja bem sucedida, é necessário estabelecer uma metodologia complexa e multidiscipli-nar, exigindo conhecimentos pertinentes a diferentes especializações para o desenvolvimento de um produto destinado a ser um material de construção alternativo (MIRANDA & SELMO, 2003).

Resumidamente, essa metodologia compreenderia as seguintes etapas, presentes no artigo 9º da Resolução 307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA, 2002):

1. caracterização física e química do resíduo; 2. pesquisa das possíveis aplicações; 3. análise de viabilidade financeira;

4. análise de impacto ambiental do novo produto; 5. análise de riscos à saúde;

6. análise de desempenho técnico; 7. concepção do processo de produção; 8. marketing.

Sendo assim, procurou-se investigar a utilização da modelagem computacional no contexto da reciclagem de resíduos de construção e demolição para o desenvolvimento de metodologia baseada no princí-pio da dinâmica de sistemas (MAO & DAI, 2012), considerando carac-terísticas importantes na utilização desse conceito, tais como avaliação das variáveis, desenvolvimento de estratégias, tomada de decisões e pla-nejamento de cenários reais, podendo, assim, essa ferramenta ser uma alternativa para beneficiar o gerenciamento de resíduos da construção civil e, consequentemente, contribuir para a almejada sustentabilidade do setor da construção civil (FORRESTER, 2011).

Nesta perspectiva, o foco inicial dessa iniciativa foi o desenvolvi-mento do modelo representativo da dinâmica populacional do muni-cípio de Porto Alegre, no ambiente de modelagem computacional Stella (CERVANTES, 2007), que proporciona uma interface gráfica ao usuário, permitindo a visualização do processo e a interação quantita-tiva das variáveis do sistema. Devido ao significativo volume de dados disponíveis sobre esse tema foi possível desenvolver a análise de dife-rentes cenários a partir de informações reais.

Na cidade de Porto Alegre, a organização não governamental (ONG) Solidariedade, através do seu Centro de Transformação Socioambiental (CTSA), já está desenvolvendo o projeto de produção de blocos de con-creto a partir de agregados reciclados, sendo utilizadas as potencialida-des de tal organização como parâmetros para o potencialida-desenvolvimento potencialida-deste trabalho. Os resultados revelam importantes aspectos sobre a utilização de ambientes de modelagem computacional na aprendizagem explo-ratória e estabelecem diretrizes para a continuidade da investigação (CAMILETTI & FERRACIOLI, 2001).

Assim sendo, com base no resultado da avaliação e de acordo com as tecnologias existentes, fez-se um desenho de um modelo dinâmico de sistemas, o qual permitiu analisar a viabilidade e o comportamento que apresentam as diferentes variáveis envolvidas nos agregados reciclados e sua composição, tendo em vista as perspectivas políticas, os recursos natu-rais e o recurso econômico no Brasil, com base em dados do ano de 2011.

Dinâmica de sistemas e sua aplicação na gestão e

aproveitamento de resíduos da construção e demolição

A dinâmica de sistemas lida com ciclos de retroalimentação interna e atrasos que afetam o comportamento do sistema como um todo. Através de diversos tipos de diagramas (causais; estoque e fluxo) é pos-sível expressar graficamente um sistema (um pedaço bem delimitado de um evento) possibilitando ver mais claramente a complexidade dinâmica (ao longo do tempo) e as relações entre as partes (FORRESTER, 2011). No ambiente de modelagem computacional, o usuário não necessita trabalhar diretamente com equações matemáticas, mas sim estabelecer relações causais entre as variáveis consideradas relevantes para o estudo do sistema ou fenômeno de interesse. O ambiente do programa Stella, adotado nas análises apresentadas neste trabalho, permite a geração tanto de saídas gráficas que mostram a evolução temporal de quais-quer variáveis do modelo desenvolvido, quanto de tabelas que traduzem numericamente essas variações (CAMILETTI & FERRACIOLI, 2001). Alguns estudos já demonstraram as possibilidades do emprego da dinâmica de sistemas na gestão de resíduos, como os trabalhos de Dyson (2005), Danny (2011), Avila (2011) e Maximiliano (2012), bem como no documento intitulado Formulación del plan de gestión integral de residuos sólidos Regional del valle de Aburra – PGIRSR, proyeccio-nes de generación y gestión de residuos sólidos con Dinámica de sistemas

(3)

Desta forma, procurou-se desenvolver, no ambiente de modelagem computacional Stella, um modelo da dinâmica de sistemas aplicado ao aproveitamento de resíduos de construção na produção de blocos de concreto não estrutural no município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, conforme explicado nos itens a seguir.

