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Eficácia do fenbendazole (Hoe 881) em doses múltiplas na ascaridiose, ancilostomose e tricocefalose.

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EFICÁCIA DO FENBENDAZOLE (HOE 881) EM DOSES MÚLTIPLAS

NA ASCARIDIOSE, ANCILOSTOMOSE E TRICOCEFALOSE

Cleudson Castro* e Aluizio Prata**

Os autores trataram 98 indivíduos, sendo 73 com fenbendazoie e 25 com mebendazoie. O controle de cura foi de quatro exames de fezes em um mês. A tolerância foi ótima para ambas as drogas. 0 fen­

bendazoie negativou 17 (100%) com A.lumbricoides, 32 (68%) com ancilostomideos e 50 (79,3%)

com T.trichiurus. Comparativamente o mebendazoie negativou 10 (91%), parasitados pelo A.lumbri­ coides, 13 (92,8%) parasitados pelos ancilostomideos e 20 (100%) parasitados pelo T.trichiurus. O mebendazoie ê preferível ao fenbendazoie.

I N T R O D U ÇÃ O

O f en b e n d azo ie , car b am at o d e m et il 5-(f e- n ilt io )-2 - b e n zim id azo le , in icialm e n t e e xp e r i­ m en t ad o em an im ais p o r Baed er e co ls (2) m o st r o u -se b em t o ler ad o e m u it o e f icaz co n ­ t ra vár io s n em at ó d io s d e an im ais d o m ést ico s e de lab o r at ó r io .

O s p r im e ir o s est u d o s clín ico s, f eit o s na L i ­ b ér ia p o r Haas e Br u ch 3 , m o st r ar am q u e u m a ú n ica in gest ão d o a n t ih e lm ín t ico na d o se de 2 0 0 m g f o i e f icaz co n t r a áscar is e na d o se de I.OOOm g co n t r a an cilo st o m id e o s e T r i c h o c e

-p h a l u s , sen d o am b as as d o ses b em t o ler ad as

p elo s p acien t es. Po st er io r m en t e, o s m esm o s au t o r es3 , f u n d am e n t ad o s em r esu lt ad o s t o xi- co ló gico s, t r at aram est u d an t es lib er ian o s co m d oses ú n icas de 1 .0 0 0 e 1 ,5 0 0 m g, so b a ap r e­ sen t ação d e t ab let es o u su sp en são . O r esu lt ad o d est e est u d o co n f ir m o u q u e a d ose de 1 .OOOmg é m u it o e f icaz co n t r a A . l u m b r i c o i d e s

e q u e a d e 1 ,5 0 0 m g m elh o r a a e f icácia co n t r a o T r i c h o c e p h a l u s . Os r esu lt ad o s na an cilo st o -

m o se f o r am sem pr e d esp r e zíveis. Ro d r igu e s e co ls6 u san d o d o se ú n ica de 3 e 6 m g p o r q u ilo d e peso co r p o r al, so b a f o r m a d e co m p r im i­

d o s, em p acien t es ad u lt o s, co n f ir m am que a d ro ga é b em t o lerad a m as não apresent a bons ín d ices de cu r a. Est es t r ab alh o s m ost ram que o f en b en d azo ie , ad m in ist r ad o em dose ú n ica, t em esp ect r o lim it ad o , p o is at ua de m o d o sa­ t isf at ó r io so m en t e na ascar idio se e t r ico cef alo - se.

N est e en saio c l ín i c o , p ret en d em o s ver ificar a t o le r ân cia e a e f icácia d o f en b en dazo ie, em d o ses b aixas, co m p ar an d o -o co m o m ebenda­ zo ie.

