1199100792zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
(!76,
111111111'11111111111111'''"11111111 'lIZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAv .
/'zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
.
ATRATIVIDADE DE MERCADOS [,'E VAREJOzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Estudo empírico de seu uso como critério de decIsões
estt-atégicas n.::>amb í errt.e brasi lei ro ,
---
..-,,- ....~
-
'-J.,~ O~ ; J ~ - - - -
-~~I~-~ .~-'~
~.~I~·..---Banca examinadora
Prof. Orientador: Orlando Figueiredo
Prof. _
Dedico ~ minha mulherzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe meus compreens~o de minhas auséncias.
Dedico aos
sempre me tiveram. meus pais
filhos pela
ESCOLA DE ADMINISTRA~O DE EMPRESAS DE S~O PAULO
DA
FUNDAÇf!iOGET"LIO VARGAS
ANTONIO .JO~O DE BRI TO
ATRATIVIDADE DE MERCADOS DE VAREJO
Estudo eropiricCt de seu uso como critério de decisões estratégicas no ambiente brasileiro.
Dissertaç~o apresentada ao
Graduaç~o da EAESP/FGV
Concentraç~o: Administraç~o como requisito para obtenç~o
mestre em Administraç~o.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
CUt-SO de
f!wea
F'I~IS-de
Met-cadozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAl'~"::;Iica,
de ti t.,-~lode
Orientador: Prof. Orlando Figueiredo.
Fundação Getulio Vargas ••;•.. ,~."' -cdcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
E s c o l a d e A d m i n i a t r a ç , ã o , ~ ~
d eEmpr'l!~ d e S A o P a v i o . ~ . '; 'edcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
B ,b llO t e r .A ~'..,'I...•... ",/,
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r---SAO PAULO
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t:.scolazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAd.:: A.;,d';·'''iri1r;,io de
5Emp~~sas da São f·aulo
[) 01 IaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
r ~ ~ f~ ~
08-
11
N.o Volume
'/.92/[31
RegistlMO6 c i<
porZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAc
BRITO, Antonio Jo~o de. Atratividad~ d~ M~rrados d~ Var~io:
estudo empirico de seu uso como critério de decisôes
estratégicas no ambiente brasileiro. S~o Paulo,
EAESP/FGV, 1990. 170P. (Disset-t-ao;::~ode Mest.t-ado
apresentada ao Curso de Pós-Graduao;::âoda EAESP/FGV, Area de Concentrao;::~o:Administrao;::~oMercado~~gica).
Resumo: Trata do problema de avalia~ a atratividade de
mercados de varejo, como critério para orientar
os-inv9':=;t.idot-ese administ.t-adot-esde empt-e'::;asde vat-eji·::;t.a'·s
no processo de tomada de decisões estratégicas, como a
escolha de mercados onde competir. Avalia os critérios
possiveis de serem usados para avaliar a atratividade de
mercados, sob a ótica de seis abordagens teóricaszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAà
tomada de decis~o, dentro do ambiente varejista e sugere um modelo para avaliao;::~oda atratividade dos mercados d~
varejo, aplicando-o à realidade brasileira. Cobre um
periodo de an~lise compreendido entre 1979 e 1988.
Palavras-Chav~s: Mercados Varejistas Modelos de
INDICEzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
CAPITULO I - INTRODUÇ~OzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1
Objetivo deste Estudo 3
Im~ort~ncia e Justificativa des Estudo'
Hipóteses
MetodologiazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA10
CAPITULO 11 - O AMBIENTE VAREJISTA 1.)
A Import~ncia Mercadológica do Varejo 14
O varejista visto pelos fabricantes e Atacadistas 17
o
varejista visto pelos consumidores 24O varejista visto por ele mesmo 26
Modelos de Evolu~.o do Varejo 30
A roda do varejo 30
Sanfona ou geral-especifico-geral 32
o
procésso dialético 33Sele~.o natural ou comportamento adaptativo 35
Algumas conclus~es sobre os modelos de evolu~~o 3~
Caracteriza~âo da Ind~stria de Varejo 40
Futuras tendências da Ind~stria de Varejo 51
CAPITULO 111 - O CONCEITO DE ATRATIVIDADE DE MERCADO
E AS ABORDAGENS TEôRICAS A TOMADA DE DECISRO NAS FIRMAS 75zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
o
Conceito de Atratividade de Mercado 76Abordagem tradicional da Teoria EconOmica 80
Abordagem Gerencial
Abordagem ComportamentalzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA82
Abordagem da Teoria de Portfolio 83
Abordagem do Modelo de Precifica~âo de
Ativos Financeiros 86
Abordagem Evolutiva 87
Considera~ôes sobre os Objetivos e a Aplica~~o
das Variáveis vistas nas seis Abordagens à
Ind~stria de Varejo 89
Critérios 94
Atratividade de Mercados de Varejo 95
CAPITULO IV - ATRATIVIDADE DE MERCADOS VAREJISTAS=
DESENVOLVENDO UM MODELO DE AVALIACRO 99
Modelos Aplicáveis ao Varejo 100
O Modelo Proposto 108
Met.odologia aplicada para o desenvolvimento
do modelo 109
o
Modelo PropostoCAPITULO V - APLICACAO DO MODELO PROPOSTO 127
Condi~ôes para Aplica~âo do Modelo 128
CAPITULOUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAVI - CONCLUSOESzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA144
Confrontando nossas Hipóteses 145
As Abordagens Teóricas sobre a Tomada de Decisôes 158
Algumas Discussôes FinaiszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA163
BIBLIOGRAFIA 165
Agradeço a todos os que contribuiram para a
realizaç~o deste trabalho. prestando
informaçÔes e cedendo o precioso tempo.
Ao Prof. Orlando Figueiredo agrade~o pela
1UTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
CAPITULO IzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
INTRODUÇ~O
A i n d1.'.1S 1::.1·-i a de t.em
ultimamente bastante atenç~o nas mais renomadas publica~~es
es~ecializadas em na das
veze·:=" diz;
a 19LHilas t.'2ITI
independentemente noticias um
animado~as sobre a situaç~o econbmica e politica do pais.
bonsZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAr - '2SU 1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA-1:.<:"-;dos, uma
mov:i.ment.Qs de var-ejo. Ta i z
mov ímerrt.os t.,,~rndernonstrado estar
subst.anc iai.-=:.-; de a+.t-a.V>2·:=,
lojas novas bastante expressivas e shopping
centers, apresentando. de
e. ora atrav>2s de aquisi~Ôes e de venda de
Esses movimentos tem desmonstrado que está existindo um
rápido crescimento de va~-,~jo::.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA> acc,mp.~nhado de
uma t.endência mais de I..·una cade ia de
,~::<i-;Iindo das empt-esas a de
diversificadas. Isso ';:I~-and,:::sv.::..t-eJist.a s
bast.ê.int.,::: a
administrar portfolios de cadeias de varejo.
Com '~SS>2 advento, as decisões estratégicas de negócios
mui t.os de l...Im b'::lst.ant.e
tomar essas decis~es,
not-ma1rnent.,=:!cOrh bastante antecedência, fat.o de
i:.ent.ando obt.et- v2,nt.agen·::; ·::;obt-e
competidores da ind~stria.
LIIT' Ct- i 1::.ér- i o rnui +.o ·3.jt~dat- das
empresas varejistas nessas decis~es é o da ~tratividade de
é centT al de des·t.a
d i·::;·::;et-t.a,;~o.
sido verificada nos países que
POS·::;::.I_Jem mer·-C2ldos varejistas altamen~e competitivos, como os
também se aplica ao Brasil,
econbrnicament.e mais
fel t.o comzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA izyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAntt_~ ito deedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA( ) S inv.~stidOt-'2S e de
empt-esas do instrumentos e ferramentas que lhes
decisôes de selecionarem os mercados de varejo
que se apresentam como promissores e por-t.ant.o,
lado, lhe·:; indiquem qua iz
deixando de ser, sugerindo-lhes
que é chegado o momento oportuno de alterarem as estrat~gias
adot.ada~ junto a eles e, at.é mesmo de os abandonarem, antes
que as circunst~ncias sejam totalmente desfavoréveis
tal.
sentido de procurar SUpt-it-dcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe s s a lacuna que
t-eaI izarnos em stnt.2se, objet.iva
bases conceItuaIs aplicáveis ~ atratividade de
mercados, notadamente os de varejo e propor um modelo para
avalia.,::~o da 2<.pl icàvel á s
ambien~ais brasileiras.
