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Avaliação do suporte social entre pacientes cardíacos cirúrgicos: subsídio para o planejamento da assistência de enfermagem.

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Academic year: 2017

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1 Aluna do Curso de Graduação em Enferm agem ; 2 Orientador, Professor Doutor, e- m ail: rsdantas@eerp.usp.br. Escola de Enferm agem de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo, Cent ro Colaborador da OMS para o desenvolvim ent o da pesquisa em enferm agem

AVALI AÇÃO DO SUPORTE SOCI AL ENTRE PACI ENTES CARDÍ ACOS CI RÚRGI COS:

SUBSÍ DI O PARA O PLANEJAMENTO DA ASSI STÊNCI A DE ENFERMAGEM

Talit a Poliana Rov er oni Mor aes1

Rosana Apar ecida Spadot i Dant as2

Est udo descr it iv o e t r ansv er sal com obj et iv o de m edir o supor t e social de indiv íduos int er nados par a t r at am en t o ci r ú r g i co d e car d i o p at i as e v er i f i car as r el açõ es ex i st en t es en t r e su p o r t e so ci al e v ar i áv ei s sociodem ogr áficas. Os dados for am colet ados no per íodo de m aio de 2004 a j unho de 2005. Par t icipar am do est udo 86 suj eit os, sendo 47 hom ens, 58 casados, com idade m édia de 53 anos. Quant o ao suport e social, em u m in t er v alo p ossív el d e 1 a 5 , con st at ou - se m éd ia d e 4 , 2 + 0 , 7 4 ( in t er v alo d e 1 , 9 2 a 5 ) p ar a o su p or t e em ocion al e de 4 , 2 + 0 , 6 ( in t er v alo de 2 , 3 a 5 ) par a o su por t e in st r u m en t al, in dican do elev ada sat isfação e disponibilidade quant o aos supor t es r ecebidos. Houv e cor r elações fr acas e est at ist icam ent e significant es ent r e os supor t es inst r um ent al e em ocional e a idade dos par t icipant es e ent r e supor t e inst r um ent al e escolar idade. Não for am encont r adas difer enças na per cepção do supor t e social quant o ao sex o e a sit uação conj ugal dos suj eit os do est udo.

DESCRI TORES: apoio social; cir ur gia t or ácica; r eabilit ação

EVALUATI ON OF SOCI AL SUPPORT AMONG SURGI CAL CARDI AC

PATI ENTS: SUPPORT FOR NURSI NG CARE PLANNI NG

This descript ive and cross- sect ional st udy aim ed t o m easure social support am ong subj ect s hospit alized for surgical t reat m ent of cardiac diseases and t o verify t he relat ions bet ween social support and socio- dem ographic variables. Dat a were collect ed bet ween May, 2004 and June, 2005. A t ot al of 86 pat ient s were st udied, 47 m en, 58 m ar r ied and t he av er age age w as 53 y ear s old. Regar ding social suppor t , in an int er v al fr om 1 t o 5, w e found an average of 4.2+ 0.74 ( int erval of 1.92 t o 5) for t he em ot ional support and 4.2+ 0.6 ( int erval of 2.3 t o 5) for t he inst rum ent al support , which indicat e high sat isfact ion and availabilit y of received support s. We found weak but st at ist ically significant correlat ions bet ween inst rum ent al and em ot ional support s and t he part icipant s’ age and bet ween inst rum ent al support and years of educat ion. We did not find any differences in t he percept ion of social suppor t in t er m s of par t icipant s’ gender and m ar it al st at us.

DESCRI PTORS: social suppor t ; t hor acic sur ger y ; r ehabilit at ion

EVALUACI ÓN DEL APOYO SOCI AL ENTRE PACI ENTES CARDÍ ACOS QUI RÚRGI COS:

