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Algoritmo para a composição de dados por internação a partir do sistema de informações hospitalares do sistema único de saúde (SIH/SUS) - Composição de dados por internação a partir do SIH/SUS.

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Cad . Saúd e Púb l., Rio d e Jane iro , 13(4):771-774, o ut-d e z, 1997 N O TA RESEARCH NO TE

Algorit mo para a composição de dados

por int ernação a part ir do sist ema de

informações hospit alares do sist ema único

de saúde (SIH/ SUS) – Composição de dados

por int ernação a part ir do SIH/ SUS

Alg o rithm fo r e stab lishing ho sp ital ad mittance

d ata b ase d o n the ho sp ital info rmatio n syste m

in the Brazilian Unifie d He alth Syste m (SIH/ SUS)

1 Dep artam en to d e Ad m in ist ra çã o e Pla n eja m en t o em Sa ú d e, Escola N a cion a l d e Sa ú d e Pú b lica , Fu n d a çã o Osw a ld o Cru z . Av. Leop old o Bu lh ões, 1480/717, M a n gu in h os, Rio d e Ja n eiro, RJ 21041- 210, Bra sil. 2 Dep artam en to d e Ep id em iologia e M ét od os Qu a n t it a t iv os, Escola N a cion a l d e Sa ú d e Pú b lica . 3 Secretaria d e Saú d e d o Est a d o d o Rio d e Ja n eiro Ru a M éx ico 128, 11oa n d a r, Rio d e Ja n eiro, RJ 20031- 142, Bra sil.

M a rga ret h Crisóst om o Port ela 1

Joyce M en d es d e An d ra d e Sch ra m m 2

Vera Lú cia Ed a is Pep e 1

M a rin a Ferreira N oron h a 1

Ca rlos Alb ert o M a rin s Pin t o 3

M a ria lv a Pa ssos Cia n eli 3

Abst ract Th e a u t h oriz a t ion form for h osp it a l a d m it t a n ce (AIH), a n observa t ion u n it u n d er t h e H osp i t a l In form a t i on Syst em of t h e Un i fi ed H ea lt h Syst em (SIH /SU S), m a y rep resen t a sh ort -t erm h osp i-t al ad m i-t -t an ce or a lon ger h osp i-t al s-t ay. Th is s-t u d y p resen -t s an algori-t h m for com p os-in g a d m it t a n ce d a t a b a sed on t h e AIH form s, a llow os-in g for a p rop er a ssessm en t of h osp it a l m or-t a lior-t y, cosor-t s u n d er or-t h e Un ified Hea lor-t h Sysor-t em (SU S), a n d lon ger h osp ior-t a l sor-t a ys, or-t yp ica l of ch ron ic, t erm in al, an d p sych iat ric p at ien t s.

Key words Hosp it al In form at ion Syst em s; Algorit h m s; M ed ical In form at ics

Resumo A a u t oriz a çã o d e in t ern a çã o h osp it a la r (AIH ), u n id a d e d e ob serv a çã o d o Sist em a d e In form a ções Hosp i t a la res d o SU S (SIH /SU S), p od e corresp on d er a u m a i n t ern a çã o d e ca rá t er a gu d o ou a u m p eríod o d elim it a d o d e u m a in t ern a çã o d e lon ga d u ra çã o. Est e t ra ba lh o a p resen -t a u m a lgori-t m o p a ra a com p osiçã o d e d a d os p or in -t ern a çã o a p a r-t ir d a s AIHs, p ossibili-t a n d o a con sid era çã o a d eq u a d a d a m ort a lid a d e h osp it a la r, cu st os sob a p ersp ect iv a d o SU S e t em p o d e p erm a n ên cia h osp it a la r em in t ern a ções d e lon ga p erm a n ên cia , t íp ica s, em esp ecia l, en t re p a -cien t es crôn icos/fora d e p ossibilid ad e t erap êu t ica e p siqu iát ricos.