METODOLOGIA

Para o desenvolvimento do modelo da dinâmica do sistema em ques-tão, foram utilizados os passos de construção de modelos proposto por Camiletti e Ferracioli (2001). Inicialmente, foram determinadas as variáveis endógenas, aquelas que de alguma forma podemos controlar e medir, obtendo a maioria de uma maneira visual e assim podendo estimar sua ocorrência, como por exemplo: geração, composição e pro-porção dos RCD. As variáveis exógenas foram obtidas por meio de aná-lises estatísticas, com ocorrência variável no tempo, como por exemplo: projeção da população, estimação da taxa de geração dos RCD, análise socioeconômica da manutenção do parque fabril. Estudos de labora-tório realizados em pesquisa anterior (DUQUE, 2006) foram usados como parâmetro de entrada do modelo.

Processo de produção dos

blocos a partir de agregados reciclados

A reciclagem de RCD tem como origem a coleta desses resíduos nos diferentes pontos de geração, como as obras civis e construtoras. Cabe lembrar que a segregação dos resíduos na origem é fundamental (JADOVSKI, 2005). O aumento da geração dos RCD depende tanto do crescimento da população como do desenvolvimento econômico, sendo uma relação diretamente proporcional ao aumento e qualidade das edificações. Segundo a ABRELPE (2010) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2010), o dado da geração de RCD

per capita no Brasil para o ano 2010 foi de 0,634 kg.d-1. Posteriormente

à coleta, é feita uma segregação dos materiais (manual ou automati-zada) visando à retirada do material que não entrará no processo pro-dutivo, como aço, papel e gesso (ÂNGULO, 2000). Depois da separação, os materiais aproveitáveis são triturados a fim de se obter a principal matéria prima (agregado). Para a produção dos blocos, tal material tri-turado deve ser mistri-turado com aglomerante (cimento) e/ou agregado natural (areia grossa) (RODRIGUES, 2010).

Duque (2006) analisou diferentes traços básicos com agregados natu-rais e reciclados e, segundo critérios das normas NBR 6136 (ABNT, 2006) e NBR 12118 (ABNT, 1997), que estabelecem valores mínimos de resistên-cia para blocos, sendo 2,5 MPa para resistênresistên-cia média do lote e superior a 2,0 MPa para resistência individual dos blocos, e constatou a possibili-dade de utilização de materiais reciclados como agregados na confecção de blocos de concreto para vedação, atendendo às exigências de resistência da norma. O autor sugere alguns traços, como apresentado na Tabela 1.

Com base nos dados apresentados pelo autor, adotou-se o traço básico 1:4,52:1,98:0,90 (cimento, areia, agregado reciclado, água), de resistência média à compressão 2,53 MPa, como padrão os blocos com dimensões de 0,39 x 0,19 x 0,19 m, a serem usados no modelo dinâ-mico do sistema em estudo. Da mesma forma, na Tabela 2 relaciona-mos os valores e as quantidades de material para a produção de um bloco, obtendo um custo de produção de R$ 0,90.

A Figura 1 apresenta o diagrama de produção dos blocos de con-creto a partir de RCD. É importante salientar que a capacidade de bene-ficiamento de RCD é em função da dimensão da usina (capacidade dos equipamentos) e da quantidade de coleta diária na cidade de Porto Alegre. Os dados referentes a equipamentos (maquinários e veículos) foram obtidos em Jadovski (2005) e estão descritos no item a seguir.

Parque fabril

Para a produção de blocos de concretos não estruturais, segundo Jadovski (2005), são necessários, essencialmente, triturador, peneiras e moinho de martelos, para a preparação dos agregados reciclados, e prensa, para preparação dos blocos.

A vibro-prensa para confecção de blocos de concreto escolhida para essa simulação tem capacidade instalada para produzir um número máximo de 3.800 blocos de concreto por dia (MENEGOTTI MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, 2012), considerando-se 25 dias de jornada de trabalho mensais e que o material reciclável ingressado é suficiente para a capacidade instalada.