SUBSI DI O PARA LA PLANI FI CACI ÓN EN LA ATENCI ÓN DE ENFERMERÍ A

Las fin alidades de est e est u dio descr ipt iv o y t r an sv er sal fu er on m edir el apoy o social de in div idu os hospit alizados par a t r at am ient o quir úr gico de car diopat ías y v er ificar las r elaciones ex ist ent es ent r e el apoy o social y las variables sociodem ográficas. La recopilación de dat os ocurrió ent re m ayo de 2004 y j unio de 2005. Par t icipar on del est udio 86 indiv iduos, 47 de los cuales er an hom br es, 58 casados, con edad pr om edio de 53 años. Con respect o al apoyo social, en un int ervalo de 1 a 5, se observó una m edia de 4,2+ 0,74 ( int ervalo de 1,92 a 5) para el apoyo em ocional, y de 4,2+ 0,6 ( int ervalo de 2,3 a 5) para el apoyo inst rum ent al, lo que indica alt a sat isf acción y d isp on ib ilid ad con r elación a los ap oy os r ecib id os. Se con st at ó cor r elacion es b aj as y est adíst icam ent e significat ivas ent re los apoyos inst rum ent al - em ocional y la edad; y ent re el apoyo inst rum ent al y la escolar id ad . No f u er on en con t r ad as d if er en cias en t r e el ap oy o social con r elación al sex o y sit u ación cony ugal de los par t icipant es.

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I NTRODUÇÃO

S

upor t e social t em sido apr esent ado com o fator que contribui para dim inuir o estresse e favorecer os m ecanism os de enfrent am ent o de indivíduos em difer ent es condições cr ônicas de saúde, ent r e elas as doenças cardíacas( 1). A percepção do suporte social p o d e v a r i a r d e a co r d o co m o se x o , a i d a d e , a escolaridade e o est ado civil dos indivíduos( 2).

Qu an do as pessoas adoecem , o apoio dos f a m i l i a r e s e a m i g o s é i m p o r t a n t e d u r a n t e a hospit alização. No ent ant o, é após a alt a hospit alar que elas irão necessit ar ainda m ais desse apoio. No ca so d a s d o en ça s ca r d ía ca s, a p a r t i ci p a çã o d o s f am iliar es n os pr ogr am as de r eabilit ação car díaca t em sido de ex t r em a im por t ân cia. Após o ev en t o ca r d ía co , o u i n t er v en çõ es t er a p êu t i ca s, o a p o i o per cebido pelo pacien t e, pr in cipalm en t e qu an do é p r ov en ien t e d o côn j u g e, t em sid o r elacion ad o ao fav or ecim ent o da sua r eabilit ação, possibilit ando o ret orno às at ividades profissionais( 3) e dim inuindo os níveis de depressão( 1). I ndivíduos com m aior suport e social t êm apresent ado m elhor desem penho físico e p s i c o l ó g i c o a p ó s t e r e m s i d o s u b m e t i d o s à r e v a s c u l a r i z a ç ã o c i r ú r g i c a d o m i o c á r d i o( 4 ) e t r an splan t e car díaco( 5 ). Por ou t r o lado, a f alt a de s u p o r t e s o c i a l e o i s o l a m e n t o s o c i a l t ê m s i d o a sso ci a d o s à s a l t a s t a x a s d e m o r t a l i d a d e en t r e indivíduos com insuficiência cardíaca( 6) e subm et idos à cir ur gia de r ev ascular ização do m iocár dio( 7).

Outro aspecto que j ustifica a investigação do su p o r t e so ci a l e n t r e p a ci e n t e s ca r d ía co s é a const at ação de associação posit iv a ent r e o supor t e social, adesão ao t r at am ent o e qualidade de v ida. Pesq u isas t êm d et ect ad o q u e in d iv íd u os casad os apr esen t am m aior su por t e em ocion al, sen do esse p o si t i v a m e n t e r e l a ci o n a d o a o e st a d o e m o ci o n a l ( dim inuindo a ansiedade e a depressão) e a m elhora da qualidade de vida( 8). Por outro lado, m orar sozinho p od e est ar r elacion ad o ao au m en t o d e t ax as d e r ead m i ssão d e p aci en t es co m d o en ça cr ô n i ca( 9 ). Const at ou- se ent re cardiopat as solt eiros m aior risco de r e- hospit alização, o que se j ust ificar ia pelo fat o de m orarem sozinhos, pelo isolam ento social ou falta de sist em a de suport e( 9).

