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Cloud Computing

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(1)

Cloud

Cloud

Cl

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ou

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d

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Computing

Computing

Co

Co

mp

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ut

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g

g

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Engenharia de Computação Engenharia de Computação Engenharia de Computação Engenharia de Computação

Anio Tales Holanda, Bruno Avelino,

Anio Tales Holanda, Bruno Avelino,

Rodrigo C

(2)

Í 

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ndice

ndice

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ndice

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 

História

História

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No Brasil

No Brasil

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Definição

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Gr

Gr

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x

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Cl

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Componentes

Componentes

Principais Vantagens

Principais Vantagens

Dificuldades Atuais

Dificuldades Atuais

Modelos de Serviço

Modelos de Serviço

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Arquitetura

Arquitetura

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Segurança

Segurança

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E

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Dropbox

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Salesforce

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Google

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(3)

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História

História

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No Brasil

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Definição

Definição

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Gr

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Cl

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Componentes

Componentes

Principais Vantagens

Principais Vantagens

Dificuldades Atuais

Dificuldades Atuais

Modelos de Serviço

Modelos de Serviço

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Arquitetura

Arquitetura

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Segurança

Segurança

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E

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Dropbox

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Salesforce

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Google

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(4)

HI

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STÓR

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IA

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STÓR

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IA

IA

A história do surgimento da Computação em Nuvens

(5)

História

História

 Na década de 60, John McCarthy propôs a idéia de

que a computação deveria ser organizada na forma de um serviço de utilidade pública, em que uma

agência de serviços o disponibilizaria e cobraria uma taxa para seu uso.

(6)

História

História

Em 1999, surge a

Salesforce.com

, a qual

foi a pioneira em disponibilizar aplicações

empresariais através da Internet.

A partir de então, o termo computação

nas nuvens passou a ganhar mais

espaço, e outras empresas também

começaram a investir nessa área, como a

 Amazon

, a

Google

, a

IBM

e a

Microsoft 

.

(7)

NO

BRASIL

NO

BRASIL

(8)

N

N

o Brasil

o Brasil

N

N

o Brasil

o Brasil

No Brasil, a

No Brasil, a tecnologia de computação

tecnologia de computação

em nuvem ainda

em nuvem ainda é muito recente. Os

é muito recente. Os

primeiros testes foram implementados

primeiros testes foram implementados

em 2007, sendo que

em 2007, sendo que somente em 2008

somente em 2008

começou a ser oferecido comercialmente.

começou a ser oferecido comercialmente.

A empresa

A empresa

K K atri atri 

foi a primeira a

foi a primeira a

desenvolv

desenvolver a

er a tecnologia no Brasil (

tecnologia no Brasil (2002),

2002),

batizando-a IUGU.

(9)

N N

o Brasil

o Brasil

N N

o Brasil

o Brasil

  AA papartirtir de 2r de 200009 a9 a

tecnologia evoluiu muito e tecnologia evoluiu muito e sistemas funcionais

sistemas funcionais

desenvolvidos no início da desenvolvidos no início da década, já passam de sua década, já passam de sua 3ª

3ª geração, incorporandogeração, incorporando funcionalidades e

funcionalidades e

utilizando de tecnologias utilizando de tecnologias como Índices Invertidos como Índices Invertidos (In

(10)

DEF

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I

I

NN

IÇÃ

IÇÃ

OO

DEF

DEF

I

I

NN

IÇÃ

IÇÃ

OO

O que é Computação em Nuvens?

(11)

Definição

Definição

 A Nuvem Computacional ou C loud C omputing é um

modelo de computação em que dados, arquivos e aplicações residem em servidores físicos ou virtuais, acessíveis por meio de uma rede em qualquer

(12)
(13)

Inserir vídeo aqui. Ocupar a tela toda com o

vídeo. Nome do Vídeo: O que é Cloud

Computing.

(14)

G

RID

G

RID X

X CL

CL

OUOU

D

D

(15)

G

rid

G

rid xx Cloud

Cloud

Grid Cloud

Alocação de Recursos

Compartilhamento igual dos recursos entre os

usuários

Só aloca um recurso por usuário caso ele queira

usá-lo Virtualização Esconde a heterogeneidade dos recursos existentes Esconde a heterogeneidade dos recursos existentes Plataformas e Dependências Só aceitam aplicações que sejam executáveis

em seu sistema Usuários usam softwares independentes de um determinado domínio Escalabilidade O usuário manualmente habilita a escalabilidade através do aumento do número de nós utilizados A escalabilidade é automática, requerendo uma reconfiguração que

(16)

C

OMPON

E

N

TES

C

OMPON

E

N

TES

Virtualização, Serviços Baseados na Internet, Modelo Pay-Per-Use, Software Livre

(17)

V

irtualização

V

irtualização

A

v irtualização

diz respeito à criação

de ambientes virtuais, também

conhecidos como máquinas virtuais, a

fim de abstrair as características físicas

do hardware.

Na computação nas nuvens, os

d ata

centers

provêem uma rede de serviços

que são utilizados à medida que são

requeridos.

