R E LATO D E U MA EXPERIÊNCIA
UTILIZANDO-SE A CLARA
D E OVO NA DERMATITE AMO NIACA L N O CE NTRO DECONVIVÊNCIA INFANTIL
DO INSTITUTO "DA NTE PAZZAN ESE" DE CARDIO LOGIA.Lindlva de Jesus da Silva *
Ana Mria de Mello Mesquita Confalonieri * * Fabiane Soes de Amorim * * *
RESUMO
- A s a utoras deste traba l h o s e p ropõem mostra r a atuação de c l a ra de ovo nas de rmatites amon iacais, em cria nças q u e freq ü e ntam o Cen tro de Convivência I nfa nti l do I nsti tuto " D a nte Pazza nese" de C a rdiologia, ava l i a ndo a eficácia de sua uti l ização. P a ra i sso, a p resentam 35 casos de as sadu ra oco rri dos no pe ríodo de j a nei ro a j u n ho de 1 988, com resu ltados sa tisfató rios.ABSTRACT - T h e authors of this paper aim at showi ng the a ctio n of the , eg g white on amo n iaca l skin i r ritation o n ch i l d re n frequenting the Day N u rse ry of "Da nte Pazzanese" Ca rdi o l ogy I nstitute, eva luating the efficiency of its u se pu rpose, 35 cases of roasting between J a n u a ry a nd J une 1 98 a re p resented , with sati sfato ry res u l ts.
1 I NTRODUÇÃO
"smulr, oienr e codenr a implan aão de oas e seviços de poteção à maiade e à infância, avaliá-los e aefei çoá-los são aibuiçes da Cordenação de 0-teção Maeno Infantl, órgão integrado do Mi , niséio da Saúde, que substitue o anigo Depr
ento Nacional da Crinça8".
\ Motivado elo Ano Intenacional da Crian ça, (1979), o Goveno, aravés do decreto de núero 15.812, datada de 08 de outubro de 1980, cria e organiza os Cenos de Convivên cia Infntil (CCI) em unidades da Secetia de Saúde, inicialente com a mplanação de seis
(6). Eses cenos são destinados a dr as sisência à cinças, llhos de funcionios e s�vidoes públicos estaduais, icando a crgo do Fundo Scial de Solidariedade do Estado de São Paulo (FUSSESP) deteinr as direrizes e bases pra o uncionmento dos mesmos.
O CCI do Instituto "Dante Pazzanese" de crdiologia (DC) iniciou suas atividades em feveeiro de 198 1 , com capacidade para atender 47 crinças de ambos os sexos, na faixa etia de O a 48 eses, onde é dispensado atendimen to integral à cinça, num eíodo dirio de no ve hoas, equivalente a jonada de rabalho de seus pais.
Considerando que os CCls visam atenler
crianças sem agravos de saúde, os esponsáveIs por essa assistência conronm-se diiaente com equenos problemas nerentes à criança sadia, estando enre os de maior feqüência a Dematite Amoniacal (assadura).
AUGUSTO' deine dematite amoniacal, tamém conhecida como assadura de ldas ou dematie de contato, como uma ritação cutâ nea da região eineal cracteizada p/manchas aveelhadas escmosas, decoentes da for mação de mônia ela ação bacteiana sobre a uéia. Enretanto MARCONDES7 efee que a ação iriativa não provêm dos produtos amo niacais decorenes da decomposição da uéia inia, já que se demonsrou seem os níveis locis de mônia idênticos em cinças com ou sem dematite, e não são suicientes pra iir a ele. Pra esse autor a dematite moniacal caracteriza-se por eritema e descamação disce ta nas suefícies convexas das nádegas, escro to, egião superior da coxa, região hipogásica, poupando as dobras nos graus mínimos. Pode evoluir para o surgimento de vesículas, issuras, eosões e seceções (eczematização), que se tomam mreladas com crostas melicéricas (in fecção piogênica secundia). As costas são cremosas na assciação com Monilíase secundá ia. As erosões podem se tonar elevadas com
• Chefe do Seviço de Enfemagem do Cenro de Convivência Infantil do Instituto "Dante pazzanese··. Esecializada em En feagem Médico Cirúrgica e Adminisação Hospialar
•• Enfemeira do Setor de Pediaria e do Cenro de Convivêcia Infantil. Esecializada em Administração Hospitalar ... Enfemeira - Esecialiada em Crdiologia - Pediaria e Puericultura
pápulas e n6dulos inlamat6rios que lembram a silis secundia.
