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Estado nutricional, perfil bioquímico e estresse oxidativo em jogadoras de futebol pré e pós o período competitivo

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Academic year: 2017

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(1)

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JULIO DE MESQUITA FILHO”

FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO

DANIEL DOS SANTOS

ESTADO NUTRICIONAL, PERFIL BIOQUÍMICO E

ESTRESSE OXIDATIVO EM JOGADORAS DE

FUTEBOL PRÉ E PÓS O PERÍODO COMPETITIVO

(2)

DANIEL DOS SANTOS

ESTADO NUTRICIONAL, PERFIL BIOQUÍMICO E

ESTRESSE OXIDATIVO EM JOGADORAS DE

FUTEBOL PRÉ E PÓS O PERÍODO COMPETITIVO

Orientadora: Profª. Dr

a

. Thais Borges César

Araraquara - SP

2012

(3)
(4)
(5)

FOLHA DE APROVAÇÃO

Profª. Dra. Thais Borges César

Prof. Dr. Jair Rodrigues Garcia Júnior

Profª. Dra. Nancy Preising Aptekmann

Profª. Dra. Ellen Cristini Freitas

(6)

“Entend o qu e a vid a sem obstáculos não tem sen tido, visto que a nossa exis tência con sis te em sup erar li mi tes e desafio s cada v ez mais difí cei s.”

(7)

Dedi catóri a

A Deus por guiar m eus cam inhos.

A minha esposa Mi ri am e meu filho Murilo, dois presentes que Deus colocou no m eu cami nho, que são mi nha raz ão de viver.

(8)

Agradecimentos

x A Prof.a Dr.a Thai s Borges C és ar pel os ensinam ent os, paciênci a e confiança a mim depositados durant e toda a el aboração dest a tese, minha im ensa grat idão.

x Ao Antônio S érgio Val adão, por proporcionar todo s uport e necess ári o a meu est udo e aos funcionários do Laborat ório São Lucas, por dedicarem part e do s eu tempo nas análi ses l aboratori ais e laudos.

x Ao Prof. Dr. C arlos Henrique coordenador do curso de Bi om edicina da Universidade de Franca, e todos os biomédi cos, est agi ários e funcionári os da Clínica de Biom edi cina, que não medi ram esforços nas col et as de s angue das at let as .

x A Profª M arina M anochio e todas as profess oras e est agi árias da Clí ni ca de Nut ri ção da Uni versidade de Franca, que foram fundam ent ais nas avali ações nut ricionais das atl et as.

x A toda comiss ão t écni ca da equi pe de fut ebol femi nino da A.A. Francana: a t écni ca Prof.ª Silvi a Roncari , a auxili ar técnica Profª . Telm a Lopes, ao preparador fí sico Prof. Júlio César Basali a e a o preparador de gol ei ras Prof. Marcus S aade, que sempre deixaram a s port as abert as, para a realiz ação dest e t rabalho, dem onst rando sempre paci ênci a, at enção e profissionali smo.

x A todas as atl et as do A. A. Francana, pel a cooperação, paciênci a, e dedicação durante o período de coleta de dados.

x As ami gas do Doutorado Grace e em especi al Jacqueline, que parti cipou efeti vamente na cons trução dest a t es e, dedicando s eu precioso tempo na co -ori ent ação dest e t rabalho.

x A Drª. Ana Lúci a M. Nasser pel a dedicação durante as análi ses laboratori ais da minha tese.

x Ao ami go Davi d em especi al, com panheiro desde a graduação, sej a nos bons ou maus mom entos, s empre est ave ali para m e dar t ot al apoio.

(9)

x Ao ami go P rof. Dr. Cassi ano Merussi Nei va, por todo o i ncenti vo e apoio acadêmico, desde a graduação.

x A toda minha famí lia, que s empre torce e me apoi a em todos os momentos da mi nha vida.

x Aos profess ores e funci onári os da pós -graduação, pel o auxilio e atenção dispens ados.

x A seção de pós -graduação, especi alm ente a Cláudi a Lúci a Moli na, Laura R osim e S ôni a Ornell as pel a at enção dis pens ada.

(10)

Lista de abreviaturas e siglas

AMDR ACCEPTABLE MACRONUTRIENT DISTRIBUTION RANGE

CBF CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL

CK CREATINA QUINASE

CT COLESTEROL TOTAL

DPPH 2,2-DIPHENYL-1-PICRYLHYDRAZYL

DRI DIETARY REFERENCE INTAKE

EAR ESTIMATED AVERAGE REQUIREMENTS

ERO ESPÉCIE REATIVA DE OXIGÊNIO

FC FREQUÊNCIA CARDÍACA

FIFA FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE FUTEBOL FMI FORÇA MEMBRO INFERIOR

GEB GASTO ENERGÉTICO BASAL

GEE GASTO ENERGÉTICO NO EXERCÍCIO

HEI HEALTHING EATING INDEX

GET GASTO ENERGÉTICO TOTAL

HDL-C HIGH DENSITY LIPOPROTEIN CHOLESTEROL

IAAF INTERNATIONAL ASSOCIATION OF ATHLETICS FEDERATION

IMC ÍNDICE DE MASSA CORPORAL

LDH LACTATO DESIDROGENASE

LDL-C LOW DENSITY LIPOPROTEIN CHOLESTEROL

MDA MALONDIALDEÍDO

MET METABOLIC EQUIVALENT OF TASK

QFA QUESTIONÁRIO DE FREQUÊNCIA ALIMENTAR

REC24H RECORDATÓRIO DE 24 HORAS

SOFAAS SOLID FAT, ALCOHOL, AND ADDED SUGAR TBARS THIOBARBITURIC ACID REACTIVE SUBSTANCES

TG TRIGLICÉRIDES

(11)

S U M Á R I O

RESUMO ... 10

ABSTRACT ... 11

INTRODUÇÃO GERAL ... 12

OBJETIVOS ... 16

Objetivo Geral ... 16

Objetivos Específicos ... 16

CAPÍTULO I ... 17

1. REVISÃO DE LITERATURA ... 17

1.1. Futebol Feminino ... 17

1.2. Aspectos Fisiológicos e Metabólicos do Futebol ... 18

1.3. Aspectos Nutricionais no Esporte... 21

1.4. Aspectos Bioquímicos, Estresse Oxidativo e Exercício. ... 25

1.5.Avaliação Nutricional no Esporte... 29

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 33

CAPÍTULO II ... 50

Artigo 1 – Qualidade total da ingestão dietética de jogadoras de futebol feminino antes do período competitivo ... 50