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Cad . Saúd e Púb l., Rio d e Jane iro , 13(4):771-774, o ut-d e z, 1997

Introdução

O Sistem a d e In form ações Hosp italares d o Sis-tem a Ún ico d e Sa ú d e (SIH / SUS) co n stitu i-se em u m b a n co d e d a d o s a d m in istra tivo, cu ja p rin cip al fin alid ad e é o p agam en to d a aten ção h osp italar cob erta p elo SUS. Ap esar d e n ão ter sid o d esen h a d o n a p ersp ectiva d o co n tro le e avaliação d a assistên cia h osp italar, p ossu in d o a s lim ita çõ es in eren tes a u m b a n co a d m in is-trativo n este sen tid o (Wray et al., 1995), ele tem p ossib ilitad o a geração d e in form ações im p or-tan tes or-tan to relativas à m orb id ad e, d efin id a em term o s d a s ca u sa s p rin cip a is d e in tern a çã o, q u a n to à d escriçã o d a a ssistên cia e d o u so d e recu rsos. Tam b ém tem sid o u tilizad o em an áli-ses d a variação d a m ortalid ad e e d o u so d e recu rsos h osp italares (ex.: tem p o d e p erm an ên -cia , u so d e UTI, p ro ced im en to s d ia gn ó stico s ou p roced im en tos d e alta com p lexid ad e, valo-res p agos) en qu an to fu n ção d a cau sa p rin cip al d e in tern ação, variáveis d em ográficas, geográ-ficas e relativas à n atu reza e com p lexid ad e d o h osp ital (Martin s, 1991; Veras, 1992; Leu covitz & Pereira , 1993; Gou vêa , 1996; No ron h a et a l., 1996; Ch iyosh i & Mou ra, s/ d ). A recen te d isp o-n ib iliza çã o d o s d a d o s d o SIH / SUS em CD-ROMe via in t ern et, p elo Min istério d a Sa ú d e,

vem d em o cra tiza n d o o a cesso e fa cilita n d o a su a in corp oração n o p rocesso d e gestão d o sis-tem a d e saú d e.

O bjet ivo

A u n id ad e d e ob servação d o SIH/ SUS é a au trização d e in tern ação h osp italar (AIH), qu e p o-d e co rresp o n o-d er a u m a in ter n a çã o o-d e ca rá ter agu d o/ cu rta p erm an ên cia ou a u m p eríod o d elim ita d o d e u m a in tern a çã o d e lo n ga p erm a -n ê-n cia. O ob jetivo d o trab alh o aq u i rep ortad o foi p rop iciar u m m ecan ism o d e resgate d os d a-d os a-d e u m a in tern ação a p artir a-d e a-d aa-d os a-d e a-d i-feren tes AIHs, p o ssib ilita n d o a co n stru çã o d e u m n ovo b a n co, cu ja u n id a d e d e o b ser va çã o fosse a in tern ação h osp italar.

A im p o rtâ n cia d o p ro ced im en to p ro p o sto fica cla ra m ed ia n te o en ten d im en to d a m ecâ -n ica d e em issã o d e AIH s em i-n ter -n a çõ es d e lon ga p erm a n ên cia , típ ica s, em p a rticu la r, n o caso d e p acien tes crôn icos/ fora d e p ossib ilid a-de terap êu tica (FPT) e p siqu iátricos (MS, 1996). Em ite-se in icialm en te u m a AIH d o tip o 1 com d eterm in ad o n ú m ero, q u e d eve cob rir 45 d ias. A p a rtir d o s 45 d ia s, p o d em ser em itid a s a té d u a s AIHs d o tip o 5 com o m esm o n ú m ero d a p rim e ira e va lid a d e d e trin ta e u m d ia s ca d a u m a. Se a in tern ação tem con tin u id ad e, em

ite-se u m a n ova AIH d o tip o 1 com ou t ro n ú m ero, e o p ro cesso se rep ete. No reco rte d e u m a n o, u m a in tern a çã o d e lo n ga p erm a n ên cia p o d e en tão estar relacion ad a a até on ze AIHs d os ti-p o s 1 e 5, e a té 5 gru ti-p o s d e AIH s d e n ú m ero s d iferen tes. Em con seqü ên cia, an álises qu e n ão ten h am a in tern ação com o u n id ad e d e ob ser-vação irão su b estim ar a m ortalid ad e h osp italar e in valid ar a ap reciação p ertin en te d e variáveis qu e trad u zem o tem p o d e p erm an ên cia h osp i-ta la r e cu sto s, n a p ersp ectiva d o SUS, co rres-p on d en tes.