A Figura 2 mostra o nível da maquinaria necessário para a obten-ção dos agregados, a serem utilizados na produobten-ção dos blocos. Na parte inferior da figura é apresentado o diagrama de custo das máquinas,

Tabela 2 – Valores de matéria prima e custo aproximado de produção por bloco.

Unidade básica R$

Quantidade material (kg/bloco)

Valor material (R$/bloco)

Cimento

(aglomerante) 1 kg 0,39 1,6 0,60

Areia 1 m³ 60,00 7,1 0,27

Agregado

reciclado 1 m³ 11,00 3,1 0,02

Custo (em R$) de produção por bloco 0,90 Tabela 1 – Traços utilizados para confecção dos blocos.

Concretos Tipo Traço utilizado

cimento: areia: agregado reciclado : água

Traço reciclado

(4)

Capacidade vibro prensa

Dia condicional

Produção prévia bloco concreto

médio

Produção

Produção real

kg mensal

Produto reciclável ton. mensal

Cerâmica Concreto

Pedras Outros

Argamassa

kg mensal outros produção

Cerâmica poluída

Material triturado

Perda material triturado

Resíduos gerados

ano Taxa geração

ano

Capacidade produção

ton. ano População

Capacidade produção ton. hora Ton. X hab. dia

Taxa recoleta resíduos

empresas Composto

bloco

Agregado reciclado Água 3

Areia grossa 3 Material aglomerante 3

Blocos para estudo laboratório

Provas de laboratório % Quantidade

prensadoras

(5)

Quantidade alimentador vibratório Quantidade prensadoras Quantidade calha vibratória Quantidade

grelha vibratória Quantidade

moinho de martelo

Maquinaria real

Quantidade correias areia brita

Quantidade correias areia brita Compra maquinaria Vida útil Baixa de maquinaria Maquinaria Maquinaria inicial Quantidade alimentador vibratório

Custo maquinaria 1

Custo maquinaria 2

Custo maquinaria 3

Custo maquinaria 4 Custo maquinaria 5

Custo maquinaria 6

Custo maquinaria 7 Custo maquinaria 8 Custo maquinaria 9

Custo maquinaria 10 Preço 1

Preço 2

Preço 3

Preço 4 Preço 5

Preço 6

Preço 7 Preço 8

Preço 9 Preço 10 Preço 11 Capacidade produção tonelada hora Capacidade produção tonelada hora Capacidade produção tonelada hora Quantidade calha vibratória Quantidade britador

de mandíbulas Quantidaderebritador de mandíbulas Quantidade moinho de martelo Quantidade britador de impacto Quantidade peneiras Quantidade correias brita corrida Quantidade prensadoras Quantidade grelha vibratória Quantidade peneiras Quantidade britador de impacto Compra maquinaria Quantidade rebritador de mandíbulas Quantidade britador de mandíbulas

Figura 2 – Nível de máquinas (obtenção dos agregados).

Tabela 3 – Preços meios da aquisição de equipamentos.

Capacidade de produção

Alimentador vibr

at ório C anal vibr at ório R ede vibr at ória V ibr ador de

mandíbulas Rebritador de mandíbulas Moinho de impac

to T ritur ador a de impac to P eneir as Correias

Brita corrida Areia brita

(toneladas/

hora) Milhares de reais (R$)

20 31 5 98 60 30 85 28 23,45 62,5

30 40 8 136 73,8 37 95 35 27,9 73,6

40 53 9,3 160 80 50 107 43 31 85,25

50 62 15 32 183 100 75 125 60,5 37,2 115,2

57 75 16 32 238 120 100 185 78 48 135,75

100 90 18 32 293 120 100 245 95,5 56 151,5

(6)

baseado nos preços médios de aquisição de equipamentos apresenta-dos no trabalho de Jadovski (2005). Além disso, a Tabela 3 amostra os preços meios da aquisição de equipamentos, simulados no software.