Overall quality of dietary intake of female soccer players before the competition period ... 50

RESUMO ... 51

ABSTRACT ... 52

INTRODUÇÃO ... 53

CASUÍSTICA E METODOLOGIA ... 55

RESULTADOS ... 59

DISCUSSÃO ... 62

CONCLUSÃO ... 62

REFERÊNCIAS ... 69

CAPÍTULO III ... 78

Artigo 2 - Avaliação do estado nutricional, perfil bioquímico e estresse oxidativo em jogadoras de futebol pré e pós o período competitivo ... 78

RESUMO ... 79

ABSTRACT...81

(12)

RESULTADOS ... 90

DISCUSSÃO ... 94

CONCLUSÃO...101

REFERÊNCIAS ... 102

ANEXOS ... 115

Anexo 1. Aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Franca ... 116

APÊNDICES ... 118

Apêndice 1. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ... 119

Apêndice 2. Ficha de avaliação física. ... 123

Apêndice 3. Recordatório 24 horas (Rec24h). ... 124

(13)

RESUMO

O futebol pode ser caracterizado por um esporte aeróbio com movimentos de alta intensidade durante o jogo o que contribui para o elevado gasto energético dos atletas. Sabe-se que a nutrição adequada é fundamental para o sucesso neste esporte e contribui favoravelmente na capacidade de treinamento, oferecendo melhor desempenho aos atletas. O objetivo desta pesquisa foi avaliar os indicadores do estado nutricional, marcadores do estresse oxidativo e parâmetros fisiológicos em jogadoras de futebol pré e pós o período competitivo. A partir da obtenção dos resultados foram elaborados dois artigos científicos, sendo que no primeiro foi dada ênfase à avaliação da ingestão dietética e da qualidade total da dieta no período pré-competitivo, e o foco do segundo artigo foi estudar a influência da nutrição nos períodos pré e pós competitivo e sua relação com as variáveis bioquímicas e marcadores do estresse oxidativo. Foram também avaliados os parâmetros fisiológicos e variáveis antropométricas nos dois períodos. Os resultados mostraram desequilíbrios importantes na alimentação das atletas, especialmente pelo déficit energético no período pré-competitivo e ingestão elevada de proteínas, gordura saturada e sódio, enquanto, por outro lado, deficiência na ingestão de cálcio. Foi observado redução na produção de hidroperóxidos no período pós-competitivo, provavelmente pela adaptação ao exercício, embora parâmetros fisiológicos analisados não se modificaram ao longo do período. Em conclusão, houve melhoria da condição física das atletas, com redução da massa gorda e aumento da massa muscular, e ficou evidente o estado nutricional adequado de acordo com os parâmetros bioquímicos avaliados. Entretanto a análise da qualidade total da dieta mostrou a necessidade de melhorarias nessa, com a inclusão de grãos integrais, aumento de frutas e hortaliças, leite e derivados e ainda redução da ingestão de gorduras saturadas, sódio e açúcar adicionado. Também é necessário equilibrar os macronutrientes da dieta para atingir níveis de energia apropriados ao esforço físico, e garantir suprimento adequado de vitaminas e minerais

associados ao metabolismo energético e manutenção física, visando a melhoria do

desempenho esportivo.

(14)

ABSTRACT

Soccer can be characterized as an aerobic sport with high intensity movements during the game that contributes to a higher energy expenditure of athletes. It is well known that proper nutrition is essential to success in this sport and contributes favorably in training capacity, providing better performance to athletes. The objective of this research was to evaluate the nutritional status indicators, oxidative stress markers and physiological parameters in female soccer players, before and after the competitive period. Results were presented in two papers; the focus of the first article was on the assessment of dietary intake and overall diet quality in pre-competitive period, and the second article was focused on the influence of nutrition in the pre and post competitive period and its relationship with biochemical variables and oxidative stress markers. It was also evaluated the physiological parameters and anthropometric variables for both periods. The results showed significant imbalances in the athletes’ diet, especially by the energy deficit in pre-competitive period and high intake of protein, saturated fat and sodium, while, on the other hand, low intake of calcium. It was lowered the production of hidroperoxydes on post-competitive period, probably because of the physiologic adaptation to exercise, although those physiologic parameters analyzed remained unchanged throughout the period. In conclusion, there was improvement of the physical condition of athletes after the competition period, with reduced fat mass and increased lean mass, and it was demonstrated adequate nutritional status according to biochemical parameters. However, analysis of the quality of the diet showed the need for improvement it by including whole grains and increasing fruits and vegetables, dairy products and even reducing intake of saturated fats, sodium and added sugar. Also is need balance the dietary macronutrients to attain energy levels appropriate to exercise, and ensure adequate supply of vitamins and minerals associated with energy metabolism and fitness, to improve sports performance.

(15)

INTRODUÇÃO GERAL

O fut ebol é o es port e m ais popul ar do m undo. Em 2003, cerca de 220

milhões de pess oas eram mem bros ati vos Federação Int ernacional de Futebol

(FIFA), dos quais 150 m ilhões eram jogadores em ati vidade (hom ens e

mulheres ) de todos os níveis competiti vos ( PE ISER e M INTEN, 2003). A

parti cipação de m ulheres no futebol t em cres ci do nos últim os anos , o que foi

obs ervado por um acrésci mo de regist ro nas federações de m ui tos país es com o

Suéci a e Estados Unidos da A m éri ca (SP OR IS et al , 2007; KRUSTR UP et al,

2005).

O des em penho no fut ebol consist e de muitos fatores, inclui ndo a excelência em habilidades t écni cas, capaci dades cogniti vas para t omar

decisões corret as dentro do jogo, e um a boa condição aeróbia e anaeróbia

(RE ILLY, 2000). Apes ar do jogo de fut ebol, apres e nt ar duração m édia de 90

minutos, o que poderi a caract erizá -lo como um esport e apenas aeróbi o, os

jogadores realizam inúmeras ações de caráter int ermi tent es , de alt a

intensidade, t ais com o: corridas, sprints , salt os, chut es, giros, paradas bruscas

e m udan ças de direção (HOFF, 2005).