Esta disserta.,::~o de
atratividade de mercados varejistas. associando tal conceito
4zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
decis~es estratégicas na.s é.~dapt.ando-os
amblente das empresas varejistas.
Propôe-se. também. a analisar critérios e sua aplica~~o
para determinarem a atratividade de mercados varejistas nas
condiç~es ambientais brasileiras. ~ luz das mais conhecidas
abordagens te6ricas para a tomada de decisôes. com vistas a
avaliaç~o dessa atratividade. que se
ut.i 1 izyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAz.::: de,s dados disponíveis ft-eql_~entemente
especializada de negócios. Tal model,~ visa
tomada de decis~o. nas empresas de varejo. sobre
!~,t.ifflOde de rnocío a
empresas mais ágeis e competitivas.
E ainda objetivo deste trabalho. modelo
d,;:: da att-at.ivid2-.de de
I_~t.i1izando-se de e
divl.~1':;:ladospela impt-ensa
-, espec 1 21.11z acía em
negócios, dos ~ltimos dez anos. de tal maneira que se busque
mostrar as possiveis variaçôes de atratividade que ocorreram
t-espost.a.·sdadas
8:;:0Paulo inicia a
coro urna ero 33.2 milhôes de habitan~es.
mais dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA40zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAmiIh~ies no ano :2000. com umZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I írid ic e médio 80%. Além disso. a
economia paulista do pais.
cont it-I';lent-eda
econOmicamente ativa. se const-it-uindo no mé!io t- volume de
consumo e. portanto. num dos maiores mercados do
mundo.
TodadcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe s s a d i r.arn i c a
a-:=;sociada a ma is comp I121:-21-:;;
frequentes contatos paises roai~ desenvolvidos. dos
qua is II impOt-t-E:II e c!_ssimila hábitos e costumes
c/..-11 tI_~r ais t-ip:LCOS das sociedades -desses paise-:;;. Ve-:;;ses processo de assimilaç:;:o. surgem
man if.:=!stados
-desenvolvidos. emedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe l a . s
sociais. culturais. etc. e. como n:;:opoderia deixar de ser.
c ' f f l e 's r l l C l acontece quanto ao comportamento como consumidores.
ES'SE~SzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAfatos ern ';wandes na
os investidores, ~ara nela aplicarem
se'-~cap it.aI , de fazé-Io,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa
A dai, t.ém I~l~~s
decidirem se devem investir ou n~o na oportunidade.
Uma out.~"a é a de decidir pelo portfolio
da fa.ci1idade e
necessidade com que se segmenta o mercado de varejo. decis~o
essa que precisa ser tomada, normalmente com antecedência de
grande. pois envolve a obtenç~o de vantagens
competitivas sobre fortemente fundamentada
com '=tt·te a s oportunidades sâo descobet-t.as e
ocupadas e. também, na mesma rapidez com que se descobre que
determinados mercados varejistas estâo com sua atratividade
e pt-incip2,lrnent.e. indica momento
oportuno para abandoné-los.
E>~ist.e. 2,indc."\. a necessidade de se decidir uma
estratégia global que envolve todOS os negócios de varejo de
I~ a COr- POt- at.iva. 2,
qual faz a corporaç~o toda acrescentar muito mais que a soma
as unidades de negócios individualizadamente. Isso
ocorrendo e. também. existindo essas corporaçôes varejistas,
t.<::"\ is ef,~ it.os sobre a atratividade que
7zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
de t.endênci;::~sfl...lt.!~~ t" doS ._ =' em a tornada
decis~es estratégicas.
Tant ..:)pa~-a investidores como para administradores de
empresas de va~ejo. quando colocados diante de situa~bes que
lhes exijam uma tomada de decis~o estratégica. a necessidade
de ferramentas e modelos que lhes dêem subsidias e seguran~a
t..:::.t- E"f.'::I •zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAé extremamente necessária. t"laisainda. é
altamente confortante para os administradores e investidores
i::\ '::::::-': ist.(~ncia de ta.is modelos e ferramentas. pois. como se
'.:::abe.t.odo t.om2t.dade
con·some mu it.c. que poder- iam ser canalizadas e
a otimiza~âo dos resultados. quando da a~~o
just.ifícaroos a dest.a
dissert.a~~o. pois pelo fat.o da mesma objetivar o estudo da
mercados vareJlst.a~. procurando ident.ificar
lhe sejam aplicáveis. proporá
invest. ido~-e·s e
administradores de empresas vareJistas. quant.o a t.omada de
HIPI~TESESzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
esta dissertaç~o. estamos adotando urna
metodologia apropriada. a qual prevê o uso de hipóteses.
As h ip.~,t.e'::;es
entre fatos e fenOmenos que procuram. em principio. orientar
do trabalho para comprovar est.á sendo
hipoteticamente colocado.
E
urna dopn:.blemazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAá acrescentar um caráter explicativo
!=w e d it.i v0:0 • que cornpat.:!.ve I com conhec irnent.o
cient.i fico. quani:.o e::-::t.er·-na.e que
consistência lógica. quant.o a int.et-na. ·::;,endo.
pa·::;,s1\/':21 dedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA e r n suas
conseql~ênc ias.
seguintes hipóteses. que
pretendemos comprovar com esta dissertaç~o:
1 - A at.t-<::tt.ividade dos rner··cado·::;,de no
pode dados e
imprensa especializada em negÓcios, adotando-se,
0 jzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
.-,
s : AzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAt(:;rilctclct est~-at.é·;!icas
de fica
fac i1it.ada com dazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAatr atoiv idade dedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
f i l e ~-c.:aljc"
quando se busca o portfólio ótimo de
VarejIstas para uma empresa em particular.
3 - A atratividade do~ mercados varejistas està
t.a::-::ade
inves t.iment.os pelos
mercados. variando ambas. no mesmo sentido.
4 - Os mercados varejistas que mais têm atraido
inve·st.iment.os de
a s t.a::<a·sde
sobr e invest. imerit.o t.êm do
ctquelas proporcionadas pe Io me~-cc\do f.i..1nance 1.~-o.
la~treado com titulos do 90Ve(no.
5 - sobre investimentos at.I_4aImente
proporcionctdos por a19uns mercados .vareJIstas.
bem corno a sua apt-e·:::;eni:.am-se em
niveis considerados baixos. mas
contoinuaIT: possuem vani:.a·:0,:~n·:::;
A'::.,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
var~jlst2s considerados pouco atrativos, o tazem
azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa
de
mercados ser~o promissoras.
que será adotada para a realiza~~o desta
uma bE!.seadcl mét.odo
hipotét co-dedutivo, amplos,
procediment.os baseados
comparad~s result.ados de diferentes mercados varejistas, ao
cll~ sua·;;
Trata-se de uma disserta~~o de análise teórico-empirica
dados, informaçôes e hipóteses com modelos e teo~ias.
de det.12t-minada sit.uaç~o, através com
objet.ivos
---_
..__
.._-M A F~
c:
O ~'.II , I·tj.:;\1"-i nE\Pa~lo, At.las, 1982.
Andt-E!.de.
1 1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
inc 11...1indo, ainda,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAurna
interpreta~!o analítica,
aplica~~o de um modelo desenvolvido para as condi~bes
tot-a s i1e it-as.
Os elementos da metodologia a ser 'adotada
LEVANTAMENTO E ANALISE DA BIBLIOGRAFIA
A
análise bibliográfica constará de consultas a livrosobjet.ivando o levantamento dos conceitos
fundament.a is de Ç-,dminist.t-al;:::!o de
P 1anej2.ment.o Esi:.l·-até':.üa e
Competitiva, além outros elementos teóricos que d~o suporte
ao tema desta dissertaç~o.
