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Cisto aracnoideo intracraniano associado com higroma subdural: registro de um caso.

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CISTO ARACNOIDEO INTRACRANIANO ASSOCIADO

COM HIGROMA SUBDURAL

R E G I S T R O D E U M CASO

ALOISIO C. TORTELLY-COSTA * MARCOS R. G. DE FREITAS * ROBERTO MAURO S. DE SÁ ** BENJAMIM F. SILVA ***

Os cistos aracnóideos intracranianos, considerados entidades raras, podem desenvolver-se em qualquer local da cavidade intracraniana em que exista a membrana aracnóide embora, usualmente, se situem na fissura

inter-hemisfé-r i c a 2 , na cisterna quiasmática 11,17, na cisterna quadrigêmina 11 e na fissura

silviana 4,12,13,21,22,23. Quando nesta última localização, recebem as mais

diver-sas denominações como higroma sub-dural crônico 5

, cistos cerebrais benignos1 0

,

hidrocefalia externa da fossa média1 8

. Diagnosticados na infância ou na idade adulta, podem atingir grandes dimensões e, apesar disso, ser clinicamente silen-ciosos. Assim, há alguns poucos casos na literatura nos quais a sintomatologia

foi precipitada por traumatismo, tanto no que concerne a cistos intracranianos x

»e

,

como intrarraqueanos 1 5

.

O presente caso trata de criança de 10 anos que, após traumatismo crânio-en-cefálico discreto, desenvolveu síndrome de hipertensão intracraniana. Esta era devida a higroma subdural, ocasionado pela ruptura da parede do cisto. O fato de não havermos encontrado qualquer caso semelhante descrito na literatura, foi que motivou o presente registro.

O B S E R V A Ç Ã O

L . V . S . , 10 a n o s d e i d a d e , b r a n c o , b r a s i l e i r o . O b s e r v a ç ã o r e a l i z a d a e m 29-09-82. V i n t e d i a s a n t e s c o m e ç o u a q u e i x a r s e d e c e f a l é i a d i f u s a , p u l s á t i l , d i á r i a , d e m o d e r a d a i n t e n -s i d a d e . S e g u i r a m - -s e v ô m i t o -s e m u d a n ç a d e c o m p o r t a m e n t o , t o r n a n d o - -s e d e -s i n t e r e -s -s a d o e m e n o s a t i v o . C o n d i ç õ e s d e n a s c i m e n t o e d e s e n v o l v i m e n t o p s i c o m o t o r s e m a l t e r a ç õ e s . H á r e l a t o d e d o i s t r a u m a t i s m o s c r â n i o - e n c e f á l i c o s , s e m p e r d a d e c o n s c i ê n c i a , 30 e 15 d i a s a n t e s d o i n í c i o d o s s i n t o m a s . E x a m e n e u r o l ó g i c o — p r e s e n ç a do s i n a l d e B a b i n s k i à d i r e i t a ; f u n d o s o c u l a r e s c o m m o d e r a d o e d e m a d e p a p i l a ; r e s t a n t e d o e x a m e s e m a l t e -r a ç õ e s . R a d i o g -r a f i a s s i m p l e s d o c -r â n i o — a b a u l a m e n t o e a d e l g a ç a m e n t o d a e s c a m a d o

(2)
(3)