Segundo Holm es (2002) as jogadoras de fut ebol percorrem um a

dist ância de 12km durant e o j ogo, com uma int ensidade relativa de exercí ci o

manti da 70% do VO2máx sendo que 76% e 11% do t empo são realiz adas

atividades de baixa e al ta intensidade, res pectivam ente.

A nutri ção adequada é fat or determi nant e para o desem penho dos

atl et as. P ara um planej amento alim ent ar adequado, diversos fatores devem ser

(16)

minerais. Al ém diss o, a di et a do at let a deve ser est abel ecida de acordo com as

necessidades indivi duais, a frequênci a, a intensidade e a duração do

treinam ento(ADA, 2009).

Sabe-se que o elevado aum ent o do esforço físi co decorrente do

exercí cio diário e a i nadequação di et éti ca expõem os prati cant es de ati vidade

físi ca a problemas orgâni cos. Têm -se registrado casos de anemia, perda

mineral óssea, di stúrbios ali mentares, rel aci onados a atl et as de ambos os

sexos, e amenorréi a com o as principais disfunções que acom et em os

des portist as (HA LL e LANE, 2001; S MOLAK et al, 2001).

Inúm eros estudos com atletas de fut ebol , tem encont rado deficienci as

quanto a ingestão i nadequada de energia e de al guns mi cronut ri ent es, t ai s

com o: cálcio e ferro (G IBSON et al, 2011; LANDAHL et al, 2005; PRADO et

al, 2006). As defici ênci as nutri ci onais no esport e parecem não s er

exclus ividade no fut ebol. Um estudo de Cabral et al (2006), com a equi pe

olímpi ca brasil eira d e l evant am ent o de peso, encont rou deficiênci as quanto a

ingest ão energéti ca diári a em comparação a recomendação, levando a uma

diminui ção da gordura corporal dos at let as. Est e autor concl uiu que est a

defi ciência pode compromet er a manut enção da m assa corpo ral e a práti ca da

modalidade.

Out ro as sunto t am bém já explorado no esporte est á relaci onado a um a

infl uênci a do exercí cio sobre a produção de espéci es reat ivas de oxi gêni o em

tecidos bi ológicos ( P INHO et al, 2006; MAGALHÃES et al , 2007;

J AKOV LJ EV IC et al, 2011) e est e fenômeno é explicado por al guns

(17)

contrações m uscul ares ocorre devi do ao aum ent o no consumo de O2 na cadeia

respi ratória (P OWER S et al , 1999).

O est resse oxidativo pode ser definido com o o desequil íbri o causado pelo excesso na produção das Espécies Reativas de Oxigênio (ERO’S)

ass oci ado à queda na capaci dade antioxi dante celular. As pri nci pai s espéci es

radicalares de oxigênio (ERO’S) podem ser derivadas de fontes exógenas ou

produzidas endogenament e com o conseqüênci a norm al das funções cel ulares,

por diversas enzim as que util izam o oxi gêni o (O2) como s ubstrato (FINKEL;

HO LBROOK, 2000; MART INDALE; HOLBR OOK, 2002; FIN KEL, 2003).

Uma das principai s cons equênci as do es tress e oxid ati vo é a

peroxidação lipídica, al ém de possíveis danos a proteí nas e ao DNA (áci do

des oxirribonucléico), alt erando cons equent ement e a função celul ar

(SCHNE IDER e OLIVE IRA, 2004).

A análise da form ação de substâncias reativas ao áci do ti obarbitúri co

(TBARS) é o principal m étodo para quanti ficar os produtos finais da

peroxidação lipí di ca, que nada m ais é do que a oxidação do radi cal li vre de

ácidos graxos poli insaturados nos sistem as bi ológi cos, utilizada para

mensurar o est resse oxidativo de t eci dos e célul as (GUTTER IDGE, 1995;

SCOCCIA et al , 2001).

O dano m uscul ar após o exercí cio físico pode ser caract erizado pelo

aument o das concentrações de diversas substâncias, tais como as rea tivas ao

ácido tiobarbit úri co ( Thi oBarbit uri c Acid Reacti ve Subst ances - TBARS ),

malondi aldeído (MDA) ou, ainda, conjugados. O aum ento das concent rações

plasmát icas de proteínas, como a creatina quinase (CK) e a l actato

(18)

e, consequent em ent e , saí da destas do músculo danifi cado (RE ID, 2001).

Segundo ANTUNES NETO et al (2012), o treinam ent o de atl et as induz a

ocorrência de mi crolesões, aument ando de perm eabilidade de membranas

biológicas e li poperoxidação que t em consequênci a di ret a na instalação dos

processos de est resse oxidativo, pri nci palment e em situações de t reinam ent o

intenso.

As s eguint es hi pót eses foram test adas nest e est udo: (1) o consumo

nutrici onal e a qualidade tot al da di eta das atl et as es tão adequadas às

recomendações nut ri cionai s na fas e pré -com peti ção, vi sando o des em penho

atl éti co e a saúde em geral das j ogadoras de f ut ebol fem inino, e (2) a garanti a

de um estado nut ri cional adequado e adapt ação fisi ológica ao exercí cio,

avali ados pelo perfil ant ropom ét rico, bioquími co, estresse oxidat ivo e

parâmet ros fisiol ógi cos de jogadores de fut ebol nos períodos pré e pós

(19)

OBJETIVOS

Objeti vo Geral

Avali ar indi cadores do est ado nutrici onal, m arcadores do estres se

oxidativo e parâm et ros fi siol ógi cos em jogadoras de fut ebol pré e pós o

período com petitivo da tem porada 2010.