Tais conceitos ser~o analisados e comparados entre si,
intuito' de estabelecer as relaç~es existentes entre
pos':;ibi1i t.>~, face ,.-eiõ:t.lidade
de'::;envo1ve t- modelo para aferir a atratividade dos
mercados varejistas, com sua aplicaç~o prática sobre dados e
disponiveis na impt-ensa
tzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA.2zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
LEVANTAMENTO E ANALISE DE DADOS SECUNDARIOS
Constará de pesquisa e consultas em monografias
históricas. relatórios técnicos e econOmicos, noticiários
jornalisticos. material de campanhas promocionais, revistas
e periódicos do set~r varejista e de negÓcios, bem como todo
acervo de informaçôes numéricas oficiais disponiveis.
Cabe ressaltar que esta fonte de informações e dados é
a mais focalizada pois dela é que ser~o obtidos os elementos
principais de análise. nos quais será aplicado o modelo
referido. portanto. uma das suas caracteristicas
principais o uso de dados secundários e, assim sendo. n~o
CAPITULO 11edcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
o AMBIENTE VAREJISTAzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Neste capitulo abordaremos a caracteriza~~o do ambiente
global. buscando
das condi~~es ambientais brasileiras.
!-".'i·::;sim anallsandozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa
papel comozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAeJe d izt.1··· ibu i~;;:o de milhar'-es bens de
mar" ket.in':;.:!
e·;::;;t.udiososdo Em'seguida. ser~o analisados
das institui~~es varejist.as. com o
objet.ivo de identjficar em que circunstancias os mesmos têmdcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
e lc )
varejist.a e como ele tem se modificado ao longo dos anos.
C2.pit.u lo. como t.em '!::.ido
car2ct.erizada a ind~stria de varejo. principalmente a partir
que 2 , S
14zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
principais decis~es estratégicas que neceEsitam ser tomadaszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
B IMP~IFJANÇIA MERCADOL~GiICA.edcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAD O V A R E J O
que tem· o varejo,
necessário retroagir aos primórdios das civilizações quando
deixava as cavernas e iniciava a sua caminhada rumo
a uma organizaç~o social, a qual incluia, necessariamente,
das at.ividades e
Podemos fazê-lo a parti·r da análise de dois aspectos que têm
as decis~es sobre os canais de distribuiç~o, que normalmente
pela alta administraç~o das empresas ~rodutoras
de bens, Pt-inciF'2,].men1:.e de·st.in.::..dos
f i n a l .
que os de
e·sco1h idos p2t- ~\ os produtos que as empresas fabricam afetam
t.odas ;:t':::; demais decisôes _mercadológicas sido
significando, comdcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAl S : ': 'C J : . e ' : : ; S 2 t S
t.on1;:\das mas que elas
influ.:::nciamde maneira poderosa impondo
<::"\spossZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAi.\/'2 is configuraçõe~ que o composto
mercadológico poderia serem considerados
ir:
o
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAout~o aspecto, de caracteristicas temporais, é que asdizyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAS1:.I·- ibu iç:âo, ger-2,1mente,
envolvem as empresas em compromissos de lon9o prazo e estes,
obviamente, ficar~o, do aspect.o,
influenciando ,~ limitando as de~ais decis~es mercadol6gicas
por longos per iodos.
de distribuiç:~o, ele
t.em, a inda, uma outra peculiaridade que é a sua proximidade
com o consumidor final,dcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa s
dest ..acê:<.
Cobr-a: (1.)
1. No varejo, quem inicia a compra ge~almente é o
consumidor. ao contrário da venda de fabricantes
ou at.acadistas p~ra varejistas, onde a iniciativa
é do vendedor dos primeiros.
2. O t.em um de H:'=-
.,,-a·:::;
irn·~dii:~1:.am-2nt,oi.
---_.
__
.__
._._-_._-_.-( 1) C.OBR~, r··Joguei1'-a. IYi2'.r- ket.in'Lb~-;;ico..=...umª
16UTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
3. AzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAvendazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAé efetuada geralmente em pequenas
quantidades.edcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
4 . O varejo tem normalmente uma localiza~~o fixa,
e, por 1SS0, precisa atrair compradores, uma vez
que n~o pode ir até aos compradores, como o tazem
os vendedores de fabricantes, de atacadistas e de
distribuidores.
Destacando a posi~~o que o varejo ocupa dentro do canal
de distribui~~o, ou seja, ligando fabricantes e atacadistas
com os consumidores finais, observa-se com facilidade. que a
sua principal fun~~o é a de prestador de serviços e, que
esta, é muito mais um meio de buscar equilibrio entre os
vários interesses representativos das necessidades e desejos
dos fabricantes, atacadistas. consumidores finais e aqueles
dos próprios varejistas, que nele se confrontam.
~
Assim. a anàlise das principais funçôes que cada um
desses grupos espera do varejo. como um canal de
distribuiç~o, poderá elucidar melhor como os interesses em
confronto podem ser compatibilizados, considerando.
inclusive, os do próprio varejo. E claro que a abordagem
feita desses lnteresses é generalizada e n~o l,va em conta
l'zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
o
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAVAREJISTA VISTO PELOS FABRICANTES E ATACADISTASdcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAC f = - fabt-icant.es e at.ac:d.dis t.as , as pt-incipais
esperadas dos varejistas ,:::omument.e
int.•~,~.H-ant.es de um canal de distribui~~o, que
rna::-::irnizarncl':::; ut.iIidades ;je t.emF'o, 1U';1ar
obviamente. promovem a integra~âo das fun~~es de market.ing,
conforme podemos observar na Figura 11-1.
A f i
'=,I_~
t-a Pt-ocut-a conci 1iat- enfo'=luessist.êmico proposto POt- Raimat- Richet-s (2) que.
ana 10':;1ia, apl ica"-se a quando ·a
consideramos como um sistema maneit-a.
consideramos aberto o de A nossa
irriciatI v a é sentido de utilizar t~o esclarecedor
enfoque e I.~mdos int.egrantes do composto de
é a distribui~âo. num nivel mais detalhado.
onde as suas principais fun~~es sâo enfatizadas.
figura destacamos, a
planejame8to. com o intuito de demonstrar que a
niv2l operacional ar> t-,::;:·:=:en1:.ado,
diretrizes básicas para a a~~o. conciliando os
(2) RICHERS:, F:2. imar , Um conceito funcional
~.:~t..s.:_~ljc,l\::~it=~~..edcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAP ie i Ijt~ J2~r-t!:::ir'cl:, Ed , F=!_~I·-:Ij~,.:;:~:()!:.&et.t~~li . C I \ / a . ! '- '; 1 2 \ S : o
FIGURAzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA11-1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ENFOQUE SIST~~ICO E FUHCIOMAl 10 CO~lOSTO II IlSTIIIUIÇlO
rr:::====::===:=======:::==::::==::! Q
I
"
li ANÃLISE PESQUISA"
li IKFOII'IAÇõES li li ••"
"
n"
"
11 li 11 11" r---I
:::=::::::::::::=:::==:::::::::::rr 11 11"
AUALIAÇ~O IETORHOS IIIFORMÇõESSOBRE O MERCADO
:: : ESTlATiGHIS I PLANEJAMENTO
li I OIJETIUOS r---
-I COllOBATIVOS OJJETIVOS I METAS
I E II I1E1C(!BO
com
estratégias de marketlng.
fun~~es mercadológicas Análise,
Adapta~~o, Ativa~~o e Avctli3.~~o p2.ssam a a'=iuelas
dos do can3.l de
distribui~~o. as quais passamos a explaná-las em seguida.
Análise: Esta funç~o objetiva buscar. através de
invest.i';;:ia~~oe
sejzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAarn !~~t.eis de pzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA13.nejament.o próprios intermediários do c3.neo.lde
di st.t'ibui ~~o ou f2.b,·'icant.>:::s.E 1a
de t.empo i.d.~nt.if icatO a
caracteristicas da demanda tais como a frequéncia de compra
a existência de sazonal idade, ciclicidade,
':,"!t.c.e. também. com a utilidade de lugar quando investiga a
localizaç~o dos consumidores, seu perfil. através de estudos
ut.iI izando Vel.!"' iáveis econômicas
psicogràficas, quanto e atitudes com relaç~o ~
compra e os locais onde preferenci~lmente as realiza.