Est udo realizado com obj et ivo de verificar a r elação das v ar iáv eis supor t e social, aut o- est im a e

co p i n g n a q u alid ad e d e v id a d e in d iv íd u os, ap ós

cirurgia de revascularização do m iocárdio, const at ou

cor r elações posit iv as ou con v er gen t es en t r e essas variáveis( 10). Nest e est udo, a inclusão da m edida de suport e social, no m odelo de regressão m ult ivariada, cont ribuiu para explicar variação de 15% na m edida de qualidade de vida, após o cont role para variáveis sociodem ográficas e clínicas. Os result ados, segundo os aut ores, confirm am a im port ância dessa variável na determ inação da qualidade de vida dos indivíduos, a p ó s o t r a t a m e n t o ci r ú r g i co d a d o e n ça a r t e r i a l cor onar iana( 10).

A finalidade do present e est udo foi avaliar o suport e social dos pacient es com doenças cardíacas, que se encont r av am int er nados par a o t r at am ent o cirúrgico de cardiopat ias. Para o desenvolvim ent o do estudo, o suporte social foi considerado com o o apoio proveniente de outras pessoas e que contribui para o indiv íduo sent ir - se cuidado, v alor izado, est im ado e segur o de que poder á cont ar com esse apoio( 11). A avaliação do apoio é baseada na percepção do suj eito quanto à freqüência do suporte recebido e à satisfação f r en t e aos d om ín ios in st r u m en t al e em ocion al d o suport e social( 11). O dom ínio inst rum ent al refere- se à d isp on ib ilid ad e d e aj u d a q u e au x ilia a p essoa n o m a n e j o o u r e so l u çã o d e si t u a çõ e s p r á t i ca s o u o p er aci o n ai s d o co t i d i an o , co m o ap o i o m at er i al , financeir o ou par a as at iv idades div er sas do di a-dia. Já, o supor t e em ocional ou de est im a consist e em com por t am ent os com o escut ar, pr over at enção ou fazer com panhia. Tais com portam entos ou atitudes cont ribuem para que a pessoa se sint a cuidada e/ ou est im ada( 12).

Acredita- se que a avaliação do suporte social ent re pacient es cardíacos, subm et idos ao t rat am ent o cir ú r g ico, p od er á ser v ir d e su b síd io p ar a q u e os profissionais da saúde, principalm ent e os enferm eiros e assist en t es sociais, p ossam m elh or p lan ej ar o pr epar o da alt a e o segu im en t o am bu lat or ial dos doent es cardíacos visando a m elhor reabilit ação dos m esm os.

OBJETI VOS

(3)

METODOLOGI A

Delineam ent o, local e população do est udo

O est udo foi aprovado pelo Com it ê de Ét ica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Pret o da Universidade de São Paulo e est á inser ido em um a inv est igação m ais am pla sobr e a qualidade de vida e o suport e social ent re indivíduos co m d i f e r e n t e s ca r d i o p a t i a s. Os p o t e n ci a i s part icipant es foram convidados a t om arem part e da p esq u isa e esclar ecid os q u an t o aos ob j et iv os d o est udo. Com a concordância do suj eit o, o t erm o de consentim ento livre e esclarecido foi assinado por ele e pelos pesquisador es.

Tr a t a - se d e e st u d o d e scr i t i v o , d e co r t e t r an sv er sal, cu j a p op u lação p ot en cial con st ou d e i n d i v íd u o s, d e a m b o s o s se x o s, i n t e r n a d o s n a s enferm arias de cirurgia cardíaca do referido hospit al. Um a am o st r a d e co n v en i ên ci a f o i co m p o st a p o r aq u el es su j ei t o s q u e o b ed ecer am ao s seg u i n t es critérios de inclusão: estar internado para tratam ento cir úr gico de car diopat ias, congênit as ou adquir idas, no per íodo de m aio de 2004 a j unho de 2005; t er acim a d e 1 8 an os; est ar em con d ições f ísicas e em ocionais para serem entrevistados e concordar em part icipar do est udo.

Colet a dos dados e inst rum ent os ut ilizados

Os dados sociodem ográficos foram colet ados at r av és de ent r ev ist as indiv iduais com os suj eit os, enquant o os dados clínicos for am inv est igados nos p r on t u ár ios d os p ar t icip an t es. Par a av aliação d o su por t e social u t ilizou - se u m in st r u m en t o qu e f oi adapt ado para ser aplicado em pacient es cardíacos. Trat a- se da versão adapt ada para o port uguês( 12) da escala Social Su ppor t I n v en t or y for People w h o ar e

HI V Posit ive or Have Aids( 11). A aprovação para o uso

do inst r um ent o t r aduzido foi concedida pela aut or a b r a si l e i r a q u e r e a l i zo u a a d a p t a çã o p a r a o port uguês( 12).