Na nossa vivência temos obevado que a dematite amoniacal, no CCI em sido um po blema para as crianças, mães e tmém pa a instituição. Com relação às crianças, eS3 afecção cutânea poduz iritabilidade emocionl (inquietação, choro reqüente etc), atundo como pota de entrada para infecçes quando há solução de continuidade. A mãe, por sua vez, tona-se mis peocupada com a diiculdade em lidar com esse problema, lém do auento de seu rabalho com as cs de faldas mais reqüentes, maior vigiln�i.l na lavagem das esmas e falta de tempo disonível. LAMA RE5 ainda enfatiza ser mais um esfoço pa a mãe, pois a mesma tem que levntr a noite pra rocr as raldas. Pa a instituição, há uma maior sobrecarga de tablho, ncessitando uma melhor disribuição dos uncionrios, além dos recursos materiais utiliados (mior númeo de Ocas, água, medicentos t6picos etc). Há uma tendência de se deslcr ma uncionia pra atender essas necessidades bsicas, ísics, afetadas em deento das aividades psicoe dag6gicas, interferindo, ponto, no elaciona mento individual das crianças. Pela exeriência, obseva-se, tmém, que pa as uncionis há um desgaste emcional ao presencir o' s ento da criança, com quem sempe deen volvem uma interação basne fetiva.
Muitos autoes tem a>dado lguns cuia dos em relação a deaite amoniacal, ene os quais citamos: MURAHOVSCHI", WERNER ' 3 , S AMPAIO'o, MARCONDES7, AUGUSTO' , WAECHTER1 2, LAMARE5 e o MANUAL DO ' HOSPTAL GOLDEN GARDEN·, que
enfo-cam, de uma maneira geal, as seguintes condu tas:
- Deixar a criança sem aldas o maior te po ossível, expondo a egião peineal ao ar, luz e sol, (odendo mnter uma tolha sob a criança enquanto estiver sem aldas) nos hoá ios em que pedoina a ação!ula violea.
- Trocr as raldas • equentemente, pefe indo as de pano e abolindo o uso de -raldas pintadas.
- Higienizar o eneo' com água mona. Usr sa> suave somente ap6s as evacuaçes e evir o uso de podutos à base de hexacIorofe no (soapex), icIorocabanilida ou pentacIoofe nol).
- Quando a ciança estiver de alda, deixá-la- rouxa, peitindo a crculação de r ene ela e_ a ele. Se for desctável, efurá-Ia pra peitir a enrada do r, ou abolir seu uso se a criança apesentr alergia ao produto.
. - Não usr calças plásticas por alguns dias, esecialmente durante à noite.
- Lavr as fraldas nomalmente com água e
sabão e enxaguá-las com solução de alvejne (cândia), ou acidiicá-las com vinae ou lão.
- Deixr a cinça em dcúbito venl di minundo o contato da una com a genilia.
- Eir o uso de 6s, 6leos, aes gei cidas, detergentes e acines pra lavagem ds ls, mecúrio cromo e meicaçes t6pi cas inadequadas.
- Evir a higiene excessiva com ricção
exagerada, tão ejudicial qunto a
i
enepcia. ' ,
Pa o ratamento t6pico da Deatie Amoniacl, autores como: BRUNNER', LA MARE", MARCONDS7, MURAHOVSCHI·, SAMPAIO'o, SCHWARTSMANNI 1 , WER NER 1 3 , citam como condutas mais uiliadas:
- Compessas de emagnato de paássio, nas concenaçes de 1 : 10.00 ou 1 :0.00.
- Solução de Burow, 4 colhees de chá de solução diluída em 20 I de água.
- Pomda de sr.
- epos à base de coisona.
- epro de 6xido de zinco (50g) e 61eo de oliva (180 I).
- Violea de gencina a 1 % em solução aquosa, se assciada à onilíase.