-o objetivo básico desta funçgo o
f()t~edcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAt ;dcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAd . S
fabt'icantE:!'':::,, - l i-.,_..I ': = '- - e::-::t.>2t-na·:::;,
normalmente incontroláveis. que s~o as do mercado,
1'~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
canal de distribui~~o de modo a permitir a
daszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa
sugerindo uma relaç~o com a utilidade de forma.
objetivam ajustar
serviços. sendo que, conforme destacam Stern e EI-Ansary(3).
para esse processo de ajuste ser convenientemente realizado.
impôe-se aos intermediários. e em especial para o v~rejista.
2. inc'-~mbéncia d!~ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAr -ea 1i z ar:eril
po'.=.sivel de t-eduzi r a di SCt-epánc ia entr-e
a escolh2.. Essa discrep~ncia existe devido ao
fa t.oZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe l edcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA'= iI_ .fE : e i s e pr-oduzern
comercializam em uma variedade muito limitada
enquant.o
f í riaia desejam '_-Ima'::;lt-ande I~
serVIços. porém os compra em pequenas quantidades.
A s·~i r nedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA:o ;::' a 1 -- 2 t a realizaç~o da Seleç~o.
"
cei·-t.<::~Satoiv id3.des se
tornam necessàrias:
a oferta através da preparaç~o de
int.er-r - e I~c ionada·s
para os consumidores e clientes potenCIaIS.
2. Comprar as mercadorias selecionadas.
:20zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
izyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAnt.uito d>:2
mantê-las protegidas e ~ disposi~~o dos clientes
e ~egular o abastecimento do mercado.
necessariamente ~ombinadas
de mercado~ias é uma delas.
poi s peno it.e compras realizadas em ·;;;wandes
sl~jam vendidas em lotesdcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAu nit.at-iamente;
Ofe~ecer Serviços e Garantias. notadamente para assegurar o
fot-nec iment.o e a bem
transaç~es muito mais com o intuito de gerar
condiç~es para a realiza~~o e incremento dos negÓcios.
Re·:::;t.a , a inda. sendo decorrência de
necessário Assumir
t.ant.o dot.';·-lo da s e t . l
a man!_~t.eno;;::~o e s t c '" = lI_ .ie s : ' bem
obsolecéncia dos mesmos.
A Funç:;,-, Ativaç~o: Através desta fun~~o é que os limites da
t~anscendidos e as aç~es s~o finalmente levadas
especi ficE~.S do
t.em urna Ci::1.I···3.ct.!=:!t- ist.i ca
LO';.:llstica, considerando principalmente
risica' das
incluindo localizaç~o estratégicazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa s necessárias atvidades administrativas e de controle para as
um e le
de Venda, aqt.lino sent.ido
Vendas, rnuizyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAt.o mais
penni t.it- e fac í 1it.a r o do mat.et-ia l de
de cornun
icar·-ef,~t.ivament.e ao rorma e o funcionamento do canal
Com isso, as açôes realizadas junto ao mercado produzirâo um
efeitos devem ser conhecidos pelas empresas.
e s t . e s s e
n!_~ma font.e de informaçôes valiosas a
aferiç~o dos resultados obtidos.
a. f ir.aI id3.de de
a de prGcurar maximizar as
e posse, as quais permitem ao consumidor final
a s pretende comprar de
obje!t.iV3 e f àc i1, em cust.os
inves~imentos para a s funç~es que
vimos anteriormente,
-r-, -::.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
e::-::ist.irá urna rela~~o custo/beneficio
avaliada. /
que essa rela~~o seja aferida e
compreendida, quanto aos efeitos produzidos pelo impacto das
a~ôes que foram engendradas junto ao mercado. para que possa
Para tal. exige-se a determina~~o de padr~es
t-esult.adoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ob+.í cíos , de acompanhamento
a~ôes e que permita a recomenda~âQ de a~ôes
corretivas surgidas do funcionamento de todo esse
Isso d,=: retroalimenta~~o de
info-maçôes advindas do próprio mercado. que possibilita a
diretrizes e politicasde distribui~~o das
empresas envolvidas.
Na análise
dos varejistas consideramos apenas os aspctos
individulizados das co 1oc,,,,ndo-a·:::,sob um
·:::,ist.érnicodcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA': : jt ,l2 t .1
e S '= ::E :
o
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAque propomos. agora.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAé expandir essa idéia para al~mdas limitaç~es das empresas. passando a tratar de maneira
coletiva todas a~uelas funções. Com isso teremos dIversas
empresas fabricantes intermediárias realizando
sImultaneamente todas elas. investindo recursos para
realizá-las e buscando seus objetivos e metas. junto ao
mercado. que o ambiente externo empresas. cujas
variáveis incontroláveis. ao afetarem todas aquelas funções
que vimos. criará uma relaç~o de interdependência entre as
empresas enganjadas na tarefa de produzir escoar a
partir dai. ocorrerá a soma dos canais de
dist~ibuiç~o de cada empresa. formando um sistema ou setor.
que o chamaremos de setor comercial. onde toda aquela
produ~~o originada é comercializada. tendo em vista atingir
os consumidores finais. Entretanto. como todos os sistemas
possuem limitações, imp~e-se sobre este limites geográficos
e econOmicos. pois o mesmo tem uma capacidade apropriada de
escoar a de determinada regi~o geográfica.
em uma economia limitada pela disposiç~o de recursos.
A soma desses diversos sistemas acabam determinando uma
estrutura de distribuiç~o que necessariamente, mais ampla
e esta ~ltima estará sendo. obviamente. limitada outras
variáveis que. além das já citadas. temos as tecnol6gicas.
24zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
.==tl..~~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
influi na determinaç~o de suas fronteiras. estes poder~o ser
como restringidos as
limitaçôes ambientais dess,::.,'s
podendo ser até internacionais, pelo menos por enquanto.
II-2 expressa, visualmente. o que acabamos de
expor ressaltando que existe em todas
as variáveis ambi~ntais.
o
VAREJISTA VISTO PELOS CONSUMIDORES\/ejamo':;:
consumidores têm em relaç~o ao varejo.
24-AUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
FIGURAzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA11-2zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
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CANAL IE IISTIIBUIÇ~O MO CONTEXTO ANIIEHTALZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA[C O N ô ,'!! C I )
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C /lL r u R A L
FONTE: SI!!H, Los is 101. e EL-llIISAIIY, Aclel I. l'Iarketing daneIs.
· - , 1 7 .
L·._!zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
AdmizyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAt, inclozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAC!~t at.ua1 ..
dentro da rea1:dade braslleira. esta se encontra num estAgio
de desenvolvimento. o ·::II,..!<::\l e simultaneamente
'::;obr'"eas variáveis ambientais já referidas anteriormente e,
admitindo ainda que nessa sociedade temos difentes níveis de
e Is
no território brasileiro. vamos
adotar um nivel geral de expectativas em re1aç~o ao varejo.
peSsoE\s que nela vivem. que pode ser
ass irn t"esumidei:
Criar ::;ortimentos
das familias e cons0midores individuais.
Oferecer mercadorias em
suficientes para o consumo i8dividual
.~ das fam í I ic.,'::;.
através (1) da realizaç~o eficiente e
cont,inua de (2 ) erro
hor"~lr'" i •.:.s d,~ funcionamento convenientes. (::3) com
sl~jc:\rn 1~,rt,'2is
o
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAVAREJISTA VISTO PORAnt.es de especificamente as·sunt.o,
iniciais
varejo brasileiro.
o
atual estágio de desenvolvimento do ~arejo no Brasil,principalmente no ã sua estrutura, entendendo-se
e;:.::ist.ent.es, sel_~·s mét.odos de
etc., é fruto de todo um processo de
analisado com maiores detalhes, num
dest.e baseado num
no ambi'2nt.eUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA se
um importador de modelos estrangeiros para
serem adaptados ~ sua realidade.