M A T E R I A L E M ÉT O D O S

Se le cio n am o s 9 8 alu n o s da Esco la de A p r e n d ize s d e M ar in h eir o s de Re cif e que es­ t ivessem p ar asit ad o s p o r um ou m ais dos se­ gu in t es h e lm in t o s: A . l u m b r i c o i d e s , T . t r i c h i u ­ r u s e an cilo st o m id e o s. Fize m o s co nt agem de

o vo s nas f ezes, em t rês d ias, p elo m ét od o de Ka t o m o d if icad o p o r K a t z 5 . A idade d o s in d i­ v íd u o s var io u de 16 a 2 0 an o s e, a f aixa de p eso , de 4 7 a 7 7 kg. Os 9 8 in d iv íd u o s foram p o r r an d o m ização d ist r ib u íd u o s em d o is gr u ­ p o s, o d o f en b en d azo ie e o d o m eb en d azo ie, para f in alid ad e de co m p ar ação da t o xicid ad e e e f icácia d o s m ed icam en t o s.

Núc l eo de M edi c i na Tr opi c al e Nut r i ção da Uni v er s i dade d e Br as í l i a

* M es t r ando de M edi c i na Tr opi c al d a Uni v er s i dade d e Br as í l i a

(2)

T A B E L A I

Q u eixas Ap resen t ad as p o r 7 3 In d iv íd u o s Tr at ad o s co m Fen b e n d azo le

H ELM IN T O S

P A C I EN T ES

A N T E S D U R A N T E A O T R A T A M EN T OD I A IM ED IA T O

An o r e xia 9 4 1

Do r Ab d o m in al 5 6 5

Cefaléia 6 5 3

Diarréia 3 8 3

So n o lên cia 2 8 4

Disp ep sia 5 2 1

M anifest ações Cu t ân eas - 6 5

Ast en ia 4 - 2

To n t u r a 1 1 1

Su d o r ese 1 1

-Tr em o r nas M ãos 1

T A B E L A II

In d iv íd u o s co m Exam e s d e Fe zes N egat ivo s A p ó s Tr a t am e n t o co m Fe n b e n d azo le

P A C I EN T ES

H ELM IN T O S C O N T R O LA D O S

N P

N EG A T I V O S N P

P Ó S- T B A T A M EN T O %

Ascar is 17 17 1 0 0 ,0

A n cilo st o m íd eo s 4 7 3 2 6 8 .0

Tr ich o cep h alu s 6 3 5 0 7 9 .3

T A B E L A III

Q u eixas Ap r esen t ad as p o r 2 5 In d iv íd u o s Tr at ad o s co m M eb en d azo le

H ELM IN T O S A N T E S D U R A N T E D I A IM ED IA T O

A O T R A T A M EN T O

An o r e xia 7 2 2

M anifest ações Cu t ân eas 2 4 3

Do r Ab d o m in al 2 - 5

Cef aléia 2 3 2

So n o lên cia 1 2 2

Ast en ia 2 1

-Dores M usculares 1 1

(3)

Janeiro-Dezembro, 1979/80

Rev. Soc. Bras. Med. Trop.

115

G RU PO D O F E N B E N D A Z O L E - Co m p r e e n ­ deu 7 3 in d iv íd u o s, cu jo n ú m er o m éd io de o vo s p o r gr am a de f ezes n o s t r ês exam es f o i o segu in t e:

m en o s de 10 0 1 0 0 -2 4 9 2 5 0 -4 9 9 5 0 0 9 9 9 m ais d e 9 9 9

Á scar is 3 5 1 1 7

A n cilo st o m íd e o s 2 8 8 3 1 7

Tr ich o ce p h alu s 13 23 10 8 8

Dest es 73 in d iv íd u o s, 17 est avam p ar asit a­ d o s p elo A. l u m b r i c o i d e s , 4 7 p elo s an cilo st o -

m íd e o s e 6 3 p elo T . t r i c h i u r u s . Co n sid e r an d o -

se a asso ciação o u n ão d e .p ar asit o ses, o s in d i­ v íd u o s est avam assim d ist r ib u íd o s:

H ELM IN T O S

Tr ic . A sc A n c. T r i c .+ A sc. A sc. + A n c. T r i c . + A n c. Tr ic . + A sc. + A n c. To t a l

