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Purificação e caracterização de proteinase extracelular produzida por Candida krusei AP176

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Academic year: 2017

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A

LMIR

A

SSIS

B

RAGA

P

URIFICAÇÃO E

C

ARACTERIZAÇÃO DE

P

ROTEINASE

E

XTRACELULAR PRODUZIDA POR

Candida krusei AP176.

Tese apresentada ao Departamento de

Microbiologia do Instituto de Ciências

Biológicas da Universidade Federal de

Minas Gerias, como requisito parcial à

obtenção do título de Doutor em

Ciências Biológicas.

Área de concentração: Microbiologia.

Orientador: Valter Roberto Linardi

(2)

Lista de figuras

Figura 1 - Porcentagem de diferentes enzimas vendidas no mundo

Figura 2. (A) Efeito do pH do meio de cultivo na produção de proteinases

extracelulares (A) e no crescimento (B) de Candida krusei AP176. O meio

de cultivo foi tamponado em valores de pH 3,0, 5,0 e 7,0 e as atividades

proteolíticas determinadas em pH 5,0. O crescimento foi determinado pela

leitura espectrofotométrica DO

480

. Uma unidade proteolítica (UP) é a

quantidade de proteinase necessária para gerar uma DO

280

de 0,01/hora, nas

condições do experimento.

Figura 3 - Perfil cromatográfico em coluna de gel filtração Sephacryl-S100.

Figura 4 - Eletroforese SDS-PAGE (10%), copolimerizado com substrato

protéico. A atividade proteolítica foi detectada em gel, contendo 0,023% de

gelatina, sendo visualizadas como bandas claras contra o fundo corado em

azul escuro.

Figura 5 - Perfil de cromatografia em coluna Mono–Q HR 5/5, equilibrada

com tampão fosfato de sódio 10 mM, pH 7,5. A eluição foi realizada em

gradiente linear de 0 a 1,0 M de NaCl no mesmo tampão a uma fluxo de 0,5

mL/minuto. A proteinase foi eluída em gradiente de NaCl de 0,2 M.

Proteínas e atividade proteolítica.

Figura 6 - Eletroforese em gel de poliacrilamida SDS-PAGE (12,5%).

(3)

Figura 7 - Efeito da temperatura na atividade proteolítica da proteinase PI

de Candida krusei AP176. Uma unidade de atividade proteolítica é definida

como a quantidade de enzima necessária para gerar uma DO

280

de 0,01 por

hora, nas condições do experimento como descrito em materiais e métodos.

Figura 8 - Efeito do pH na atividade proteolítica da proteinase PI de

Candida krusei AP176. Uma unidade de atividade proteolítica é

definida

como a quantidade de enzima necessária para gerar uma DO

280

de 0,01 por

hora, nas condições do experimento como descrito em materiais e métodos.

Figura 9 - Temperatura de estabilidade da proteinase PI de C. krusei AP176.

A proteinase foi incubada por 1 ou 2 horas nas temperaturas de 15, a 50

o

C

antes da medida da atividade proteolítica. Atividade relativa é expressa em

porcentagem da atividade proteolítica máxima obtida no tempo zero de

incubação da enzima, dada como valor de 100%.

Figura 10 - pH de estabilidade da proteinase PI de C. krusei

AP176. A

proteinase foi mantida em valores de pH de 2,0 a 9,0 por 12 horas antes da

medida da atividade proteolítica. Atividade relativa é expressa em

porcentagem da atividade proteolítica máxima obtida no tempo zero de

incubação da enzima, dada como valor de 100%.

43

45

47

(4)

Lista de tabelas

(5)

Sumário

1 - INTRODUÇÃO...

1

2 - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA... 3

2.1 – As proteinases... 3

2.2 – Importância industrial das proteinases... 4

2.3 – Proteinases de leveduras... 8

3 –OBJETIVOS... 16

3.1 – Objetivos geral... 16

3.2 - Objetivos específicos...