(18)

V

irtualização

V

irtualização

A

v irtualização

é o componente

responsável pela característica

dinâmica dos

d ata centers

.

A escalabilidade está diretamente

relacionada com essa característica: os

recursos são facilmente escaláveis

(19)

V

irtualização

V

irtualização

Dois tipos de

v irtualização

devem ser

suportados na computação nas

nuvens:

 ± Paravirtualização: permite que um único

servidor físico possa ser tratado como diversos servidores virtuais;

 ± Clustering: permite que múltiplos

servidores físicos possam ser tratados como um único servidor virtual.

(20)
(21)

Serviços Baseados na Internet

Serviços Baseados na Internet

 A questão de como fornecer as aplicações e os

recursos para todos os usuários conectados às nuvens é resolvida através da utilização de

serviços baseados na Internet (do inglês

Internet-based services), ou seja, serviços que ficam disponíveis pela Internet.

 Muitas organizações empresariais já

utilizavam, e ainda utilizam, aplicações com interfaces na Internet; direcionadas não só aos seus consumidores, como também aos seus funcionários e sócios, por exemplo.

(22)

Serviços Baseados na Internet

Serviços Baseados na Internet

Os serviços que as empresas utilizam em

seu cotidiano, em geral, usam o

protocolo criptografado SSL (

Secure Socket Layer 

), em conjunto com uma

autenticação forte, a fim de garantir a

segurança das comunicações.

Entretanto, quando se trata de

computação nas nuvens, o assunto deve

ser analisado com um maior cuidado pois

alguns prestadores de serviços, por

exemplo, não oferecem a criptografia dos

dados.

(23)

M

odelo

M

odelo

PP

ay

ay--

PP

er

er--

UU

se

se

A computação nas nuvens trabalha sobre

o modelo

 pay- per-use

(também

conhecido como

 pay-as-you-go

), que

remove o comprometimento, por parte

do usuário, de reservar por uma

quantidade exata de recursos.

A virtualização é a principal responsável

pela possibilidade de uso desse modelo.

Uma conseqüência muito importante do

modelo

 pay- per-use

é a redução dos

(24)

Software Livre

Software Livre

O software livre (

o pen-source

)

desempenha um papel muito

importante na computação nas

nuvens.

Um exemplo claro dessa importância

é o Hadoop, uma implementação de

código aberto do MapReduce.

(25)

P

RI

N

CI

P

AIS

V

A

N

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G

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N

S

P

RI

N

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AIS

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G

E

N

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(26)

P

ara os

U

suário

P

ara os

U

suário

Na maioria das vezes, o usuário não

precisará mais se adaptar ao meio.

O software deve ser instalado,

configurado e posteriormente

(27)

P

ara os

U

suário

P

ara os

U

suário

Os dados podem ser acessados de

qualquer computador que tenha

acesso à Internet.

Não é mais necessário o pagamento

por uma licença definitiva de um

determinado programa, já que é viável

a tarifação do uso específico do

(28)

P

ara os

V

endedores

P

ara os

V

endedores

Programas são desenvolvidos, testados

e executados na plataforma de escolha

do vendedor e não do cliente.

Atualizações e Correções de erro

conseguem ser feitos em minutos,

acelerando o processo.

(29)

MO

DEL

O

S DE SER

V

O

S

MO

DEL

O

S DE SER

V

O

S

(30)

CaaS

CaaS 

  Comunication

Comunication as a

as a Service

Service

 É

uma empresa de soluções

terceirizadas em comunicação,

fornecendo esse tipo de serviço de

computação em nuvem. São

responsáveis pelo o gerenciamento de

hardware e software. Ex.: Locaweb,

Tecla, Rede Host, entre outras.

Normalmente, o serviço de CaaS é

(31)

CaaS

CaaS 

  Comunication

Comunication as a

as a Service

Service

Oferece flexibilidade e escalabilidade

que uma empresa de pequeno ou

médio-porte não são capazes de

bancar.

Não há risco de que o serviço se torne

obsoleto.

Eliminam a necessidade de qualquer

investimento de capital em

infraestrutura.

(32)

D

DaaS

aaS 

  Database as a

Database as a Service

Service

Oferece flexibilidade e escalabilidade

que uma empresa de pequeno ou

médio-porte não são capazes de

bancar.

Não há risco de que o serviço se torne

obsoleto.

Eliminam a necessidade de qualquer

investimento de capital em

infraestrutura.

(33)

D

DaaS

aaS 

  Database as a

Database as a Service

Service

Modelo de cópia compartilhada: uma

mesma cópia residente na nuvem é

compartilhada por vários clientes,

embora cada um possua seu próprio

espaço de dados (tabelas);

Modelo de cópia exclusiva: cada

cliente tem sua própria cópia do

software de banco de dados.

(34)

D

DaaS

aaS 

  Database as a

Database as a Service

Service

Oferece flexibilidade para

desenvolvimento e teste, sem ter que

esperar por dias ou semanas para ter o

ambiente disponibilizado.

20% dos dados das empresas são

realmente ativos, o restante são

acessados com pouca ou nenhuma

fequência. Custo menor do que fosse

mantidos nos discos da empresa.