Objeti vos E specífi cos

x Avali ar o padrão de ingest ão di et éti ca rel acionado ao consum o diário

de energi a, m acronut rient es e os mi cronutri ent es: ferro, zi nco, cál cio e

vitam ina C;

x Avali ar os indi cadores bioquím icos do soro sanguíneo: prot eí nas totai s,

albumina, tri gli cerídeos , col est erol tot al, HD L -C , LD L-C e gli cos e;

x Analisar os m arcadores do est resse oxidativo: peroxidação lipídica

(TBARS) e capacidade antioxidant e (DPP H);

x Caract eriz ar os parâm etros fisi ológicos do desempenho relativo ao

fut ebol, como condi ção fí si ca aeróbi a e anaeróbi a e força de membros

(20)

CAPÍTUL O I

1. REVIS ÃO DE L I TERAT URA

1.1. Fut ebol Femi nino

O fut ebol é considerado um dos esport es mai s popul ares hoj e em di a,

levando a um aum ent o do int eresse das mul heres em se tornar atl et as

profissionais nest e esporte (MA LLO et al, 2008). Segundo a F IFA (2006) o

fut ebol está em crescent e expansão, sendo obser vado um aum ent o dos

regist ros de 50% ent re os anos 2000 a 2006, o que faz crescer o número de

pesquisas com est a popul ação.

Na Suéci a, há por volta de 40.000 jogadoras de fut ebol femi nino regist radas

nas federações, o que corresponde a 20% de todos os jog adores de futebol

com regist ro no paí s (SPOR IS et al, 2007). Nos últim os 10 anos o núm ero de

mulheres que prati cam futebol aumentou t ambém ent re as i nstit uições

universit ári as nos Estados Unidos (KRUS TRUP et al , 2005). Na at uali dade as

com peti ções mai s exp ressi vas e presti giadas dis put adas pel a equi pes

nacionai s de muit os países, são a Copa do Mundo Feminina de Futebol, Jogos

Olímpi cos e da UEFA de Futebol Femi ni no (FIFA, 2007).

A práti ca de fut ebol femi nino no Brasil vem aument ando nos últimos

anos e as m ulheres estão prati cando cada vez mais o esport e fazendo com que

a modalidade ganhe mais espaço, apesar do pouco apoi o de di ri gent es,

(21)

considerada um a das melhores equipes de futebol fem inino do mundo. A

prim ei ra competi ção que a sel eção naci onal part ici pou foi na Copa do Mundo

da China em 1991, e fez sua est réi a nos Jogos Ol ímpi cos de 1996 em Atlant a,

obt endo o quart o lugar. Nas out ras part ici pações nos Jogos Olím pi cos a

sel eção femini na do Brasil conquistou as seguint es col ocações: 4º lugar em

S ydne y (2000), 2º l ugar em At enas (2004) e 2º lugar em P equim (2008). J á

pel as competi ções organiz adas pel a F IF A, a s el eção fi cou em tercei ro lugar

no mundial dos Est ados Unidos de 1999, e foi vi ce -campeã mundi al na China

em 2007 (S ILVA, 2012).

1.2. Aspectos Fisiológicos e Metabólicos do Futebol

Durante um jogo de fut ebol, que dura em média 90 minutos, os atl etas

realiz am di versas ações de carát er i nt erm itent e, de alt a i ntensidade, t ai s

com o: corridas, spri nts, s altos , chutes, giros , paradas brus cas e mudanças de

direção (HOFF, 2005; STO LEN et al , 2005; R AMP IN INI et al, 2007;

RAMP IN IN I et al, 2009). Estes tipos de ações possuem caract erísti cas nas

quais a pot ênci a e a força são fundam ent ais para a realização dest as

ativi dades de movi m ent ação (RE ILLY, 2005).

O fut ebol é um esporte no qual há um a co nsiderável soli cit ação físi ca

por part e de quem o prat ica, s endo necess ário que as m ulheres apres ent em

uma el evada resist ênci a aeróbia, devi do às caract erí sti cas e ex igênci as físicas

do jogo.

Inúm eros estudos que combi nam análises de m ovim ent os e t empo t êm

(22)

CASTAGNA et al, 2003). As jogadoras de fut ebol, percorrem em m édi a 10km

durant e o jogo (M OHR et al, 2008). A dist ânci a que as jogadoras de elit e

percorrem em alt a i ntensidade durant e um jogo de futebol (0,71 -1,71 km) é

si gni fi cat ivam ent e diferent e dos jogadores do s exo m as cul ino (1,9 -2,4km )

(KR USTR UP, BANGSBO, 2001; KRUS TRUP et al, 2005).

A intensidade de es forço em um jogo femini no é rel ati vam ent e alt a.

Segundo Anderson et al (201 0) a frequênci a cardí aca (FC ) médi a é por volta

de 85%, chegando em al guns mom ent os a 95% da FC m áxima. Enisel er (2005)

avaliou a i nt ensi dade dos treinam ent os pel a frequênci a cardí aca e o l act ato de

uma equi pe de fut ebol, comparando est es result ados com a intensidade dos

jogos , e const atou que as int ensidades dos t reinam ent os t écni cos , t áti cos e

col etivos foi inferior ao encont rado nos jogos, sendo import ant e a

indivi dualização, bem com o o monitoram ento da int ensi dade durant e os

treinamentos.

Embora o met a bolis mo aeróbio s ej a predominant e durant e um jogo d e

fut ebol, as ações mais decisivas ações são ori undas do met abolism o

anaeróbio. A realização de sprint s curtos, salt os, ações de m arcação, são

dependent es do metabolismo anaeróbio, e na dis put a do jogo em si, a

contri bui ção da energi a anaeróbi a é det erminante no que diz respeit o a correr

mais rápido ou salt ar m ais alto. Est as ações são muit as vezes cruci ais no

result ado do jogo (W RAGG et al, 2000).

Pode-se observar em um jogo que as concent rações de l acta t o são

reduzidas no segundo t empo de jogo, com parado ao prim eiro t em po. Est a

alt eração está associ ada a diminuição da dist ância percorri da e dimi nui ção da

(23)

de l actat o obs ervados nos jogos de fut ebol vari am ent re 2 a 10 mM, com

al guns at let as superando os 12 m M. Estes resultados das concentrações de

lactato el evados i ndi cam que a t axa de produção de lact ato muscul ar é el evada

durant e o jogo (BANGS BO et al, 2007). Devido a alt a int ensid ade nas ações

realiz adas por um j ogador, s eri a fisiol ogi cam ente impossí vel m ant er uma

maior int ensi dade médi a, durant e um longo perí odo de tem po devido à

acumul o de l actat o sanguíneo. Após a realização dest as ações int ensas, os

jogadores necessit am de perí odos de ativi dade de baixa intensidade para

rem oção de l act ato dos músculos de t rabalho (STOLEN et al , 2005).

