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Acondicionamento de Obras de Arte sobre Papel: Reserva Técnica e Exposição

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Centro de Processos Técnicos

CPT

Coordenadoria de Preservação

COP

16º Curso Informativo de Preservação

Acervos Bibliográficos e Documentais

27 a 31 de agosto de 2012

Presidente da Fundação Biblioteca Nacional

Galeno Amorim

Diretora Executiva da FBN

Loana Maia

Diretora do CPT

Liana Amadeo

Diretora do CRD

Mônica Rizzo

Coordenador de Preservação

Jayme Spinelli

Palestra

Acondicionamento de

Obras de Arte sobre Papel:

Reserva Técnica e Exposição

Ministrante: Ivan Coelho de Sá

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INTRODUÇÃO

ACONDICIONAMENTO E CONSERVAÇÃO PREVENTIVA

-

RESERVA TÉCNICA “Perenidade”

-

EXPOSIÇÃO “Excepcionalidade”

PRESSUPOSTOS BÁSICOS

1º. O papel é um material orgânico, extremamente sensível, finito, passível

não apenas de degradação, mas de desaparecimento.

2º. Obras de arte em papel não devem ser exibidas em exposições de longa

duração, somente em exposições temporárias.

OBRA DE ARTE EM PAPEL = SUPORTE + MATERIAIS + TÉCNICAS

PRINCÍPIO: A ESTRUTURA FÍSICA E A CONSTITUIÇÃO MATERIAL VÃO DETERMINAR OS PARÂMETROS DE RESISTÊNCIA E AS METODOLOGIAS DE ACONDICIONAMENTO.

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O SUPORTE

CONSTITUIÇÃO DO PAPEL:

Fibras (celulose de tecido ou madeira) Estruturar

AdesivoAglutinar

Material InerteEncorpar e dar opacidade

Clareador Clarear (papel branco)

Corantes Tingir (papel colorido)

MADEIRA  substâncias ácidas Lignina

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 Destruição das moléculas de celulose  perda de flexibilidade / ressecamento /

amarelecimento / manchas / pontos escuros (foxing).

 pH  potencial de Hidrogênio  níveis de acidez, neutralidade e alcalinidade.

1, 2, 3, 4, 5, 6  Ácido

7  Neutro

8, 9, 10, 11, 12, 13, 14  Alcalino (Básico)

PRINCIPAIS AGENTES INTERNOS E EXTERNOS:

 A radiação ultravioleta, associada à umidade relativa, age sobre a celulose provocando a acidificação (destruição das moléculas de celulose).

 Contato com materiais ácidos (migração).

 Agravantes da Acidificação:

o Ação Integrada: radiação UV + umidade relativa + temperatura + poeira +

poluentes atmosféricos (dióxido de enxofre, nitrogênio, carbono e hidrogênio) + salinidade (regiões litorâneas).

O DESAFIO DA CONSERVAÇÃO DE OBRAS DE ARTE SOBRE PAPEL

PROBLEMA CRUCIAL DO PAPEL ACIDIFICAÇÃO

POTENCIALIZAÇÃO DESTA PROBLEMÁTICA:

SUPORTES + MATERIAIS + TÉCNICAS

TRIPLO DESAFIO PARA A CONSERVAÇÃO:

 Degradação /Conservação do Papel (suporte)

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2. MATERIAIS E TÉCNICAS

GRAUS DE FRAGILIDADE E SENSIBILIDADE

TÉCNICAS SECAS

Pastel Seco camadas mais densas / extrema sensibilidade a atritos

FIXAÇÃO SUPERFICIAL Carvão

Camadas menos densas / muita sensibilidade a atritos

Sangüínea Sépia

Crayon – conté

Grafite Camadas finas (grafite H) / Mais resistência a atritos Camadas densas (grafite B) / Menos resistência a atritos

FIXAÇÃO MODERADA

Lápis de Cor

Maior resistência a atritos

FIXAÇÃO MAIOR Lápis-Cera Lápis litográfico Lápis dermatográfico Pastel Oleoso

TÉCNICAS AQUOSAS

Nanquim Tinta ferrogálica Guache Aquarela

Aguada de Sangüínea

Aguada de Sépia

Moderada sensibilidade à luz e à umidade (pigmento) Extrema sensibilidade à luz e à umidade (suporte)

Extrema sensibilidade à luz, à umidade e ao ar (suporte e pigmento)

Extrema sensibilidade à umidade (sobretudo) e à luz (suporte e pigmento)

Extrema sensibilidade à luz (pigmento)

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MÉTODOS DE ACONDICIONAMENTO EM RESERVAS

TÉCNICAS E EXPOSIÇÕES

CONSIDERAÇÕES FUNDAMENTAIS PARA ACONDICIONAMENTO

 Dimensões / peso

 Estruturas/Formatos

 Suportes/Técnicas/Materiais

 Histórico de conservação

PRESSUPOSTOS BÁSICOS

O papel tende a deformar-se se não for acondicionado na sua forma natural.