N P D E IN D I V Í D U O S

22

02

0 7

02

01

27

12

7 3

Est e gr u p o f e z u so d e f en b en d azo le (Ho e 8 8 1 ) p o r via o r a l, so b a f o r m a d e co m p r im i­ d o s, na d o se d e 1 0 0 m g d u as vezes ao d ia d u ­ r an t e t rês d ias, in d ep en d en t em en t e d o p eso e d a idade. O m ed icam en t o f o i in ger id o à vist a d o in vest igad o r q u e aco m p an h o u o t r at am en ­ t o at é ao f in al. Par a avaliação d a t o le r ân cia, an o t o u -se de in íc i o as q u eixas r efer id as esp o n ­ t an eam en t e e, em segu id a, ap ó s r esp o st a a um q u est io n ár io . Est e p r o ce d im e n t o f o i ef et u ad o an t es, d u r an t e e n o d ia im ed iat o ao t ér m in o d o t r at am en t o , an o t an do -se t am b ém a in t e n ­ sid ad e d o s sin t o m as. A e f icácia d o m ed ica­ m en t o f o i avaliad a at ravés de q u at r o exam es d e f ezes f e it o s d o m esm o m o d o q u e an t es d o t r at am en t o , ao s 7 P, 1 4 P, 2 1 P e 2 8 P d ias ap ó s o t r at am en t o .

G RU P O D O M EB EN D A Z O LE - co m p r e en ­ deu 2 5 in d iv íd u o s, cu j o n ú m er o m éd io de o vo s p o r gr am a de f ezes em t r ês exam es, f o i o segu in t e:

m en o s d e 1 0 0 m ais de 9 9 9

Á sca r is

A n cilo st o m íd e o s Tr ich o ce p h alu s

1 0 0 -2 4 9 2 5 0 -4 9 9 5 0 0 -9 9 9

2

5 5 3 5 3

1

2

6

5

1

2

Dest es 2 5 in d iv íd u o s, 11 est avam p ar asi­ t ad o s p elo A . l u m b r i c o i d e s , 14 p elo s an cilo st o ­

m íd e o s e 2 0 p elo T . t r i c h i u r u s . De aco rd o

co m a asso ciação o u n ão de p ar asit o ses, os in d iv íd u o s est avam assim d ist r ib u íd o s:

H ELM IN T O S Tr ic .

A sc. T r ic . + A sc. A sc. + A n c. T r i c . + A n c. Tr ic . + A sc. + A n c. To t al

N P D E IN D IV ÍD U O S 06 0 3

02

02

0 8 04 25

Est e gr u p o f e z u so d o m eb en d azo le, p o r via o r al, so b a f o r m a d e co m p r im id o s, na dose de 1 0 0 m g d u as vezes ao d ia d u ran t e t rês d ias in ­ d ep en d en t em en t e d o peso e da idad e. A ad m i­ n ist r ação d o m ed icam en t o e a avaliação da sua t o le r ân cia e d a su a ef icácia f o r am f eit as d o m esm o m o d o co m o n o gr u p o A .

R E SU L T A D O S

To d o s o s in d iv íd u o s in clu íd o s n o ensaio f i ­ zer am os q u at r o exam es d e co n t r o le p r o gra­ m ad o s.

F E N B E N D A Z O L E — To le r â n cia ao m ed ica­ m en t o : 4 0 ( 5 4 ,7 %) in d iv íd u o s n ão m an if est a­ ram q u alq u er sin t o m a d u r an t e o u ap ó s o t r a­ t am en t o e 3 3 (4 5 ,2 %) m an ifest ar am algu n s sin t o m as, m u it o s d eles já present es ant es d o t r at am en t o . Na t ab ela I vê-se o s sin t o m as apre­ sen t ad o s an t es, d u r an t e e ap ó s o t rat am en t o . To d o s os sin t o m as f o r am d e leve in t en sid ad e.

Q u an t o ao co n t r o le d e cu r a (t ab ela II) , h o u ve n egat ivação d e 17 (1 0 0 %) em 17 p ar asi­ t ad o s p elo A . L u m b r i c o i d e s , de 3 2 (6 8 %) em

4 7 p arasit ad o s p elo s an cilo st o m íd eo s e de 50 (7 9 ,3 %) em 6 3 p ar asit ad o s p elo T . t r i c h i u r u s .