A taxa de remoção de lact ato depende princi pal mente do perí odo de

recuperação e capacidade aeróbi a. É im port ante observar que os jogadores

com ma ior VO2 max podem ter menores concentrações de l act ato sanguí neo

devido a uma mel hor recuperação dos exercí ci os de alt a int ensidad e

intermit ent e, at ravés de um a boa condi ção físi ca aeróbi a, m el hor remoção de

lactato e m aior regeneração da fosfocreatina muscul ar (TOM LIN, WENGER,

2001).

A avali ação do cons umo de oxi gênio (VO2), de um atleta durant e um

jogo de fut ebol , constitui um im portant e parâm et ro fisiol ógi co na avaliação

da condição físi ca aeróbi a e obt enção do gasto energéti co do atl et a, porém

est e se limit a a s er subestim ado devi do a impossibi lidade de utilização de um

ergoespi rômet ro durant e um jogo. S endo assi m, a rel ação li near ent re o VO2 e

a frequênci a cardí aca (FC ), t em si do utilizada para est imar o VO2 e

consequent em ent e o gast o energéti co em jogadores (A S TRAND et al 2003).

Uma boa condi ção física aeróbi a no futebol é fator ess enci al , um a vez

(24)

oxigêni o (VO2m áx), sendo o que o s ist em a aeróbi o cont ribui com cerca de

90% do cust o energéti co tot al (HELGERUD et al, 2001). Durant e um jogo o

dispêndio energét ico de atl etas profissi onais, segundo de Coel ho et al (2010),

pode chegar a 1540 kcal. Est e est udo comprova que existe um a el evad a

dem anda energéti ca e metabóli ca no fut ebol, j usti ficando um a neces sidade da

adequada ingest ão energética.

1.3. As pect os Nut ri cionais no Esport e

A nut rição é um i mportante com ponente de qualquer program a de

condi cionam ent o fí si co. O princi pal obj etivo da di et a de indi víduos ativos é

obt er adequada nutri ção para otim izar a sua saúde e fi tness ou desempenho

esport ivo. A nut ri ção adequada pode reduzir a fadi ga, permit indo que o atl et a

aum ent e sua capaci dade de t rei nar e competir ou recuperar -se mais rápido

ent re s ess ões de trei nam ent o (BER NING, 2005).

A ingest ão d iet éti ca i nsufi cient e em rel ação ao gasto energéti co

com promet e negativam ent e o desem penho es portivo e pode l evar a utiliz ação

de gordura corporal e de massa magra para obtenção da energia necessária. A

perda de m as sa magra res ult a em perda de força e resi st ênci a,

imunossupressão e comprom etim ento da função múscul o -esquel éti ca (BURKE

et al, 2006).

A neces sidade energéti ca pode variar para os diferent es tipos de

exercí cio, dependendo da duração, frequênci a e i nt ensi dade, do gênero e,

sobret udo, do est ado n ut ri cional atual do at let a. A heredit ari edade, idade,

(25)

energética (OTTEN et al, 2006). A caract eriz ação do estado nut ri cional

segundo al guns estudos devem l evar em consideração os dado s

ant ropom étricos, bi oquími cos, hemat ol ógi cos, bem com o a m edi da ou o

cálculo do dispêndi o de energia diári a (MAGKOS, YANNAKOULIA, 2003;

SPEAR, 2002).

Em esport es col etivos podem ser encont radas necessidades fi siológicas

diferentes em função das posições táticas dos atletas (JELICIĆ et al, 2002; MC INTYRE, HALL, 2005; DUNCAN et al, 2006). No fut ebol, os jogadores

devido as suas posições apresent am diferent es perfis de movi ment ação, o que

det ermina um a predominanci a de energi a aeróbi a (volant es, m eio -cam pist as e

lat erais) ou de energi a predomi nant emente anaeróbia (gol ei ros, zaguei ros e

at acant es) (MOHR et al, 2003; STR ØYER et al, 2004; METAXAS et al,

2006). Igl esi as -gut iérrez et al (2012) estudaram a influenci a da posi ção de

jogadores de futebol sobre a ali m ent ação, conclui ndo que i ngest ão energéti ca

dos j ogadores estava rel aci onada com a posição e suas di ferentes necessidades

energéticas e nutrici onais. No ent ant o, foi veri fi cada inadequada i ngest ão d e

nutrientes na mai or part e dos atletas.

No futebol , as elevadas dem andas met abólicas e energéti cas, tanto n o

treinamento, quanto nas competições devem ser at endidas por um a ingest ão

nutrici onal adequada. Est udos ant eri ores de C lark et al (2003) e S cott et al

(2003) investi garam os hábitos nut ri cionais de jogad oras de futebol femi nino

rel at ando inges tão energéti ca di ári a vari ando entre 1.800 a 2.300 kcal/ dia,

com proporção de carboidratos, prot eínas e lipí deos de 47 55, 13 15 e 29

(26)

atl et as apresentavam ingest ão energét ica inferior as reais necessi dades

nutrici onais.

A res tri ção alim entar parece s er um problem a que afet a as mulheres

atl et as, s endo que no es tudo de Hint on et al (2004) que investi garam a

ingest ão de nutrientes e o comport am ento alim entar em 142 atl etas

universit ári as dos EUA, inclui ndo 20 jogadoras de fut ebol femini no,

verificaram que cerca de 70% delas, com intuit o de perder peso, restringiram

a i ngest ão energéti ca.

Is to ocorre porque o futebol feminino é, em geral, menos des envolvi do

do que o fut ebol masculi no na m ai ori a dos países. A pouca difusão do futebol

fem inino influenci a negati vamente o desempenho das atl et as, porque há pouco

investim ent o na nutri ção e no treinament o específi co voltado às atl et as

(MAUGHAN, SH IR REF FS , 2007).