A ação da gravidade é implacável, sobretudo em relação aos materiais orgânicos como

o papel.

Toda técnica e material tem pontos de vulnerabilidade e de resistência.

Características dos Suportes

 Exclusividade

 Ajustamento perfeitamente “confortável”

 Capacidade de auto-sustentação

 Capacidade de anular e neutralizar o peso das obras

 Funcionalidade

 Simplicidade/discrição

Requisitos dos materiais de suportes e embalagens

 Estabilidade (estáveis, quimicamente inertes e inócuos ao papel)

 Neutralizar/amortecer os choques “escudo protetor”  Resistência à proliferação de microorganismos

 Não podem ser ácidos ou terem efeitos corrosivos

 Não podem favorecer a absorção de umidade e a formação de poeira

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Fatores que devem ser considerados na compatibilidade dos materiais:

 Proximidade / contato entre objetos e materiais

 Período de interação das obras com os materiais dos suportes

 Condições ambientais em que a obra está inserida

Materiais mais utilizados para acondicionamento de obras em papel

 Papéis neutros ou alcalinos de várias gramaturas

 Cartões neutros com reserva alcalina (Canson, Molducenter e Arquati)

 Copolímero de polipropileno (polionda, de preferência branca ou transparente)

 Polietileno expandido (etaflon)

 Poliéster (mylar)

 Colaminado (papel-pluma) (Canson e Molducenter)  Plástico-bolha

 Envelopes de papel neutros ou alcalinos

 Entretela sintética sem goma (branca)

 Manta acrílica (Acrilon)

 TNT (tecido não-tecido) (branco)

 Linha 100% poliéster (cordonê encerado, branco)

 Adesivos (PVA neutro, carboximetilcelulose...)

 Etiquetas neutras auto-colantes

 Papel japonês de várias gramaturas

 Cantoneiras de poliéster com adesivo neutro (Lineco)

 Fitas adesivas neutras em papel e tecido

o Filmoplast R, papel japonês (aplicado com espátula térmica).

o Filmoplast T, rayon branco.

o Filmopast SH, linho branco.

o Fita dupla-face ¾” Specialty-Tapes (adesivo neutro).

Materiais isolantes (criam barreira impermeável para bloquear a migração de substâncias

químicas nocivas)

 Filme de poliéster (mylar / melinex)

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Materiais e produtos nocivos (são instáveis e liberam substâncias voláteis: ácidos, cloros,

enxofre, peróxidos, formaldeído, lignina, amônia  vapores alcalinos)

 Madeiras (ácido acético e lignina)  quanto mais nova, mais acidez

 Papelões e papéis ácidos

 Masonite (“Eucatex” / “Duratex”)

 Espuma de poliuretano

4 - CUIDADOS ELEMENTARES PARA ACONDICIONAMENTO DE

OBRAS DE ARTE

- ACONDICIONAMENTO PRIMÁRIO

 Toda obra de arte sobre papel tem que ser guardada em invólucros de papel, neutro ou

alcalino: envelopes ou folders, que constituirão o acondicionamento primário.

 Papéis e cartões alcalinos não podem ser utilizados para obras à base de azul da Prússia,

como as cianotipias. Nestes casos, têm que usar papéis e cartões neutros.

 Este acondicionamento primário tem que ser exclusivo, ou seja, cada obra deve ter o seu

folderou envelope, “individual” e “intransferível”.

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 As colas e fitas adesivas, se utilizadas e, ainda que indiretamente, têm que ser neutras e

reversíveis.

- BARREIRAS SECUNDÁRIAS

 Além deste acondicionamento primário, deve-se criar barreiras secundárias contra umidade,

luz e poluentes: pastas, caixas e/ou estruturas, preferencialmente de polipropileno

(polionda, branca ou transparente), ou cartão neutro ou alcalino.

 A polionda possui várias qualidades: atóxica, é inerte (apesar de ser eletrostática), é

isolante térmico, não tem acidez, não é higroscópica e não absorve poeira. É leve, mas

ao mesmo tempo, é estruturalmente resistente e de fácil limpeza e manutenção. Em

ambientes muito úmidos, ou com condicionamento de ar tem que haver um controle maior.