f r o n t o p a r i e t a l c o m p a t í v e i s , r e s p e c t i v a m e n t e , c o m c i s t o a r c a n ó i d e o e h i g r o m a s u b d u r a l ( F i g . 2 ) . A n g i o g r a f i a c a r o t í d e a d i r e i t a — g r a n d e e l e v a ç ã o d a a r t é r i a c e r e b r a l m é d i a õ d i s c r e t o d e s v i o d e a r t é r i a cerebral a n t e r i o r p a r a a e s q u e r d a ( F i g . 1). E v o l u ç ã o — o p a c i e n t e foi s u b m e t i d o a c r a n i o t o m i a o s t e o p l á s t i c a t ê m p o r o - p a r i e t a l d i r e i t a . H a v i a h i g r o m a s u b d u r a l e c i s t o s u b a r a c n ó i d e o s u b j a c e n t e . F o i e s v a z i a d o o h i g r o m a s u b d u r a l e n o i n t e r i o r d a c a v i d a d e c i s t i c a o b s e r v o u - s e h i p o p l a s i a d o l o b o t e m p o r a l e d e p e q u e n o s e g m e n t o d o l o b o f r o n t a l . F o i r e s s e c a d a a a r a c n ó i d e d o c i s t o . N ã o p a r e c i a h a v e r c o m u n i c a ç ã o d o c i s t o c o m o e s p a ç o s u b a r a c n ó i d e o , s e n d o a b e r t a a c i s t e r n a q u i a s m á t i c a , m c -d i a l m e n t e a o n e r v o ó p t i c o . O e x a m e h i s t o l ô g i c o -d a p a r e -d e -d o c i s t o r e v e l o u e s t r u t u r a s m e m b r a n á c e a s p r ó p r i a s a a r a c n ó i d e n o r m a l . N o p ó s - o p e r a t ó r i o h o u v e d e s a p a r e c i m e n t o d a c e f a l é i a e, 10 d i a s a p ó s , o p a c i e n t e e n c o n t r a v a - s e a s s i n t o m á t i c o .

C O M E N T Á R I O S

De todos os cistos intracranianos, os cistos aracnóideos talvez sejam os que suscitem mais controvérsias quanto aos aspectos etiológico e fisiopatogênico. Surgem, assim, várias perguntas concernentes a esses aspectos: se são congênitos ou adquiridos; se são intra ou subaracnóideos; se se comunicam ou não com o espaço subaracnóideo; se são conseqüência de agenesia ou hipoplasia de algum segmento do encéfalo, ou são causa de sua atrofia. No sentido de responder a essas indagações, diversas hipóteses têm sido formuladas por vários

autores. Starkman e c o l .1 9

apresentam 4 casos de cistos aracnóideos, dos quais os três primeiros são congênitos e o último é decorrente de meningoence-falite meningocócica. A origem congênita é atribuída a defeito localizado da aracnóide, estabelecido durante sua formação, dividindo-se ela em duas folhas nesse local. Estas constituiriam as paredes do cisto. Segundo essa concepção, os cistos seriam intra e não subaracnóideos, não havendo qualquer comunicação com esse espaço. Tal conclusão é baseada no exame histolôgico de material retirado de necrópsia, no qual os cortes dos limites dos cistos evidenciam a duplicação da meninge, que é normal na sua contiguidade. Bhandari, igualmente,

crê que os cistos sejam congênitos 4

. Sua opinião é respaldada na ausência de possíveis agentes causais tias histórias clinicas dos seus casos 1, 2 e 3, cujos

cistos eram arcanóideos, com comprovação histológica. Assim, também Holst*2

em seus três casos com necrópsia, não encontrou nem nas histórias clínicas e nem nos exames histológicos qualquer subsídio que demonstrasse algum fator determinante. Esse autor concorda com Starkman quanto a serem os cistos

intra-aracnóideos, assim como Wilson e B e r t a n2 3

, Anderson e Landing2

e

Ghatak e Mushrush9

. Embora também afirme que os cistos aracnóideos sejam

congênitos, Robinson 1 8

diverge no que diz respeito a seu mecanismo fisiopato-gênico. Este autor atribui o defeito primário a hipoplasia ou agenesia segmentar do encéfalo (do lobo temporal nos casos de cistos da fossa média). Em decor-rência disto, o espaço que seria ocupado pelo segmento malformado, é preenchido por líquido céfalo-raquídeo (LCR) normal e com livre comunicação com o espaço

subaracnóideo. No seu único caso apresentado, Tiberin e Gi uszkiewicz2 1

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durante traumatismo crânio-encefálico, as estruturas supratentoriais do encéfalo são capazes de mover-se no interior da cavidade craniana. Deste modo, os lobos temporais, encerrados no interior da fossa média, chocam-se com as asas do esfenóide, durante o movimento do encéfalo e na direção do impacto. A contusão da ponta do lobo temporal seria acompanhada por pequena hemorragia subaracnóidea que, mais tarde, se tornaria parcialmente encapsulada na parte anterior da fossa média. A desintegração das moléculas proteicas no interior da cavidade neoformada, levaria a aumento da pressão oncótica e, pelo gradiente estabelecido entre os líquidos do seu interior e do seu exteiior, soro e LCR nela entrariam. No curso do tempo, como a comunicação entre esta coleção e o espaço subaracnóideo fosse parcialmente mantida, seria possível a absorção do sangue ainda nela restante, bem como o crescente acúmulo de LCR no seu interior. Portanto, na opinião destes autores, os cistos aracnóideos seriam adquiridos na infância, estariam localizados no espaço subaracnóideo em contato pelozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA meno3 temporário com o restante do ccmpartimento do LCR. Esta