Uso para backup devido ao custo do

(35)
(36)

IaaS

IaaS 

  Infrastructure

Infrastructure as a

as a Service

Service

 É a entrega da infraestrutura de

computação. como um serviço em um

ambiente típico de plataforma virtualizada.

 Ao invés de adquirir espaço em datacenter,

servidores, software, equipamento de rede, etc, clientes da IaaS essencialmente alugam estes recursos como um serviço terceirizado completo.

(37)

IaaS

IaaS 

  Infrastructure

Infrastructure as a

as a Service

Service

 O serviço é cobrado em uma base de

serviços prestados e consumidos pelo cliente ao mês;

 O cliente somente paga por aquilo que

consumir de recursos;

 Redução de tempo, custos e complexidade

(38)

P

aaS

P

aaS 

 

PP

lataforma as a

lataforma as a Service

Service

 Plataformas para a construção e

implementação de práticas de aplicações baseadas na rede;

 Cria todas as facilidades requeridas para

suportar um completo ciclo de vida de aplicações web e de serviços disponíveis para a Internet;

(39)

P

aaS

P

aaS 

 

PP

lataforma as a

lataforma as a Service

Service

 Não necessita que haja downloads

ou instalações a serem realizadas

por desenvolvedores, gerentes de TI ou usuários finais;

 Ao contrário do modelo IaaS,

os desenvolvedores do modelo PaaS se preocupam somente com o

desenvolvimento baseado na web e

geralmente não atentam para qual sistema operacional é usado;

(40)

P

aaS

P

aaS 

 

PP

lataforma as a

lataforma as a Service

Service

 Permite que usuários foquem seus esforços

em inovação ao invés de um infraestrutura complexa;

 Agora, desenvolvedores do mundo inteiro

podem acessar ilimitadamente o poder da computação;

 Q ualquer um com conexão à Internet pode

construir um aplicativo poderoso e pode difundi-lo para usuários globalmente.

(41)

SaaS

SaaS 

  Software as a

Software as a Service

Service

 Tem a distribuição de aplicativos por um

serviço conectado à web, hospedados em um servidor;

 Está se tornando um modelo dominante na

entrega de tecnologias suportadas pela web e orientadas por uma arquitetura madura;

 É um modelo cada vez mais popular e está

associado à condição de assinatura de uma licença.

(42)
(43)

SaaS

SaaS 

  Software as a

Software as a Service

Service

 Os aplicativos dos softwares são

comercializados e entregues por meio da Internet;

 Possui vantagens e funcionalidades

aos clientes corporativos por seu caráter de baixo custo, permitindo que estes clientes obtenham benefícios sem que haja custos e complicações internas na instalação,

gerenciamento, suporte e compra de licenças;

(44)

SaaS

SaaS 

  Software as a

Software as a Service

Service

 Um grande número de companhias querem

utilizar o modelo SaaS para aplicações

corporativas assim como no gerenciamento do relações com seus clientes

 Atualizações automáticas e gerenciamento

fragmentado de serviços

 Compatibilidade de dados por toda a

empresa (todos os usuários possuem a mesma versão de software)

(45)
(46)
(47)
(48)
(49)

SE

GU

RA

N

ÇA

SE

GU

RA

N

ÇA

(50)

Segurança

Segurança

 Recentemente foi criada uma associação

chamada C loud Security Alliance, o qual

produziu o relatório Security Guidance for Critical Areas of Focus in Cloud Computing (versão v2.1).

 O relatório é um work-in-progress, pois

Cloud Computing ainda é um conceito e um modelo computacional em evolução.

(51)

Segurança

Segurança

 O relatório começa com um nivelamento

dos aspectos conceituais da computação em nuvem, seus modelos de serviço

(Infrastruture-as-a-Service, Platform-as-a-Service e Software-as-a-Platform-as-a-Service) e de

(52)

Segurança

Segurança

 A partir daí descreve os aspectos críticos

que se relacionam com segurança, divididos basicamente em dois domínios: o domínio da governança (incluindo fatores como

riscos, compliance, auditoria,

interoperablidade entre nuvens e assim por diante) e operacional, que inclui variáveis como operação do data center em cloud, continuidade do negócio, gerenciamento de identidades de acesso, virtualização, etc.

(53)

EYE

EYE

OO

S

S

(54)
(55)

DR

OP

B

O

X

DR

OP

B

O

X

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(57)

SALESF

O

RCE

SALESF

O

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GOOG

LE

GOOG

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DIFIC

U

LDADES AT

U

AIS

DIFIC

U

LDADES AT

U

AIS

(66)

Dificuldades Atuais

Dificuldades Atuais

Os problemas de instabilidade dos

serviços atuais aumentam mais uma

barreira à adoção em massa destes

serviços.

 ± Internet: penetração, qualidade e velocidade

de conexão;

 ± Q ueda de paradigma: não ter os programas

na instalados na máquina e acessá-los somente online;

 ± A confiabilidade: estarão os serviços e dados

disponíveis que precisarmos deles? Estarão meus dados seguros em servidores alheios?

(67)

Referências

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