Por ser eletrostática não pode ter contato direto com obras de arte em pastel, carvão,

sanguínea e sépia a seco.

 As caixas de polionda devem ser montadas somente com corte e dobraduras, evitando-se

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- ARMÁRIOS / MAPOTECAS / ARQUIVOS

 Obras acondicionadas em armários, arquivos e mapotecas têm que estar em seus folders ou

envelopes “individuais”, podendo, em última análise, prescindir de caixas. No entanto,

havendo espaço suficiente, o ideal é acondicioná-los em caixas ou pastas de polionda ou

cartão neutro ou alcalino.

 Obras acondicionadas em prateleiras abertas têm que ser guardadas em caixas,

preferencialmente de polionda.

 Isolar internamente prateleiras e gavetas com mantas de polietileno ou placas de

polipropileno (polionda branca ou transparente).

- POSIÇÃO

 As obras têm que ser acondicionadas na posição horizontal (obras na posição vertical vão

sofrer o peso de seu próprio suporte potencializado pela força da gravidade).

 Gravuras e obras elaboradas em técnicas aquosas (nanquim, aquarela, tinta ferrogálica,

guache, aguadas de sangüínea e sépia), em última análise, podem ser mantidas na vertical

(nãoé aconselhável).

 Algumas obras elaboradas em técnicas secas (grafite, lápis de cor, lápis-cera...), também em

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 Obras elaboradas em técnicas secas e caracterizadas pela fixação superficial — pastel,

carvão, sangüínea, sépia e crayon-conté — não podem, em hipótese alguma, serem acondicionadas na vertical (a gravidade agirá não apenas sobre o papel/suporte, mas

também sobre os pigmentos, desprendendo-os).

 Xilogravuras sobre papel japonês também não podem ser acondicionadas na vertical por

causa da fragilidade do suporte.

- SOBREPOSIÇÕES

 Técnicas de gravuras como xilografia, litografia e gravura em metal; técnicas aquosas como

nanquim tinta ferrogálica, aquarela, guache, aguadas de sanguínea ou sépia; bem como

técnicas secas como grafite, lápis de cor e lápis-cera devem ser acondicionadas em folders

ou envelopes, em papel neutro ou alcalino. Em casos especiais, pode haver sobreposição

destas obras, desde que cada uma esteja acondicionada em seu envelope ou folder

individual. Nestes casos, deve-se evitar muitas sobreposições para não pesar. Para

neutralizar o peso, deve-se utilizar, entre cada grupo de aproximadamente três obras, placas

de cartão ou polionda.

- AS TÉCNICAS DE FIXAÇÃO SUPERFICIAL

 Obras em pastel, carvão, sangüínea e sépia a seco não podem ser acondicionadas

diretamente em folders. Têm que receber uma proteção especial:

oUm fundo rígido em cartão neutro ou alcalino.

oUm passe-partout com aproximadamente 3 a 5 milímetros de espessura.

oUm tampo rígido de cartão neutro ou alcalino.

Com este tipo de acondicionamento, isola-se a face da obra, evitando, assim, atrito

com os pigmentos da superfície. Para fixar o fundo ao passe-partout pode-se usar fita dupla face

com adesivo neutro ou ainda uma mistura de carboximetilcelulose (espessa) com PVA de pH

neutro (Lineco). Para fixar o tampo, se necessário, o ideal é utilizar fita de linho e adesivo neutro

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- ENTREFOLHAMENTO

 Em casos especiais, algumas técnicas secas (grafite, lápis de cor e lápis-cera) e aquosas

(aquarela, guache, nanquim, tinta ferrogálica e aguadas de sangüínea e sépia) podem ser

acondicionadas juntas, num mesmo envelope. No entanto, as obras têm que ser isoladas,

umas das outras, por folhas de papel neutro, de preferência mais finas (entrefolhamento).

Além disso, o envelope deve ser enrijecido, na parte inferior, por uma placa de cartão

neutro.

- ACONDICIONAMENTO DE MOLDURAS

 Obras emolduradas, no caso de haver uma relação histórica com a moldura, podem ser

mantidas penduradas em trainéis, na vertical. Entretanto, a face tem que ser preservada da

luz através de capas de tecido (TNT) ou proteções de polionda.

 Obras em pastel seco, ainda que emolduradas, têm que ser acondicionadas na horizontal,

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5 - CUIDADOS ELEMENTARES PARA EXPOSIÇÃO DE OBRAS DE

ARTE

- EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA E CONTROLE AMBIENTAL

 Obras de arte em papel só devem ser exibidas em mostras temporárias e mesmo assim,

respeitando-se todos os cuidados em relação à umidade relativa, temperatura e luz.