Assim ·::::endo ainda,
como vimos, manifestam de forma diferente os
niveis de expectativas que os consumidores têm do varejo e,
portanto. apresent~m níveiszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAmel. is ou rneno·s
~-igicios adcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe Is
esses consumidores em seus respectivos niveis
adot.ando novos
-,
edcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA . - !zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAmenos
é obzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAj>.::+:. iZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAv o
convenientG adotar uma postura atual e moderna sobre o papel
es +.uoiosos do vat-ejo lhe Essa
ainda que estudos estrangeiros,
norteamericanos, se duas razôes: está dentro
da êt.bet·-ta
modelos estrangeiros, principalmente pelos
rnaí sUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA e, a
i:.~_iis mede 1os as tendências mais
pelos Pt-inc ipa1ment.e
pelos consumidores brasileiros. Além di ss':" mesmo as
ambientais brasileiras n~o permita admitir
de imE':diat.o razôes que n~o nosdcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2 . S t,'2ndências lá
nortear as futuras
práticas e açbes varejistas que aq~i vierem ser adotadas.
A pt- in c iF'd.1 condiç~o necessária para uma interpretaç~o
pap~l do varejo é a sua total concentraç~o sobre
caracterizando a orientaç~Q de marketing, que
e f í r.ais , ma·::;
venda,
propaganda, vender, financiar, prestarzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe
atividades necessárias a vende0.dcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa c , s
(4), que representadas pelazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
a Amet-ican
Marketing Association, si9ni fica .::.pIanej c'lroent.o.~nvolvido
no mercado a mercadoria certa' no lugar. tempo.
quantidade e preço certos.
podemos tt-abalho do v ar eio
esses interesses e obter lucro, sob a
marketing. como sendo um ciclo que se
a id,~nt.if icaçg;;o
t.e ~-rnina cori! a '= it .t e e 1e - : s
plenamente satisfeitos. envolvendo cinco etapas. que s~o as
1. Ident. if iCc:Ü- clS necess idcldes
produtos e serviços.
ut.i1izando'-s!2 pt-inc ipc!.lrnent.e de est.,_~do·:::;de
segmentaç~o de mercado;
(4) tr1EVER. ~'Jal-t-'2n C:i. et. 211ii. F"(.=d:.eoj 1
rnc:.x~::,:::.tú-.!.S!.L...í9t-f:;Inp Ic.:}~§.~_.~flanc\.2~i:.:~anel._~J:~,t.t·,:::.pt- ':='t-,':=".Ws.. lJe~'oJ Yot-k • tf\ct?i t-a\.'-i
3. Comunicar aos grupos de consumidores os
produtos, serviços. preços. locais e condi~~es em
que os mesmos podem ser obtidos.
4. Transferir a posse dos produtos e serviços.
5. Identificar asatisfaç~o dos consumidores com
os produtos e serVIços.
A Figura 11-3 nos mostra como esse ciclo se desenvolve
sempre em torno do consumidor e como elezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAé compativel com o conceito de marketing.
Por essa moderna vis~o, o varejo tem um papel que
transcende a sua posiç~o de mero intermediário na estrutura
de distribuiç~o de ~-odutos e serviços. Com isso. aspectos
mais nobres s~o atribuidos suas funçóes clássicas.
tornando-as mais significativas que fazem os varejistas
posicionarem-s~ como os efetivos supridores das necessidades
dos cLnsumiddres. pois s~o seus agentes de compra. geram
facilidades necessárias para que as trocas se concretizem,
em termos justos de preços, contribuindo para a melhoria e
29-AzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
FIGURAzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA11-3
o
CICLO IE ~AiXETIMG DO UAIEJOIIEHTIFICAÇÃO DE NECESSIDADES
~----~~ E DESEJOS POI PIODUTOS
E
snurces
ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1 ' \
IETERI'IIKA~O 10
rnce
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IIEHTIFICAÇIO IA
SAIISUÇ2\O
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E SElUIçoS
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OS nupos II
COMSUI'lIDOIES
HECESSIJAIES
lO
CLIENTI
tlA!XETlHG
INTEGIAIO
\
OITEHçaO IE lUCIO \
ATRAUÉ~ DA SATISFRÇ~O ~
10 CLIENIE
~
FONTE: ~IY[I Warren G. et alii. letail l'Iarketing.Mew York, "cGra~iHill, 1988. ,.8.
rOIlEi, P~ili,. AlDinistrac~oEDCBAle l'Iarketing:anãlise, ,laneja.ento e controle. ~10 la.lo,
MOL~ELOSedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAD E E V O L lJ Ç A O 1 ) 0 V~.REJOzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A análise penni t.e
ident.ificazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAt- como
ambientais e. principalment.e. ident.ificar quais
os componentes da estrutura varejista e variáveis ambientais
tem maio~es chances de crescerem em import.~ncia.
~ompreens~o melhor do ambiente
é necessário urna análise desses
modelos dEI·:; Fwincipais Vat-l.;:l.V~~lS'.1 - . mais e::·::et-cem
influências sobre os mesmos.
0-:; modelos mais conhecidos de evolu.,::~o de. vare io S . ; t . ( )
•..
..quat.t-o:a roda do varejo. a s arif oria o'-~
geral-especifico-geral. o modelo dialéticodcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe C r e l e s e 1e.;:~c, natut-al de
comportamento adaptativo.
Ma.lcolm P .
modelos de
desenvolvimento do varejo.
Ela est.á premissa de que os novos tipos de
31zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
preços baixos. como forma para conquistar sua fatia e. com
isso. solidificar seu negócio no mercado. GradualmentezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAo
negócio vai crescendo expandindo. tendendo a uma
sofisticaç~o que o vai tornando mais complexo. alterando a
sua estrutura de custos de encarecendo-a
reduzindo os retornos sobre investimentos. Finalmente.
~tingem a maturidade a um elevado custo de e
reduzidas taxas de retorno que. para aumentarem. necessitam
elevar os preços e. com ISSO. tornam-se vulneráveis aos
novos tipos de varejistas entrando no mercado.
adotando o mesmo modelo.
Esse modelo recebeu muitas criticas. notadamente pelo
fato de que muita~ instituiçôes varejistas. como as lojas de
departamentos e lOjas situadas em shopping centers.
iniciaram sua no mercado praticando preços
elevados. como forma de viabilizarem e solidificarem seu
negÓcio. contradizendo totalmente o modelo. Além disso.
muitas instituiçôes que iniciaram praticando preços baixos.
mesmo sofisticando e aumentando o seu negócio. deram maior
import~ncia para as mudanças no sortimento de mercadorias.
como forma de manter essa prática. do que reduzindo ou
e_iminando serviços. o que também contradiz o modelo.
Como um exemplo bastante tíPICO de instituiçào
d8pósitos de alimentos, maIS conhecidos como atacadões, e
outros especializados em bebidas.
SANFONAUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAOU GERAL-ESPECIFICO-GERAL
Este modelb sugere que muitas instituições varejistas
iniciam-se no mercado com um amplo sortiment~ de mercadorias
e, com o decorrer do tempo. tendem a se especializar em um
sortImento de mercadorias bastante reduzido que aos poucos
vai novamente tendendo para um sortimento bastante amplo.