N o s in d iv íd u o s n ão cu r ad o s h o u ve red ução acen t u ad a na car ga de oVos em 10 (6 6,6 %) co m an cilo st o m íd e o s e em 11 (8 4 ,6 %) co m

T. t r i c h i u r u s , r ed u ção m o d er ad a em 3 (2 0 ,0 %)

co m an cilo st o m íd e o s e em 1 (7 ,6 %) co m T . t r i ­ c h i u r u s .

(4)

Q uan t o ao co n t r o le de cu r a (t ab ela IV ) , houve n egat ivação de 10 (9 1 %) em 11 p ar asi­ t ados pelo A. l u m b r i c o i d e s , de 13 (9 2 ,8 %) em

14 p arasit ado s pelso an cilo st o m id eo s e de 2 0 (10 0 %) em 2 0 p arasit ado s p elo T . t r i c h i u r u s .

Nos d o is não cu rad o s h o u ve r ed ução acen t u a­ da da car ga de ovos.

CO M EN T Á RIO S

Am b as as d r o gas fo ram bem t o ler ad as nas dosagens ad m in ist r ad as e m u it as das m an if e s­ t ações p o ssivelm en t e at r ib u ív e is ao f en b en

da-SU M M A RY

T h e a u t h o r s t r e a t e d 9 8 i n d i v i d u a i s , 7 3 wi t h f e n b e n d a z o i e a n d 2 5 w i t h m e b e n d a z o i e . T h e c o nt r ol o f c u r e w a s b y f o ur s t o o l e x a m i n a -t i o n s i n a m o n t h . T h e t o l e r a n c e o f bo t h d r u g s w a s e x c e l l e n t . F e n b e n d a z o i e c u r e d 1 7 ( 1 0 0 % ) w i t h A .lu m b r ico id e s, 32 ( 6 8 % ) w i t h h o o k -w o r m a n d 5 0 ( 7 9 . 3 % ) w i t h T.t r ich u r is. Co m -p a r a t i v e l y m e b e n d a z o i e c u r e d 1 0 ( 9 1 % ) p a -t i e n -t s w i t h A .lu m b r ico id e s, 1 3 ( 9 2 . 8 % ) w i t h h o o k w o r m a n d 2 0 ( 1 0 0 % ) w i t h T.t r ich u r is. M e b e n d a z o i e i s p r e f e r a b l e t o f e n b e n d a z o i e .

T A B E L A IV

In d iv íd u o s co m Exam es de Fezes N egat ivo s A p ó s o Tr at am e n t o co m M eb en d azoie

P A C I EN T ES

H ELM IN T O S C O N T R O LA D O S N EG A T I V O S PÓ S T R A T A M EN T O

N P N P %

Ascar is 11 10 9 0 .9

A n cilo st o m íd io s 14 13 9 2 .8

Tr ich o ce p h alu s 2 0 2 0 1 0 0 .0

zo le, são d iar réia, so n o lên cia e m an ifest açõ es cut âneas e as p o ssivelm ent e at r ib u ív e is ao m e­

b en d azo ie, são : m an if est açõ es cu t ân eas e so ­ no lên cia. Em am b o s os m ed icam en t o s elas fo ram sem pre de leve int en sid ad e.

A ef icácia d o f en b en d azo ie f o i m u it o gr an ­ de co n t r a o A. l u m b r i c o i d e s (1 0 0 % de cu r a)

m enor co n t r a o T. t r i c h i u r u s (7 9 ,3 % d e cu r a)

e aind a m en o r co n t r a o s an cilo st o m id e o s (68% de cu r a). A gu ila r e co ls (1) u san d o o f en b en dazo ie em d o sagem e esq uem a id ê n t ico ao que em pregam os, o b t iver am em 2 0 p acien ­ t es, ação t er apêu t ica sign if icat iv a nas in f ecçõ es po r áscaris, u n cin ar ia e T r i c h o c e p h a l u s . D o

m esm o m o d o , Co n st an za e co ls (4 ), u t ilizan d o t am bém a m esm a dosagem e esq uem a o b t iv e ­ ram índ ices de cu r a um p o u co su p er io r es aos nossos no que se refere à n ecat o r o se e t r ico ce- falose, m as não o b t iveram ação t er ap êu t ica na est r on gilo id o se.