Necessidade de recursos humanos

Neste nível, se faz a relação entre o número de máquinas e o número de trabalhadores necessários, levando-se em conta as informações da Tabela 4, apresentadas em Jadovski (2005). Devido à máquina de produ-ção de blocos de concreto ser semiautomática, é necessário um operador. Foi realizada também uma estimativa do pessoal administrativo, tendo em vista a capacidade instalada de acordo com a capacidade de produção tonelada/hora. Na Figura 3 é apresentado o nível de equipe de trabalho.

Nível de vendas

Neste nível, representado na Figura 4, é demostrada a relação de uma produção real dos blocos e das unidades vendidas, segundo a possibi-lidade de demanda de compradores da empresa.

Fluxo de produção

Neste nível foi efetuada a relação da produção real dos blocos de con-creto, do nível de produção e das vendas que se tem de entrada, com

Tabela 4 – Composição do equipamento de operação da usina de reciclagem.

Equipamento de operação Capacidade de

produção Encarregado

Operador da maquinaria

Auxiliar de produção

Até 10 t/h

1

1 3

Até 30 t/h 1 4

Até 50 t/h 1 6

Até 75 t/h 2 8

Até 100 t/h 2 10

Sobre 100 t/h 3 12

Salário x

trabalhador R$/h 6,50 R$/h 4,00 R$/h 2,00

Fonte: Jadovski (2005).

Recurso humano

Fluxo de contratação

Operários equipamentos

Operário máquina MPB 6

Fluxo demissões

Pessoal administrativo

Quantidade prensadores

Capacidade produção Tonelada hora Encarregados

Pessoal produção

(7)

Vendas Vendas reais

Vendas entrada

Total exportações vendidas

Unidades vendidas nacionalmente

Demanda estimada

Devolução venbas

Porcentagem satisfação

cliente Porcentagem

devoluções

Produção real

Figura 4 – Nível de Vendas.

o objetivo de manejar uma política de inventário de ano a ano man-tendo um estoque de segurança constante. Na Figura 5 se mostra o nível de inventário.

Resultado econômico

Neste nível foi avaliada a relação de todos os ingressos que se tem na produção dos blocos, contemplando as vendas reais. Inicialmente, foi utilizado o preço de venda de R$ 1,27 com base na estimativa

do preço praticado no mercado local para blocos de concreto convencional (não reciclado) não estrutural no ano de 2013. Na simulação, diferentes valores de preços de blocos foram utilizados, como mostrado mais adiante. Também se contemplou a possibili-dade de ter outros ingressos, seja de diferentes fontes, como sócios, governo ou recursos da comunidade (na variável de outros ingres-sos no modelo de Stella). Nos egresingres-sos, além do custo de mão--de-obra estimada, de acordo com o nível de recursos humanos,

Produção real

Inventários

Fluxo de entradas

Inventário real

Fluxo de saídas

Vendas reais

(8)

Tabela 5 – Custo de manutenção do transporte, custo de mão-de-obra estimado.

Equipe Item Custo Durabilidade Custo

mensal (R$)

Pá-carregadeira Peças R$ 2,76/h 7.000 h 534,34

Mão-de-obra R$ 2,98/h 576,93

Pneus R$ 3.200,00/pç 354,01

Lubrificação R$ 100,00/mês 100,00

Total 1.565,28

Retroescavadeira Peças R$ 3,04/h 588,54

Mão-de-obra R$ 2,63/h 509,17

Pneus dianteiros R$ 800,00/pç 5.000 h

195,15

Pneus traseiros R$ 1.800,99/pç 5.000 h

Lubrificação R$ 100,00/mês 100,00

Total 1.392,86

Caminhão Peças R$ 0,007/km 44,04

Mão de obra R$ 0,042/h 75,00

Pneus R$ 1.276,00/pç 50.000 km 275,62

Lubrificação R$ 100,00/mês 100,00

Total 494,66

pç: peça.

Fonte: Jadovski (2005)

Tabela 6 – Custo energia, água e áreas comuns.

Custos de água e energia elétrica

Tarifa da água R$/m³ 5,60

Custo mensal de água R$/mês 2.341,79 Tarifa de energia elétrica R$/kW.h 0,40 Custo mensal de energia

elétrica R$/mês 9.008,52

Custos indiretos

Telefone R$/mês 162,00

Vigilância R$/mês 5.519,00

Material de consumo R$/mês 411,00

Área construída

Área construída para oficinas m2 100,00 Valor de CUB

Valor total

R$/m2 R$

830,00 83.000,00 CUB: custo unitário básico da construção civil.