A escala adapt ada abrange duas cat egorias ou dim ensões de suport e social, a inst rum ent al e a em ocional. A dim ensão inst rum ent al, avaliada em 10 itens, aborda a percepção e a satisfação do indivíduo quant o à disponibilidade de apoio par a a r esolução d e q u e st õ e s o p e r a ci o n a i s r e l a ci o n a d a s a o se u tratam ento de saúde, atividades práticas do cotidiano, aj uda m at erial e/ ou financeira. A em ocional, com 12

it en s, av alia a per cepção e a sat isf ação qu an t o à d i sp o n i b i l i d a d e d e escu t a , a t en çã o , i n f o r m a çã o , est im a, com panhia e apoio em ocional em relação à sua condição de saúde e t rat am ent o( 12). Trat a- se de escala tipo Likert de 5 pontos que avalia a freqüência do su por t e per cebido ( 1 = n u n ca a 5 = sem pr e) e a sat isf ação com o m esm o ( 1 = m u it o in sat isf eit o a 5 = m u it o sat isf eit o) . No com pon en t e qu e av alia o suporte instrum ental, o cálculo para o valor do suporte é obt ido at ravés da som a dos valores at ribuídos aos seu s 1 0 i t en s, p o st er i o r m en t e d i v i d i d o s p o r 1 0 . En q u a n t o n o co m p o n e n t e q u e a v a l i a o su p o r t e e m o ci o n a l , a so m a é f e i t a e n t r e o s 1 2 i t e n s, post er ior m en t e div idida por esse m esm o n ú m er o. Assim , os valores m édios dos com ponent es indicam que quant o m aior o valor, m aior a disponibilidade percebida e a sat isfação com os suport es avaliados, ou sej a, quant o m aior o valor obt ido pela som a dos it ens, m aior o suport e social( 12).

Pa r a g a r a n t i r a co m p r e e n si b i l i d a d e d o inst rum ent o opt ou- se por realizar, prim eiram ent e, a an álise sem ân t ica da escala de su por t e social( 1 3 ). Ent revist ou- se t rês suj eit os quest ionando- os sobre a com preensibilidade dos it ens da escala e solicit ando sugestões para tornar cada item o m ais com preensível possív el. Essa et apa r esu lt ou n a r ef or m u lação da redação de alguns it ens, favorecendo a com preensão do instrum ento final, porém , sem alterar o significado dos m esm os. Em seguida, foi realizado um teste piloto com out ros cinco suj eit os que at endiam os crit érios de in clu são da n ossa am ost r a, com o obj et iv o de v er if icar a ad eq u ação d o in st r u m en t o d e colet a, incluindo a escala de supor t e social. Após o t est e pilot o, foi const at ado que não havia necessidade de serem realizadas alt erações no inst rum ent o, est ando o m esm o adequado para a colet a dos dados. Diant e dessa conclusão, opt ou- se por incluir esses suj eit os na am ost ra final do est udo.

Processam ent o e análise dos dados

Após o processam ent o dos dados colet ados no program a de soft ware St at ist ical Package for Social

Scien ce ( SPSS) v er são 13.0, eles for am analisados

(4)

Para alcançar o segundo obj et ivo propost o, decidiu- se selecionar as variáveis sociodem ográficas que haviam sido apontadas na literatura revisada com o t e n d o a sso ci a çã o co m o su p o r t e so ci a l . Assi m , analisou- se as relações ent re as m edidas de suport e social ( instrum ental e em ocional) e as variáveis sexo, idade, escolaridade e sit uação conj ugal.

As r elações en t r e as m ed id as d e su p or t e social ( in st r u m en t al e em ocion al) e as v ar iáv eis cont ínuas ( idade e anos de est udo) foram analisadas at ravés do coeficient e de correlação de Spearm an. A f o r ça d a s co r r e l a çõ e s f o i v e r i f i ca d a se g u i n d o a segu in t e classif icação: f r aca m agn it u de ( r < 0 , 0 3 ) , m oderada m agnit ude ( 0,03< r< 0,5) e forte m agnitude ( r > 0 , 0 5 )( 1 4 ). Par a as v ar iáv eis n om in ais ( sex o e sit u ação con j u gal) f oi r ealizado o t est e de Man n -Whit ney para a com paração das m edidas de suport e so ci a l en t r e o s g r u p o s. O n ív el d e si g n i f i câ n ci a est abelecido foi de 0,05.