pato-genia é muito semelhante àquela que, segundo a maioria dos autores, seria responsável pelo crescimento contínuo dos hematomas subdurals crônicos. Par-ticularmente, cremos que os cistos aracnóideos verdadeiros, com comprovação histológica, são de natureza congênita, têm comunicação parcial com o espaço subaracnóideo geral e são normotensos. Respaldamos essa opinião em aspectos clínicos e radiológicos, que serão discutidos.

O caso apresentado, não nos permite afirmar se tais cistos são intra ou subaracnóideos, uma vez que nele só pudemos analisar histologicamente a parede externa do cisto, não nos havendo sido possível observar sua junção

com a aracnóide circunvizinha, como puderam fazer outros autores 2,9,19,23>

mediante estudo de cortes específicos e seriados em peças de necrópsia. A despeito de serem esses trabalhos ilustrativos, não nos permitindo duvidar das suas demonstrações histológicas, tacultam-nos questionar se realmente são her-méticos os cistos aracnóideos, como propõem. Assim, analisando a dinâmica de enchimento do cisto, não conseguimos explicar como cavidade formada apenas por aracnóide e sem comunicação com o espaço subaracnóideo poderia encher-se de LCR normal a menos que, em alguma época, essa cavidade houvesse tido contato direto com o referido espaço e que, por motivos desconhecidos, houvesse fechado totalmente, em outra fase. Ainda assim, torna-se difícil explicar a normalidade do seu conteúdo, uma vez que é sabido que o LCR em estase tem sempre elevados os seus componentes proteicos. Acreditamos, portanto, que para uma cavidade formada por aracnóide encher-se de LCR e permanecer preenchida por ele, com características normais, é necessário que tenha comu-nicação constante com o espaço subaracnóideo, mesmo que esta nem sempre possa ser observada.

Clinicamente, os cistos aracnóideos costumam ser silenciosos durante muitos anos, não sendo raro que constituam achados incidentais de necrópsia. Assim

foram os casos 2 e 3 de Starkman e c o l .l 0

, que faleceram com 72 anos (pielone-frite) e com 51 (insuficiência cardíaca), bem como os dois primeiros casos de

Holst1 2

(5)

cirúrgico eventual (aneurisma da artéria cerebral média direita). Este fato vem reafirmar a teoria que foi defendida anteriormente, quando discutimos a fisiopatogenia dos cistos aracnóideos: os cistos têm comunicação constante com o espaço subaracnóideo, participando da circulação do LCR, o que justifica o fato de serem não hipertensivos e de os pacientes poderem conviver com eles por muitos anos, assintomáticos. Algumas vezes, a sintomatologia é precipitada

por traumatismo crânio-encefálico, mesmo que seja de pouca importância4

, como o caso apresentado por nós. Na realidade, a síndrome clínica de hiperten-são intracraniana apresentada por nosso paciente não dependeu, diretamente, da presença do cisto, mas do higroma subdural concomitante. Cremos, entre-tanto, que o cisto teve importância fundamental na formação do higroma. Não encontramos na literatura qualquer caso semelhante, embora tenhamos obser-vado casos em que o quadro clínico decorrente do cisto se tenha manifestado

após traumatismo1 6

. A despeito de não se tratar do cisto aiacnóideo

intracra-niano, achamos interessante citar o caso, descrito por Moore e Book1

^, de paciente que apresentava um cisto congênito intrarraqueano, à altura da junção cérvico-torácica, e que nunca se havia aflorado clinicamente, até que sofreu traumatismo raquimedular por acidente automobilístico.