Em an álises q u e p artem d o b an co d e AIHs, a estra tégia d e elim in a çã o d a s AIHs d o tip o 5, p ara a con sid eração d e in tern ações, rep ercu te em erro d esp rezível se os d iagn ósticos ou p ro-ced im en tos focalizad os estão m u ito raram en te associad os a u m a lon ga p erm an ên cia h osp itlar. No caso d a ch an ce d e ocorrên cia d e p erm a-n êa-n cia h o sp ita la r lo a-n ga ser exp ressiva , ea-n tre-tan to, a estratégia p od e ser d esastrosa. Para se d a r u m a id éia , co m b a se n a fita red u zid a d o SIH/ SUS, d o total d e 4.051 ób itos h osp italares ocorrid os en tre p acien tes crôn icos/ FPT, n o es-tad o d o Rio d e Jan eiro em 1995, som en te 1.810 estavam registrad os em AIHs d o tip o 1.

A ju n çã o d e AIH s p a ra a co m p o siçã o d o s d ad os d e u m a in tern ação d e lon ga p erm an ên -cia é com p licad a esp e-cialm en te p ela au sên -cia n o b an co d e u m a variável qu e relacion e os gru -p o s d e AIH s d e d iferen tes n ú m ero s. O u so d o n om e d o p acien te tem sid o ap on tad o com o al-tern ativa, m as além d e n ão estar p u b licam en te d isp on ível e in correr em p rob lem as com p u tacion ais, en volve con sid erações éticas relevan -tes.

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Algoritmo utilizado na composição de dados de internações pela junção de AIHs

O p ro cesso d e co n stru çã o d o b a n co d e d a d o s d e in tern ações en volve três etap as: (1) a agrega çã o d e AIH s d e m esm o n ú m ero ; (2) a recu -p eração d e “d atas d e n ascim en to” e “sexo” n ão esp ecificad os, com u n s em AIHS d o tip o 5; e (3) a ju n çã o d e gru p o s d e AIH s d e n ú m ero s d ife-ren tes.

Na p rim eira eta p a sã o a grega d a s to d a s a s AIHs d e m esm o n ú m ero em u m a ú n ica ob ser-vação, com p on d o-se n ovos valores p ara as va-riá veis q u e d iscrim in a m , p o r exem p lo, o to ta l d e d ias em UTI ou os cu stos relacion ad os (va-lo r to ta l, va (va-lo r d e ser viço s a u xilia res d e d ia g-n ó stico e tera p êu tica , etc.), a p a rtir d a so m a d o s seu s resp ectivo s va lo res n a s AIHs a grega d as. Nesta etap a, p ara cad a ob servação reu n in d o u m gru p o d e AIHs d e m esm o n ú m ero, con -serva-se a m en or d ata d e in tern ação e a m aior d ata d e saíd a registrad a.

Na segu n d a etap a, a recu p eração d e “d atas d e n ascim en to” e “sexo”, com u m en te n ão esp e-cifica d o s em AIH s d o tip o 5, é feita a p a rtir d e AIHs d o tip o 1, d e m esm o n ú m ero, rela tiva s a u m p eríod o an terior ao p eríod o focalizad o. No sen tid o d e ga ra n tir q u e d a d o s rela cio n a d o s co rresp o n d a m a u m ú n ico in d ivíd u o em u m a ú n ica in tern a çã o, in d ica -se o u so sim u ltâ n eo d o CGC d o h osp ital e d o n ú m ero d a AIH com o variáveis-ch ave n a ju n ção d os d ad os.

A terceira e ú ltim a eta p a d o p ro cesso d e con stru ção d o b an co d e d ad os d e in tern ações está calcad a n a p ressu p osição d e q u e AIHs re-su lta n tes d a s eta p a s a n terio res, referen tes a u m m esm o h o sp ita l, a u m a m esm a d a ta d e n ascim en to, a u m m esm o gên ero (sexo), a u m m esm o d ia gn ó stico p rin cip a l, à rea liza çã o d e u m m esm o p roced im en to e a u m a m esm a es-p ecia lid a d e, co m es-p õ em u m a ú n ica in tern a çã o se, ap ós agru p ad as com b ase n essas variáveis, verifica-se sim u ltan eam en te q u e: (a) a d ata d e in tern ação em u m a AIH é a m esm a d ata ou d a ta segu in te à q u ela d e sa íd a d a AIH im ed ia ta -m en te a n terio r; (b ) o -m o tivo d e co b ra n ça d e AIH S (d e n ú m ero s d iferen tes) seq ü en cia d a s em u m a gru p a m en to é d a d o p elo s có d igo s 13 (a lta em esta d o in a ltera d o ), 16 (a lta a d m in is-tra tiva ), 21 (p e rm a n ê n cia m a io r q u e 30 d ia s p o r ca ra cte rística s p ró p ria s d a d o e n ça ), 22 (p erm an ên cia m aior q u e 30 d ias p or in tercor-rên cia), 23 (p erm an ên cia m aior qu e 30 d ias p or m otivo social), 24 (p erm an ên cia m aior q u e 30 d ia s p o r d o en ça crô n ica ) o u 25 (p erm a n ên cia m a io r q u e 30 d ia s p o r im p o ssib ilid a d e d e vi-vên cia sócio-fam iliar), p od en d o som en te a ú