Adot ou- se com o cr it ér io par a o t r at am ent o dos dados perdidos, aquele que estabelece que serão ex cluídos da am ost r a os par t icipant es que t iv er em 20% ou m ais de itens não respondidos( 15). No caso da escala ut ilizada, esse crit ério im plicaria na perda de quatro ou m ais itens. Dois participantes atingiram esse crit ério, t endo sido excluídos da am ost ra. Para dois pacient es que não quiser am r esponder um it em do in st r u m en t o, r ef er en t e à sat isf ação com u m d os aspect os do apoio recebido, foi ut ilizado o crit ério de substituição do dado perdido pela m édia das respostas d ad as p el o s i n d i v íd u o s p ar a o s d em ai s i t en s d a escala( 10).

RESULTADOS

No p er íod o d e r ealização d o est u d o, 1 9 2 p a ci e n t e s f o r a m i n t e r n a d o s n a s e n f e r m a r i a s d e cirurgia cardíaca. Desse t ot al 88 ( 45,8% ) at enderam os cr it ér ios de in clu são an t er ior m en t e cit ados. Os m ot ivos que explicam essa porcent agem foram alt a hospit alar ant es do cont at o com os pesquisadores, a não concordância em participar do estudo e situações clínicas desfavoráveis. No ent ant o, dos 88 que foram i n se r i d o s i n i ci a l m e n t e n a a m o st r a , d o i s f o r a m excluídos por não conseguir em r esponder m ais que 80% dos itens de avaliação de suporte social. Assim , a am ost ra final foi com post a por 86 part icipant es, o que equivale a 44,8% da população pot encial a ser est udada.

A car act er ização sociodem ogr áfica e clínica dos part icipant es encont ra- se na Tabela 1.

Tabela 1 - Caract erização sociodem ográfica e clínica da am ost ra est udada. Ribeirão Pret o, SP, 2004/ 2005

) 6 8 = N ( s i e v á i r a

V Média(DP)*ou

) % ( o r e m ú n a n a i d e M ) o l a v r e t n i ( ) s o n a m e ( e d a d

I 53,3(15,35) 53,2(16-77)

o x e S o n i n i m e

f 39(45,3%)

o n il u c s a

m 47(54,7%)

) s o n a m e ( e d a d i r a l o c s

E 4(3,97) 4(0-16)

) s i a e r m e ( r a il i m a f a d n e

R 710(605,3) 710(65-3000)

li v i C o d a t s E e t n a c if i n g i s m é u g l a m o c o d n e v i v / o d a s a

c 58(67,4%)

o r i e tl o s / o d a r a p e s / o v ú i

v 28(32,6%)

e d i s e r e t n e i c a p o m e u q m o c s a o s s e p e d o r e m ú N s a o s s e p 3 a 0 e

d 68(79%)

s a o s s e p s i a m u o

4 18(20%)

l a n o i s s if o r p o ã ç a u t i S o v it

A 20(23,3%)

s e d a d i v it a m o c o d a t n e s o p A s a d a r e n u m e

r 08(9,3%)

o d a t n e s o p

A 30(34,9%)

m e s , a s a c m e o h l a b a r T o ã ç a r e n u m e

r 17(19,8%)

s o r t u

O 11(12,8%)

) s a i d m e ( o ã ç a n r e t n i e d o p m e

T 6(6,75) 6(0-33)

s a d a i c o s s a s a ç n e o d e d o r e m ú

N 2(1,43) 2(0-6)

o ã ç a n r e t n i a d o d o í r e P o i r ó t a r e p o -é r

P 56(65,1%)

o i r ó t a r e p o -s ó

P 30(34,9%)

a it a p o i d r a C a n a i r a n o r o C l a i r e t r A a ç n e o

D 38(44,2%)

a it a p o l u v l a

V 32(37,2%)

s a b m

A 05(5,8%)

s a r t u

O 11(12,8%)

a c i g r ú r i c o ã ç a c i d n I o i d r á c o i m o d o ã ç a z i r a l u c s a v e