- Anibi6ico e ungicids em omads. - Vina A e D em omada (ad-p), Hiogl6s.
- Nisaina ou Micosim.
- Pepado e ictiol ( 1 ,5) mais 6xido de zinco (3,0) mis vaselina (30,0), usando 6lo mineral (Nujol) pa er a omda.
- Antibi6tico sistêmico nas infecçes exter nas.
SCHW ARTSMANNI 1 elata que o cido b6rico é um agente de equena e lena aividade antimicobiana, agindo pmodiaente como bacteiosático, mesmo em soluçes concena ds. Não há razão pa o seu uso, qulquer que seja a apesenação, sendo ijustiicável e eri gosa a utiliação pa o atmento da eatie Amoniacl. Tamém cita que a cIorohexidina (cIorex) é consideada bom agente ntisséptico, ineicaz conra bactéias grm negaivas e vus. O uso excessivo ou eetido ode deteminr fotos sensibilidade e dematite de conato.
Pudemos conr isso em nossa pática diia, em que se obsevou a sua eiciência no pmeo dia de aplicação em casos e demati te, surgndo ritação lcl ao aplicá-lo nos dias subseqüentes, com hieemia lcl e rriabili dade emocional. Com elação ao ecúio co mo (MeIbromino) SCHW ARISMANN" consi dea um agente de aca atividade baceriosái ca, de equeno poder de enerção nos teci dos, inuíndo sua aividade na pesença de potenas séricas e teciduais. As soluçes aquo ss contminam-e or bactéria� rm
vs, não havendo razão pra seu uso anissépti co, não e deinindo ainda os ossíveis riscos t6xicos do uso excessivo e rolongado em cianças.
Pela nossa exeriência de 6 (seis) anos co o enfeeias resonsáveis pela assistência di eta às crinças que eqüenm o CCI, pude mos constatr que têm corido modiicaçes constantes, no que se efee às edidas terapêu ticas • utilizadas pra o tatento da Demaite Aoniacal.
As fezes diaéicas são esonsáveis or ande pe das demaites, ois contêm grande quaniade de ácidos orgânicos, que podem queimar a ele em contato polongado com es s, tdavia as leses desapacem ao ser ata da a diréia.
Além das condutas adicionais, peconiza das ela ea médica, utilizamos várias ouas como: polvilho assciado s mais diversas o adas, agentes qumicos coo o ecúio co mo, 6leo de cozinha, maizena, ene ouros.
m dezembro de 1987, a das uncioná ris do CC! foi por n6s surpeendida, uilizando cla de ovo em a criança · com demaite moniacal, esistente a todos os ouos meios dsensados pra seu atmento. uando abor dada a espeito de tal conduta, elatou que a�ndera com a vizinha bastne idosa e que cUlava de seu ilho, otdor de · qüen-e esistente demaie moniacal, fendo uso de clra de ovo com sucesso. A funcionria foi oientada or n6s paa não tomr nenhma con duta nova. sem que fosse previente estudada, discutida e undaentada sob o ponto de vista cientico. Este caso deu início à investigação pra o pesente estudo.
Estudando o ovo, eseciicente a cla, enconramos em GUEDES ' , a explicação pa aquela conduta levantada, já que esta autora es claece que a "claa é fomada de diversas ca madas de subsâncias lbumin6ides e de água, que constituem ceca de 57% do eso tol do ovo. Além dessas substâncias a cla contém glucose, substâncias gordrosas, substâncias ex ativas e alguns minris. Apoximadmente 55% da cla é consituída de ambúmen eses so. O albmen do ovo contém proteínas com pleas, constituídas de todos os aminoácidos in disen�áveis e .m proporçes adequadas. Contém algumas vitaminas do complexo B , solúveis em água, esecialmente a iblofavina".
CAMPEDELLP , já cita que existem raba lhos com a utilização da cla de ovo em lesões cutneas provcadas por escras.
Considerndo ser a clra de ovo, de custo eduzido e fácil obtenção, esá acessível a qual quer tipo de instituição e possibilita a continui dade do ratmento a nível domicialir.