Assim, vai realizando um ciclo de" movimentos de expans~o e
sortimento de mercadorias. semelhantezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa uma sanforna ou. ainda. partindo do geral. tende ao especifico e
retorna novamente ao geral.
deste modelo está no fato de que muitas
das instituiçôes varejistas pioneiras inici~ram como lojas
gerais. onde se vendia um grande s9rtimento de mercadorias.
notadamente aquelas situadas nas cidades do interior e nas
zonas ruraIS. Essas lojas surgiam naquelas localidades onde
n~o existia populaç~~ suficiente para comportar lojas mais
especializadaszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe ~ra comum venderem desde produtos
alimentlcios até roupas, armas. muniçôes, artigos de
celaria, remédios, fertilizantes, peças para
ComzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAo desenvolvi~ento econOmico. o crescimento
populacional e o aumento da variedade e produçâo de
mercadorias destinadas ao consumo. essas lojas começaram a
se especializar em determinadas linhas de mercadorias. dando
origem ~s lOjas especIalIzadas. como de tecidos. de roupas.
de calçados. de utilidades domésticas. lojas de
departamentos especializadas em artigos alimenticios.
lojas especializadas em produtos alimenticos. como as
mercearias. supermercados e assim por diante. Por sua vez.
muitas destas lojas puderam experimentar um crescimento
maior ainda da populaç~o e da renda disponivel para consumo.
o que lhes viabilizava ampliar suas linhas de mercadorias e.
com ISSO. ampliava o sortimento das mesmas. Nesse movimento.
muitos supermercados tornaram-se hipermercados. passando a
comercializar produtos alimentícios. muitas lojas
especializadas em roupas começaram a comercializar. também.
calçados. utilidades domésticas. chegando até a se tornarem
lojaszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAde departamentos.
o
PROCESSO DIALETICbo
modelo dialético. originado do materialismodialético. sugere que os varejistas em competiç~o procuram
buscar vantagens de maneira que estas sejam opostas às dos
outros. Isso lhes garantem adotar estratégias e táticas no
sentido de tentar anular ou tornar negativas as vantagers
Assim sen~o, uma institui~~o varejista já estabelecida.
'=!t-landoest.ivet- dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAurna
apresente inova~ões
inova~~es de seu competidor. negando-as diante do mercado. O
nâo perma~eceré inalterado nesse período e.
comzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAo decorrer do t.empü. emdcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAS e t A
vistas a oferecer novas facilidades
t.arnbérn ,
varejista, para negar ao mercado as suas vantagens.
Com o decorrer da competi~~o entre eles. ambos tendem a
indistinguíveis diante
faci 1id-=.:,cíe·::;, muito
'::;eme1hant.es a
+.a
l ponto mod i fic e ramoriginais. podendo até. terem caracterizado um novo tipo de
instituiç~o. que é a síntese das duas anteriores.
ES'::;anova instituiç~o. por outro lado. estar é sofrendo
competidores para tentarem anular suas
àtrativo~ e o processo di""lét.ico t-einicia-se
novarnent.e.
Pai-"" melhor- modelo. tomemos como tese o
supermercado convencional. antítese é o supermercado
mesmo
· - , e
--,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA"-'zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ambas as instituições, as tentativas de negarem as vantagens
que s~o oferecidas ao mercado e também a aç~o das variàveis
ambientais tornaram-nas praticamente iguais, de tal maneira
que, pat-a consum ido1'- final, e::< i s t.em di fet-enças
significativas e, portanto, fica indiferente escolher uma ou
de ambas pelo':=;
depósitos de alimentos ou atacadôes.
A
FiguraII-4
demonstra o esquema do modelo, através doexemplo do supermercado.
SELECRO NATURAL OU COMPORTAMENTO ADAPTATIVO
Esse modelo ou abordagem foi divulgado por Dreesmann(S)
emzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1'?64, fazendo-se analogias com a teot-ia da
evoluç~o biológica, na obr a de Chat-les Dat-win
in':ib_.llada A C)t-i';1em,jas Espécies, buscava-se
uma teoria de evoluç~o para o varejo.
pt-inc ip io as
instituiç~es varejistas surgiram claramente dist.int.as urnas
da'::;outt-a's, formando categorias bastante hornogeneas.Assirn,
de varejo pode ser considerada um fenótipo e
suas categorias como genótipo, com um conjunto especifico de
elementos, formas e um sistema definido de funcion?mento.
.J
0'_,
rna1 ,-,fA " C : .. F ~ . F '2.t,t.I:~i -t-,'=.:: C If e 'y 'C I 1t . ! t , iC I! '- I ii- I r - e t .ê .t . :!. 1 it '- I'; I •
FIGUBA
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA11-4 3S-~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAo
llOCESSO IIAlEIICO AlLICAIO AO UAIE10EXE~110 DO SUPEINEICAIO
TESE
SUlEltlElCAIO
SiKIESE
-AIACAUO·
,
AKTiIESE SiMIESE
SUIElI'1E1CADO II ?
IESCOHI8
IIIIIiIESE
FONIE: tlASON, 1. I. I tlAYEl, ti. l. ~oaern retailing: tleory anl practic!. lasiness 1••lications Inc., laias,
das espécies de 1l""iSt. izyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAb..zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA~i~~;es é
e vio1,:~nt8.s,
arnbient.e e 1 I'flP '-'. "".e
conjlJnt.o especifcCi de elernent.os, si s t.ema de
func ionament.o 12::-::ist.•~nt.es
sobreviverem, tém
ocorrendo, ent~o, de t-,C'V2IS
hít.r í dos ,
ALGUMAS CONCLUSCES SOBRE OS MODELOS DE EVOLUCRO
A
principal conclus~o que podemos tirar, após a an~lisemodelos apresentados, é de que existe apenas um
evolu~~o para o varejo: o de sele~~o natural ou
comportamento adaptativo.
Os na t-,~alidade, t.entativas,
b.2m sl...lcedidas, , de e::<p11cal'- e
como as il""istitui~ões varejistas se modificam
e evoluem ao longo do tempo.
desejamos destacar é t.8.nt.o
fi':-,zem, nossa atenç~o no porque elas fazem.
02::-::zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAi .:;t.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAindo. E, se fa1har'ern suas t.entat.ivas
sobreviver~o. Vejamos como isso acontece nos outros modelos.
No modele, do var-ej o, as institui~ôes iniciam
com a prática de pre~os baixos corno maneira de promover a
partir dai, com o seu desenv~lvimento e
':;0f ist. iC2tÇ:;O, lançando
r-e'=:;po':;t.a , pa1'-c\
ficando vulnerável § entrada de novos competidores.
A
partirdai es·:;as t-espost.as
Sempre como possibilidades de respostas §s amea~as dos
compet.idores nas v a r i áv e íz as
í r.sti t.ui~~;esdcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAf a .z e r o 1embt-a1'- a·=:;
caracteristicas dos outros modelos. Pelo modelo sanfona, por
e::·::emp1o, c l S in':;t. itl ...1i ~ti,~s Sl_~êt.S linhas de
mercadorias concentrando-se naquelas que lhes proporcione as
maiores margens. objetivando além da adapta~~o a eleva~~o da
sua lucratividade, que poderá vir a proporcionar futuramente
uma nova no sortimento ou no ~egócio como um
t.ocío. F'e 1o processo dialético tambérl1 n~o s e l · - á
Seja com de novos competidores ou com altera~~es
da-:; v at"i~l \/ ~'2is as buscam 3 .
8 . S vant.2,·~ens
p~ssjveis existentes outras institui.;::ôes vat-ejiS1:.8.S.
mais t.ambém
t..2nt.at.i\Ia dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBApossiveis respostas que surgirá a sintese das instituiç~es que mais se envolveram diretamente na disputa.
Cab,~ azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAindé<. merece um destaque especial o
fato de estarmos nos referindo a um processo de respostas ao
ambiente e, portanto. o que constituem essa~ res~~stas, como
elas s~o dadas e quando. dependem da postura de quem as dá,
que. em principio. expressam a sua filosofia que, conforme
destaca Ackoff(6), podem ser três: de satisfaçâo, otimizaçâo
o mencionado
elas como possiveis filosofias de planejamento estratégico,
um do pO'ssivel de
intera~~o que o varejista deseja com o ambiente que pode ser
negativo, quando objet.iva a sob1'- >:2 V ivênc ia a
pondo em risco a continuidade de seu negócio; neutro. quando
objet.iva a a longo prazo, mas permanece
pO'sit i'.10, quando obj et.i va .::..