R 41(47,7%)

s a l u v l á v e d a it s a l p / a c o r

T 32(37,2%)

s a b m

A 02(2,3%)

o ã ç a c i d n i a r t u

O 11(12,8%)

* DP: desvio padrão

Conform e a caract erização sociodem ográfica da am ost r a v er ificou- se que, dos 86 par t icipant es, 47 ( 54,7% ) eram do sexo m asculino, 58 ( 67,4% ) eram casados ou viviam com alguém significant e, a idade variou entre 16 e 77 anos ( m édia de 53,3) . Quanto à renda e escolaridade havia um grupo com precárias condições econôm icas e de for m ação escolar, com renda fam iliar m édia de 710 reais e quat ro anos de escolar idade.

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para revascularização do m iocárdio ( 47,7% ) e para t roca ou plast ia de válvulas ( 37,2% ) .

Os r e su l t a d o s r e l a t i v o s à s d i m e n sõ e s, i n st r u m e n t a l e e m o ci o n a l , d o su p o r t e so ci a l encont ram - se na Tabela 2.

Tabela 2 - Avaliação das dim ensões inst r um ent al e em ocional da escala de suporte social. Ribeirão Preto, SP, 2004/ 2005

* Escala de Suport e Social * * D.P.: desvio padrão

Em um intervalo possível de 1 a 5, constatou-se m édia de 4,2+ 0,74 ( intervalo de 1,92 a 5) para a dim ensão em ocional e m édia de 4,2+ 0,6 ( int er valo d e 2 , 3 a 5 ) p ar a a in st r u m en t al. Com r elação à con f iab ilid ad e d as escalas ( t ot al e d im en sões) , a consist ência int erna dos it ens m ost rou- se adequada na am ost r a est udada, com os v alor es dos alfas de Cronbach de 0,88 ( total) , 0,74 ( suporte instrum ental) e 0,86 ( suport e em ocional) .

Co m r el ação às f o n t es d e su p o r t e so ci al m encionadas pelos par t icipant es, obser v ou- se que e l a s f o r a m r e l a t i v a m e n t e a s m e sm a s n a s d u a s cat egorias de suport e ( Tabela 3) . Nos dois t ipos de suporte analisados, as três fontes m ais referidas pelos part icipant es foram em ordem decrescent e: “ fam iliar q u e n ã o m o r a j u n t o ”, “ cô n j u g e / co m p a n h e i r o ” e “ fam iliar que m ora j unt o”.

Ta b e l a 3 - Fr e q ü ê n ci a d a s f o n t e s d e su p o r t e i n st r u m e n t a l e e m o ci o n a l m e n ci o n a d a s p e l o s part icipant es ( N= 84) . Ribeirão Pret o, SP, 2004/ 2005

* Escala de Suport e Social

suport e social e variáveis sociodem ográficas, ut ilizou-se de t est es não- param ét ricos de correlação linear e de com par ação das m édias do supor t e social ent r e os grupos.

Para se testar a correlação entre as m edidas de supor t e social e as var iáveis cont ínuas ( idade e a n o s d e e st u d o ) , u t i l i zo u - se o co e f i ci e n t e d e correlação de Spearm an. Os resultados obtidos foram co r r e l a çõ e s f r a ca s, e m b o r a e st a t i st i ca m e n t e significant es, ent re a idade e a dim ensão em ocional ( r= 0,26; p< 0,05) e inst rum ent al ( r= 0,26; p< 0,05) . No q u e se r ef er e à cor r elação d o su p or t e com a escolar idade houv e cor r elações fr acas par a am bas as dim ensões, em bor a est at ist icam ent e significant e para a dim ensão inst rum ent al ( r= - 0,21; p< 0,05) e não- significante para a dim ensão em ocional ( r= - 0,13; p > 0 , 0 5 ) . Am b a s a s co r r e l a çõ e s se m o st r a r a m in v er sas, con f ir m an d o a r elação ap r esen t ad a n os est u d o s r ev i sa d o s q u e i n d i ca v a m d i m i n u i çã o d a p er cep ção d o su p o r t e so ci al co m o au m en t o d a escolar idade dos suj eit os.