Aceditmos na sua eicácia e decidimos
1 38 R. Bs. Efen., Bsma, 4 (13): 1 36- 140, abiUet. 1 991
exerimentá-la no nosso serviço.
retendemos, ponto, avaliar a aplicação da clra de ovo no ratamento da dematite moniacal em crianças que eqüentam o Cenro de Convivência Infantil do Instituto "Dante pazzanese" de Cardiologia, no eríodo de ja neiro a junho de 1988.
2 METODO LOGIA População
Utilizou-se a clra de ovo para o raento dos casos de Deatie Amoniacl ocoidos no eríodo de jneiro a junho de 1988.
A capacidade do CCI é de 47 crinças, que eqüentam diariamene. A opulação consti tuíu-se de 35 crianças com dematite amoniacal, considerando-se as ecidivas que ocoreram com a mesma criança.
Método de Utilização da Clara de Ovo:
O , prceÍmento é realizado separando-se inicialmente a clara de ovo fesco. Em seguida, sepaa-se a clara batendo-a até for espuma, a im de tomá-la consistente e facilitar sua apli cação. Após o pimeio uso a clara batida é
gurdada em um rasco tampado e utilizada du rante o dia, coespondendo a ceca de 7 horas de uso. Deve ser conservada em lugr esco, disensando a rerigeração, sendo desprezada ao fmal deste eíodo.
cede-se a higiene lcal da ea lesada com água mona, secando bem e aplicando a clra batida com o auxlio de algodão. O erí neo é mantido descobeto por 20 a 30 minutos, pra ermitir que a clara de ovo seque, foman do uma elícula sobre a zona de dematite. De ois as ralas são ixadas, e assim emanecem até a pr6xima ·roca, quando se faz nova hiiene lcal com água mona e oura àplicação da clra de ovo.
O prcedimento é continuado até que .desa peçam todos os sinais de dematite ou se ob seve melhora total das condições cutâneas, aravés do exame ísico diio.
Existem eios de avaliar a idade e o estado do ovo descitos por GUEDES ' e LAMARE5 . No entanto, em nossa vivência diia, temos uti lizado para classiicá-lo como resco a aprên cia opaca e ásea da casca, e que não apesen e mobilidade quando o esmo é movmentado.
3 RESU LTADOS
Taela 1 -Disibuição do número de casos normais, associada à duração média dos episódios de denatite amoniacal ocoidos no Cenro de Convivência Infanil do·Instiuto "Dante pazzanese" de Crdiologia" em 1988.
Meses Nero de casos Dação M6dia dos Epsios (em is) Janeiro
Feveeiro Março
Abril Maio Junho
Total
03 9 6 6 6 05 35
3,3 4,2 4,0 2,0 2,3 2,0 3,0
A tabea i mosra que o íor imeo de csos de assadura coeu no ês e feveeo (9). enquanto no mês de janeiro obsevou-se a menor ocoênca de casos (03).
Com relação a duração dos epsódios, veriicou-se que em fevereiro e mço, obteve-se uma média de 4 dias, sendo que nos eses de abril e junho enconou-se a menor duração dia dos
episódios (2 dias). .
ene os 35 casos estudados, a duração média calculda foi de 3 dias.
Tabela 2 -Disribuição do número de casos de acordo com a duação da Denatite Aoniacal, e reqüencia no Cenro de Convivência Infntil do Instituto "Dante pazzanese" de Cr diologi�, de janeiro a junho de 1988.
Duração do Epsdio (em dias)
Total
2 3 4 5
6 +de6
Neo de Casos 1 8
7 4 2 3 1 35
5 1 ,4 20,0 1 1 ,4
5,7 8,6 2,9 10,0
Pela taela 2, evidencia-se que, 5 1 ,4% dos casos (18) apesentam a duração na do epis6dio de 2 dias ap6s a aplicação da clara de ovo, enquanto uma equena pecentagem (2,9%), corespondendo a 1 caso, teve duração superior a 6 dias. Deve-se considerar que, neste caso, não houve colaboração por pte da mãe em seguir as orientações preconizadas ao ataento da assa dura elo CC!.
Taela 3 -Disibuição do número de casos em unção da idade das crinças com Dematite
Amoniacal no Instituto "Dante pazzanese" de Cardiologia, de janeiro a junho de 1988.