A avali ação da variação da m ass a corporal tem si do utili zada para

verificar a adequação da ingest ão de energi a, m as este procedim ent o parece

não s er o m elhor preditor do bal anço energético. Tem -s e verificado que a

resposta endócrina é influenc iada pela defi ci ência energética promovendo

am enorrei a em mulheres atl et as. Port ant o, a avali ação nut ri cional adequada

sobre o consumo de energi a, gasto energéti co, composi ção corporal e est ado

hormonal poderia aj udar a estim ar as necessidades energéti cas em jogadoras

de fut ebol femini no (LOUCKS, 2004).

A di et a deve t ambém oferecer quantidades adequadas de

micronutrientes que são essenciais para o funcionamento do organismo. A

existênci a de defi ciênci as de qualquer um ou de t odos os mi cronut ri ent es são

(27)

prejudicada ou alt erações m etabóli cas. As defici ênci as são geralment e raras

em i ndi víduos que apres ent am um a diet a vari ada que at enda as necess idades

energéticas , mas o ri sco é gera lm ent e aument ado em um a situação de res tri ção

alim ent ar, vegetari anismo e pouca inges tão de l ati cínios, com rest ri ção m ai s

séria em cál cio e ferro, sendo est a restrição um problem a m uito comum em

mulheres at let as (M AUGHAN, S HIRR EFFS, 2007).

A baixa ingest ão de cálci o e vit aminas em atlet as do sexo feminino est á

rel acionada di ret amente as des ordens ali ment ares e a dis função menst rual qu e

podem l evar a um comprom etim ento da saúde óssea em mul heres ( MANOR E,

2002).

Segundo al guns estudos, as defi ci ênci as de ferro e cál cio s ão

encontradas nas atl et as do s exo femini no, em raz ão da al ta proporção de

mulheres com i nges tão inadequada do mineral ferro (SC OTT et al , 2003;

NIS HIM OR I et al, 2008). S egundo est udo de Landahl e t al (2005) com 28

jogadores da equipe nacional sueca, 59% apresentavam deficiênci a de ferro,

sendo que 29% tinham anemi a por defi ci ência de ferro. S egundo o m esm o

aut or a defici ênci a de ferro pode levar à queda da concentração de

hem oglobina associada à diminui ção da capacidade aeróbi ca.

A ingest ão inadequada de cál cio durant e o treinam ent o e competiçã o

est á correl acionada com fraturas por est resse em j ovens at let as (PETR IE et al,

2004). Segundo achados de estudos ant eriores, a defi ciência de cál cio j á t em

sido encontrada em atl et as de di ferent es esportes, como: esport es de

resist ênci a, ginást ica, especi alm ente s e as rest ri ções de calori as estão

pres ent es nestes es port es (KIR CHNER et al, 1995; C ONSTANT IN I et al,

(28)

ter um ris co aum ent ado para diminui ção da densidade mineral óss ea (DM O), e

um ris co aum ent ado para frat uras e diminuição do desem penho (THOMPS ON ,

1998).

Uma ingest ão regul ar e nutrici onal equilibrada é ess enci al para o

sucesso no esport e de alto rendimento, por promover m elhora si gni fi cativa da

qualidade do t reinament o, m anut enção da massa m agra e ot imização do

desempenho, cont ribuindo dest a forma no processo de recuperação de um

atl et a. Durant e um t rei namento int enso, a e nergi a despendida por um atleta

pode ser de até duas a t rês vez es mai ores do que indi víduos não trei nados

(MAUGHAN, 2006; ADA, 2009).

1.4. Aspect os Bi oquí micos, Est ress e Oxidativo e Ex ercí cio

Os indi cadores bi oquími cos de atl etas constit uem -se el ementos

important es dent ro da investi gação esportiva de al to rendim ento. Est es

indi cadores nos permit em anali sar não soment e a influenci a do estado

nutrici onal s obre os indicadores de desem penho, m as o impacto da

alim ent ação sobre o ris co de l es ões e i nfecções (ADA, 2009). Um estudo d e

Zal cm an et al (2007), verificou que mulheres prati cant es de corri da de

avent ura apres ent avam perfil de ingestão diet éti ca inadequada para o esport e,

sendo veri fi cados el ev ados níveis de col es terol t ot al e LDL -C.

Segundo Kell e y e Kell e y, 2009; Altena et al ., 2006, as concent rações

el evadas de col est erol no pl asma est ão associ adas ao desenvolvimento da

doença da artéri a coronári a (DAC). A m odificação dos hábit os nutrici onai s é

(29)

LD L-C em atl et as, sendo est e fat o obs ervado em fundistas após uma

intervenção nut ri cional (S ILVA et al. 2006).

Out ros indi cadores bioquími cos como as prot eínas t ot ais e a album ina

nos permit em veri fi car o estado prot eico em atl et as , s endo a avali ação dest es

indi cadores import ante, uma vez as prot eínas est ão rel acionadas à regul ação

de processos m et abólicos e a im unidade (MAR IÑO e M AR IÑO, 2007).

Podem os t ambém ressalt ar que a defi ci ênci a de ferro em atl et as tem sido

investi gada por diversos estudos , sendo encont rado um elevado núm ero de

atl et as do sexo femi nino com defi ciência de ferritina (N IS HIMOR I et al 2008;

AHM AD I et al 2010)

O es tress e ox idativo, uma condi ção defi ni da como desequilí bri o ent re a

produção de radicai s livres e os anti oxidantes, é um índice import ant e do

est ado de s aúde para monitorar bem -est ar e des empenho es portivo. O est ress e

físi co e psi cológi co leva a um a ati vação da hipó fise-adrenal , causando danos

oxidativos (MANC INI et al , 2010). S egundo R ousseau et al (2004), at let as de

alto rendim ent o apresent am um elevado est ress e oxidati vo. O est ress e

oxidativo é aum entado durante o exercí cio em consequênci a de um

met abol ismo oxida t i vo excessivo induzi do pelo exercí cio exaustivo ou de

defi ciência di etética de anti oxidantes para o organismo (AMOR IN ,

TIR APEGU I, 2008).