- POSIÇÃO

 As obras resistentes e sem problemas sérios de conservação podem ser expostas na vertical.

- A PROBLEMÁTICA DO PASTEL

 Obras muito sensíveis devem ser expostas na diagonal ou horizontal. O mesmo deve ser

observado para obras em pastel seco e similares. No caso de uma obra em pastel ser

exposta na vertical, o ideal é que o fundo tenha uma ligeira inclinação para trás, evitando-se

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- PROTEÇÃO COM VIDROS E ACRÍLICOS

 Quaisquer obras em papel, para serem expostas, têm, obrigatoriamente, que ter a

proteção de vidros ou acrílicos.

 Vidros e acrílicos de vitrines, expositores, painéis e molduras funcionam como barreiras

contra a poeira e os poluentes, e atenuam, em certos casos, a ação da umidade. Entretanto,

vidros e acrílicos não oferecem barreira à luz.

- A FUNÇÃO DO PASSE-PARTOUT

 Todo suporte em papel, emoldurado, tem que ter a proteção de vidro ou acrílico, no

entanto, estes não podem encostar diretamente na obra. Consequentemente, toda obra a

ser emoldurada tem que receber a proteção de um passe-partout de aproximadamente 3 a

5 milímetros. Com isto, isola-se a obra do contato direto com o vidro ou acrílico.

 Técnicas a seco — pastel, carvão, sanguínea e sépia — não podem receber proteção de

acrílico por causa de suas propriedades eletrostáticas. Nestes casos, o ideal é utilizar o vidro.

 Em se tratando de obras grandes, de dimensões superiores a 50x50 cm, é aconselhável

substituir o vidro pelo acrílico. Placas de vidro muito grandes tornam-se vulneráveis a

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- OS FUNDOS

 Todo material a ser utilizado em fundos e passe-partouts— papéis e cartões — têm que ser

neutros ou alcalinos.

 Para enrijecer os fundos pode-se utilizar colaminado (papel pluma) ou cartão neutro, duplo.

Externamente, o fundo deve ser isolado por meio de uma placa de polionda que funcionará

como barreira contra a umidade e a poeira.

 Placas de masonite (“Eucatex” / “Duratex”), compensado ou papelão comum, são totalmente inadequados e devem ser descartados. Em casos extremos podem ser isolados com folhas

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- ISOLAMENTO DA OBRA EM RELAÇÃO AO FUNDO

 Mesmo utilizando fundo de cartão neutro, a obra não deve ter contato direto com este

fundo. O ideal é montá-la diretamente sobre folha de papel neutro ou alcalino, de

preferência com 180g de gramatura.

 Cianotipias têm que ser montadas em papéis e cartões neutros.

- MONTAGEM (ADESIVOS / CANTONEIRAS / FITAS / ETC.)

 Todos os adesivos e fitas utilizados na montagem das obras tem que ter pH neutro.

 As obras têm que ser montadas com o mínimo possível de adesivo, de preferência

utilizando cantoneiras de poliéster ou chanfros diagonais, sobre o papel de fundo, para o

encaixe dos ângulos (obras firmes e de pequenas dimensões).

 Obras mais pesadas e de maiores dimensões exigem uma montagem mais firme e segura

com fitas adesivas neutras ou pequenas alças de papel japonês e adesivo de

carboximetilcelulose.

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oFilmoplast P, papel transparente.

oFilmoplast P 90, papel branco.

oFilmoplast R, papel japonês (aplicado com espátula térmica).

 As fitas autocolantes de papel japonês (Filmoplast R) são muito práticas e precisas.

Oferecem mais segurança por exigirem apenas o calor da espátula para aderir e

dispensarem a umidade (carboximetilcelulose). Por isto mesmo, ou seja, por não utilizarem

umidade, são mais indicadas para montagem de pastéis, carvões, sanguíneas e sépias a

seco. A aplicação da espátula deve ser precisa e rápida, utilizando a ponta do ferro, somente

sobre a fita. São firmes, mas totalmente reversíveis.

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- SISTEMA DE SUSTENTAÇÃO

 Para sustentar molduras deve-se utilizar pitons de boa qualidade, bem como fios de nylon

ou fios de latão encapados por plásticos transparentes. A espessura dos fios de nylon deve

ser compatível com o peso a ser sustentado. Fios de nylon usados não devem ser

reaproveitados, pois podem romper.

 Externamente, as molduras devem ser isoladas das superfícies onde se apóiam, por meio de

pequenos calços de colaminado. Estes calços são fixados nos cantos inferiores da moldura,

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6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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