longo prazo com o desenvolvimento de seu negócio, através da
Com a rnclcl e. 1o sdcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe le
procecso de respostas ~s mudanças ambientais adotado, sugere
a adoç~o de uma filosofia de adptaçâo com um elevado grau de
interaç~L positiva, POIS n~o somente muitas das instituições
(6,. ) AC:I<ClFF,UTSRQPONMLKJIHGFEDCBAL. de
~a~ejistas continuam mas muitas su~glram,
to~nando esse seto~ altamente competitivo e cada vez mais
impo~tante dent~o do quad~o econOmico nacional, o que nos
CARACTERIZ~~OedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAI ) A I N D lj S T R I A D E V A R E J OzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A ce ract..et-izaç::~o de
importência elevada, na medida ela é ~til para nos
ajudar a identif~car quais s~o as forç::as que nela determinam
a compet. iç::~o que int.ens idade a"tl.,lam.Ist.o
análise nos permitirá ter uma compreensâo mais
ap t-imo t-ada do ambiente varejista, principalmente no que diz
t-espei t.o e afetam seu
processo evolutivo.
apresentaremos aqui n~o é uma simples descriç::~o
da·s pt-incipa is de
procurando dimensionar seu at.uc\ldcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe s 1 : .é .·; t io='
dada a dinamica que nela existe, dificilmente
essas informaç::Ôes permaneceriam estáticas POt- mu it.o t.empo. F'at-ece-noszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAroa i ·s d.t-ta I isat- , bastant.e profundidade, o processo que impele essa ind~stria com tanto
F 'c.~! -a . r- e d.1 i ~::a . r- rfl C IS adot.at-ernos o modelo de
Michael E. cinco
---_._---(7) F'ORTER, M ichae 1 E. ~.2 t...r' z:\t.,:!;..:=1ié:i. ,-omp.=oi:.i.1:"-ivd. ~
a t'::là1 i:=.ede ._j;ndl~F.tTj..a.?...e_~2. çgncot-t-~~nci3.. Rio
Campus. 1986.p.23.
41zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
competitivas básicas. apresentadas na Figura 11-5. sobre as
quais falaremos com mais detalhes no capitulo seguinte.
Genericamente falando. duas caracterisItcas chamamzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa
á indust.r-ia
dinamismo e a fragmentaç~o.
o
dinamismo dessa indl~~'stl'-ia pode ser explicado devidoao fato dos varejistas manterem contato diretos e constantes
com os consumidores finais. ,onde. efetivamente. acontecem as
transformaçôes de toda ordem. notadamente aquelas de ordem
·sociE\l. pela cornpot-t.ament,o das
por-t.anto. dos est,iLos de vida. das edcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAd o
compo 1'-t.arneni:.o compl·-a. ai:,I'-avés das
oscilaçôes sobre disponível para consumo. Devido a
essa prOXImIdade. os varejistas têm o privilégio de sent.irem
reflexos das transformaçôes sob~e a sociedade e
de podel'-emZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAlnlCLlar-. . I de dando. em
na cadeia de as que
consideram oportunas.
Ouant.o El característica fragmentaç~o é necessário que
rneticl~losos em sua análise. Tal como sugere a
f1'-a ':::lfi1l:2nt,ada. uma
gênero. apresenta Ufi1elevadisfimo n~fi1ero de
competidor~s. na sua grande maioria pequenos e médios. o que
FIGURAzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA11-5zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 41-A
FOltAS QUE III16EI'IA COHCOII~HCIA NA INlüSTllA
PoierEDCBAie negociaç~o ios Corneceiores
. ENIIAKTES
POTENCIAIS
Ameaça le novos entrantes
Poder ie negociaçl0
ios cOllraiores
CONCORRENTESzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
111'1
!
IHlüSTBIAI \ /
I
~---~/
IIUAL IJADE EHTlEr\---~
AS EtlPJiESAS EXISTENTES FOINECElOIES
Ameaça ie troiltos
Oll se~vlços
sdstlh.toS
T
I
SUBSTITUTOS
FONTE: POBTEI, I'!ichel E. Estra.tegia. competitiva ... ,.23.
42
lideres de mercado, com influência sobre a atuaç~o de toda a
Cabe, quezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAfzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAoi colocado quandco
a
suas caracterisiticas a sua localizaç~o
fixa e, posteriormente. a sujeiç~o ~s variàveis
ambientais. representadas na II-2. ai. fica
ba·::;t.ant.ec La r o que pt-eciSéHOOS con·::;
idet-at-n ive i s .do;::: inst itu iç~;es vat-eJís t.a s ,
ou internacional. bem como o seu arranjo em
c~tegorias. Além defini t- e
de·::;t.acat-bem do conceito de ind~stria. pois
poderemos estar falando da ind~stria de varejo como um todo.
que é caso especifico. ou falando. por exemplo, da
indl~stria de supermercados no Brasil. da mesma ind~stria no
E·::;t.c;Idode S~o Paulo. da ind~stria de Lojas de departamentos
na cidade de S~o Paulo. etc.
níveis e limites do conceito de
ind~stria. naturalmente. as for cas
nela
+.o
r-nam-"'::;02 t"o;:::lato iva.s proporcionais ~ sua abrang@ncia.Adicionando. agora. a realidade brasileira. o varejo é
4-,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
mui t.o embo~-azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA12::'::ist.am v a1'-e j ist.a s
nacional, Cl.~jcls executivos possuem muita express~o politica
econÓmica, oC'-~~'ando f ~-.:;::-=!uent.•:::ment.edcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa s pà9inas das
publica~ôes desse 9ênero. Apenas t,~,·- '-~maidéia do
competidores, só no Estado de S~o Paulo, em 1982.
estabelecimentos varejistas e, no B ~-asi 1 ,
885.558 estabelecimentos, o t.or-na ba.st.ant.e
fragmentado. Mesmo essas organiza.;::ôes varejistas de ~mbito
r.ac;iona 1• mui
+.o
.:::levadasZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAr -epl'-'2·;;,~nt.at.ivas de St~a.s "-eceit.a.s e sejam
conseguem influenciar a ind~st.ria como um
fat.ias de mercado diante dos volumes comercializados.
t.orna-se ir-t-is(~wias.
I_~m dos pr-incipais a'~ent.es
mudanças ':jue impulsiona o processo evolutivo do
j I_~nt.ament.e as t.ransforma~~es de car-àt.er- SOCIal
que lhe:;; for-ça
competitiva incrivelmente amp 1iadc.~,na
-,
em ni\lei,;;t-egiona is. indiscutivelment.e,alt.era a e';;t.~-,_~tur-a
competitiva da indóstria, nesses níveis e nessas regi~es.
validade'
desta disserta.;::~o. Ent.,·-,:=.-t:.a.nt.o:.
detalhadament.e mais adiante, as decisôes nas empresas est~o
de e
44zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
·:::;e ap Ii c arn fosse
~nbizyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAt.o menor-, é claro que as variáveis e aspectos sofreriam mudan~as quanto ao seu t.ratamento.
análise das razôes que assim a fazem é bastant.e
porque poderemosdcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe ': ; ; ,s a .s
afet.am as empresas varejistas, principalmente em seu aspecto
Segundo PortareS), os motivos que levam uma ind~stria a
fragment.ada podem ser históricos e principalmente
econOmicos, conforme os que seguem:
Barrpiras dp Entrada pouro SiQnificativas: Em quase todas as
ind~strias fragmentadas as barreiras de ent.rada s~o baixas,
que a de um de
POt-t.>2S.
-,
Esse mot.ivo s eaplica integralmente no varejo, e nos parece que a principal
se entrar nessa ind~stria é a disponibilidade
de capi
+.a
I entanto. pode ser facilmente superada,em considera~~o o tamanho do negócio com que
s e inicia. Ba·=.t.a C I elevado de
economias de escala expressivas ou de curvas de
umzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA'=IzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA,_.te leva
notadamnete porque envolvidos s~o simples. No
economias de escala se faz,
elevar os volumes de vendas e a
simplicidade está no próprio conceito da atividade, óu seja,
armazenagem de mercadorias, mas os processos
e investiment.os nâo s~o tâo simples assim. Se o
é comprar mercadoriasUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa um ~re~o balxo, para
vendê-las a um pre~o mais elevado, isso pode ser muito comum
lojas individuais, normalmente especializadas.