16

4 – MATERIAIS E MÉTODOS... 17

4.1 - Amostra de levedura... 17

4.2 – Manutenção da levedura... 17

4.2.1 – Manutenção e repique... 17

(6)

4.3.2 – Meio de produção... 19

4.4 – Determinação da atividade proteolítica... 20

4.5 – Dosagem de proteína... 21

4.6 – Purificação da proteinase... 21

4.6.1 – Cromatografia de filtração... 21

4.6.2 – Cromatografia de troca iônica... 22

4.6.3 – Eletroforese em gel de poliacrilamida copolimerizado com substrato

protéico...

23

4.7 – Caracterização da proteinase... 24

4.7.1 – Determinação da massa molecular... 24

4.7.2 – Efeito da temperatura e do pH na atividade proteolítica... 24

4.7.3 – Efeito da temperatura e pH de estabilidade da proteinase PI... 25

5 – RESULTADOS E DISCUSSÃO... 26

5.1 – Produção de proteinases... 26

5.2 – Purificação da proteinase PI... 28

5.3– Cromatografia de filtração... 31

5.4– Cromatografia de troca iônica... 34

5.5– Eletroforese em gel de poliacrilamida, copolimerizado com gelatina... 36

5.6- Eletroforese em gel de poliacrilamida (SDS – PAGE)... 38

(7)

5.8– Efeito da temperatura na atividade proteolítica... 42

5.9- Efeito do pH na atividade proteolítica... 44

5.10 - Efeito da temperatura e do pH na estabilidade da proteinase PI... 46

6 – CONCLUSÕES... 7 – SUMMARY...

49

50

9 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 52

LISTA DE FIGURAS... i

LISTA DE TABELAS... iii

SUMÁRIO... iv

(8)

Resumo

As enzimas proteolíticas são de grande valor comercial, sendo amplamente

utilizadas nas indústrias, representando 59% de todas as enzimas comercializadas

no mundo. Elas têm uma grande variedade de aplicações industriais, sendo utilizado

na fabricação de alimentos, bebidas, papel, detergentes, nos produtos farmacêuticos

e no processamento de couros, além de ter um importante papel em pesquisas

básicas. Para as várias aplicações industriais, tem-se utilizado proteinases de

microrganismos. Neste trabalho foi estudada a produção, purificação e

caracterização da proteinase extracelular PI da levedura Candida

krusei AP176

isolada de frutos do amapá (Parahancornia amapa) uma árvore da floresta

amazônica. C. krusei AP176 produziu quatro proteinases extracelulares em meio

líquido YCB (Yeast Carbon Base) suplementado com caseína 0,01%. As

proteinases foram denominadas de PI, PII, PIII e PIV. A proteinase PI foi

selecionada para este estudo, a qual foi purificada do sobrenadante do meio de

cultivo em dois passos, utilizando-se de cromatografia em coluna de gel filtração e

coluna de troca iônica. A enzima apresentou massa molecular de aproximadamente

36 KDa, estimada em eletroforese de gel de poliacrilamida na presença de SDS

(SDS-PAGE). A proteinase PI apresentou atividade proteolítica na faixa de

temperatura e pH que variaram de 10 a 50 e 2,0 a 9,0 respectivamente. A enzima

apresentou boa estabilidade térmica mantendo 98,5% de atividade entre 15 e 30o

(9)

Aproximadamente 98,6% da sua atividade foi mantida quando incubada em pH 4,0

(tampão citrato de sódio 50 mM) por um período de 12 horas em temperatura

ambiente (24o

C  2o

C). O valor ótimo de pH e temperatura de atividade proteolítica

da proteinase produzida por C. krusei AP176 foi de 4,0 e 25

o

C, respectivamente. Os

maiores valores de atividade foram em valores de pH ácido (pH 3,0 a 5,0) em uma

faixa de temperatura de 20 a 30o

C. As propriedades físico-químicas apresentadas

pela proteinase PI podem, favorecer possíveis aplicações desta enzima nos diversos

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