Por outro l ado, vári os al imentos de ori gem veget al contem com post os

de baixo peso molecular com alta capacidade antioxidante capaz es de

neutraliz ar di retamente as es péci es reati vas de oxi gênio (ER O) caus adas pelo

est resse oxidativo. São eles, os tocoferóis, ascorbat o, carotenóides, tióis,

(30)

espéci es derivadas do oxi gênio, que i ncl uem radi cais de oxi gênio e compostos

não -radi cal ares, que são agentes oxidantes ou facilm ente podem ser

converti dos a radi cai s livres (T IRAP EGUI, 2005).

O treinam ent o fí sico provoca uma el evada at ividade m et aból i ca celul ar,

faz endo com que em al gumas sit uações a ati vidade antioxidante fi que

com promet ida. Os exercíci os aeróbi os como anaeróbi os induzem a proces sos

met aból icos que favorecem a produção de radi cais livres e a fadi ga muscular

(COOPER et al, 2002). Outros m ecanis mos t ambém estão envolvidos com a

produção das espéci es reativas de oxigêni o com o a ati vação de process os

infl am atórios, a peroxidação lipídi ca com consequent e dano na fibra muscul ar

e a oxidação de proteí nas, m ecanism os est es que podem contribui r para a

queda na performance muscul ar dos at let as ( HESS EL et at, 2000; B LOOMER,

2007).

O es tress e oxidativo em atl etas é evidenci ado quando est es s ão

subm etidos a programas de treinam ent o nos quais há um des equilíbrio ent re

treinam ento e recuperação, fi cando m ais suscet íveis a processos inflam at óri os

sistêmicos e estados de imunossupressão ( KON IG et al, 2001; SMITH et al ,

2000). Ent retanto, sabe -se que o exercí ci o físi co m oderado provoca alt erações

positi vas sobre a capacidade antioxidant e do organism o, como por exempl o,

aum ent ar a atividade de enzimas anti oxidant es (C OOP ER et al , 2002).

O sist ema de defesa antioxidant e tem si do est udado no esporte, sendo

seus result ados condici onados a fatores como int ensidade e duração do

exercí cio. Um est udo de Brit es (1999) verificou aum ent o da at ividade da

enzim a superóxido dismut as e em indivíduos que pr ati cavam exercíci o

(31)

lado, quando o es porte é de alto rendim ent o, a produção de radi cais livres

est á associ ada à int ensi dade de esforço, que l eva o atl et a ao esgot am ent o

físi co, resu lt ando em divers as alt erações bioquími cas e fi siológicas , com o

diminui ção dos níveis de antioxidant es e aum ento dos marcadores de

peroxidação lipí di ca em t ecidos -al vo e no sangue (T IR APEGUI, 2005). Um

estudo de A yres et al (1998) demonstrou que o t rei name nto físico int enso em

atl et as do s exo femi nino, está as soci ado a di sfunções m ens truais que alt eram

a concent ração de est rógenos e aum ent am a peroxidação lipídica. Est a

alt eração hormonal pode t ambém alt erar a ação anti oxidant e endógena.

A avaliação da at i vi dade ant ioxidant e tem sido est udada em diferentes

esport es como o rubgy, sendo que em est udo de Fi naud et al (2006)

concl uíram que períodos de t reinam ento int enso são acompanhados por

si gni fi cat ivo aum ento no est resse oxidati vo associ ado à diminui ção na

eficiência do si stema de defesa antioxidant e. Si lva et al (2009) veri fi caram a

resposta aguda de treino sobre os parâm etros do est resse oxidati vo em

nadadores e concluíram que duas sess ões de natação sem um tempo de recu

-peração adequado induzem ao dano m uscular e est ress e oxidat ivo.

No futebol, o aument o do est resse oxidativo provocado pelo

treinam ento e jogos pode comprom et er o desempenho dos jogadores durant e

um longo período competi tivo e, especi al ment e, durant e muit os momentos da

temporada esportiva , nos quais s ão disput ados os jogos mais decisivos e

intensos (ASC ENS ÃO et al, 2008). Est es aut ores encontraram aum ent o tanto

da capaci dade anti oxidante t otal, quanto do ácido úrico imedi at ament e após o

jogo, com concomi tant e aumento da perioxidação lipí di ca. Observaram

(32)

manutenção das concent rações do áci do úri co após 72h, sugerindo, port anto

que o j ogo de futebol est á ass ociado a um aum ento do es tres se oxidativo e à

det erioração do desempe nho muscul ar ao longo de um período de 72h d e

recuperação.

As subst ânci as anti oxidant es desem penham im port ant e papel com o

sistema de defesa, at enuando modi fi cações oxidativas induzidas pelo

treinam ento i ntenso ou favorecendo uma recuperação mais rápida

(BLOOM ER, 2007). O est udo de Ispirli di s et al (2008), que avali ou jogadores

de futebol no estado de recuperação pós -jogo, verifi cou que as citocinas IL -6

e IL-1 e as subst ânci as que reagem ao ácido tiobarbi túri co (TBARS )

constituem -s e em marcadores de repos ta i nflam at óri a e dano mus cul ar,

podendo s er utilizados para esti mar o tempo neces sário para recuperação

dest es atletas .

1.5. Aval iação Nut ri cional no Es port e

O conhecim ento das necessidades nutri cionais i ndi viduais é de

fundam ental importância no planej am ento nut ri cional de atletas. Sob es te

aspecto, o bal anço energéti co, que result a do equilíbrio entre a ingest ão e o

gast o energét ico deve ser sufi ci ent e para a t ender a demanda met abóli ca

impost a pelos treinament os e competi ções. Burke et al (2006), ress alt am que

a defi ci ênci a energét ica pode l evar à perda de mass a magra, comprom etendo a

força e resis tência, suprimi r a resposta imune e endócrina. A necessi dade

(33)

frequência e int ensi dade do m esmo, gênero e, sobretudo, do estado nut ricional

atual do atleta (ADA, 2009).

A avali ação nut ri cional é fator import ant e na aderência e elaboração d a

diet a, sendo que uma det alhada análi se da hist óri a alim ent ar permit e o

est abel ecimento de estrat égi as para i ntroduzi r as modifi cações diet éti cas

necessári as, devendo ser as prescri ções nutri cionais fl exíveis e capazes d e

modi ficar o hábit o al iment ar (G IL BERT, 2009).