Dada sua boa t o ler ân cia, é p o ssível au m en ­ t ar as doses d iár ias de f en b en d azo ie d u r an t e t rês dias e assim p ro vavelm en t e t o r n á-lo m ais ef icaz co n t ra o T . t r i c h i u r u s e os an cilo st o m í-

deos.

O m eb end azo ie deu m elh o r es ín d ices de cu ra co n t r a o T . t r i c h i u r u s (1 0 0 %) e an cilo st o -

m ídeo s (9 2 ,8 %). Pelos nossos r esu lt ad o s o m e­ bendazoie deve ser p refer id o ao f en b en d azo ie.

R E F E R Ê N C I A S B I B L I O G R Á F I C A S

1. A G U I L A R , F.J., T Á N C H E Z , G „ CIFU EN -T ES, C. L. , F O L G A R , M .A . SA M A - Y O A , A .: Exp e r iê n cias clín ica s co m Ho e 881 Fe n b e n d azo ie. C o n g . L a t i n o

-a m e r i c a n o . Pa r a s i t . I V , C o n g . Ce n t r o a -m e r i c a n o M i c r o b . y Pa r a s i t . I V C o n g . N a c i o n a l M i c r o b . y P a r a s i t . I I I . San Jo -

se. Co st a Rica , d icie m b r e 1 9 7 6 . Resu - m enes de t r ab ajo s lib r es, pg. 114.

2. B A E D E R , C., B A H R , H „ C H R I ST , O., D Ü W EL, D ., K E L L N E R , H.M ., K I R - SCH , R., LO EW E, H „ SC H U L T E S, E., SC H Ü T Z , E. & W EST EN , H .: Fe n b e n ­ d azo ie: A n ew h igh ly ef f ect ive an t h el- m in t ic. Ex p e r i e n t i a , 3 0 , 7 5 3 -7 5 4 ,

19 7 4.

3 . B R U C K , K . & H A SS, J. : Ef f ect iv en e ss o f sin gle d o ses o f f e n b e n d azo ie (Ho e 8 8 1 ) again st As c a r i s , H o o k w o r m and

Tr ich u r is in m an . An n . Tr o p . M e d . Pa r a ­

s i t . 7 0 , 2, 2 0 5 -2 1 1 , 1 9 7 6

(5)

Janeiro-Dezembro, 1979/80

Rev. Soc. Bras. Med. Trop.

117

est ado d e Ch iap as, M e xico . C o n g . L a t i

-n o a m e r i c a n o P a r a s i t . / V , C o n g . c e n t r o -a m e r i c a n o M i c r o b . y P a r a s i t . I V , C o n g . N a c i o n a l M i c r o b . y P a r a s i t . I I I . San Jo -

se. Co st a Rica , d iciem b r e 1 9 7 6 . Resu - m enes d e t r ab ajo s lib r es, p g.1 26.

5. K A T Z , N „ C H A V ES, A . & P E L L E G R I N O , J. : A sim p le d ecive f o r q u an t it at ive st oo l t h ick -sm ear t ech n iq u e in

schis-t o so m iasis m an so n i. Re v . I n s t . M e d , T r o p . S ã o P a u l o . 1 4 : 3 9 7 -4 0 0 , 19 7 2.

6 . R O D R I G U ES, L. D ., M A R T I R A N I , I., C A B EC A , M . & B R A N D Ã O , J. A . : En ­ saio c l ín ico p r e lim in ar co m o f enben- d azo l na Ter ap êu t ica de Helm in t iases h u m an as. C o n g . S o c . B r a s i l . M e d . T r o p .

14 9 e Co n g . S o c . B r a s i l . P a r a s i t . 3 P Jo ão

Referências

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