O exame radiológico simples de crânio apresenta certos detalhes, sobretudo nos casos em que o cisto se situa na fossa média que, se não poderíamos chamar de patognomônicos, diríamos que são bastantes sugestivos. São eles a assimetria da sutura coronal, a elevação da asa menor do esfenóide ipsilateral, bem como abaulamento e adelgaçamento da escama do temporal, igualmente do mesmo lado do cisto. O caso por nós aqui apresentado, demonstra com nitidez estes defeitos radiológicos que, em nossa opinião, constituem sólida base em

que nos apoiamos para afirmar a origem congênita desses cistos. Robinson1 8

confere grande valor a essas alterações radiológicas e, baseado nelas, não só sustenta a origem congênita, mas considera a agenesia do lobo temporal a malformação primária de todo um complexo patológico. Indubitavelmente, após

o advento da tomografia axial computadorizada, tornou-se muito facilitado o diagnóstico pré-operatório dos cistos aracnóideos, como no nosso caso. Acredi-tamos que, a partir daí, as estatísticas individuais aumentem consideravelmente, substituindo-se os achados cirúrgicos e de necrópsia pelos achados tomográficos.

Muitas controvérsias têm sido alvo de discussão a respeito do tratamento cirúrgico dos cistos aracnóideos. Elas giram, sobretudo, ern torno de dois pontos fundamentais: quando operar e como operar. Alguns autores opinam que, se se detecta a existência de cisto aracnóideo mas o paciente está

assinto-mático, não se deve operarzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA I , i 7 , i 8 , 2 i . Partilhamos desta mesma opinião. O nosso

paciente foi operado com o objetivo principal de esvaziamento do higroma subdural, que era o agente causai da hipertensão intracraniana. Claro está que, estando a cavidade aberta, procedemos à retirada do cisto até onde nos foi permitido. Outros autores, são bastante radicais e indicam a cirurgia imeditamente após a detecção do cisto, a despeito de o paciente encontrar-se

assintomático9

(6)

Wilson e B e r t a n2 3

sugerem o esvaziamento do cisto e a retirada da parede

externa da cápsula. Outros2

»2 1

, propõem o esvaziamento do conteúdo e a retirada integral da cápsula, incluindo a que se encontra aderida ao córtex

cerebral. Drew e G r a n t7

preconizam a aspiração do tecido cerebral adjacente ao cisto, quando a cápsula é muito aderente a ele e de difícil ressecção. Handa

e B u c y1 0

, após a aspiração do conteúdo e ressecção da cápsula, promovem sua comunicação com o espaço subaracnóideo ou com alguns dos ventrículos cere-brais, dependendo da localização do cisto. Em nosso caso, instituímos a comu-nicação com a cisterna quiasmática. No sentido de prevenir a recidiva do cisto, evitando seu reenchimento, Anderson e Segall^ propõem a realização de um "shunt" cisto-peritoneal, buscando derivar o líquido do interior do cisto, à medida em que se vá formando, para a cavidade peritoneal. No que se refere às derivações ventrículo-peritoneais ou ventrículo-atriais, além da exérese do cisto, sua indicação é óbvia nos casos em que há hidrocefalia associada. Assim

mesmo, concordamos com a opinião de Harrison u

, de que, primeiramente, se se deve operar o cisto e, após este procedimento, reavaliar a persistência da hidrocefalia pois, às vezes, esta se resolve simplesmente com a primeira operação. Na dependência do resultado desta reavaliação, aí sim, seria procedida sua terapêutica específica. Finalmente, enfatizamos a importância de assíduo segui-mento do paciente no pós-operatório imediato e tardio, em virtude da alta freqüência da recidiva dos cistos aracnóideos apesar de se haver optado pela técnica cirúrgica ideal.

R E S U M O

Relata-se o caso de um menino de 10 anos com um cisto aracnóideo congênito na fossa média direita. Os sintomas foram precipitados por trauma-tismo crânio-encefálico de moderada intensidade ocorrido alguns dias antes do inicio do quadro clínico. A tomografia axial computadorizada demonstrou a presença de higroma subdural fronto-parietal direito, responsável pela síndrome de hipertensão intracraniana. A influência do cisto na formação do higroma é sugerida. Os mecanismos de crescimento, a etiologia, aspectos clínicos, o diagnóstico e o tratamento cirúrgico dos cistos aracnóideos são discutidos.

S U M M A R Y

Intracranial arachnoid cyst with subdural hygroma: a case report.

(7)

R E F E R Ê N C I A S

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Referências

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