Dentre os diferentes métodos existent es para se estim ar o gast o

energético em indi víduos ati vos, dest acam -s e os mét odos di retos (água

dupl am ent e m arcada e a calorim etria) que apresentam al t o custo, sendo

port anto utiliz ados princi pal mente em pesquisas ci entí fi cas. Já o método

indi ret o (equações predi tivas) que levam em consi deração al gum as

característ icas , com o: idade, s exo, es tatura, peso e m assa m agra, s ão

ampl am ent e uti lizados na práti ca cli ni ca em nut ri ção esporti va, devido a su a

facili dad e e baixo custo (P INHEIR O VO LP et al , 2001).

Contudo, deve ser ressaltada a necessi dade de se calcular os

com ponent es do gast o energéti co tot al (GET): gast o energét ico bas al (GEB) e

o gasto da atividade físi ca (GAF). O GEB é a quanti dade de calori as gast a por

minuto ou por hora, que pode ser extrapolada para 24 horas. É considerada o

mínimo de energi a necessári a para a manut enção das funções vit ais do

organi smo (GUYTON e HA LL, 2002). O GEB é um a das mais im port ant es

inform ações fisiol ógi cas t ant o clí ni ca, como epi demiol ógi ca utiliz ada nos

estudos nut ricionais, uma vez que é ut ilizado para cal cul ar a necessidade

(34)

A atividade físi ca pode ser defini da por um movimento que promove

uma el evação do gasto energéti co acim a do GEB, podendo represent ar cerca

de 20-30% do GET diário (RODR IGUES et al , 2008). Segundo MATSUURA

et al (2006) o exercício físi co, s ej a predominant em ent e aeróbio ou de força

(cont ra-resit ênci a) pode cont ribuir para o m aior di spênd i o energéti co durant e

e após sua int errupção, devendo s eu gast o calóri co s er cons iderado na

el aboração de uma estrat égia de intervenção nutricional.

Para es tim ativa do gasto energético da atividade físi ca, s ão utilizados

os regis tros de todas as atividade s físi cas di árias. A parti r dest es regist ros,

são anal is ados os gastos energético s egundo o Compendi um de Ativi dade

Físi ca, que estabelece os respectivos níveis de int ensidade em unidades

met aból icas (METs) (A INSW ORTH et al 2011). Dessa m aneira, é possíve l

estim ar o gasto da atividade físi ca (kcal ), multi pli cando o peso corporal (kg)

pel a duração da ati vi dade físi ca (mi nutos ) e pelo val or do MET propos to pelo

Compendium (A INSWORTH et al, 2011). No entanto, uma li mitação dest e

método é que o m esmo não con sidera as diferenças individuais com o: sexo,

idade, condição físi ca e com posi ção corporal (RODR IGUES et al , 2008).

Tem -se sido util izado inst rum entos nos quais os indiví duos rel at am

sua i ngest ão alim ent ar ao l ongo do di a (Recordatório de 24h e Ques tioná rio

de Frequênci a Alim ent ar) e a parti r destes relatos é cal culada a ingest ão

nutrici onal. Contudo, a utiliz ação destes questionários de consumo alim ent ar

pode induzir a erros, uma vez que os indivíduos aval iados podem geralm ente

sub ou s uper -rel at ar sua i ngestão alim entar ( BE LLIS LE, 2001). Em al guns

estudos , foram encontrados valores subest imados de ingestão alim ent ar,

(35)

dispêndio de energia, com o água duplam ent e m arcada, acelerom et ri a e

calorim etri a indi ret a ( TOOZE et al , 2004; GOR IS et al , 2001).

Um estudo realiz ado por Cacci al anz a et al (2007) com jovens

jogadores que procurou avali ar o perfil nutri cional dos jogadores ao longo da

sem ana (em di as de treinam ento, competição e final de semana) enfatizaram

que o sub -rel at o é uma quest ão críti ca na avali ação do cons umo alim ent ar de

jovens atl et as, sendo inclusive necessário ser considerado na int erpret ação

dos dados , parti cul arment e quando i nadequações de energia são rel at adas.

Out ro método mais recent em ent e utiliz ado na avali ação dietéti ca é o

Health Eati ng Index (HEI), que é um ins trumento desenvolvido pelo

Depart am ento de Agricultura dos Estados Unidos da Am érica (USDA) para

avali ar qualidade gl obal da di et a de manei ra individuali z ada. Est e índice foi

cri ado em 1995 para avali ar o quant o as diet as dos am eri canos estavam de

acordo com as recom endações das ori ent ações dietéti cas para am eri canos e da

Pirâmide Alim ent ar (DIXON, 2008).

Em 2005, as novas ori ent ações diet éti cas para amer i canos, l evaram a

uma revi são do HE I ori ginal que resultou no HE I -2005. Est e índi ce avali a a

ingest ão de dez com ponent es da dieta que result a es core de máximo de 100

pontos. O novo HE I -2005 é um a ferram ent a padroniz ada que pode ser us ado

no monitoramento d a nut ri ção, i ntervenções dietéti cas e pes quis a. A

atualiz ação do HEI t ornou possível sua utilização por todos os profissionais

de nutri ção, permiti ndo sua apli cação e adaptação para di ferentes populações ,

conform e necessário (GUENTHER et al, 2008). No enta nto, a utilização d o

HE I-2005 em atlet as e, parti cul arm ente, sua apli cação na avali ação de

(36)

Port ant o, sabe -se que a diet a t em um im pacto im portant e sobre a saúde,

sendo um dos fatores am bientais que têm a capaci dade para interferir sobre a

preval ênci a de m orbidade e perfi l de mort ali dade ( F IS BERG et al, 2006).

Certos padrões di et éti cos e al guns i ndicadores de s aúde estão li gados ao

aum ent o nos ris cos de s aúde para doenças crôni cas, s endo que, em atl etas, a

nutrição inadequada est á i ntim am ent e rel acionada à perda de perf omance .

Baseados nest es dados, esta pesquisa teve como foco de investigação,

estudar a relação da alimentação sobre o perfil bioquí mico e estresse

oxidativo de jogadoras d e fut ebol .

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