l-SISTEMAS DE INFO RMAÇÕ ES HO SPITALARES 773

tim a AIH n a seq ü ên cia p a ssível d e co m p o r u m a in tern a çã o esta r vin cu la d a a u m m o tivo d e co b ra n ça d iferen te d o s m en cio n a d o s (a lta p or ou tras razões, tran sferên cia p ara u m ou tro serviço / clín ica o u ó b ito ); e (c) o s n ú m ero s d e AIH s co n se cu t iva s o b e d e ce m à o rd e m cre s-cen te.

Limit ações na junção de AIHs

Fica claro qu e u m a lim itação relevan te d o p ro-cesso d e co m p o siçã o d e in tern a çõ es, a p a rtir d e AIHs d e n ú m eros d iferen tes, é a su a in cap a-cid a d e d e d a r co n ta d e AIH s q u e se m a n têm com “d a ta d e n a scim en to” e “sexo” d escon h e-cid os. Com exceçã o d e ca sos m u ito ra ros, fica im p o ssível a grega r AIH s q u e seq u er a p resen -ta m a ga ra n tia d e p o d erem es-ta r vin cu la d a s a u m m esm o in d ivíd u o.

Um a ou tra lim ita çã o d iz resp eito à im p os-sib ilid a d e d e ga ra n tir, em term o s a b so lu to s, q u e o s critério s d e a grega çã o d e AIH s n a ú lti-m a eta p a n ã o rep ercu telti-m elti-m erro s. Eles se con stitu em em p ressu p osições n a m ed id a em q u e é altam en te p rovável q u e realm en te agru -p em AIH s em in tern a çõ es d e fo rm a co rreta ; en tretan to, n ão se p od e esq u ecer q u e even tos a lta m en te im p rová veis n ã o sã o n ecessa ria -m en te i-m p o ssíveis. E-m situ a çõ es q u e en vo l-vem o s p ro ced im en to s d e p o litra u m a tism o e ciru rgia m ú ltip la, on d e n ovas ciru rgias realiza-d a s em in ter va lo su p erio r a 24 h o ra s realiza-d ã o o rigem à em issão d e n ovas AIHs d o tip o 1, a ju n -ção d e tais AIHs fica im p ossib ilitad a se os p ro-ced im en to s o u d ia gn ó stico s p rin cip a is regis-trad os n ão são os m esm os.

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Resultados preliminares e considerações finais

Em an álises com p aran d o os n ú m eros d e AIHs e d e in tern a ções p a ra os h osp ita is d o m u n icí-p io d o Rio d e Ja n eiro o b ser vo u -se red u çã o d rástica d o n ú m ero d e AIHs p ara o n ú m ero d e in tern a ções n os h osp ita is cu ja s p rin cip a is es-p e cia lid a d e s sã o Psiq u ia t r ia e crô n ico / FPT. Na q u eles h osp itais on d e p red om in a o aten d i-m en to n a s esp ecia lid a d es d e clín ica , ciru rgia , o b stetrícia e p ed ia tria q u a se n ã o se o b ser va

-ram m u d an ças, sen d o o n ú m ero d e AIHs p rati-ca m en te igu a l a o n ú m ero d e in tern a çõ es. No qu e con cern e à esp ecialid ad e crôn ico/ FPT, es-p ecificam en te, o n ú m ero d e AIHs 1 e 5 fatu ra-d as n o Rio ra-d e Jan eiro, em 1995, corresp on ra-d eu a 107.304 ca so s (10% d o to ta l d e AIH s), red u zi-d o s a 38.964 n a p rim eira eta p a zi-d a ju n çã o zi-d e AIH s e, fin a lm en te, a 27.712 in tern a çõ es (3% d o total d e in tern ações).

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