Total
Faixa Eria (meses) 5 - 7
7 - 9 9 - 1 1 1 1 - 13 13 - 15 1 5 - 1 8
Avalindo a taela 3, pode-se constar que a maior incidência de assadra coreu em cianças na faixa etia de 7 a 1 1 meses (19 ca sos), concordando com a liteaua, que mosa seem as crianças menoes mais predispostas a dematite. Observa-se que o número de casos de assa�ua diinuiu enre as cianças de 1 3 a 18. meses. Este eíodo coincide m a fase de edu cação dos esinctees, em que as criança passa
Námero de Casos 1
10 9 8 2 5 35
m�or tempo sem frldas, conibuindo pra a diminuição das assaduras. Não considemos ser a faixa dos 5 aos 7 meses, a de enor in cidência (1) como mosta a tabela, visto que s6 havia uma ciança com 5 eses, aitida em junho, no CCI dunte o peíodo de obsevação de nosso abalho.
4 CONC LUSÕeS
Este trabalho oiginou-se do acompanha mento com observação e regisro sisematizado quanto à evolução das demaies monicais nas cianças que eqüentm o CC! do DC.
Aesr do período de obsevação ter sido de aenas 6 meses, veriicos que todos os casos de deaite moniacal ratadas somente com claa de ovo, egrediam totalmente. Per cebemos mbém que, nas, ecidivas, a assadua apesentou-se de foma mais leve, consideran do-se ter iniciado esta aplicação desde o apae cimento dos pimeiros sinais de iritação cuâ
nea.
etendemos r continuidade a este aba lho companhando cianças no rópio CC!, or
m erído de m ano, a m d� tonr mais i dedigno os esultados enconados e de estudr o apcimento da deaie em unção das es
açes do no, em como avlir o uso da cla de ovo nestas éocs.
Esemos que nosso rablho foneça subsídios pra o desenvolvimento de ouas pesquisas elcionadas à utlização a cla e ovo, pra que se estabeleça novas condus de enfeagem dicionads ao aento a der matite monícl.
R E F E R Ê NCIAS B I B L I O G RÁFICAS
I. AUGUS f O, M. Couade nfanl - creche -2 ed., Rio
:
de Janeiro: Guanabara Kogan, 1 985. p. 104. 2. BRUNNER, L.S ., SUDDAR f H D.5. Tratdo de efeagem éco cúrgca. 4. ed., Rio de Jaeio: Intere ricana, 1 982. p. 1 105 e 1 1 4.
3. CAMPEDELLI, M.C., GAIDZINSKI, R.R. scara: pro . bea a Mspitço, So Paulo: Áia, 1 987. p. 4.
4. GUEDES. R. O ovo e seus spectos. Rio de Janeio: SIA, 196 1 . p. 9 - 85.
5. LAMARE, R. de A a do beb2. 28 ed., Rio e Jneio: Block, p. 1 64 - 6. .
6. MANUAL de Organiação e procedimentos do CrI oa tal do Hospital Golden Grden, Gonden Crss. Brlia,
1987. p. 60.
10 R. Brs. Enfem., Bsnia, 44 (13): 1 36- 140, abri/set. 1 99 1
7. MARCONDES , E . Peaa bca. 7 ed., São Paulo: Sar vier. 1 986. p. 1497. v. 2.
8. MINIS fÉRIO DA SAÚDE. Seceria de Assisência M� dica. Creces: suçes 1 - 1 a saço e oa ento. J, 1 972. p. 1 1 .
9. MURAHOVSCHI, J. Peaa: agdsco e raento. 4 ed., São Paulo: Savier, 1 987. p. 6 1 5-6.
10 SAMPAIO, V.R.C. Creche: aves esenvs cm a cança. Rio de Jaeio: EBM, 1 984. p. 69.
1 1 . SCHUWAR fSMANN, E. Mecentos m peaa. 3 ed., São Paulo: Savier, 1986. p. 10- 103.
1 2. WAECH fER, E.H. Enfeagem peáca. 3 ed., Rio e
Jneio: Inteerica, 1 976. p. 289.