Fonte: Jadovski (2005)

também pode ser comparado com a estimativa de valores e o custo de transporte com sua respectiva manutenção, necessária na coleta dos RCD na cidade, apresentada na Tabela 5, segundo a capaci-dade de produção no nível de maquinaria. Também são conside-rados nos egressos o custo de água, energia e manutenção de áreas comuns, segundo a Tabela 6.

Na cidade de Porto Alegre, a ONG Solidariedade, através do seu Centro de Transformação Sócio Ambiental (CTSA), desenvolve o projeto Blocos de Concreto a partir de agregados reciclados. A orga-nização comunitária conta com o apoio da prefeitura municipal e recebe doação do material a ser reciclado e utilizado como agre-gado para a produção dos blocos. Portanto, existe somente custo relacionado ao transporte interno na coleta do entulho até a usina. O projeto também conta com o apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) que, através do Laboratório de Ensaios e Modelos Estruturais (LEME), realiza teste de resistência e confor-midade dos blocos.

Na Figura 6 são apresentados os fatores que contribuem para o resultado econômico da simulação.

Resultados dos níveis

estudados para a cidade de Porto Alegre.

Consegue-se, mediante um modelo de dinâmica de sistemas, simular uma usina de reciclagem de RCD com as variáveis mais importan-tes dentro do sistema. Dessa maneira, foi realizado um prognóstico geral do funcionamento da usina, contando com uma ferramenta

que ajuda no processo de controle sobre o sistema, sendo possível determinar as variáveis que possam estar gerando alguma falha no processo.

(9)

Tabela 7 – Quantidade de material necessário no mês 12.

Traço 1 : 4,52 : 1,98 : 0,9 Mês 12 kg/unidade kg total

Cimento (aglomerante) kg 1,6 138.284

Areia kg 7,1 625.044

Agregado reciclado kg 3,1 273.803

mês, da mesma forma, na simulação é trabalhada com uma população inicial de 1.409.351 habitantes para o ano 2010. Conseguiu-se analisar com o modelo de Stella um período de dez anos, visando o comporta-mento de todas as variáveis que influem no processo (ABRELPE, 2010). A Tabela 7 mostra uma previsão da quantidade de material mensal necessária para a produção dos 87.892 blocos para o mês 12 individualmente, segundo o traço adotado, adotando-se como peso do bloco o valor de 11,8 kg. Assim, o modelo dinâmico de sistemas nos ajuda a visualizar o processo produtivo e os dados de quanti-dades de materiais, na usina de reciclagem de resíduos de constru-ção e demoliconstru-ção RCD, oferecendo uma perspectiva de produconstru-ção ao longo do tempo.

Na Figura 7 são apresentados os resultados da produção real. A produção real de blocos de concreto não estrutural é de 87.892 blocos de concretos não estruturais para o mês 12 (valor mensal, não cumulativo). Nesse sentido, o comportamento da comercialização da produção esteve de acordo com a capacidade de produção, sem causar ociosidade e nem superar a capacidade instalada da máquina, sendo essa de 3.800 blocos por dia. Se houver aumento da quantidade de material reciclável há que se levar em conta o aumento das quantida-des de vibro-prensas.

Com relação à comercialização da produção, na Figura 8, a simula-ção indica o comportamento das vendas reais em funsimula-ção da demanda ao longo do tempo.

Utilidade Utilidade real Ingressos Outros ingressos Ingressos por vendas Preço bloco nacional Preço

bloco exportação Peças

Pneus Pneus 1 Retroescavadeira Caminhão Custo transporte interno na usina

Salário pessoal administrativo

Custo matéria prima composição bloco Aglomerante Preço aglomerante kg Preço areia kg Areia grossa

Areia grossa 3

Água Água 2 Água 3 Áreas comuns Outros egressos Energia Preço água litro Material aglomerante 3 Preço material reciclado kg Agregado reciclado Salário total mensal Salário encarregado Salário operários Salário auxiliar Pessoal administrativo Encarregados Operários equipamento Auxiliar de produção Total custo maquinaria Pneus 2 Lubrificação Lubrificação 1 Lubrificação 2 Peças 1 Peças 2 Pá carregadeira Vendas reais Vendas reais Engressos

Figura 6 – Nível de resultado econômico.