Para analisar a relação entre o suporte social e as variáveis cat egóricas ( sexo e sit uação conj ugal) utilizou- se o teste de Mann-Whitney. Constatou- se que não havia diferença entre os valores obtidos nas duas dim ensões de suport e social com relação ao sexo e sit uação conj ugal dos part icipant es ( p> 0,05) . No que se r e f e r e a o su p o r t e i n st r u m e n t a l , n ã o h o u v e d i f e r e n ça s e n t r e h o m e n s ( M= 4 , 2 ; D P= 0 , 5 1 ) e m ulheres ( M= 4,0; DP= 0,69) e entre casados/ vivendo com alguém ( M= 4,2; DP= 0,52) e solteiros/ separados/ v iú v os ( M= 3 , 9 ; DP= 0 , 7 2 ) . O m esm o ocor r eu com r el a çã o a o su p o r t e em o ci o n a l co m a s m u l h er es apresent ando valor m édio de 3,9+ 0,85 e os hom ens com m édia de 4,1+ 0,63. A m édia ent re os suj eit os casados/ v iv en do com algu ém foi de 4 , 1 + 0 , 7 e de 3,9+ 0,82 ent re os solt eiros/ separados/ viúvos.

DI SCUSSÃO

Ap ó s a co n cl u sã o d a a n á l i se d o s d a d o s, const at ou- se que o suport e social dos part icipant es m ostrou- se elevado tanto para a dim ensão em ocional quant o para a inst rum ent al. Esses result ados foram se m e l h a n t e s à q u e l e s o b t i d o s co m i n d i v íd u o s por t ador es de HI V/ AI DS, em est udo que ut ilizou a m esm a escala de avaliação no Brasil( 12).

Os result ados obt idos nas correlações ent re o suport e social e idade dos part icipant es indicaram

s e õ s n e m i

D ESS*Instrumental ESS*Emocional

s n e tI e d o r e m ú

N 10 12

l e v í s s o P o l a v r e t n

I 1-5 1-5

o d it b O o l a v r e t n

I 2,3-5 1,92-5

* * ) . P . D ( a i d é

M 4,2(0,6) 4,2(0,74)

h c a b n o r C e d a fl

A 0,74 0,86

o i o p A e d e t n o

F ESSaInstrumental ESSaEmocional

o t n u j a r o m o ã n e u q r a il i m a

F 70(81,4%) 69(80,2%)

o r i e h n a p m o c / e g u j n ô

C 61(70,9%) 61(70,9%)

o t n u j a r o m e u q r a il i m a

F 49(57,0%) 50(50,8%)

) s ( o h n i z i

V 30(34,9%) 29(33,7%)

) s ( o g i m

A 28(32,6%) 41(47,7%)

e d ú a s e d s i a n o i s s if o r

P 04(4,7%) 16(18,6%)

o h l a b a r t e d a g e l o c / e f e h

C 03(3,5%) 07(8,1%)

s o r t u

O 02(2,3%) 06(7,0%)

(6)

r elações est at ist icam en t e sign if ican t es, dir et as ou co n v er g en t es, em b o r a d e f r a ca m a g n i t u d e. Ta i s result ados sugerem que os part icipant es m ais idosos a v a l i a r a m o su p o r t e r eceb i d o co m o sen d o m a i s disponív eis e sat isfat ór ios do que os suj eit os m ais j ov en s. Ou t r os au t or es j á h av iam r essalt ado qu e, ent r e os m ais idosos, per cebe- se m aior t oler ância com r elação ao apoio pr ov en ien t e de f am iliar es e am igos( 2). Salient am que, ao cont r ár io dos adult os m ais j ovens, os idosos não são t ão pressionados nas funções de provedores dos lares e nas tarefas diárias para o funcionam ento do lar e cuidado com os filhos. Por out ro lado, as experiências acum uladas ao longo da vida perm item que os idosos lidem m elhor com as p er d as o casi o n ad as p el as co n d i çõ es cr ô n i cas d e saúde( 2).

Ao se a n a l i sa r se a m e d i d a d o su p o r t e p er ceb id o se r elacion av a com a escolar id ad e d os su j e i t o s, o b t e v e - se co r r e l a çõ e s f r a ca s e n ã o e st a t i st i ca m e n t e si g n i f i ca n t e s p a r a a d i m e n sã o em ocional do suport e. Ent ret ant o, a direção ent re as m edidas confirm a a relação inversa entre as variáveis, indicando que, com o aum ent o dos anos de est udos, p a r e ce o co r r e r a d i m i n u i çã o d o su p o r t e so ci a l p er ceb i d o( 2 ). Esses r esu l t a d o s d i f er em d a q u el es obt idos ent re suj eit os com HI V/ AI DS, cuj a avaliação m ais positiva quanto ao suporte recebido ocorreu entre aqueles com m aior escolaridade( 12).