Ent.I·-e1::.ant.o,'2m mui t.as categorias de varejo,
tecno Iog ia.
neSSE: sentoido, tC:".1motoivo
como um fator de diferenciaç~o e o acesso a tais tecnologias
funciona como entrada de novos competidores e,
também, para dificultar a expans~o dos negócios.
o crescimento - dos negócios, apesar até da
economias de escala. Para o varejo esse fator
pode ser signifjcativo e, portanto, limitativo, para aquelas
tal,
efeitoZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA': : ) ~ r ~dcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA.é..zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
-
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA._~'-d . ~ ._~'-d l - ' 01- i,~inal fat.o r ,
exemplificar esse fato. lembremos dos pequenos supermercados
I~~niCCt.. das independenb2s e d.9.s
redes de supermercados. cadeias de lojas. etc .•
forem elevados ou o c o r r e r
flutua~~es irregulares nas vendas, as possiveis economias de
escalas existentes poder~o ser anuladas. Isso é vital para o
varejo. pois como distribuidor de mercadorias. onde
destaca-se a armazenagem das mesmas, n~o resta a menor d~vida que da
vendidas e repostas
dependem os ganhos de escala das tentativas para aumentar o
volume das vendas. Se isso n~o ocorrer, todos os esforços de
economias de escalas decorrentes. das compras em
grandes volumes, dos processos operacionais, etc. ter~o sido
flutuaç~es irregulares das vendas afeta o giro
e e,!:,t.as.
( ) te r - t .a s ()t...~ liquidaçôes. cuja dá normalmente nas
a .s rnar-'::;lensde
Assim
'= 1 ! _ - I 6 : ( ) S estoques s~o girado~ e a rapidez com
47
em parte está relaci0n~da com o tamanho das mesmas, ficando
Vant.aClens Ta.manho
Em
t.amanho de dá poder de negocia~~o
com ·::;eus independente da
ind~stria do varejo isso prevalece
principalmente em aos compradores, seja,edcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAc ' s
consumidores finais,dcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAI= IC Ii s e s t . e 's se constituem na sua ~nica
e::<ist.i~-e, mesmo naquelas situa~~es em que
uma determinada loja de varejo seja ~nica numa localidade, o
jt~nt:.()aoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAé mui t.o
pequeno. .J'-~nt.oaos fornecedores, a . t.ol·-nC:t-seum
pouco mais favorável e vai depender mui t.o do da
organiza~~o varejista e dos fornecedores.
ESI-C:llapmzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAA·?"E'pct.osImE:2~-t.ant.,:=.s:Ot-iginam·-se
m2.s
!:::()rn rnê..~is frequência naquelas
que fle::-::ibiIidade e s'-~a
administra~~o. Nesse sentido, prevalece a fl~xibilidade em
mudCln~a·:=;
bi t·
arn IIen ..a1s que ocorrem o afetam em primeiro bem
de
necessidades dos consumidores. que normalmente n~o podem ser
padr-onzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAizadas em níveisdcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAr o a t s amplos:. r-ept-esent..a
var-ejo, n~o razôes para a sua acentuada
fragmenta~~o, como principalmente um grande potencíal para a
altamente lucrativos e rentàveis,
devido principalmente á s
hàbi t.os de que come~a a se caracterizar como
pós-industrial. Sobre isso falaremos mais detalhadamente nas
fut.I..!t"as t.endénci aszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa c je var-ejo t.em
Ac,::.nt.uada
caso do varejo. servi~os, fortemente baseados
na imagem. pode impor limitaçôes ao tamanho das empresas, ou
que elas. para continuarem grandes, adotem várias
dest.inadas a cada
e'::;co1her"arn F'a1'-t. icu 1E:"\ 1'-rnl~nt.'2. na
ocorrido com bastante frequência e
com que grandes cadeias de lojas operem lojas com
d~!st.inad2,s a p'-~.Iblicos
Barreiras d0 Saida: As barreiras de saida parecem tazer malS
sent.ido q~ando falamos dos p~~uenos negÓcios no varejo. pois
rom~ntico~. Acredito que na. realidade brasileirazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA+.azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAI fa t.odcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
, = , e j a F'~'incip2 •.1mente
constante. verificado por pesquisas recentemente divulgadas.
'=1!...1>2mêlnif .:::~·st.a
esse objetivo. uma série de pequenos varejos. principalmente
S'2 r.ot.a esse forte apelo
resistências futuras ~ saida da
em paxt.e s~o devido ao feIto
necessário manter determinados pontos de varejo para evitar
a entrada de concorrentes que poder~o ampliar as ameaças até
tenham em vista. Ol..~
el,='!vcldos.mesmo envolvendo o valor de
revenda obtido do ponto e das instalaçôes, quando comparados
com o de aquisiç~o.
As nOt-ITlclSe regulamenta~ões .locais a t . é
aquelas compreendidas nos contratos de
"
tém
empresas. principalmente aquelas de
det.>2t-minC:'ldo=:. de
arnpIie-8.
fragmentaç~o dessa ind~stria.
governa~e~tais que
algumas varejistas.
ser recentemente.dcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe r n
eleito e je s e t . j
governo, o combate aos carteis e oligop6lios.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
é nova e nenhuma das empresas
estabelecidas desenvolveu habilidads e recursos suficientes
signi fic::I.tiv.:;..da.edcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe l a . '::;J~
varejo. principalmentezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
inc 1u·siVI::: de ·set-v i';:O·S. que
sido lanç::ados uIt. irnêHnent.e. est.iffll...llCt.dos pelo
. ~i': ; t . e r n a , j e t.em '..Jc\
-'-indl~4st.I·-ia" Cf 1_·1
médios. Outra pràtica observada. sgo as grandes organiza~ões
':::i'3Sirr:1. d .1 .J 1 ...I'= : ,_ • • .1 0 ' 0 _ na
expans~o futura.
di r.arni,-,=,rno>2
caracterisitcas que urna
certas tendências. bastante abrangentes. decorrentes do que
da sociedade pós-industrial. que corne~a a se
FUTURAS TENDENCIAS DA IND~STRIA DE VAREJO
Para falar de futuras tendências da ind~stria de varejozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
t,':;:ITIOS de \/êil'-iàve is que
indl~4st.I'- i"'<.. F'<::~1'-2.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAte:,].:, t"2ITIOS
megatendéncias .que o mundo e o pais como um
todo. Indiscutivelmente uma tarefa um tanto dificil
principalmente porque o Bt-·:~.·Si1 é I.~m pa ís em
e::< ist.em corrtr2.st.e·s
econ6micos I~ internacionalmente, est.à
em desenvolvimento. que faz
no àrnb it.o
principal motivo ·=rl~.•e de menos
tr.::<.urnàt.ico e caro ãs mudanças mundiais que est~o ocorrendo,
ern todos os planos do ambiente.
Entretanto, independentemente de todos esses desniveis,
Tais
influ':'2nClaC!êt·:=;p~2lo
Br a s iI :' mostrado urna certa capacidade e
facilidade p~ra assimilar essas grandes mudanças que ocorrem
iftunci iE\I:, despE:i to
CzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA'-1dcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
,-''';:'zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
difere~ças regionais internas. Ainda ~uanto essa quest~o das
!,-e '; l izyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA~;es mais
desenvolvidas estar~o a.quelas ou t.ras
de maneira positiva e muito semelhante ~ forma
como as tendências mundiais influenciam o pais como um todo,
de t.al
no é.:mbi+o di fer-ent.es
e st,~,I:;li e is 2,dequados á s S t · l a s CC'H-a c 1::. e r'-ist. icas arnbient.ais
Finalmente, se essas tendências afetam a ind~stria como
um t.odo, primeiro, aquelas s e
l~ncont.r-am num de evo Iuç~:o rnélis
concent.r-clrnos maior"es volumes de negócios e de consumo, e,
pr-ó::< imo do int.er-nac iona 1 , sendo
nessas regi~es onde se inicia o processo de assimilaç~o e, a
par-toir- de 1as, passará a fluir para as dem~is regi~es que se
encontram em estágios menos avançados.
As fut~ras tendências que est~o afetando a ind~stria de
~s rnegatendências
q:_4e t.êrn \i!~r· ificadas a.mbient.e
principalmente nas seguintes áreas:
Consumidorps: Nos grandes centros urbanos
B ,-as i 1 a t.I..ial ,