Seguindo a política de inventários, a empresa maneja um estoque de segurança dos seus inventários, que aumenta e diminui durante o processo de produção, isso sujeito à demanda e à capacidade insta-lada da empresa, tendo um inventário para o mês 12 de 3.111 blocos de concreto não estrutural, como mostra a Figura 9, mantendo a capa-cidade de suprir as necessidades dos clientes e não tendo dificuldade com algum pedido no futuro.

(10)

90,00

Unidades pr

oduzidas (milhar

es)

88,00 86,00 84,00 82,00 80,00 78,00 76,00 74,00 72,00 70,00

1 2 3 4 5 6 7

Meses

8 9 10 11 12 13

Figura 7 – Produção real.

90,00

Unidades (milhar

es)

85,00

80,00

75,00

70,00

65,00

60,00

1 2 3 4 5 6 7

Meses

Venda real Produção real

8 9 10 11 12 13

Figura 8 – Venda real.

5,00

Unidades (milhar

es)

4,50 3,50 3,00 2,50 1,50

0,50 1,00

60,00

1 2 3 4 5 6 7

Meses Inventário real

8 9 10 11 12 13 14

(11)

120,00

Unidades (milhar

es)

100,00

80,00

60,00

40,00

20,00

60,00

1 2 3 4 5 6 7

Meses

Utilidade real Ingressos

8 9 10 11 12 13

Egressos

Figura 10 – Utilidade real.

CONCLUSÕES

Conclui-se, pela simulação efetuada, que a reciclagem de resíduos da construção civil através de sua utilização na fabricação de blo-cos não estruturais, além dos benefícios ambientais pela reciclagem dos resíduos, gera uma alternativa social e econômica viável, por gerar emprego, venda e lucratividade. De fato, na simulação pode-mos observar que é possível proporcionar ao cliente um benefício econômico e sustentável.

O modelo dinâmico de sistemas para o tratamento de resíduos da construção utilizando o programa Stella pode ser uma alternativa viável para estudos de caso, como ilustrado para a cidade de Porto Alegre, o qual ajuda a ter uma visão do comportamento das variáveis mais importantes no processo de elaboração dos blocos de concretos não estruturais. Conseguiu-se demonstrar que o tratamento dos RCD pode ser uma boa alternativa socioambiental. Os blocos de concre-tos não estruturais se mostram uma ótima alternativa de utilização de agregados reciclados por ter desempenhos satisfatórios, tanto em relação às características de resistência à compressão, durabilidade e trabalhabilidade, como já demonstrado em trabalhos anteriores por

Tabela 8 – Valor do lucro com variação dos preços dos blocos (valor máximo e mínimo – R$).

Preço do bloco R$ Mês Utilidade real Ingressos Egressos

1,27 12 14.501,66 106.556,21 92.054,55

1,11 12 1.077,26 93.131,80 92.054,55

1,10 12 238,23 92.292,78 92.054,55

1,00 12 -8.152,02 83.902,53 92.054,55

outros autores, quanto em relação à viabilidade econômica, apresen-tada neste trabalho.

Aferiu-se também que a produção de blocos com agregados reciclados tem um nível considerável de utilidade, contribuindo na diminuição dos resíduos gerados no município de Porto Alegre, além da gerar benefícios econômicos à gestão ambiental municipal e contribuir ao ótimo uso sustentável dos resíduos. Deste modo, o presente estudo de caso fornece uma alternativa para um sistema racional e eficaz de gestão de uma parcela dos resíduos gerados em Porto Alegre, podendo constituir uma alternativa para a adequada destinação do RCD.

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Imagem

Tabela 2 – Valores de matéria prima e custo aproximado de produção  por bloco. Unidade  básica R$  Quantidade material (kg/bloco) Valor material(R$/bloco) Cimento  (aglomerante) 1 kg 0,39 1,6 0,60 Areia 1 m³ 60,00 7,1 0,27 Agregado  reciclado 1 m³ 11,00 3,
Figura 1 – Nível de produção.
Tabela 3 – Preços meios da aquisição de equipamentos.
Figura 3 – Nível de equipe de trabalho.
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Referências

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