No que se refere à relação do suporte social e a sit uação conj ugal, const at ou- se que não houve d if er en ça en t r e os g r u p os ( casad os/ v iv en d o com a l g u é m e so l t e i r o s/ v i ú v o s/ se p a r a d o s) n a s d u a s dim en sões do su por t e social per cebido. Resu lt ado d if er en t e f oi ob t id o em ou t r o est u d o n o q u al os i n d i v íd u o s ca sa d o s o u q u e v i v i a m co m a l g u é m obt iveram m édias m ais elevadas, principalm ent e na dim ensão em ocional do suport e( 12).

Out r o r esult ado que cham ou a at enção foi aquele relacionado às font es de apoio cit adas pelos p a r t i ci p a n t e s. Co n st a t o u - se q u e , p a r a a s d u a s d i m en sõ es d o su p o r t e, n ã o f o r a m o s cô n j u g es/ com p an h eir os os ap oios m ais cit ad os e, sim , os fam iliar es qu e n ão r esidiam com os par t icipan t es. Nosso estudo difere, assim , de outros estudos os quais t ê m a p r e se n t a d o q u e h á m a i o r d i sp o n i b i l i d a d e percebida e sat isfação com os suport es, em especial o instrum ental, por parte das pessoas que vivem com seu s côn j u ges/ com pan h eir os( 1 6 - 1 7 ). Algu n s au t or es acredit am que os indivíduos casados, ou que vivem com alguém significante, possuem m aior apoio quando com par ados aos indiv íduos solt eir os, separ ados ou

v i ú v o s. A p er cep çã o d e m a i o r d i sp o n i b i l i d a d e e satisfação com o suporte instrum ental parece decorrer do fat o dessa m odalidade im plicar em apoio m at erial e operacional no tratam ento de saúde, o que é facilitado pela divisão das despesas e pela proxim idade espacial entre o provedor e o recebedor do suporte(16-17).

No e n t a n t o , e n co n t r o u - se o p i n i õ e s divergentes, com pesquisadores que têm questionado o quanto o fato do indivíduo estar casado ou ter alguém garant e o apoio que ele necessit a. Eles apresent am que alguns fat ores t ais com o sexo, idade e presença de doenças podem j ust ificar as diferenças exist ent es na obtenção de suportes provenientes dos cônj uges( 2). Re ssa l t a m , a i n d a , q u e e ssa p r e m i ssa d e q u e o cônj uge deva ser a font e de apoio m ais disponível, pode gerar problem as entre adultos na fase produtiva os quais, geralm ent e, não esperam assum ir o papel de cuidadores de seus com panheiros nessa fase de suas vidas( 18).

CON CLU SÃO E I M PLI CAÇÕES PARA A

PRÁTI CA DE ENFERMAGEM

Co n st a t o u - se e l e v a d o su p o r t e so ci a l , in st r u m en t al e em ocion al, en t r e os p ar t icip an t es. Cor r elações est at ist icam en t e sig n if ican t es, p or ém fr acas, for am obser v adas ent r e as duas dim ensões do suport e social e a idade dos suj eit os est udados. No que se r efer e à escolar idade, houv e cor r elação f r aca e i n v er sa en t r e an o s d e est u d o e su p o r t e instrum ental, porém , não estatisticam ente significante. Não f or am com p r ov ad as d if er en ças n os su p or t es em ocional e inst rum ent al quando se analisou o sexo e a sit uação conj ugal dos part icipant es.

Considerando que o suporte social tem sido fator facilitador para o enfrentamento da doença e recuperação do indivíduo com car diopat ias e que a pr esença de elevado suporte social tem sido associado a baixos níveis de estresse e depressão, após um a cirurgia cardíaca, sugere-se que o enfermeiro inclua a avaliação do suporte social no planejam ento da sua assistência.

(7)

REFERÊNCI AS BI BLI OGRÁFI CAS

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Referências

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